sexta-feira, 31 de julho de 2020

Versículo do dia

Versículo do dia


as vozes de júbilo e de alegria, do noivo e da noiva, e as vozes daqueles que trazem ofertas de ação de graças para o templo do Senhor, dizendo: "Dêem graças ao Senhor dos Exércitos, pois ele é bom; o seu amor leal dura para sempre". Porque eu mudarei a sorte desta terra como antigamente’, declara o Senhor.

VÍDEO DO DIA - Aline Barros - Vitória No Deserto - DVD Extraordinária Graça


 Aline Barros - Vitória No Deserto - DVD Extraordinária Graça


Pão Diário - 31\07\2017 - A alegria do sofrimento

A alegria do sofrimento


Em seu livro Chamados para Dor e Alegria, Ajith Fernando escreve: " O ministério no Sri Lanka pode ser muito frustrante. Trabalhamos no planejamento de um evento para descobrir que um toque de recolher é anunciado antes do início deste. Às vezes, esta frustração se torna difícil de suportar e os obreiros deixam o país dizendo que não conseguem fazer o trabalho para o qual foram chamados, devido a tais situações. Eles são incapazes de tornar-se vulneráveis aos sentimentos de frustração e dor, e abandonam a situação. "
Evitar o medo é uma reação instintiva para todos nós. Então, Paulo está sendo masoquista quando diz ...eu me sinto feliz pelo que tenho sofrido por vocês... " ? ( Colossenses 1:24 ).
De jeito nenhum. Paulo não está defendendo que devamos procurar por dor e sofrimento. Pelo contrário, reconhece que o caminho da cruz - seguir Jesus - incluiu dificuldades e que " ...No mundo vocês vão sofrer... " ( João 16:33 ).
Paulo regozijava-se em poder participar dos sofrimentos de Cristo e também por ser capaz de sofrer pela igreja. O comentarista bíblico Peter O'Brien destaca que experimentar o poder da ressurreição de Cristo e compartilhar Seus sofrimentos são aspectos de conhecê-lo.
Se desejarmos vivenciar maior intimidade, então os efeitos das nossas dificuldades perderão seu incentivo. E, quando percebermos que Jesus está usando nossos sofrimentos para edificar e purificar Sua igreja, veremos além do temporario e vislumbraremos a vitória final.
Com estas perspectivas, podemos ensinar " ...cada pessoa, a fim de levar todos à presença de Deus como pessoas espiritualmente adultas e unidas com Cristo " ( Colossenses 1:28 ). Esforcemo-nos " ...com a força de Cristo, que está agindo poderosamente... " em nós ( v.29 ). - Poh Fang Chia 

Leia: Colossenses 1:24-29
...eu me sinto feliz pelo que tenho sofrido por vocês. Pois o que eu sofro no meu corpo pela Igreja, que é o corpo de Cristo... ( v.24 ).

Examine: Também nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança ( Romanos 5:3 ).

Considere: Evitar a dor pode privá-lo de oportunidades de conhecer Cristo mais profundamente ? Como manter a sua alegria em meio a dificuldades e dor ?

Glorificar a Deus, o nosso maior deleite

Glorificar a Deus, o nosso maior deleite | CFNEWS


Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo. (Ef 1.3)

Paulo estava preso em Roma quando escreveu sua carta aos efésios. Na introdução da carta exalta ao Triúno Deus pelo planejamento, execução e consumação da nossa salvação. No texto em epígrafe, duas verdades são ressaltadas:

Em primeiro lugar, a compreensão de quem Deus é deve levar-nos à adoração (Ef 1.3). Apesar da pobreza, perseguição, açoites e prisões que aqueles primeiros crentes tiveram que enfrentar, eles se distinguiram por um espírito de adoração. Eles entravam e saíam das prisões cantando. Adoravam a Deus apesar das circunstâncias. Hoje, as pessoas vivem murmurando, reclamando, infelizes e descontentes. Mas, os salvos estão encantados com o Deus da graça, o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. Estes adoram a Deus por ser quem ele é. Ele é bendito, exaltado e supremo. Diante dele os anjos se curvam e os salvos depositam suas coroas aos seus pés. Além de Deus ser adorado por quem ele é, deve também ser exaltado por aquilo que ele fez. Paulo diz que Deus tem nos abençoado. E como ele tem nos abençoado? Ele planejou nossa salvação antes da fundação do mundo, executou-a na história e a consumará na segunda vinda de Cristo.

Em segundo lugar, a natureza das bênçãos que recebemos deve nos levar à adoração (Ef 1.3). Em oposição à perniciosa teologia da prosperidade, tão em voga em nossos dias, Paulo fala de toda sorte de bênção espiritual. Quatro destaques devem ser feitos:

Antes de considerarmos as bênçãos, precisamos considerar o abençoador. A ordem é extremamente importante. Por causa do nosso miserável subjetivismo, sempre temos a tendência de concentrarmo-nos logo nas bênçãos; sempre queremos algo para nós mesmos. Contudo, o apóstolo insiste em que comecemos com Deus, e com o culto que lhe devemos. Por isso diz: “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo…”.

A maneira pela qual nos vêm essas bênçãos. Essas bênçãos nos vêm “… em Cristo”. Sem Cristo não há bênção. Toda bênção que desfrutamos como crentes nos vêm por meio de Cristo. Há certas bênçãos comuns e gerais que são desfrutadas por todos os homens. Há o que se chama de “graça comum”, mas não é disso que Paulo está falando. Aqui ele está tratando de uma graça particular e especial. Você não pode ser crente sem estar em Cristo. Não há bênçãos para o crente fora de Cristo. As bênçãos vêm exclusivamente por meio de Cristo. Ele não tem nenhum assistente. “Nenhum outro nome é dado entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos” (At 4.12). Buscar bênção espiritual em qualquer outra pessoa, em qualquer outro caminho, em qualquer religião é negar a Cristo.

A natureza dessas bênçãos. Paulo nos diz que essas bênçãos são “… espirituais”. Estas bênçãos vêm de Cristo, mas também vêm por meio do Espírito Santo; são bênçãos concedidas a nós pelo Pai, por meio de Cristo, via Espírito Santo. É pelo Espírito que essas bênçãos passam a ser nossas. A aplicação da obra de Cristo é feita pelo Espírito. O Espírito é quem nos vivifica, nos regenera, nos santifica, nos transforma e nos capacita com poder.

O lugar onde essas bênçãos estão concentradas. Paulo diz que somos abençoados “… nas regiões celestiais”. No Antigo Testamento as bênçãos eram mais materiais e físicas. Mas quando adentramos no Novo Testamento, entramos num domínio inteiramente diverso. Aqui as bênçãos são nas regiões celestiais. Nosso tesouro não está na terra. Nosso lar não é aqui. Nossa Pátria não é aqui. A nossa recompensa está no céu. Devemos ajuntar tesouros no céu. Somos uma colônia do céu na terra. Devemos buscar o que está além da vista. Aqui somos peregrinos e forasteiros (1Pe 2.11). Embora este mundo é de Deus, aqui não é o nosso lar. O crente não se apega a este mundo, não se amolda a ele, pois busca uma Pátria superior.



Por Rev. Hernandes Dias Lopes

quinta-feira, 30 de julho de 2020

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES


APRENDA com a MULHER de Cantares 

| Pr Josué Gonçalves



Versículo do dia

Versículo do dia




Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus;

Efésios 2:8

VÍDEO DO DIA - Ana Nóbrega - Quando Ele vem


Ana Nóbrega - Quando Ele vem



Pão Diário - 30\07\2020 - A grande troca

A grande troca

O Haiti é uma nação empobrecida, e 80% do povo vive em necessidade. Uma criança em cada 14 não completa o primeiro aniversário ; outra em cinco não completa quatro anos ; e o vodu é praticado em todo o país. Mas, em meio ao desespero, o Haiti vivencia um reavivamento. Igrejas em ruínas se enchem, e muitos recebem a Cristo e são libertos de opressão demoníaca.
Ao retornar ao Haiti, folheei um catálogo no avião. Eu havia acabado de sair de um país onde as pessoas estavam desesperadas por alimento e, agora, via páginas de aparelhos inúteis à venda: calçados com molas " que desafiam a gravidade ", colchão de luxo para meu cachorro, e um jogo de fliperama para crianças. Estremeci diante do forte contraste. Pessoas no mundo desenvolvido compram camas de luxo para seus vira-latas enquanto crianças haitianas dormem sobre assoalhos frios de cimento, pensei. Mas, mesmo diminuindo o número de membros das igrejas em algumas nações, mais e mais cristãos haitianos encontram Deus de maneiras insondáveis. 
Antes de entrar na Terra Prometida, Moisés alertou os israelitas de que uma terra de abundância poderia ser uma armadilha espiritual. Ele os instou para que colocassem Deus em primeiro lugar. Caso constrário, quando comessem bem, construíssem casas e vissem seus rebanhos e riquezas multiplicar-se, esquecer-se-iam dele ( Deuteronômio 8:12-14 ). Os apelos de Moisés permanecem relevantes a nós que vivemos em países onde existe grande riqueza pessoal. Riquezas e prazeres podem sufocar a fé ( Lucas 8:14 ). O antídoto ? Agradeçamos a Deus por cada bênção recebida ( Deuteronômio 8:10 ) e desenvolvamos um coração generoso para com os necessitados ( 15:7-11 ).
Troquemos o consumismo pela compaixão - e entendamos, com corações agradecidos, a graça de Deus aos necessitados. - Sheridan Voysey

Leia: Deuteronômio 8:10-14
...terão toda a comida que precisarem e louvarão o Senhor, nosso Deus, pela boa terra que lhes deu. 
- Nunca esqueçam o Senhor, nosso Deus... ( vv.10-11 ).

Examine: - Salmo 146:7-9
- Mateus 6:19-21
- Tiago 2:14-17

Considere: Quando foi a última vez em que você se doou sacrificialmente aos necessitados ? A sua riqueza e abundância estão sufocando o seu relacionamento com Deus ?

O verdadeiro e o falso evangelho

FÁBIO FALCÃO: REJEITEM O FALSO EVANGELHO

“Admira-me que estejais passando tão depressa daquele que vos chamou na graça de Cristo para outro evangelho, o qual não é outro, senão que há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo. Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além daquele que recebestes, seja anátema” (Gl 1.6-8).

O evangelho é a maior e melhor notícia que o homem pode ouvir. Essa mensagem não emana da terra, vem do céu. Não procede do homem, mas de Deus. Suas origens recuam à eternidade. Suas consequências desdobram-se para dentro da eternidade. O apóstolo Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, fala acerca desse verdadeiro evangelho ao mesmo tempo que denuncia o falso evangelho.

Em sua carta aos Gálatas, o grito altissonante da liberdade cristã, o apóstolo dos gentios trata desse magno assunto. Essa missiva foi a primeira epístola escrita pelo apóstolo Paulo. Escreveu-a para combater a influência perigosa dos judaizantes que atacavam a fé cristã e perturbavam a igreja. Os judaizantes tentaram levar os gentios convertidos de volta para o Judaísmo. Diziam para eles que se não se circuncidassem e se não guardassem os preceitos da lei de Moisés jamais poderiam ser salvos (At 15.1,5). Diziam que só a fé em Jesus não era suficiente para a salvação. Acrescentavam à fé em Cristo, as obras da lei. Os judaizantes pregavam uma espécie de sinergismo, a cooperação do homem com Deus para sua salvação. Porém, o que ensinavam pervertia completamente a essência do evangelho. O ensino insofismável das Escrituras é que somos salvos pela graça, mediante a fé, e isso não vem de nós; é dom de Deus. Os crentes gentios, mormente os da província da Galácia, influenciados por esses falsos mestres, estavam passando depressa para outro evangelho, um evangelho diferente, falso, humanista, um outro evangelho. Não era um outro evangelho da mesma substância, mas um outro evangelho completamente oposto ao verdadeiro evangelho. Não podemos acrescentar nada à obra completa de Cristo. Não somos salvos pelas obras da lei nem podemos cooperar com Deus em nossa salvação. A salvação vem de Deus. Ele a planejou na eternidade, executa-a no tempo e a consumará na segunda vinda de Cristo.

O evangelho é a boa nova de Deus acerca dessa salvação. O evangelho trata da encarnação, vida, obra, morte e ressurreição de Cristo. Somos salvos não por aquilo que fazemos para Deus, mas por aquilo que Deus fez por nós em Cristo Jesus. Somos salvos não pelo caminho que abrimos da terra ao céu, mas pelo novo e vivo caminho que foi aberto para nós do céu à terra. Essa é a mensagem do verdadeiro evangelho. Qualquer outro evangelho, que nos venha por uma suposta revelação angelical ou mesmo por uma suposta pregação apostólica, que divirja do já revelado evangelho, o evangelho da graça, deve ser rechaçado peremptoriamente. O verdadeiro evangelho não aceita novas revelações. O cânon das Escrituras não está aberto para novos acréscimos. A Bíblia tem uma capa ulterior. Não temos que buscar novas revelações forâneas às Escrituras; precisamos nos voltar sempre para o antigo evangelho, o evangelho da graça. Nossa fé não está construída sobre essas inovações engendradas no enganoso coração do homem, mas está firmada na eterna, infalível, inerrante e suficiente palavra de Deus. Apeguemo-nos ao verdadeiro evangelho e rejeitemos o falso evangelho!




Por Rev. Hernandes Dias Lopes

quarta-feira, 29 de julho de 2020

Versículo do dia

Versículo do dia




"Senhor, tu és justo, e hoje estamos envergonhados. Sim, nós, o povo de Judá, de Jerusalém e de todo o Israel, tanto os que estão perto como os que estão distantes, em todas as terras pelas quais nos espalhaste por causa de nossa infidelidade para contigo.

VÍDEO DO DIA - Fernandinho - Caia Fogo


Fernandinho - Caia Fogo 



Pão Diário - 29\07\2020 - O limite do perdão


O limite do perdão

Semanas atrás, minha mulher e eu conversávamos profundamente, provocando o amargo fruto de desentendimento. Sentados no sofá, compartilhamos nossas dores e esperanças, nosso desejo de vivenciar melhor o nosso casamento. Ao conversarmos sobre o que nos havia levado a esse lugar e para onde ir a partir dele, ela disse: " Eu preciso te perdoar ". É difícil transmitir o impacto dessa sua decisão misericordiosa enquanto tento capturar aquele momento em palavras. Mas, algo foi liberado nela - e em mim, pois percebi que eu também precisava perdoar.
O perdão contém um inigualável poder de curar e restaurar, de derreter corações endurecidos. Porém, raramente é fácil perdoar. Pedro parece ter sentido o peso das exigências de perdão, pedindo a Jesus para esclarecer até quando - exatamente - deveria perdoar. Devo perdoar " ...sete vezes ? ", perguntou Pedro ( v.21 ). " Não ", disse Jesus, " ...setenta vezes sete " ( v.22 RA ).
Pedro queria discenir os limites da sua responsabilidade, ao ponto em que poderia dizer: " Chega de perdoar. " Mas Jesus não desejava assim. Embora possamos desejar descansar em nossa amargura ou raiva, Deus quer que abandonemos tudo isso. Deus nos conclama a perdoar.
Às vezes, relutamos em perdoas porque interpretamos mal o que isso significa. Erroneamente, pensamos que perdão signfica negar o errado e o doloroso feito a nós. Frequentemente, contudo, resistimos em perdoar porque simplesmente não desejamos aliviar a carga dos outros.
Poderia parecer uma atitude impossível: conceder o generoso perdão ao ofensor arrependido. Em vez disso, a maravilhosa notícia revela com o que Deus se parece e ao que " ...o reino dos céus é semelhante " ( v.23 ). Deus esbanja Seu inextinguível perdão conosco, atingindo os lugares mais escuros do nosso coração. - Winn Collier

Leia: Mateus 18:21-35
Então Pedro [...] perguntou: - Senhor, quantas vezes devo perdoar o meu irmão que peca contra mim ?... ( v.21 ).

Examine: - Mateus 6:12-15
- Lucas 23:24
- 1 João 2:12

Considere: Existe alguém que você se recusou a perdoar ? O que precisa acontecer para você conceder o perdão verdadeiro

Encurralado por Deus

Encurralados por Deus | Pr Hernandes Dias Lopes - YouTube


O rei Davi, no Salmo 139, mostra de forma incontroversa, que é impossível o homem escapar do conhecimento, da presença e do poder de Deus. Três atributos incomunicáveis de Deus são destacados e uma conclusão prática é estabelecida. Vejamos:

Em primeiro lugar, somos encurralados pelo conhecimento absoluto que Deus tem a nosso respeito (Sl 139.1-6). Se nós não conseguimos sondar e conhecer plenamente a nós mesmos, Deus nos sonda e nos conhece (v. 1). Ele conhece todos os nossos movimentos, ou seja, quando nos assentamos e levantamos (v. 2). Conhece até mesmo os nossos pensamentos (v. 2). Deus vai além. Ele esquadrinha o nosso andar e o nosso deitar. Na verdade, ele conhece todos os nossos caminhos (v. 3). Deus conhece todas as nossas palavras, mesmo antes de nós as proferirmos (v. 4). Deus nos encurrala por todos os lados, conhecendo nossa vida como jamais alguém poderia conhecê-la. Diante da onisciência de Deus, ficamos completamente esmagados (v. 5,6).

Em segundo lugar, somos encurralados pela presença de Deus que nos acompanha para onde formos (Sl 139.7-12). É impossível ausentar-se do Espírito de Deus e fugir de sua face (v. 7). Tanto os mais altos céus como o mais profundo abismo não seriam esconderijos seguros para nos escondermos de Deus (v. 8). Os confins dos mares não estão fora do alcance da onipresença de Deus (v. 9,10). Nem mesmo as trevas podem nos encobrir de seus olhos, pois para Deus as próprias trevas são como a luz (v. 11,12). Deus é inescapável. Em relação a Deus estamos num beco sem saída. Ele nos cerca por todos os lados. É impossível fugir de sua presença.

Em terceiro lugar, somos encurralados pelo poder Deus que nos fez de forma tão extraordinária (Sl 139.13-18). Como poderíamos escapar daquele que nos criou e nos formou? Como fugir daquele que formou o nosso interior e nos teceu no ventre de nossa mãe? (v. 13). Em vez de pegarmos, tolamente, uma rota de fuga para tentarmos, em vão, escaparmos de Deus, deveríamos dar graças a ele pela forma tão assombrosamente maravilhosa como ele nos formou (v. 14). Nosso corpo, embora frágil, é de uma complexidade indescritível. Somos um ser programado geneticamente. Temos em nosso corpo cerca de sessenta trilhões de células vivas e em cada uma delas um metro e setenta centímetros de fita DNA, onde estão gravados e computadorizados todos os nossos dados genéticos. Sabemos que códigos de vida não são gerados espontaneamente. Códigos de vida não surgem de uma explosão cósmica nem de uma evolução de milhões e milhões de anos. Códigos de vida foram plantados em nós pelo criador onipotente. Deus não só nos viu quando éramos apenas uma substância informe, mas, também, escreveu no seu livro todos os nossos dias, quando nenhum deles havia ainda (v. 15,16). Diante da grandeza insondável de Deus, só nos resta ficarmos extasiados (v. 17), sobretudo, diante da nossa limitação e incapacidade (v. 18).

Em quarto lugar, somos encurralados pelos nossos próprios pecados e não temos outra alternativa senão buscarmos o perdão divino (Sl 139.19-23). Porque Deus é onisciente, onipresente e onipotente não existe nada mais insensato do que o homem perverso tentar desafiá-lo (v.19,20). Davi firmemente se posiciona contra aqueles que se insurgem insidiosamente contra Deus. Ele aborrece quem Deus aborrece. Ele abomina o que Deus abomina (v. 21,22). Mas, Davi encurralado por Deus, vai além. Ele não apenas declara seu desgosto contra aqueles que se rebelam contra Deus e contra o próximo para derramarem sangue, mas volta suas armas para si mesmo, e clama a Deus para sondá-lo e prová-lo (v. 23). Roga a Deus não apenas para trazer à tona o que há de mau em seu coração, mas, também, pede a ele para guiá-lo pelo caminho eterno (v. 24). Você e eu estamos encurralados por Deus. O que vamos fazer? A única atitude sensata é rendermo-nos aos seus pés!



Por Rev. Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 28 de julho de 2020

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES

Por que Maria era uma Mulher que inspirava? 

- Pr Josué Gonçalves



Versículo do dia

Versículo do dia 



Tudo isso é para o bem de vocês, para que a graça, que está alcançando um número cada vez maior de pessoas, faça que transbordem as ações de graças para a glória de Deus.

2 Coríntios 4:15

VÍDEO DO DIA - Juninho Black - Vem

Juninho Black - Vem



Pão Diário - 28\07\2020 - Conversa terna

Conversa terna


Sheryl Crow entende - pelo menos quando se trata de solidão. As letras de suas canções expressam nosso desejo de relacionamentos e as perguntas que afloram quando vivemos em isolamento durante um longo tempo. Alguém me quer ? Alguém precisa de mim ? O que farei se a resposta for " não " ?
Para Agar, a resposta foi não e ela partiu, deixando Sarai e Abrão. Ocorre que Agar estava gerando uma criança de Abrão, mas " ...Sarai começou a maltratá-la tanto, que ela fugiu " ( Gênesis 16:6 ).
O único que procurou por Agar foi o anjo do Senhor. O anjo a encontrou sozinha no deserto. Ele iniciu uma conversa dizendo: " ...de onde você vem e para onde está indo ? " ( v.8 ). Embora Deus já soubesse as respostas, Seu mensageiro estabeleceu um diálogo com Agar para aliviar a dor do seu isolamento.
Continuando essa conversa terna, o anjo tranquilizou-a dizendo que sua solidão era temporária e deu-lhe uma revelação do próprio Deus - mostrnado que Ele realmente se importava com ela.
Deus se importava com a solidão de Agar. O anjo disse: " ..pois o Senhor Deus ouviu seu grito de aflição " ( v.11 ). Embora a Bíblia não registre o apelo desesperado de Agar, parece que o diálogo restaurador de Deus começou no momento mais desolador e solitário da sua vida.
Você está sofrendo a dor da ausência de amigos ou parentes ? Lembre-se de que Deus escuta o seu apelo angustiado e está pronto para falar aberta e ternamente com você - para tirá-lo da sua solidão.
Afinal, aquele que aliviou a alma de Agar é " ...O Deus que Vê [ ... ] que Vive e Me Vê " ( vv.13-14 ). - Jennifer Benson Schuldt 

Leia: Gênesis 16:6-11
...pois o Senhor Deus ouviu o seu grito de aflição ( v.11 ).

Examine: Ó Senhor, tu sabes o que eu desejo, pois ouves todos os meus gemidos ( Salmo 38:9 ).

Considere: De que maneira Deus se comunica com você ? Que tipo de diálogo você teve com Ele recentemente ? Qual foi o resultado ?

O amor, o maior de todos os argumentos

Amor, o maior de todos os argumentos by Marcelo Navarro on Prezi Next


“Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros” (Jo 13.34,35).

Francis Schaeffer definiu o amor como a apologética final, o argumento irresistível e irrefutável. Jesus está no cenáculo, dando suas últimas instruções a seus discípulos, quando falou para eles sobre esse novo mandamento. Três verdades são aqui destacadas:

Em primeiro lugar, o amor é o maior de todos os argumentos pela sua natureza. “Novo mandamento vos dou…”. Amar ao próximo era um mandamento antigo. Era a própria essência da lei de Deus e o seu cabal cumprimento. Porém, Jesus fala de um novo mandamento, porque trata do amor sob uma nova perspectiva. A lei ensinava a amar o próximo como a si mesmo, mas aqui Jesus vai além e fala de um amor transcendente, que ultrapassa a fronteira do amor próprio. Esse novo mandamento fala de um amor que ninguém conhecia até então e ninguém podia praticá-lo senão pelo poder de Jesus e pela influência de seu exemplo. Não se trata do amor natural pelo próximo nem do amor que existe entre os membros de uma família. Esse amor é totalmente novo e, por isso, sua prática consiste na obediência de um novo mandamento.

Em segundo lugar, o amor é o maior de todos os argumentos pelo seu exemplo. “… que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei…”. Até então o homem conhecia o amor ao próximo como a si mesmo. Esse amor tinha limites e era regulado pelo amor a si mesmo. Jesus, porém, nos amou mais do que si mesmo. Ele nos amou e a si mesmo se entregou por nós. Ele nos amou e deixou a glória para habitar entre nós. Ele nos amou e vestiu pele humana e calçou as sandálias da humildade para servir-nos. Ele nos amou e andou por toda a parte fazendo o bem, libertando todos os oprimidos do diabo. Ele nos amou e por nós foi perseguido, traído e torturado. Ele nos amou e levou sobre si os nossos pecados, não levando em conta a ignomínia da cruz, pela alegria que lhe estava proposta. Ele nos amou e suportou morte e morte de cruz para nos dar a vida eterna. Ele nos amou se fez pecado por nós, para que nós fôssemos justificados. Ele nos amou e foi feito maldição por nós para que nós fôssemos benditos eternamente. Se ele nos amou e deu sua vida por nós, o amor consiste em amarmos aos nossos irmãos e darmos nossa vida por eles (1Jo 3.16).

Em terceiro lugar, o amor é o maior de todos os argumentos pelo seu resultado. “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros”. O amor vivido entre os irmãos transborda para além dessa fraternidade e alcança o mundo. O amor entre os irmãos tem um profundo impacto evangelístico. Quando o mundo olha para nós e vê o amor vivido mais do que o amor falado, precisa se curvar à realidade inegável de que somos discípulos de Jesus, aquele que por amor, sendo Deus se fez homem, sendo Senhor se fez servo, sendo rico se fez pobre. O amor é o sermão pregado aos olhos. O discurso do amor impacta mais os corações do que carradas de palavras desprovidas dele. O amor é a maior defesa do nosso discipulado. Não somos conhecidos como discípulos de Jesus pelo nosso conhecimento nem mesmo pelos nossos dons. Somos conhecidos como seus discípulos pelo amor. O amor é a prova dos nove, o argumento mais poderoso, a apologética final. Aqueles que amam nasceram de Deus, pois Deus é amor. Aqueles que amam são filhos da luz, andam na luz e são luzeiros num mundo de trevas. Que o nosso amor uns pelos outros seja a maior evidência da nossa fé e a nossa mais eloquente pregação aos olhos do mundo.



Por Rev. Hernandes Dias Lopes

domingo, 26 de julho de 2020

O evangelho, a boa nova do céu à terra

SINAIS DA ESPERANÇA. - ppt carregar


O evangelho é a maior e a melhor notícia que o mundo já ouviu. É a mensagem da salvação em Cristo Jesus. O evangelho é chamado nas Escrituras de diferentes formas. Abordaremos, aqui, três dessas formas.

Em primeiro lugar, o evangelho do reino (Mt 4.23). “Percorria Jesus toda a Galileia, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando toda sorte de doenças e enfermidades entre o povo”. Na agenda de Jesus, três atividades foram destacadas. Primeiro, Jesus ensinou nas sinagogas. Este lugar era o centro dos encontros dos judeus e gentios piedosos para orarem e estudarem a lei de Deus. Ali Jesus entrava para ensinar o evangelho do reino. Segundo, Jesus pregou o evangelho do reino. Pregou no campo e na cidade, no templo e nas sinagogas, nas ruas e nos lares. Jesus não pregou a corrente de pensamento dos rabinos de seu tempo nem sobre as expectativas messiânicas no povo, mas pregou o evangelho do reino. Terceiro, Jesus curou toda sorte de doenças e enfermidades entre o povo. Jesus ensinava, pregava e curava. Atendia as necessidades do corpo e da alma. Tratava do homem no sentido pleno, aliviando suas dores, curando suas doenças e oferecendo-lhes sua graça salvadora. Assim como o evangelho do reino teve prioridade na agenda de Jesus, a igreja, também, deve comprometer-se a pregar este evangelho.

Em segundo lugar, o evangelho da paz (At 10.36). “Esta é a palavra que Deus enviou aos filhos de Israel, anunciando-lhes o evangelho da paz, por meio de Jesus Cristo. Este é o Senhor de todos”. O evangelho do reino é também o evangelho da paz. Por meio dele, judeus e gentios formam um só povo. O evangelho não faz distinção entre judeus e gentios, ricos e pobres, doutores e analfabetos. É endereçado a todos os homens, de todos os estratos sociais, de todos os estofos culturais, de todas as classes políticas. É o evangelho da paz, pois onde ele é proclamado, aí os homens são reconciliados com Deus e com o próximo. Onde o evangelho da paz é crido, cessam as guerras e conflitos dentro dos homens e entre os homens. Onde o evangelho da paz entra, ele produz paz com Deus, pois por meio de Cristo, todo aquele que crê, é reconciliado com Deus e feito filho de Deus. O evangelho da paz não é outro evangelho distinto do evangelho do reino; é o mesmo evangelho anunciado por meio de Jesus Cristo, o Senhor de todos. À parte de Cristo não existe boas novas aos homens. Jesus Cristo é a própria essência do evangelho. Ele é o conteúdo do evangelho. O evangelho não é apenas uma coletânea de doutrinas; é, sobretudo, uma pessoa. É Jesus, o Senhor de todos.

Em terceiro lugar, o evangelho da promessa (At 13.32). “Nós vos anunciamos o evangelho da promessa feita a nossos pais”. O evangelho do reino é, também, chamado de evangelho paz e evangelho da promessa. O evangelho não começou quando Jesus veio ao mundo. Ele foi prometido desde a eternidade. Foi proclamado por Deus no jardim do Éden. Ele foi preanunciado pelos patriarcas nas priscas eras. Foi proclamado altissonantemente pelos profetas. Há, aqui, uma estreita conexão entre a antiga aliança e a nova aliança. Os que viveram antes de Cristo, olharam para frente, para o Messias que havia de vir; nós que vivemos depois de Cristo, olhamos para trás, para o Messias que já veio. O Cristo da profecia é o Jesus histórico. Nossos pais creram no Cristo da promessa; nós cremos no Jesus da história. Jesus é o grande elo que liga os dois testamentos. Ele é o conteúdo e a essência de ambos. Só existe um evangelho desde o início até o fim da história. Este é o evangelho do reino, o evangelho da paz, o evangelho da promessa, o evangelho da nossa salvação. A salvação foi planejada na eternidade e executada no tempo. Deus nunca mudou seu método de salvar o homem. Sempre foi, em todos os tempos, em todos os lugares, e para todos os homens, o mesmo método. O homem é salvo por Cristo, por meio do evangelho, o evangelho do reino, o evangelho da paz, o evangelho da promessa!




Por Rev. Hernandes Dias Lopes

Versículo do Dia

  Versículo do Dia Ó Deus, não há outro deus como tu, pois perdoas os pecados e as maldades daqueles do teu povo que ficaram vivos. Tu não c...