terça-feira, 30 de abril de 2019

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES


4 Passos para a Cura das Feridas da Alma (parte 01) 

- Pr. Josué Gonçalves



Versículo do dia

Versículo do dia


Então apregoei ali um jejum junto ao rio Aava, para nos humilharmos diante da face de nosso Deus, para lhe pedirmos caminho seguro para nós, para nossos filhos e para todos os nossos bens.

VÍDEO DO DIA - Arianne ft. Luiz Carlos - Infinitamente Mais


Arianne ft. Luiz Carlos - Infinitamente Mais 



PÃO DIÁRIO - 30/04/2019 - Melhor que o planejado

Melhor que o planejado

…dando sempre graças por tudo… —Efésios 5:20


As interrupções não são novidade. Raramente um dia corre como o planejado.
A vida é cheia de inconveniências. Os nossos planos são constantemente contrariados por circunstâncias além do nosso controle. A lista é longa e sempre mutante. Doenças, conflitos, engarrafamentos, esquecimentos, mau funcionamento de equipamentos, grosserias, preguiça, falta de paciência, incompetência.
O que não podemos ver, no entanto, é o outro lado da inconveniência. Acreditamos não ter outro propósito além de nos desencorajar, dificultar a vida e frustrar os nossos planos. Entretanto, a inconveniência poderia ser o jeito de Deus nos proteger do perigo despercebido, ou poderia ser uma oportunidade de demonstrar a graça e o perdão de Deus. Pode ser o começo de algo muito melhor do que havíamos planejado. Ou poderia ser um teste para verificar como reagimos à adversidade. Seja o que for, mesmo que não conheçamos os motivos de Deus, podemos estar certos do que Ele quer: tornar-nos mais parecidos com Jesus e expandir o Seu reino na terra.
Dizer que através da história os seguidores de Deus encontraram “inconveniências” é eufemismo. Mas Deus tem um propósito. Sabendo disso, podemos agradecê-lo, confiantes de que Ele nos dá uma oportunidade de remir o tempo (Efésios 5:16,20).
— Julie Ackerman Link

Leia: Efésios 5:15-21

Examine: A Bíblia em um ano: Êxodo 19-20;Mateus 18:21-35

Considere: O que acontece conosco não é tão importante quanto o que Deus faz em nós e por nosso intermédio.

Igreja, uma comunidade terapêutica

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A igreja de Deus é a coluna e baluarte da verdade. Ela é filha da verdade, anda na verdade, é santificada na verdade e embaixadora da verdade. A igreja, porém, tempera a verdade com o amor. Ela fala a verdade em amor. Verdade sem amor fere; amor sem verdade engana. Para ser uma comunidade terapêutica, a igreja precisa falar a verdade e ao mesmo tempo amar as pessoas. Nas palavras de Jesus, a igreja “não esmaga a cana quebrada nem apaga a torcida que fumega”. O apóstolo Paulo exorta as igrejas da Galácia: “Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o, com espírito de brandura, e guarda-te para que não sejas também tentado” (Gl 6.1). Para que a igreja seja uma comunidade terapêutica, alguns princípios devem ser observados à luz do texto supra:

1. Uma igreja terapêutica não faz provisão para o pecado. Aqueles que vivem na prática do pecado não pertencem à igreja de Deus, pois quem vive pecando não conhece a Deus. O pecado na vida do crente é um acidente e não uma prática. O crente não pode pecar deliberadamente, intencionalmente. Não podemos fazer provisão para o pecado e ao mesmo tempo pertencermos à igreja do Deus vivo. Deus nos salvou do pecado e não no pecado; fomos chamados à santidade e à irrepreensibilidade.

2. Uma igreja terapêutica é conduzida pelo Espírito Santo. Quando Paulo fala: “vós, que sois espirituais” não está referindo-se a uma elite dentro da igreja. Os crentes em Cristo são aqueles que receberam o Espírito (Gl 3.2), nasceram do Espírito (Gl 4.29), andam no Espírito (Gl 5.16), produzem o fruto do Espírito (Gl 5.22,23), e vivem no Espírito (Gl 5.25). A igreja de Deus é uma comunidade terapêutica, porque os crentes, sendo espirituais, são agentes da cura e não instrumentos da morte.

3. Uma igreja terapêutica trata com sensibilidade os que tropeçam. O apóstolo ordena: “Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós que sois espirituais, corrigi-o com espírito de brandura”. A palavra usada pelo apóstolo procede da medicina. Foi usada no grego clássico para reparar um osso quebrado. Precisamos lidar com tato e sensibilidade com as pessoas que caem. Devemos ser intransigentes com o pecado, mas cheios de ternura com aqueles irmãos que são surpreendidos por ele. Não podemos esmagar aqueles que já estão quebrados nem ferir ainda mais aqueles que já estão machucados pela queda. A correção ao faltoso precisa ser com espírito de brandura e não com truculência. A disciplina visa a restauração do caído e não sua destruição.

4. Uma igreja terapêutica mantém-se vigilante para não cair em pecado. Paulo diz que devemos nos guardar para não sermos também tentados a cair nos mesmos pecados que reprovamos nos outros. Hipocrisia e soberba são armadilhas perigosas que aprisionam e adoecem a igreja. Seria hipocrisia condenar na vida do irmão o pecado que acariciamos no coração. Somos tendentes a projetar nossos próprios erros em alguém e condenar nesse alguém o que não temos coragem de enfrentar em nós mesmos. Vemos com mais facilidade um cisco no olho do irmão do que uma trave em nosso próprio olho. Coamos mosquitos e engolimos camelos. Uma igreja terapêutica não coloca fardos nas costas das pessoas, mas leva as cargas uns dos outros.




Por Rev. Hernandes Dias Lopes

segunda-feira, 29 de abril de 2019

Versículo do dia

Versículo do dia


Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo;

VÍDEO DO DIA - Arianne ft. Priscilla Alcantara - Primeiro Amor (Quero Voltar)

Arianne ft. Priscilla Alcantara

 Primeiro Amor (Quero Voltar) 


PÃO DIÁRIO - 29/04/2019 - Precisa-se de ajudantes

Precisa-se de ajudantes

…mas o Consolador, o Espírito Santo […] vos ensinará todas as coisas… —João 14:26


Para algumas pessoas, o termo ajudante carrega uma conotação pejorativa. Os monitores auxiliam os professores com suas aulas. Os auxiliares ajudam os eletricistas, encanadores e advogados em seus trabalhos. Por não serem tão habilidosos na profissão, podem ser vistos como pessoas de menor valor. Mas todos são necessários para que a tarefa seja cumprida.
O apóstolo Paulo teve muitos ajudantes em sua obra ministerial. Ele os mencionou em sua carta aos Romanos (cap.16). Ele fez uma referência especial a Febe, que “…que tem sido protetora de muitos e de mim inclusive” (v.2). Priscila e Áquila arriscaram suas vidas por Paulo (vv.3-4). E Maria, Paulo disse: “…muito trabalhou por vós” (v.6).
Ajudar é um dom espiritual de acordo com o livro de 1 Coríntios 12:28. Paulo citou este dom dentre os dons do Espírito Santo que são concedidos aos cristãos no corpo de Cristo, a igreja. O dom de “ajuda” é tão necessário quanto os outros dons que foram mencionados.
Até mesmo o Espírito Santo é chamado de “Auxiliador”. Jesus disse: “Mas o Auxiliador, o Espírito Santo […] ensinará a vocês todas as coisas e fará com que lembrem de tudo o que eu disse a vocês” (João 14:26 NTLH).
Seja qual for os dons que o Espírito Santo, o Auxiliador lhe concedeu, permita que Ele o use para a Sua honra.
— Anne Cetas

Leia: Romanos 16:1-16

Examine: A Bíblia em um ano: Levítico 23-24;Marcos 1:1-22

Considere: Você é uma parte necessária do todo.

A igreja, lugar de vida

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A igreja é o povo chamado por Deus das trevas para a luz, da escravidão para a liberdade, do pecado para a santidade, da perdição para a salvação. O homem natural está longe de Deus, é rebelde contra Deus, e está morto em seus delitos e pecados. Ninguém vem a Deus por si mesmo. Ninguém pode vir a Cristo se o Pai não o trouxer. É Deus quem opera no homem tanto o querer quanto o realizar. É Deus quem tira a viseira dos seus olhos e o tampão dos seus ouvidos. É Deus quem abre o coração e dá o arrependimento para a vida. É Deus quem dá a fé salvadora e justifica o pecador.

A igreja é o povo chamado do mundo para um relacionamento particular com Deus. Somos adotados na família de Deus. Somos filhos de Deus, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo. Fomos chamados para um lugar de vida e não para as sombras da morte. Fomos chamados para vivermos de forma abundante e superlativa e não para nos apresentarmos no palco do mundo com um arremedo de vida. Fomos chamados para a liberdade em Cristo e não para colocarmos novamente nosso pescoço no jugo da escravidão.

A igreja é um lugar de vida, e nós podemos usufruir essa vida abundante, por três razões:

Em primeiro lugar, porque aqueles que estão em Cristo ao olharem para o passado têm convicção de que seus pecados foram perdoados. Todo aquele que pela fé veio a Cristo, e o recebeu como Salvador, foi justificado e não pesa mais sobre ele nenhuma condenação. Com respeito à justificação foi liberto da condenação do pecado. Seus pecados foram cancelados. Sua dívida foi paga. A lei foi plenamente cumprida e as demandas da justiça satisfeitas. Quem está em Cristo é nova criatura. Recebe um novo coração, uma nova mente, uma nova vida, uma nova família, uma nova pátria. Nosso passado foi passado a limpo e fomos lavados no sangue de Jesus e, agora, temos uma nova vida, sem as peias da culpa.

Em segundo lugar, porque aqueles que estão em Cristo ao olharem para o presente têm convicção de que podem viver estribados no poder de Deus. Aquele que está em Cristo não está mais debaixo do poder do pecado. Não é mais escravo do pecado. O poder que opera nele não é mais o poder da morte, mas o poder da ressurreição. Nele habita plenamente a palavra de Cristo. Ele foi feito templo do Espírito Santo. Cristo habita em seu coração pela fé. Ele morreu para o pecado e, agora, está vivo para Deus. A suprema grandeza do poder de Deus está à sua disposição para viver vitoriosamente, pois com respeito à santificação foi liberto do poder do pecado.

Em terceiro lugar, porque aqueles que estão em Cristo ao olharem para o futuro têm convicção de que caminham para a glória. O nosso futuro já está determinado. E determinado não por um destino cego, mas pelo Deus onipotente. Aqueles que Deus conheceu, predestinou, chamou e justificou, a esses Deus também glorificou. Nossa glorificação é um fato futuro, mas na mente de Deus e nos decretos de Deus já está consumado. Não caminhamos para um ocaso lúgubre, mas para a eternidade bendita. Não marchamos para um túmulo gelado, mas para a ressurreição gloriosa. Não nos assombramos diante de um futuro incerto, mas gloriamo-nos na esperança da glória de Deus. Receberemos um corpo semelhante ao corpo da glória de Cristo. Viveremos e reinaremos com Cristo por toda a eternidade. Deus, então, enxugará dos nossos olhos toda a lágrima, porque com respeito à glorificação seremos libertos da presença do pecado.




Por Rev Hernandes Dias Lopes

domingo, 28 de abril de 2019

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES


O que destrói mais casamentos do que o adultério? 

- Josué Gonçalves



Versículo do dia

Versículo do dia


Mas os meus olhos te contemplam, ó DEUS o Senhor; em ti confio; não desnudes a minha alma.

VÍDEO DO DIA - Eli Soares - Portas Abertas


Eli Soares - Portas Abertas



PÃO DIÁRIO - 28/04/2019 - Sobre ouvir

Sobre ouvir

Não te precipites com a tua boca, nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra alguma diante de Deus… —Eclesiastes 5:2


“Deus deu a você dois ouvidos e uma boca por uma razão”, diz o ditado. A habilidade de ouvir é essencial para a vida. Os conselheiros nos dizem para ouvirmos uns aos outros. Os líderes espirituais nos dizem para ouvirmos a Deus. Mas dificilmente alguém nos dirá: “Ouça a você mesmo.” Não estou sugerindo que temos uma voz interior que sempre sabe a coisa certa a dizer. Nem estou dizendo que deveríamos ouvir a nós mesmos em vez de ouvir a Deus e aos outros. Estou sugerindo que precisamos ouvir a nós mesmos para descobrirmos como os outros estão recebendo as nossas palavras.
Os israelitas poderiam ter seguido este conselho quando Moisés os liderava para fora do Egito. Poucos dias após a libertação miraculosa que enfrentaram, eles estavam reclamando (Êxodo 16:2). Apesar de sua necessidade por comida ser legítima, a maneira de a expressarem não era (v.3).
Sempre que o nosso falar é fruto do medo, da raiva, da ignorância ou do orgulho — mesmo que digamos a verdade — aqueles que ouvem, ouvirão mais do que as nossas palavras. Ouvirão emoções. Mas essas pessoas não sabem se essa emoção é fruto do amor e da preocupação ou do desdém e do desrespeito. Assim corremos o risco de sermos malcompreendidos. Se ouvirmos a nós mesmo antes de falar em voz alta, podemos julgar os nossos corações antes que as nossas palavras descuidadas machuquem outros ou entristeçam o nosso Deus.
— Julie Ackerman Link


Leia: Êxodo 16:1-8

Examine: A Bíblia em um ano: Levítico 21-22;Mateus 28

Considere: As palavras ditas precipitadamente fazem mais mal do que bem.

A escola do deserto

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Deus treina seus líderes mais importantes na escola do deserto. Moisés, Elias e Paulo foram treinados por Deus no deserto. O próprio Jesus antes de iniciar o seu ministério passou quarenta dias no deserto. O deserto não é um acidente de percurso, mas uma agenda de Deus, a escola de Deus. É o próprio Deus quem nos matricula na escola do deserto. O deserto é a escola superior do Espírito Santo, onde Deus trabalha em nós antes de trabalhar através de nós. Deus nos leva para essa escola não para nos exaltar, mas para nos humilhar. Essa é a escola do quebrantamento, onde todos os holofotes da fama se apagam e passamos a depender total e exclusivamente da graça de Deus e da provisão de Deus e não dos nossos próprios recursos. Destacaremos, aqui, três verdades importantes:

1. Na escola do deserto aprendemos que Deus está mais interessado em quem somos do que naquilo que fazemos – Deus nos leva para o deserto para falar-nos ao coração. No deserto ele nos humilha não para nos destruir, mas para nos restaurar. No deserto, Deus trabalha em nós antes de trabalhar através de nós, provando que ele está mais interessado em nossa vida do que em nosso trabalho. Vida com Deus precede trabalho para Deus. Motivação é mais importante do que realização. Nossa maior prioridade não é fazer a obra de Deus, mas ter intimidade com o Deus da obra. O Deus da obra é mais importante do que a obra de Deus. Quando Jesus chamou os doze apóstolos, designou-os para estarem com ele; só então, os enviou a pregar.

2. Na escola do deserto aprendemos a depender mais do provedor do que da provisão – Quando o profeta Elias foi arrancado do palácio do rei e enviado para o deserto, ele deveria beber da fonte de Querite e ser alimentado pelos corvos. Naquele esconderijo no deserto, o profeta deveria depender do provedor mais do que da provisão. Deus o sustentaria ou ele pereceria. Deus nos leva para o deserto para nos mostrar que dependemos mais dos seus recursos do que dos nossos próprios recursos. É fácil depender da provisão quando nós a temos e a administramos. Mas na escola do deserto aprendemos que nosso sustento vem do provedor e não da provisão. Quando nossa provisão acaba, Deus sabe onde estamos, para onde devemos ir e o que devemos fazer. A nossa fonte pode secar, mas o manancial de Deus jamais deixa de jorrar. Os nossos recursos podem escassear, mas os celeiros de Deus continuam abarrotados. Nessas horas precisamos aprender a depender do provedor mais do que da provisão.

3. Na escola do deserto aprendemos que o treinamento de Deus tem o propósito de nos capacitar para uma grande obra – Todas as pessoas que foram treinadas por Deus no deserto foram grandemente usadas por Deus. Quanto mais intenso é o treinamento, mais podemos ser instrumentalizados pelo Altíssimo. Porque Moisés foi treinado por Deus quarenta anos no deserto, pôde libertar Israel da escravidão e guiar esse povo rumo à terra prometida. Porque Elias foi graduado na escola do deserto pôde enfrentar, com galhardia, a fúria do ímpio rei Acabe e trazer de volta a nação apóstata para a presença de Deus. Porque Paulo passou três anos no deserto da Arábia, ele foi preparado por Deus para ser o maior líder do Cristianismo. Quando Deus nos leva para o deserto é para nos equipar e depois nos usar com graça e poder em sua obra. Deus não desperdiça sofrimento na vida dos seus filhos. Ele os treina na escola do deserto e depois os usa com grande poder na sua obra. Não precisamos ter medo do deserto, se aquele que nos leva para essa escola está no comando desse treinamento. O programa do deserto é intenso. O curso é muito puxado. Mas, aqueles que se graduam nessa escola são instrumentalizados e grandemente usados por Deus!



Por Rev Hernandes Dias Lopes

sábado, 27 de abril de 2019

Versículo do dia

Versículo do dia


Farta-nos de madrugada com a tua benignidade, para que nos regozijemos, e nos alegremos todos os nossos dias.

VÍDEO DO DIA - Arianne - Basta Que Me Toque / Mãos Ensanguentadas de Jesus

Arianne - Basta Que Me Toque / Mãos Ensanguentadas de Jesus



PÃO DIÁRIO - 27/04/2019 - Por que causar dor?

Por que causar dor?


Obedecei aos vossos guias […], pois velam por vossa alma… —Hebreus 13:17


Os pastores são alvos fáceis de críticas. Todas as semanas estão expostos, explicando com cuidado a Palavra de Deus, nos desafiando a viver segundo os padrões de Cristo. Mas algumas vezes procuramos encontrar algo para criticar. É fácil negligenciar todas as coisas boas que um pastor faz e nos concentrarmos apenas em nossas opiniões pessoais.
Como todos nós, os nossos pastores são imperfeitos. Então não estou dizendo que deveríamos segui-los cegamente e nunca confrontar o erro da maneira correta. Mas algumas palavras do escritor do livro de Hebreus podem nos ajudar a encontrar a maneira certa de pensarmos em nossos líderes que nos apresentam a verdade de Deus sendo líderes exemplares com a atitude de servos. O escritor diz: “Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por vossa alma, como quem deve prestar contas…” (13:17).
Pense nisso. Diante de Deus, o nosso pastor é responsável por nos guiar espiritualmente. Nós deveríamos querer que esse fardo seja motivo de alegria e não de opressão. Essa passagem indica que causar sofrimento ao pastor “…não aproveita a vós outros” (v.17).
Honramos a Deus e melhoramos a situação para a nossa igreja quando honramos quem Ele designou como nossos líderes. Sejamos agradecidos pela pessoa que Deus nos concedeu como pastor e vamos encorajar e apoiá-los em sua tarefa.
— Dave Branon

Leia: Hebreus 13:17-19

Examine: A Bíblia em um ano: Levítico 19-20;Mateus 27:51-66

Considere: Os pastores que compartilham a Palavra de Deus precisam de uma boa palavra do povo de Deus.

Legalismo, um caldo mortífero

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Malcon Smith definiu legalismo como um caldo mortífero. Quem dele se nutre adoece e morre. O legalismo é uma ameaça à igreja, pois dá mais valor à forma do que a essência, mais importância à tradição do que a verdade, valoriza mais os ritos religiosos do que o amor. O legalismo veste-se com uma capa de ortodoxia, mas em última análise, não é a verdade de Deus que defende, mas seu tradicionalismo conveniente. O legalista é aquele que rotula como infiéis e hereges todos aqueles que discordam da sua posição. O legalista é impiedoso. Ele julga maldosamente com seu coração e fere implacavelmente com sua língua e espalha contenda entre os irmãos.

As maiores batalhas, que Jesus travou foram com os fariseus legalistas. Eles acusavam Jesus de quebrar a lei e insurgir-se contra Moisés. Vigiaram os passos do Mestre, censuravam-no em seus corações e desandaram a boca para assacar contra o Filho de Deus as mais pesadas e levianas acusações. Acusaram-no de amigo dos pecadores, glutão, beberrão e até mesmo de endemoniado. Na mente doentia deles, Jesus quebrava a lei ao curar num dia de sábado, mas não se viam como transgressores da lei quando tramavam a morte de Jesus com requinte de crueldade nesse mesmo dia.

O legalismo não morreu. Ele ainda está vivo e presente na igreja. Ainda é uma ameaça à saúde espiritual do povo de Deus. Há muitas igrejas enfraquecidas e sem entusiasmo sob o jugo pesado do legalismo. Há muitos cultos sem vida e sem qualquer manifestação de alegria, enquanto a Escritura diz que na presença de Deus há plenitude de alegria e delícias perpetuamente. J. I. Packer em seu livro Na Dinâmica do Espírito diz que não há nada mais solene do que um funeral. Há cultos que são solenes, mas não há neles nenhum sinal de vida. Precisamos nos acautelar contra o legalismo e isso, por três razões:

1. Porque dá mais valor à aparência do que ao coração. 
Os fariseus gostavam de tocar trombeta sobre sua santidade. Eles aplaudiam a si mesmos como os campeõess da ortodoxia. Eles eram os separados, os espirituais, os guardiões da fé. Mas por trás da máscara de santidade escondiam um coração cheio de ódio e impureza. Eram sepulcros caiados, hipócritas, filhos do

2. Porque dá mais valor aos ritos do que às pessoas. 
Os legalistas são impiedosos com as pessoas. Censuram, rotulam, acusam e condenam implacavelmente. Não são terapeutas da alma, mas flageladores da consciência. Colocam fardos e mais fardos sobre as pessoas. Atravessam mares para fazer um discípulo, apenas para torná-lo ainda mais escravo do seu tradicionalismo. Os legalistas trouxeram uma mulher apanhada em flagrante adultério e lançaram-na aos pés de Jesus. Não estavam interessados na vida espiritual da mulher nem nos ensinos de Jesus. Queriam apenas servir-se da situação para incriminar Jesus. Os legalistas ainda hoje não se importam com as pessoas, apenas com suas idéias cheias de preconceito.

3. Porque dá mais valor ao tradicionalismo do que à verdade. Precisamos fazer uma distinção entre tradição e tradicionalismo. A tradição é a fé viva daqueles que já morreram enquanto o tradicionalismo é a fé morta daqueles que ainda estão vivos. A tradição, fundamentada na verdade, passa de geração em geração e precisa ser preservada. Mas, o tradicionalismo, filho bastardo do legalismo, conspira contra a verdade e perturba a igreja. Que Deus nos livre do legalismo. Foi para a liberdade que Cristo nos libertou! Aleluia!




Por Rev Hernandes Dias Lopes

sexta-feira, 26 de abril de 2019

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES

Eu decidi mudar (Pr Josué Gonçalves)




Versículo do dia

Versículo do dia


E acontecerá nos últimos dias que se firmará o monte da casa do Senhor no cume dos montes, e se elevará por cima dos outeiros; e concorrerão a ele todas as nações.
E ele julgará entre as nações, e repreenderá a muitos povos; e estes converterão as suas espadas em enxadões e as suas lanças em foices; uma nação não levantará espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerrear.

VÍDEO DO DIA - Creio que Tu és a cura - Luciano Claw

Creio que Tu és a cura - Luciano Claw



PÃO DIÁRIO - 26/04/2019 - O Criador que cura

O Criador que cura

Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste… —Salmo 139:14

Há alguns anos, sofri um sério acidente de esqui e tive um severo estiramento muscular em uma das pernas. Na verdade, meu médico me disse que o estiramento causou sangramento excessivo. O processo de cura foi lento, mas durante aquele tempo de espera me senti maravilhado com o nosso grande Criador (Colossenses 1:16).
Já amassei alguns para-lamas de carro em minha vida e já quebrei mais de um prato. Todos sempre permaneceram quebrados. Com a minha perna foi diferente. Logo que o estiramento muscular ocorreu, os mecanismos de cura interna que Cristo criou em meu corpo começaram a trabalhar. Invisivelmente, lá dentro de minha perna ferida, os remédios de Seu maravilhoso projeto estavam reparando a distensão. Pouco tempo depois, estava andando por todos os lados novamente com uma nova compreensão do que o salmista quis dizer quando afirmou: “…por modo assombrosamente maravilhoso me formaste…” e meu coração se encheu de louvor (Salmo 139:14).
Algumas vezes é preciso algo como um ferimento ou uma doença para nos lembrar do imperioso projeto que carregamos em nossos corpos. Assim, na próxima vez em que você enfrentar uma interrupção indesejada — seja qual for a causa — concentre sua atenção no maravilhoso amor de Jesus e permita que Ele eleve o seu coração em gratidão e adoração em meio à dor!
— Joe Stowell

Leia: Salmo 139:1-16

Examine: A Bíblia em um ano: Levítico 17-18;Mateus 27:27-50

Considere: A adoração ao primoroso Criador começa com um coração grato.

A influência da igreja no mundo

   
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Em seu célebre sermão, chamado “o sermão do monte” Jesus falou sobre a influência da igreja no mundo e usou duas figuras simples, porém, poderosas para ilustrar essa verdade magna.

1. A igreja é o sal da terra (Mt 5.13). Essa figura doméstica fala da influência interna da igreja. O sal não pode ser visto no alimento, mas pode ser sentido. A metáfora usada por Jesus nos esclarece três pontos importantes: O primeiro é que o sal inibe a decomposição. Antes do advento da refrigeração, o sal era o que preservava os alimentos. A presença da igreja no mundo é como um antisséptico. Freia a corrupção, retarda o processo da desintegração e coíbe a degradação. O segundo ponto é que o sal dá sabor. A ausência de sal torna o alimento insípido enquanto o excesso o torna salobre. A presença da igreja no mundo dá sabor à vida e torna o ambiente mais agradável. O terceiro ponto é que o sal provoca sede. O mundo não conhece a Deus. O homem em seu estado natural não tem sede de Deus. A presença da igreja no mundo, desperta interesse por Deus no coração das pessoas. O sal mesmo que não seja visto é percebido. Jesus, porém, alertou para o perigo do sal perder o seu sabor e tornar-se insípido. Nesse caso, o sal perde sua utilidade e torna-se chão batido para ser pisado pelos homens. As impurezas podem tornar o sal sem sabor e inútil. Mais sério, pode tornar o sal prejudicial. Para sermos bênção no mundo, precisamos ter vida íntegra e pura. A contaminação com o mundo pode nos privar de sermos úteis no mundo.

2. A igreja é a luz do mundo (Mt 5.14-16). Essa figura fala da influência externa da igreja. A luz é vista, notada e percebida. Ela se impõe. É como uma cidade no topo de uma montanha. É impossível ser escondida. Jesus falou sobre três possibilidades de esconder a luz. Primeiro, Jesus diz que a igreja não pode ser luz debaixo do alqueire. Não podemos esconder nossa influência debaixo de estruturas comerciais. Jesus diz também que não podemos esconder nossa luz debaixo do vaso, ou seja, daquilo que é apenas adorno. Finalmente, Jesus diz que não podemos esconder nossa luz debaixo da cama, ou seja, daquilo que representa descanso e prazer. Nossa luz precisa brilhar diante dos homens para que vejam nossas boas obras e glorifiquem o Pai que está nos céus. A luz nos sugere algumas lições. A luz é símbolo de pureza. A luz revela a impureza e também nos alerta sobre ela. A luz é símbolo da verdade. A mentira procede das trevas e é coberta de trevas, mas a verdade é luz que ilumina e aquece. A luz é símbolo de conhecimento. A igreja conhece a Deus e o torna conhecido. Foi esclarecida pela verdade, conhece a verdade e anda na verdade. A luz é símbolo da vida. Não há vida sem luz. A fotossíntese das plantas se dá através da luz. Onde a luz chega brota a vida com sua beleza e vigor. A igreja recebe vida e transborda diante do mundo essa vida abundante. A luz é símbolo de comunicação. Onde falta luz, escasseia-se a comunicação e mingua os relacionamentos. A igreja é portadora das boas novas de reconciliação. Ela roga aos homens que se reconciliem com Deus. Ela constrói pontes, onde o pecado cavou abismos.

No incomparável sermão do monte Jesus mostrou que antes da igreja apresentar-se ao mundo como sal e luz, precisa primeiro possuir uma nova vida. As bem-aventuranças falam do que a igreja é. Só depois, Jesus fala do que a igreja faz. Vida precede ação. Caráter precede performance. Vida com Deus precede testemunho no mundo. Se não formos humildes de espírito, se não chorarmos pelos nossos pecados, se não tivermos fome e sede de justiça, se não formos puros de coração, se não formos mansos, misericordiosos e pacificadores, não poderemos ser sal nem luz. Não podemos demonstrar o que não somos. Não podemos refletir o que não temos. Primeiro precisamos ter vida com Deus para depois termos vida para Deus. Você tem sido sal da terra e luz do mundo? Tem influenciado as pessoas de forma particular e também de forma pública? Tem revelado o caráter de Cristo em suas palavras e ações? É tempo de entendermos quem somos para cumprirmos com entusiasmo nossa vocação no mundo!



Por Hernandes Dias Lopes

quinta-feira, 25 de abril de 2019

Versículo do dia

Versículo do dia


E, dizendo isto, mostrou-lhes as suas mãos e o lado. De sorte que os discípulos se alegraram, vendo o Senhor.

Versículo do Dia

  Versículo do Dia Quem poderá dizer: Purifiquei o meu coração, limpo estou de meu pecado? Provérbios 20:9