sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

Versículo do dia

Versículo do dia 


A glória e a honra das nações lhe serão trazidas.

Apocalipse 21:26

VÍDEO DO DIA - Kleber Lucas e Delino Marçal - Deus Cuida de Mim


Kleber Lucas e Delino Marçal - Deus Cuida de Mim



PÃO DIÁRIO - 31/01/2020 - A visão do céu

A visão do céu

No período de um ano, a lucrativa editora de Richard LeMieux faliu. Em pouco tempo, sua riqueza desapareceu e ele entrou em depressão. LeMieux passou a abusar do álcool e sua família o abandonou devido a isso. Na pior fase de sua vida, ele não tinha onde morar, estava arruinado e desamparado. Entretanto, foi durante esta época que ele se voltou a Deus. Mais tarde ele escreveu um livro sobre o que aprendera.
Os israelitas aprenderam algumas lições espirituais valiosas quando Deus lhes permitiu passar pela dificuldade de não ter onde morar, pela incerteza e pelo perigo. Suas dificuldades os deixaram mais humildes (Deuteronômio 8:1-18).
Eles aprenderam que Deus os proveria com o necessário. Quando tiveram fome, Ele lhes deu o maná. Quando tiveram sede, Ele lhes deu água de uma rocha. Deus lhes ensinou que, apesar dos momentos difíceis, Ele poderia lhe abençoar (v.1). Finalmente, os israelitas aprenderam que a adversidade não é um sinal de abandono. Moisés lembrou-lhes de que Deus os havia liderado por 40 anos no deserto (v.2).
Quando nos deparamos com momentos de desespero, podemos procurar lições espirituais dentro de nossas dificuldades — lições que podem nos ajudar a confiar naquele que faz todas as coisas cooperarem para o nosso bem e para a Sua glória (Romanos 8:28).
—JBS


Leia: Deuteronômio 8:1-3,11-16

Examine: …todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus… —Romanos 8:28

Considere: A visão mais clara dos acontecimentos é aquela que vem do céu.

A língua, fonte de vida ou veneno mortífero?

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A língua pode ser uma fonte de vida ou um veneno mortífero. Pode dar vida ou matar (Pv 18.21). Tiago diz que se alguém não tropeça no falar é perfeito varão (Tg 3.2). Até o tolo quando se cala é tido por sábio e no muito falar não falta transgressão. O homem tem conseguido domar toda espécie de feras, de aves, de répteis e de seres marinhos, mas a língua nenhum dos homens é capaz de domar. A língua é mal incontido, carregado de veneno mortífero (Tg 3.7,8).

Tiago fala sobre quatro coisas que a língua é capaz de fazer.

1. A língua é capaz de dirigir (Tg 3.3,4)

 – Tiago compara a língua ao freio do cavalo e ao leme do navio. Tanto o freio como o leme são instrumentos usados para controlar e dirigir. O freio controla e dirige o cavalo e o leme controla e dirige o navio. Um cavalo indócil pode usar sua força para o mal e tornar-se uma ameaça, mas se domado e controlado pelo freio usará sua força para o bem. Um cavalo governado pelo freio torna-se um animal dócil e útil ao seu proprietário. Um navio sem leme seria um veículo de morte e não de vida. Sem a direção do leme, um navio arrebentar-se-ia nos rochedos e provocaria grandes desastres, com muitos prejuízos. Tiago diz que a língua, um pequeno órgão tem o mesmo poder do freio e do leme. Ela pode governar e dirigir nossa vida para o bem ou para o mal (Tg 3.5). Com ela podemos nos livrar de terríveis acidentes ou podemos provocar imensos desastres.

2. A língua é capaz de destruir (Tg 3.5b-8)

 – Tiago compara a língua ao fogo e ao veneno. Ambos são destruidores. Uma pequena fagulha coloca em chamas toda uma selva. Uma pequena dose de veneno pode matar uma pessoa rapidamente. Tiago diz que a língua é fogo; é mundo de iniqüidade. Ela não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como também é posta ela mesma em chamas pelo inferno (Tg 3.6). A língua é mal incontido, carregado de veneno mortífero (Tg 3.8). Assim como um incêndio, muitas vezes, se torna incontrolável, Tiago também diz que a língua é indomável (Tg 3.9). A maledicência destrói e mata. A boataria espalha-se como um rastilho de pólvora e destrói como um incêndio que se espalha numa floresta.

3. A língua é capaz de deleitar e alimentar (Tg 3.9-12) 

– Tiago prossegue em seu argumento dizendo que a língua é comparada a uma fonte (Tg 3.11) e a uma árvore frutífera (Tg 3.12). A fonte pode nos saciar e a árvore pode produzir frutos saborosos que nos alimentam. Nossa língua pode ser medicina. Nossas palavras podem ser boas para a edificação. Com a nossa língua podemos trazer refrigério e restauração para as pessoas.

4. A língua é capaz de praticar profundas contradições (Tg 3.9-12) 

– Tiago faz uma afirmação e depois revela uma incoerência. A afirmação demonstra o aspecto contraditório da língua: Com ela, bendizemos ao Senhor e Pai; também, com ela, amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus (Tg 3.9). Diz Tiago que de uma só boca procede bênção e maldição (Tg 3.10). Tiago, porém, argumenta que essa incoerência é uma prática inconveniente: “Meus irmãos, não é conveniente que estas cousas sejam assim” (Tg 3.10b). Tiago fecha a questão mostrando a impossibilidade de usarmos nossa língua para duas práticas tão contraditórias: “Acaso, pode a fonte jorrar do mesmo lugar o que é doce e o que é amargoso? Acaso, meus irmãos, pode a figueira produzir azeitonas ou a videira, figos? Tampouco fonte de água salgada pode dar água doce” (Tg 3.11,12). Nossa língua é fonte de água doce ou salgada; é medicina ou veneno; é veículo para a glorificação de Deus ou ferramenta para amaldiçoar as pessoas. Não pode ser as duas coisas ao mesmo tempo. Que Deus nos ajude a fazer a escolha certa!



Rev. Hernandes Dias Lopes

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

MOMENTO DA PALAVRA COM O PR JOSUÉ GONÇALVES


Não basta ter talento, é preciso ter caráter

 - Pr. Josué Gonçalves



Versículo do dia

Versículo do dia 



Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; mas, então, veremos face a face. Agora conheço em parte; então, conhecerei plenamente, da mesma forma como sou plenamente conhecido.

1 Coríntios 13:12

VÍDEO DO DIA - Bruna Karla - Medley de Amor

Bruna Karla - Medley de Amor 



PÃO DIÁRIO - 30/01/2020 - Os filhos do mundo

Os filhos do mundo

Depois que um grupo de estudantes do Ensino Médio visitou um orfanato durante uma viagem missionária, um estudante ficou claramente chateado. Quando lhe perguntaram o motivo, ele disse que se lembrou de como era a sua situação dez anos antes.
Este jovem vivera num orfanato em outro país. Ele disse que se recordava de pessoas que o vinham visitar e visitavam seus amigos — assim como estes estudantes fizeram — e depois iam embora. Ocasionalmente, alguém voltava e adotava uma criança. Mas todas as vezes que ele era deixado para trás, pensava: o que há de errado comigo?
Quando os adolescentes visitaram o orfanato — e depois foram embora — aqueles antigos sentimentos voltaram a ele. Por esse motivo os outros no grupo oraram por ele — e agradeceram a Deus porque um dia uma mulher (sua nova mãe) apareceu e o escolheu como seu filho. Foi uma comemoração de um ato de amor que deu esperança a um menino.
Por todo o mundo, há crianças que precisam saber do amor de Deus por elas (Mateus 18:4,5; Marcos 10:13-16; Tiago 1:27). Claramente nem todos podem adotar ou visitar essas crianças — e realmente não é esperado que o façamos. Mas todos podemos fazer uma coisa: amparar. Encorajar. Ensinar. Orar. Quando amamos as crianças do mundo, honramos o nosso Pai, que nos adotou como parte de Sua família (Gálatas 4:4-7).
—JDB

Leia: Tiago 1:22–2:1

Examine: A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações… —Tiago 1:27

Considere: Quanto mais o amor de Cristo cresce em nós, mais ele flui de nós.

Alegre-se e exulte pois você foi destinado para a glória

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O povo de Deus não tem apenas expectativa da glória, tem garantia dela. A glória não é uma conquista das obras, mas uma oferta da graça. O apóstolo Pedro trata deste momentoso assunto em sua Primeira Carta e nos ensina quatro grandiosas lições.

1. O crente é nascido para a glória (1Pe 1.3,4) 

– Nós fomos regenerados para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos. Nascemos para uma herança incorruptível, sem mácula, e imarcescível, que está reservada nos céus para nós. Nascemos de novo, de cima, do alto, de Deus, para buscarmos as coisas lá do alto, onde Cristo vive. Não nascemos para o fracasso. Não nascemos para o cativeiro. Não nascemos para amar o mundo nem as coisas que há no mundo. Não nascemos para fazer a vontade da carne nem para andar segundo o príncipe da potestade do ar. Nascemos para as coisas mais elevadas. Nascemos para a glória!

2. O crente é guardado para a glória (1Pe 1.5) 

– Neste mundo cruzamos vales profundos, atravessamos pinguelas estreitas, palmilhamos desertos tórridos, enfrentamos inimigos cruéis. Essa caminhada rumo à glória não é amena. A vida cristã não se assemelha a um parque de diversões. Ao contrário, é luta sem pausa contra as trevas; é luta titânica contra o mal. Nessa caminhada rumo à glória pisamos estradas juncadas de espinhos e suportamos muitas aflições. Porém, Deus nunca nos desampara. Ele nunca nos abandona à nossa própria sorte. O apóstolo Pedro escreve: “vós sois guardados pelo poder de Deus, mediante a fé, para a salvação preparada para revelar-se no último tempo” (1Pe 1.5). Louvado seja Deus, pois nascemos para a glória e somos guardados para ela. Vamos caminhando em sua direção de força em força, de fé em fé, sendo transformados de glória em glória.

3. O crente está sendo preparado para a glória (1Pe 1.6,7) 

– O crente exulta com a certeza da glória, mesmo sabendo que no caminho para ela é contristado por várias provações (1Pe 1.6). Nossa fé é um dom gratuito de Deus a nós, mas não é uma fé barata. Ela é mais preciosa do que ouro depurado pelo fogo (1Pe 1.7). Deus não apenas nos destinou para a glória, mas também nos prepara para ela. Nessa jornada bendita despojamo-nos continuamente dos trajos inconvenientes do pecado e nos revestimos das virtudes de Cristo. Deus não apenas nos destinou para a glória, mas também está nos transformando à imagem do Rei da glória (Rm 8.29). Estamos sendo preparados para sermos apresentados ao Noivo, como uma noiva pura, imaculada, santa e sem defeito. Isso redundará em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo.

4. O crente já se regozija na glória desde agora (1Pe 1.8,9) 

– Agora vivemos por fé e não pelo que vemos. Agora caminhamos sustentados pelo bordão da esperança de que Aquele que fez a promessa é fiel. É preciso dizer em alto e bom som que essa caminhada rumo à glória não é feita com gemidos e lamentos. Não cruzamos esse deserto rumo à terra prometida murmurando, assaltados por avassaladora tristeza. Ao contrário, há um cântico de júbilo em nosso peito. Há um grito de triunfo em nossos lábios. Há uma alegria indizível e cheia de glória transbordando do nosso coração. Assim escreve o apóstolo Pedro: “A quem, não havendo visto, amais; no qual, não vendo agora, mas crendo, exultais, com alegria indizível e cheia de glória, obtendo o fim da vossa fé: a salvação da vossa alma” (1Pe 1.8,9). A alegria indizível e cheia de glória não é apenas uma promessa para a vida futura, mas um legado para o tempo presente. O evangelho que abraçamos é boa nova de grande alegria. O Reino de Deus que está dentro de nós é alegria no Espírito Santo. O fruto do Espírito é alegria e a ordem de Deus para a igreja é: “Alegrai-vos sempre no Senhor” (Fp 4.4). Que Deus inunde nossa alma dessa bendita alegria. Que as glórias inefáveis da Glória por vir já sejam desfrutadas por nós, aqui e agora, enquanto marchamos rumo à posse definitiva dessa mui linda herança.



Rev. Hernandes Dias Lopes

quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Versículo do dia

Versículo do dia 



"Estão chegando os dias", declara o Senhor, "em que esta cidade será reconstruída para o Senhor, desde a torre de Hananeel até à porta da Esquina.

VÍDEO DO DIA - CORAL VOICE SOUL - A TUA PRESENÇA


CORAL VOICE SOUL - A TUA PRESENÇA 



PÃO DIÁRIO - 29/01/2020 - A luz do cordeiro

A luz do cordeiro


Por inúmeras gerações as pessoas têm olhado para o sol e para a lua esperando que iluminem o dia e a noite. Seja iluminando nosso caminho ou provendo o brilho que doa vida para as safras frutíferas e os nutrientes de que nossos corpos precisam, o sol e a lua são parte da maravilhosa provisão divina de luz. O livro de Gênesis afirma que Deus deu: “…dois grandes luzeiros: o maior para governar o dia, e o menor para governar a noite…” (Gênesis 1:16).
Mas chegará o dia em que Deus proverá um tipo diferente de iluminação. João escreve sobre a eterna cidade celestial: “A cidade não precisa nem do sol, nem da lua, para lhe darem claridade, pois a glória de Deus a iluminou, e o Cordeiro é a sua lâmpada” (Apocalipse 21:23). É muito interessante que a palavra aqui traduzida como “luz” teria sido traduzida mais acuradamente como lâmpada. Cristo em Seu estado glorificado será a lâmpada espiritual que ilumina esse jubiloso novo mundo.
O Senhor Jesus Cristo é “…o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (João 1:29). Ele também é a fonte de iluminação espiritual que faz daqueles que o seguem “…a luz do mundo…” (Mateus 5:14). Mas na eternidade Ele será a Lâmpada que ilumina nosso caminho (Apocalipse 21:23). Que emoção será um dia viver na luz do Cordeiro!
—HDF

Leia: Apocalipse 21:14-27

Examine: A cidade não precisa nem do sol, nem da lua […] pois a glória de Deus a iluminou, e o Cordeiro é a sua lâmpada. —Apocalipse 21:23

Considere: Aquele que é a Luz do mundo jamais se apaga.

Quando nos sentimos encurralados

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O livro de Atos mostra a saga da Igreja de Cristo caminhando no poder do Espírito Santo, rompendo barreiras, avançando contra as portas do inferno e sendo instrumento de Deus para a proclamação das boas novas da salvação. No capítulo 12 de Atos, encontramos Herodes passando ao fio da espada o apóstolo Tiago e encerrando na prisão o apóstolo Pedro. A cidade de Jerusalém estava agitada. A oposição à igreja cristã crescia vertiginosamente. Pedro foi entregue a uma escolta de dezesseis soldados e sua morte parecia inevitável. Nesse momento, a igreja não apelou para os expedientes humanos, mas reuniu-se para clamar ao Senhor. Warren Wiersbe, comentando este texto, destaca três verdades sublimes:

1. Deus vê nossas tribulações (At 12.1-4)

 – Deus está no controle da situação mesmo quando nós perdemos esse controle. Tiago estava morto, Pedro estava preso e a igreja estava acuada. Herodes parecia um inimigo irresistível. A situação ameaçava irremediavelmente a igreja. O inimigo parecia estar no controle da situação para neutralizar e até mesmo destruir a igreja em seu nascedouro. Mas, como o próprio Pedro escreveu mais tarde: “Os olhos do Senhor repousam sobre os justos” (1Pe 3.12) e no tempo certo, da maneira certa, o braço do Onipotente prevalece sobre a fúria do inimigo, libertando o seu povo. Deus ainda vê nossas tribulações. Ele vê nossos vales sombrios, nossas noites escuras, nossas lágrimas grossas, nosso choro doído, nossos temores profundos. Ele é o Deus presente, que jamais desampara aqueles que nele esperam.

2. Deus ouve nossas orações (At 12.5-17) 

– A situação parecia insustentável. Pedro seria levado depois da festa da Páscoa à morte. Mas havia oração da igreja em seu favor. Quando a igreja ora, os céus se movem. Quando a igreja ora, as estratégias do inimigo são desbaratadas. Quando a igreja ora as portas da prisão são abertas e os servos de Deus são libertos. Pedro está preso, mas está confiante. Ele dorme (At 12.5,6). A prisão é de segurança máxima. Pedro está preso com cadeias nas mãos. Doze homens fortemente armados garantem que não haverá fuga. Nenhum poder ordinário poderia reverter a situação. Então, Deus usa um meio extraordinário. Envia um anjo à prisão e este acorda Pedro, quebra suas cadeias e tira-o do cárcere. O portão de ferro, trancado com grossas correntes, é aberto automaticamente e Pedro se vê livre das mãos do inimigo, “porque os ouvidos de Deus estão abertos às súplicas do seu povo” (1Pe 3.12). Ninguém detém os passos de uma igreja que ora. Nenhum poder na terra pode prevalecer sobre uma igreja que experimenta o poder deDeus através da oração.

3. Deus lida com os nossos inimigos (At 12.18-25) 

– Pedro conclui: “Mas o rosto do Senhor está contra aqueles que praticam males” (1Pe 3.12). Os guardas romanos encarregados de Pedro foram mortos em seu lugar, por ordem de Herodes. “O justo é libertado da angústia, e o perverso a recebe em seu lugar” (Pv 11.8). Herodes estava no auge de sua força e poder. O povo o aplaudia e gritava publicamente, considerando-o um deus. Por não ter dado glória a Deus, foi fulminado pelo Eterno e comido por vermes, expirou. Em vez de Pedro ser morto pelo rei Herodes, o rei é que foi morto pelo Deus de Pedro. Talvez o mesmo anjo que livrou Pedro da prisão tenha ferido mortalmente Herodes. Deus ainda vê as tribulações do seu povo, ouve suas orações e lida com seus inimigos. Quando nos sentirmos encurralados por temores avassaladores, circunstâncias adversas e inimigos implacáveis é hora de confiarmos que Deus está no controle e nos conduzirá em triunfo!



Rev. Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 28 de janeiro de 2020

MOMENTO DA PALAVRA COM O PR JOSUÉ GONÇALVES


POR QUE AS MULHERES FALAM DEMAIS 

- Pr Josué Gonçalves



Versículo do dia

Versículo do dia 



Pois o Filho do homem veio buscar e salvar o que estava perdido".

Lucas 19:10

VÍDEO DO DIA - Klev - Vou Confiar


Klev - Vou Confiar



PÃO DIÁRIO - 28/01/2020 - Estamos seguros


Estamos seguros


O Depósito de Ouro dos Estados Unidos em Fort Knox, Kentucky é um edifício fortificado que armazena cinco mil toneladas de barras de ouro e outros itens preciosos confiados ao governo federal. Fort Knox é protegida por uma porta de 22 toneladas e recursos como alarmes, câmeras de vídeo, campos minados, arame farpado, cercas elétricas, guardas armados e helicópteros Apache camuflados. Com base no nível de segurança, Fort Knox é considerado um dos lugares mais seguros do mundo.
Por mais segura que Fort Knox seja, há outro lugar mais seguro e cheio de algo que é mais precioso que ouro: o Céu guarda o nosso dom da vida eterna. O apóstolo Pedro encorajou os cristãos a louvar a Deus porque temos uma “esperança viva” — uma expectativa certa que cresce e ganha força conforme aprendemos mais sobre Jesus (1 Pedro 1:3). E nossa esperança é fundamentada no Cristo ressurreto. Seu dom de vida eternal nunca estará em ruína como resultado de forças hostis. Nunca perderá sua glória ou vigor, porque Deus o tem mantido e continuará mantendo-o seguro no céu. Não importa o mal que nos atinja em nossa vida na terra, Deus está guardando as nossas almas. Nossa herança está segura.
Como um cofre dentro de outro cofre, nossa salvação está protegida por Deus e nós estamos seguros.
—MLW


Leia: 1 Pedro 1:3-5

Examine: [Deus] …nos regenerou […] para uma herança incorruptível, sem mácula, imarcescível, reservada nos céus para vós outros. —1 Pedro 1:3,4

Considere: Uma herança no céu é o lugar mais seguro possível.

Uma mensagem à nação

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Nossa pátria ergue-se pujante e majestosa, como uma nação continental, de beleza multiforme e encantos mil. Somos um país multiracial, policultural, com muitos matizes, que fazem da nossa terra um torrão mui amado. O Brasil é um país banhado pelo mar, ornado por montanhas alcantiladas, planícies férteis e vales cheios de riqueza. O Brasil abriga em seu seio bosques, rios, campinas e vastos campos cheios de farturosas lavouras. Somos o mais importante celeiro do mundo. Somos agraciados por Deus por uma terra de grandes reservas minerais, de imensa riqueza hídrica, de recursos naturais sem paralelos no cenário mundial. Nossa terra é o maior santuário ecológico do mundo. Nossas florestas constituem-se no pulmão do planeta.

Por outro lado, somos também o país dos contrastes. Somos a nação de grandes universidades e um país de muitos analfabetos. Somos o país emergente de uma economia que se robustece e de uma grande população que vive condenada à pobreza. Somos um país democrático, mas com uma liderança política ainda levedada pelo fermento da corrupção endêmica e sistêmica, e que morde esfomeadamente o erário público. A tessitura moral da nossa nação está rota e doente: a violência grassa. A injustiça social perdura. A corrupção se espalha. A imoralidade sopita. O roubo viceja. O vício espraia-se. A corrosão dos valores morais avança. A impunidade blinda com couraça de ferro os poderosos que se escondem atrás das filigranas da lei. A falta de integridade no governo, na sociedade, na família e até na igreja faz ouvir seus pavorosos bramidos, anunciando a chegada inevitável, visível, clara e ampla do juízo de Deus como a luz da aurora que se espraia do topo de uma montanha.

Não se constrói uma grande nação apenas com riquezas materiais. Não se forma um grande povo apenas com os recursos da terra. O pecado é o opróbrio das nações. Ele traz em si o DNA da morte. Onde o pecado prevalece, a nação adoece, fragiliza-se e entra em colapso. Embora o governo seja laico, não deve ser neutro nem mesmo tendencioso para a promoção dos vícios e dos descalabros que destroem a família e a própria nação. Uma nação não é derrotada por forças que vêm de fora, mas pelo pecado que vem de dentro.

É preciso tocar a trombeta aos ouvidos da nossa nação. É preciso dizer a ela, que dela vem a sua ruína, mas só de Deus o seu socorro. É preciso dizer ao Brasil que feliz é a nação cujo Deus é o Senhor. Por outro lado, infeliz é a nação que abandona o conhecimento de Deus e corre atrás de ídolos e se envolve com ocultismo e feitiçaria. Infeliz é a nação cujos líderes espirituais são cegos, guiando outros cegos ao abismo. Infeliz é a nação cujas autoridades, que devem ser ministros de Deus, para a promoção do bem e a coibição do mal, desconhecem a Deus ou se rebelam contra sua autoridade, decretando leis injustas para oprimir os fracos ou para abrir largas avenidas para o povo desviar-se ainda mais celeremente de Deus. Infeliz é a nação cujos meios de comunicação são veículos e promotores intencionais de toda sorte de devassidão moral. Infeliz é a nação cuja igreja, que deveria ser sal da terra e luz do mundo, perde sua integridade.

É preciso dizer ao Brasil que só Deus pode salvar o nosso povo e sarar a nossa terra. É preciso dizer ao Brasil que se o barco está afundando e o povo está naufragando na desesperança, Jesus tem poder de caminhar sobre essas ondas encapeladas e vencê-las. Jesus tem autoridade para fazer cessar a tempestade e aquietar os ventos procelosos que nos fuzilam. Só ele pode nos levar ao porto seguro da ordem e do progresso.



Rev. Hernandes Dias Lopes

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Versículo do dia

Versículo do dia 


Voltarão com choro, mas eu os conduzirei em consolações. Eu os conduzirei às correntes de água por um caminho plano, onde não tropeçarão, porque sou pai para Israel e Efraim é o meu filho mais velho.

VÍDEO DO DIA - Creio que Tu és a cura - Luciano Claw

Creio que Tu és a cura - Luciano Claw




PÃO DIÁRIO - 27/01/2020 - Firme como uma rocha


Firme como uma rocha

Foi um dia triste em maio de 2003 quando “O velho homem da montanha” partiu-se e despencou da encosta da montanha. O contorno de 12 metros do rosto de um velho homem, entalhado pela natureza nas Montanhas Brancas de New Hampshire, foi por muito tempo uma atração para turistas, uma presença sólida para os residentes e o emblema oficial do estado. Nathaniel Hawthorne escreveu sobre ele em seu conto O grande rosto de pedra.
Alguns residentes próximos ficaram devastados quando O velho homem desmoronou. Uma mulher disse: “Cresci pensando que alguém estava ali zelando por mim. Sinto-me menos protegida agora.”
Há momentos em que a presença de alguém em quem podemos depender desaparece. Algo ou alguém que tinha nossa confiança deixa de existir e nossa vida fica abalada. Talvez seja a perda de um ente querido, de um emprego ou da saúde. A perda nos faz sentir desequilibrados, instáveis. Podemos inclusive pensar que Deus já não está mais nos guardando.
Mas “Os olhos do Senhor repousam sobre os justos, e os seus ouvidos estão abertos ao seu clamor” (Salmo 34:15). Ele está perto “…dos que têm o coração quebrantado…” (v.18). Ele é a Rocha cuja presença podemos sempre depender (Deuteronômio 32:4).
A presença de Deus é verdadeira. Ele zela por nós continuamente. Ele é firme como uma rocha.
—AMC


Leia: Salmo 34:15-22

Examine: Os olhos do Senhor repousam sobre os justos, e os seus ouvidos estão abertos ao seu clamor. —Salmo 34:15

Considere: A pergunta não é “onde está Deus?”, mas “onde Ele não está?”

É possível ser íntegro vivendo em uma sociedade corrupta?

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A fidelidade é um apanágio do cristão, uma marca distintiva do crente. Num mundo regido pela ética flácida e situacional, somos chamados a viver com integridade inegociável, como luzeiros do mundo, andando de forma justa, sensata e piedosa. Vamos examinar esse momentoso tema da integridade inegociável à luz da vida do profeta Daniel.

1. Daniel, um homem íntegro a despeito de um passado de dor 

– Muitas pessoas abrem a guarda, deixam brechas no escudo da fé e transigem com os absolutos de Deus quando cruzam os vales sombrios da dor. Nem todos permanecem fiéis quando são pressionados, provados e acuados pelas circunstâncias adversas. Daniel constitui-se num monumento da graça de Deus a mostrar-nos que é possível manter-se íntegro e fiel a despeito das provas mais amargas, do sofrimento mais atroz. Daniel foi arrancado de sua pátria, da sua cidade, da sua família e levado cativo para uma nação estrangeira. Ele viu sua cidade ser saqueada e destruída por essa nação amarga e impetuosa. Ele perdeu sua liberdade, sua família e seu nome. Os caldeus só não puderam conquistar sua consciência nem assaltar a cidadela da sua alma. Ele manteve-se íntegro no cativeiro. Ele não se entregou à amargura nem se capitulou à idolatria babilônica. Mesmo sendo um adolescente, conservou uma ética granítica; mesmo submetido a provas extremas, conservou sua integridade inegociável.

2. Daniel, um homem íntegro a despeito de um presente de oportunidades e riscos 

– Nabucodonosor, rei da Babilônia, investiu em Daniel e seus amigos, matriculando-os na maior e mais conceituada Universidade daquele tempo, dando-lhes bolsa integral, comida de graça da mesa real e ainda garantia de emprego no primeiro escalão do governo mais poderoso do mundo. Aos olhos desatentos seria essa uma oportunidade de ouro, uma bênção singular. Mas, Daniel percebeu que para alcançar tão generosos favores precisaria negociar a verdade, transigir com sua consciência e negar o seu Deus. Esse era um preço alto demais e Daniel, com sabedoria, humildade e determinação recusou-se a contaminar-se com as finas iguarias da mesa real. Ele percorreu com desenvoltura os corredores da Universidade Babilônica, sem vender sua alma ao diabo. Trocaram seu nome, mas não o seu coração. Daniel permaneceu íntegro a despeito do meio corrupto. Não é o ambiente que faz o homem, mas este aquele. O homem não é um produto do meio. Aqueles que são transformados por Deus e vivem para a glória de Deus podem brilhar na escuridão e manterem-se íntegros no meio da corrupção.

3. Daniel, um homem íntegro a despeito de um futuro de glória 

– Depois de três anos intensivos, na Universidade da Babilônia, Daniel foi submetido a exames meticulosos pelo próprio rei. Ele foi encontrado dez vezes mais sábio do que seus pares. Imediatamente foi guindado à uma posição de honra no reinado de Nabucodonosor. Agora, novos perigos estavam diante dele: não mais a pobreza e a escravidão, mas a riqueza, o poder e a influência. Vivendo como uma ilha de integridade e cercado por um mar revolto de corrupção Daniel não abriu mão dos princípios de Deus que haviam regido a sua vida desde a infância. Há muitos que pensam que o poder corrompe, mas o poder apenas revela os corrompidos. A corrupção não está no poder, mas no coração corrupto. É possível ser íntegro, mesmo cruzando os corredores do poder, mesmo galgando as posições mais elevadas no campo religioso, político e econômico. Daniel foi um homem fiel a Deus na escravidão e na liberdade. Ele foi fiel a Deus na pobreza e na riqueza. Foi fiel a Deus na juventude e na velhice. A Babilônia caiu e um novo reino se levantou; o reino Medo-persa. Mas, Daniel continuou incorruptível e impoluto no meio de uma geração degenerada. A vida e o exemplo desse profeta, intercessor, político e estadista nos prova que é possível ser um crente íntegro no meio de uma geração corrompida e má. Que Deus nos ajude a viver à altura desse insigne exemplo.



Rev. Hernandes Dias Lopes

domingo, 26 de janeiro de 2020

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES

Por que o Casamento Acaba? Pr Josué Gonçalves




Versículo do dia

Versículo do dia


Mas o Senhor é fiel; ele os fortalecerá e os guardará do Maligno.

2 Tessalonicenses 3:3

VÍDEO DO DIA - Elaine Martins - Deus Te Viu

Elaine Martins - Deus Te Viu



PÃO DIÁRIO - 26/01/2020 - Santo, Santo, Santo

Santo, Santo, Santo

“O tempo voa quando você se diverte.” Este clichê não se baseia em fatos, mas o dia a dia o faz parecer verdade. Quando a vida é prazerosa, o tempo passa muito rápido. Dê-me uma tarefa que aprecio ou uma pessoa de quem amo a companhia, e o tempo parece não importar.
Minha experiência com esta realidade me deu um novo entendimento do cenário descrito no livro de Apocalipse 4. No passado, quando ponderei sobre os quatro seres viventes, assentados ao redor do trono de Deus, que continuamente repetiam as mesmas poucas palavras, pensei: Que existência maçante!
Não penso mais assim. Penso nas cenas que eles testemunharam com seus muitos olhos (v.8). Reflito sobre a visão que eles têm a partir da sua posição ao redor do trono de Deus (v.6). Medito em quão maravilhados eles estão com o envolvimento sábio e amoroso de Deus com terráqueos desobedientes. Em seguida, penso: Poderia existir reação melhor? O que mais há para dizer senão, “Santo, Santo, Santo”? É maçante dizer as mesmas palavras repetidas vezes? Não quando você está na presença de alguém que você ama. Não quando você está fazendo exatamente o que você foi designado para fazer.
Como os quatro seres viventes, fomos planejados para glorificar a Deus. Nossa vida jamais será maçante se convergirmos nossa atenção nele e cumprirmos esse propósito.
—JAL

Leia: Apocalipse 4

Examine: …Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, Todo-Poderoso, aquele que era, que é e que há de vir. —Apocalipse 4:8

Considere: Um coração em sintonia com Deus não pode deixar de entoar louvores a Ele.

Jesus: o caminho, a verdade e a vida

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Era a última semana do ministério de Jesus. A cidade de Jerusalém estava fervilhando de peregrinos. A festa da Páscoa havia chegado mais uma vez. O sinédrio judaico, já havia contratado testemunhas falsas para acusar a Jesus. Judas, movido pela ganância, já o havia vendido e aguardava o momento de entregá-lo. É nesse clima tenso que Jesus se reúne com os discípulos no Cenáculo e ministra ao coração deles uma palavra de esperança e consolo. Descortina diante dos olhos desses homens aflitos seu propósito de preparar para eles um lugar na Casa do Pai, revelando-lhes que eles já sabiam o caminho para onde iria. Tomé, o patrono do ceticismo, retruca incontinente: "Senhor, não sabemos para onde vais, como saber o caminho?" (Jo 14.5). Jesus, então, lhe responde: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim" (Jo 14.6). Jesus faz uma auto-apresentação assaz significativa neste texto. O que na verdade, ele estava dizendo?

1. Jesus é o caminho para Deus 

– Jesus não é um dentre muitos outros caminhos. Ele é o único caminho. O cristianismo não lida com uma fé inclusivista. Jesus foi absolutamente exclusivista. Não existem atalhos para Deus. Não existem outras rotas que conduzem o homem ao céu. A expressão popular que proclama que toda religião é boa e todos os caminhos levam a Deus é uma mentira deslavada. A Bíblia diz que há caminhos que parecem direito ao homem, mas no final são caminhos de morte. Jesus é o único caminho que leva o homem a Deus. Jesus é a única porta do céu. Jesus é o único mediador entre Deus e os homens. Jesus é o único Salvador do mundo. Procurar ir a Deus por meio de outros mediadores é tomar um caminho largo que conduz à ruína. Abraçar uma religião que nega a exclusividade de Cristo como o único caminho para Deus é entrar por uma estrada cujo destino final é a perdição eterna.

2. Jesus é a verdade que ilumina a mente

– Jesus não é um enganador. Ele não é um farsário. Ele é cheio de graça e de verdade. Ele não apenas viveu a verdade e pregou a verdade. Ele é a própria verdade. A verdade não é relativa como apregoam alguns nem flácida como pensam outros. A verdade é objetiva, translúcida e absoluta. A verdade é Jesus. Ele não é uma dentre muitas verdades. Ele não é uma divindade no panteão de muitas outras divindades. Ele não é uma das teorias dentre muitas outras propostas religiosas. Jesus é a única verdade capaz de encher nossa mente de luz e aquecer nosso coração com sólida segurança. Jesus não é uma verdade descoberta pelo homem, mas revelada por Deus. Nós o conhecemos não pelo esforço da destreza mental. Nós o conhecemos porque ele se revelou, porque ele se fez carne, porque ele tabernaculou-se entre nós cheio de graça e de verdade.

3. Jesus é a vida que satisfaz

 – Jesus é a vida, pois ele é a fonte da vida física e espiritual. O pecado separou o homem de Deus e o matou espiritualmente. O homem sem Deus está morto nos seus delitos e pecados. O homem sem Deus não tem apetite pelas coisas espirituais. Ele está cego para as coisas lá do alto. Seu coração está endurecido e rebelado contra Deus. O homem sem Deus é escravo do pecado, do mundo, da carne e do diabo. Ele se alimenta de cinzas e caminha para a morte eterna, porém, somente Cristo pode salvá-lo. Jesus é quem dá a vida e ele é a vida. Nenhuma religião pode tirar o homem da morte espiritual. Nenhum ritual pode levantá-lo da sepultura existencial. Somente Jesus tem a vida. Somente Jesus concede a vida. E somente Jesus é a vida. O homem busca razão para a vida em muitas fontes. Mas todas essas fontes são poluídas. O homem procura prazer na bebida, na riqueza, no sexo e no sucesso, mas o fim dessa linha é desgosto e insatisfação. Jesus, e só ele é a vida que satisfaz. Ele oferece vida e vida em abundância a todos aqueles que nele crêem.




Rev. Hernandes Dias Lopes

Versículo do Dia

  Versículo do Dia Falem da sua glória às nações; contem a todos os povos as coisas maravilhosas que ele tem feito. 1Crônicas 16:24 NTLH