quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

Promessa de fé para o Ano Novo

 




tempo de virada do ano, de celebrações que despedem o ano velho, mas é também momento de reflexão, de ponderação e principalmente de gratidão.


Deus nos presenteou com mais um ano que agora despedimos, e a Ele devemos agradecer pela generosidade e misericórdia infinitas.

Vamos receber o Ano Novo com a alma renovada de esperança e alegria, carregando Jesus no coração, e que assim seja o ano todo. A todos desejo um Feliz Ano Novo! Que seja de amor, perdão, paz e felicidade!

Que o Evangelho seja nossa orientação em cada dia deste novo ano. Que saibamos encontrar a felicidade na paz e no amor de Cristo. Que Deus abençoe a todos e Sua luz ilumine os nossos corações.

Que a maior promessa de Ano Novo seja o fortalecimento da nossa fé, e que a saibamos cumprir em cada um dos 365 dias.

Versículo do dia

 

Versículo do dia



3 E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência,

4 E a paciência a experiência, e a experiência a esperança.

5 E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.

VÍDEO DO DIA - Robinson Monteiro e Jamily Tempo de Vencer

Robinson Monteiro e Jamily Tempo de Vencer



 

PÃO DIÁRIO - 01/01/2021 - Pronto para glória

 


Pronto para glória


Preciosa é aos olhos do Senhor a morte dos seus santos. — Salmo 116:15


O pregador e comentarista bíblico D. Martyn Lloyd-Jones, morreu no dia 1 de março de 1981. Ele foi pastor de uma capela em Londres de 1939–68. No fim da sua vida, Lloyd-Jones perdeu a habilidade de falar. Para indicar que não queria mais orações por sua recuperação, ele escreveu num pedaço de papel: “Não me impeçam de ir para a glória.”

Como a vida é preciosa, pode ser difícil deixar os nossos amados partirem quando chega a hora de ir desta terra para o céu. No entanto, Deus estabeleceu o tempo que Ele planeja nos chamar para casa. O livro de Salmo 116:15 relata, “Preciosa é aos olhos do Senhor a morte dos seus santos.”

Quando Paulo viu que a morte estava próxima, encorajou-se pelo que o aguardava no paraíso: “Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos quanto amam a sua vinda” (2 Timóteo 4:8).

Não importa onde os cristãos estão na jornada da vida, seu destino final é “…estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor” (Filipenses 1:23). Isto deveria nos dar a confiança para enfrentar os desafios da vida e nos confortar quando outros cristãos nos deixam para ir ao glorioso lar que Cristo preparou.

—HDF

Leia: Filipenses 1:12-23 

Examine: A Bíblia em um ano: Gênesis 46–48 ; Mateus 13:1-30

Considere: A maior alegria da vida é a firme esperança da eternidade.

VOCÊ ESTÁ CHEIO DO ESPÍRITO SANTO?


“E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito” (Ef 5.18).


 


O texto em apreço apresenta dois imperativos: um negativo, outro positivo. O negativo proíbe o cristão de se embriagar com vinho; o positivo ordena-o a ser cheio do Espírito. A embriaguez produz dissolução; a plenitude do Espírito desemboca em virtudes cristãs. Tanto a embriaguez como a falta de plenitude do Espírito estão em desacordo com a vontade expressa de Deus.


Vamos, agora, considerar essas duas ordens:


Em primeiro lugar, não vos embriagueis com vinho (Ef 5.18a). A embriaguez é render-se ao domínio do álcool. É ser dominado pelo poder etílico. É perder o autocontrole. É entregar-se à dissolução. O efeito da embriaguez é a vergonha e o opróbrio. Seus resultados são a destruição da honra e a promoção da pobreza. A embriaguez tem sido a causa das maiores tragédias sociais. É responsável por mais de cinquenta por cento dos acidentes e dos assassinatos. Muitos casamentos têm sido destruídos por causa do alcoolismo. Muitas famílias têm sido arruinadas por esse vício maldito. A embriaguez semeia lágrimas, dor e morte. Aqueles que se entregam à embriaguez perdem seu nome, sua família e sua alma. Os bêbados não herdarão o reino de Deus.


Em segundo lugar, enchei-vos do Espírito (Ef 5.18b). Depois de dar a ordem negativa, o apóstolo Paulo mostra o imperativo positivo. Não basta deixar de fazer o que é errado; é preciso fazer o que é certo. Não basta deixar de ser dominado pelo vinho; é preciso ser governado pelo Espírito. A ordem divina encerra algumas lições:


Ser cheio do Espírito é um mandamento. Isso significa que um cristão sem a plenitude do Espírito está pecando contra Deus tanto quanto um cristão que se embriaga. Ser cheio do Espírito não é uma opção; é uma ordenança. Não ser cheio do Espírito não  é apenas um pequeno descuido. É um pecado de desobediência frontal à uma ordem expressa de Deus.


Ser cheio do Espírito é uma experiência contínua. O verbo “enchei-vos” está no presente contínuo na língua grega, o que significa que a plenitude do Espírito deve ser uma experiência permanente. A plenitude de ontem não serve para hoje. Todo dia é tempo de ser cheio do Espírito. Essa é uma experiência contínua e progressiva. As vitórias de ontem não são suficientes para hoje. Hoje é tempo de andar com Deus e ser cheio do Espírito Santo.


Ser cheio do Espírito é uma ordenança para todos os cristãos. A ordem está no plural. Líderes e liderados, grandes e pequenos, velhos e jovens, ricos e pobres, doutores e analfabetos precisam ser cheios do Espírito Santo. Nenhum cristão está dispensado dessa experiência. Essa é a vontade expressa de Deus para todo o seu povo, em todo lugar, em todo tempo.


Ser cheio do Espírito é obra de Deus e não desempenho humano. O verbo “enchei-vos” está na voz passiva. Isso significa que nós não produzimos a plenitude do Espírito; recebemo-la. Não é fruto do esforço humano; é resultado da graça divina. Na medida que nos despojamos de nossas paixões e desejos e nos rendemos ao senhorio de Cristo, somos cheios do Espírito. Enquanto temos vasilhas vazias, o azeite não pára de jorrar.


Ser cheio do Espírito produz resultados benditos. Em Efésios 5.19-21, Paulo cita quatro resultados da plenitude do Espírito: comunhão, adoração, gratidão e submissão. A plenitude do Espírito corrige nosso relacionamento com Deus, com o próximo e com nós mesmos. Eis a questão: Você está cheio do Espírito Santo? Há evidências dessa plenitude em suas palavras, ações e relacionamentos? A ordem é oportuna: “Não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito”.


 


Rev. Hernandes Dias Lopes

quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Versículo do dia

 

Versículo do dia


Envergonhem-se e perturbem-se todos os meus inimigos; tornem atrás e envergonhem-se num momento.


VÍDEO DO DIA - Sabor de Mel / Terremoto Santo / Deus dos Deuses / Minha Benção / A Mensagem da Cruz

Sabor de Mel / Terremoto Santo / Deus dos Deuses / Minha Benção / A Mensagem da Cruz



 

PÃO DIÁRIO - 31/12/2020 - Você é necessário

 

Você é necessário


…Contudo, Deus coordenou o corpo, concedendo muito mais honra aquilo que menos tinha… — 1 Coríntios 12:24


Conta-se a história de um maestro que regia sua orquestra. O órgão tocava uma bela melodia, os tambores trovejavam, o som das trombetas ecoava e os violinos soavam belamente. Mas o maestro notou que algo estava faltando — o flautim. O flautinista se distraiu e esperou que seu instrumento não fizesse falta. O maestro o lembrou: “Cada um de nós é necessário.”

Esta foi essencialmente a mesma mensagem que Paulo comunicou aos cristãos de Corinto em sua primeira carta a eles (1 Coríntios 12:4-7). Cada cristão exerce um papel importante no corpo de Cristo. Paulo deu uma lista de dons espirituais e comparou seus usos às funções das várias partes do corpo humano para o bem do todo (vv.8-10). Pode ser que os cristãos de Corinto tinham culturas, dons e personalidades diferentes, mas eles eram cheios do mesmo Espírito e pertenciam ao mesmo corpo de Cristo. Paulo fez uma menção especial das partes do corpo que eram fracas e obscuras, e ensinou que todos os cristãos têm um papel necessário e significativo. Nenhuma parte é mais necessária do que qualquer outra.

Lembre-se, Jesus lhe deu uma parte importante e significativa a cumprir e a usará para edificar o Seu povo.

—MLW


Leia: 1 Coríntios 12:14-16 

Examine: A Bíblia em um ano: Gênesis 43–45 ; Mateus 12:24-50

Considere: Como membro do corpo de Cristo você é parte necessária do todo.

CUIDE DA VIDA DO SEU PRÓXIMO


“Não matarás” (Ex 20.13)


O Decálogo é o código de ética que deve reger a sociedade. Sobretudo, nós, povo de Deus, temos o compromisso de observar esse preceito divino. Depois de falar de nosso compromisso com Deus, a ênfase recai, agora, em nosso relacionamento com o próximo. E dentre os compromissos que temos com o próximo, o primeiro deles é respeitar sua vida e preservá-la. A vida é um dom de Deus e somente Deus tem autoridade para dar a vida e direito de tirar a vida. Ceifar a vida do próximo é uma quebra do sexto mandamento. Portanto, em vez de destruir o próximo, precisamos cuidar dele. Somos guardiões do próximo e não homicidas.


De que maneira, uma pessoa pode matar a outra? Não apenas quando se insurge contra ela para tirar-lhe a vida, mas, também, atentando contra seu nome e sua honra. Destacaremos, aqui, três pontos:


Em primeiro lugar, mata-se o próximo quando se alimenta ódio por ele. A Escritura diz: “Todo aquele que odeia a seu irmão é assassino…” (1Jo 3.15). O ódio é um sentimento avassalador e destruir contra o próximo que se aninha no coração. Esse sentimento é hostil e se alimenta de um perverso desejo de que seu desafeto seja destruído. O ódio é o prelúdio do assassinato. É a motivação que leva o homicida a tirar a vida do próximo. Mesmo que esse sentimento fique sob o manto do anonimato, e mesmo que, aquele que o alimenta jamais consuma o seu desejo, aos olhos de Deus, que vê o coração e conhece as motivações, aquele que odeia a seu irmão é assassino. Deus julga não apenas o ato, mas, também, sua intenção. Julga não apenas a ação, mas, também, a motivação. O ódio destrói tanto aquele que o nutre como aquele a quem é endereçado. O ódio é duplamente mortal.


Em segundo lugar, mata-se o próximo quando se fala mal dele. A palavra de Deus afirma: “A morte e a vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto” (Pv 18.21). A língua é como uma espada afiada que fere a honra, destrói o nome e mata a reputação das pessoas. Podemos ser um bálsamo de vida para o nosso próximo ou um agente de morte, dependendo da maneira como lidamos com a nossa língua. A língua é como um veneno letal e como uma fagulha que incendeia uma floresta. A maledicência é uma arma destruidora que produz imensa devastação. Por isso, o pecado que Deus mais abomina é semear contenda entre os irmãos. Falar mal dos irmãos é transgredir a lei. Ferir os irmãos com a língua é matar sua honra e conspirar contra sua reputação. Matar o nome de uma pessoa é um assassinato moral.



Em terceiro lugar,
mata-se o próximo quando se tira a vida dele. O mandamento da lei de Deus é categórico e insofismável: “Não matarás” (Ex 20.13). Matar o próximo é tirar sua vida em vez de protegê-la. É ser algoz em vez de ser guardião. É tirar do outro o que não se pode devolver a ele. É usurpar do próximo seu bem mais precioso, a própria vida. O assassinato é a ação máxima contra o próximo. É a consumação do ódio. É a rebelião contra Deus, o autor da vida e, a usurpação do direito exclusivo de Deus de dar e tirar a vida. Os homicidas são transgressores da lei. Eles não têm a vida eterna permanente em si. Eles não herdam o reino de Deus. A menos que se arrependam, jamais poderão ser salvos. Como você tem lidado com o sexto mandamento da lei de Deus? Você tem cuidado do seu próximo ou tem atentado contra ele? Você é um protetor ou em algoz?



Por Pr. Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 29 de dezembro de 2020

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES

Todo homem olha pra outras mulheres | Pr Josué Gonçalves



 

Versículo do dia

 

Versículo do dia


Até agora nada pedistes em meu nome; pedi, e recebereis, para que o vosso gozo se cumpra.

VÍDEO DO DIA - Marcos Freire, Eli Soares - Não Vou Duvidar

Marcos Freire, Eli Soares - Não Vou Duvidar



 

PÃO DIÁRIO - 30/12/2020 - Problema

 

Problema


…No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo. —João 16:33

Estava contente por ver os últimos dias do ano se aproximarem. O ano tinha sido de muito pesar, doenças e tristezas. Sentia-me pronta para acolher o mês de janeiro com toda a pompa que tinha direito!
Mas ao chegar o primeiro mês do novo ano, vieram também as más notícias, uma após outra. Diversos amigos perderam seus pais. O irmão do meu pai morreu enquanto dormia. Outros amigos descobriram que tinham câncer. O irmão de um colega e o filho de um amigo morreram, ambos, trágica e abruptamente. Ao invés de os tempos tristes cessarem, o novo ano parecia trazer um novo tsunami de tristezas.


O livro de João 16:33 nos diz, “…No mundo, passais por aflições…” Nem mesmo aos filhos de Deus foi prometida uma vida de facilidades, prosperidade ou boa saúde. No entanto, nunca estamos sozinhos em nossas tribulações. O livro de Isaías 43:2 lembra-nos que mesmo que atravessemos águas profundas, Deus está conosco. Embora nem sempre entendamos os propósitos de Deus nas provações que enfrentamos, podemos confiar em Seu coração porque nós o conhecemos.
Nosso Deus é um Deus de amor abundante e “…nem a morte, nem a vida […] nem as coisas do presente, nem do porvir [nunca poderá] separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Romanos 8:38-39). Quando a aflição vier, a promessa de Deus é estar presente.


—CHK

Leia: João 16:25-33

Examine: A Bíblia em um ano: Gênesis 41–42 ; Mateus 12:1-23

Considere: Fé é acreditar que Deus está presente quando ouvimos apenas o silêncio.

UM CLAMOR PELA INTERVENÇÃO DE DEUS


 

“Já é tempo, Senhor, para intervires, pois a tua lei está sendo violada” (Sl 119.126).


O salmista, olha ao seu redor e vê sua nação mergulhada numa grande crise. Essa crise é resultado da apostasia religiosa e do colapso moral. A lei de Deus, reguladora da fé e conduta, estava sendo violada. Ainda hoje, essa crise permanece. A lei de Deus está sendo escarnecida. Os dez mandamentos estão sendo desprezados como coisa de nenhum valor. Por isso, também, devemos clamar por uma intervenção de Deus. Vejamos em que sentido a lei de Deus está sendo violada:


Em primeiro lugar, o único Deus está sendo substituído por outros deuses. O primeiro mandamento estabelece que há um só Deus. Os deuses dos povos foram criados pelo homem, mas o Deus verdadeiro é o criador, provedor e salvador do seu povo. Nele devemos colocar nossa confiança. Fora dele não há salvação.


Em segundo lugar, o culto espiritual está sendo corrompido pela idolatria. O segundo mandamento mostra que o único Deus vivo e verdadeiro deve ser adorado da maneira que ele mesmo prescreve em sua palavra. Portanto, toda  forma de idolatria é uma deturpação do culto. Deus não busca adoração, mas adoradores que o adorem em espírito e em verdade.


Em terceiro lugar, o nome de Deus tem sido desonrado pela falta de reverência. O teceiro mandamento revela que o nome de Deus deve ser santificado. Tomar seu nome em vão é desonrar a Deus, utrajar sua glória e ofender sua santidade. Palavras imorais, piadas indecorosas e expressões desprovidas de reverência com o santo nome de Deus é uma ofensa ao Altíssimo.


Em quarto lugar, o dia do Senhor tem sido desprezado pela secularização. A sociedade está cada vez mais secularizada. Os homens esquecem-se de Deus, buscam seus próprios interesses e fazem isso, inclusive, no dia que Deus reservou para o seu povo adorá-lo. A guarda do dia do Senhor nos foi dada para nosso deleite em Deus e o nosso descanso das lides da vida.


Em quinto lugar, os pais têm sido desonrado pelos filhos em nossa geração.  Honrar pai e mãe é o caminho da longevidade e da prosperidade. Honrar pai e mãe é um gesto que agrada a Deus, fortalece a família e abençoa a sociedade.


Em sexto lugar, a vida humana está sendo banalizada. O sexto mandamento trata da sacralidade da vida. Só Deus tem poder para dar a vida e autoridade para tirá-la. Somos guardiões do próximo e não seus flageladores. Não  podemos tirar do próximo o seu bem maior, a própria vida.


Em sétimo lugar, a honra do próximo está sendo aviltada. Os valores morais estão de ponta-cabeça nessa sociedade hedonista e imoral. O aviltamento do sexo, o incentivo ao adultério e a prosmicuidade dos costumes aproxima nossa geração de Sodoma e Gomorra.


Em oitavo lugar, a honestidade no trato com dinheiro está em franco declínio. Depois que a lei de Deus tratou do respeito à vida e à honra do próximo, o oitavo mandameneto lida com o respeito aos bens do próximo. Em vez de roubar, o homem deve trabalhar. Em vez de usar de espertezas para saquear o alheio, o homem deve socorrer os necessitados.


Em nono lugar, o nome do próximo tem sido enlameado pela maledicência. O nono mandamento lida com a honra ao nome do próximo. Em vez de falar mal, devemos considerar uns aos outros em honra.  Em vez de desmerecer o próximo com calúnias mordazes, devemos abençoá-lo com atitudes nobres.


Em décimo lugar, desejar ilicitamente o que é do próximo é fazer do coração um laboratório de crimes. O décimo mandamento é o único do decálogo que é subjetivo. Deus considera não apenas nossas ações, mas, também, nossas motivações. Ele vê não apenas nossos atos, mas, também, perscruta nossas motivações. Em face do exposto, devemos também clamar: “Já é tempo, Senhor, para intervires, pois a tua lei está sendo violada”.



Por Hernandes Dias Lopes

segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Versículo do dia

 

Versículo do dia


Eu, eu mesmo, sou o Senhor, e além de mim não há salvador algum.


VÍDEO DO DIA - Leandro Soares - Todavia Me Alegrarei

Leandro Soares - Todavia Me Alegrarei



 

PÃO DIÁRIO - 29/12/2020 - Quem sou eu?

 

Quem sou eu?



Uma canção intitulada Who am I? (Quem sou eu?) de Mark Hall, da banda Casting Crowns, começa assim: “Quem sou eu, que o Senhor de toda a terra se importe em saber meu nome, se importe em sentir minha dor?”

Nesta canção, Hall compara nossa vida a uma “…flor que murcha rapidamente, está aqui hoje e amanhã se foi […] um vapor no vento”. Ele medita: “Quando compreendemos quão pequenos realmente somos e como Deus é grandioso, o amor de Deus se torna algo mais precioso para nós.”


Lembro-me da pergunta de Davi no Salmo 8. Quando considerou os céus, a lua e as estrelas, maravilhou-se com o Deus do Universo, que criou a todos eles e os sustenta com Seu poder. Em adoração, ele perguntou: “…que é o homem, que dele te lembres?…” (v.4).


Por que somos a razão do amor de Deus, de Seus cuidados e pensamentos? Na canção, Hall responde a pergunta desta maneira: “Não pelo que eu sou, mas pelo que tu [Deus] fizeste; não pelo que eu fiz, mas por causa de quem tu és.”


Quem é Deus? Ele é amor. O que Ele fez? Deu Seu único filho, Jesus, para morrer por nós e pagar a dívida pelos nossos pecados (1 João 4:7-9). Não é de se admirar que também brademos com o salmista: “Ó Senhor, Senhor nosso, quão magnífico em toda a terra é o teu nome!” (Salmo 8:1,9).


—AMC


Leia: Salmo 8 


Examine: …que é o homem, que dele te lembres?… — Salmo 8:4


Considere: Deus nos ama, não pelo que somos, mas por quem Ele é.

COMO DEVEMOS ADORAR A DEUS


Muito se tem debatido, em nossos dias, sobre a questão do culto a Deus. Que fomos criados por Deus para adorá-lo, é um fato inconteste e acima de qualquer discussão. Porém, quando se trata da forma de adorar a Deus, as divergências aparecem. Há aqueles que defendem um culto tradicional e solene; outros preferem um culto contemporâneo e informal.  Uns querem um estilo de adoração endereçado apenas à cabeça, sem qualquer emoção; outros tendem para um culto mais emotivo, sem o concurso da razão. Para nós, o que importa é o que a palavra de Deus diz. O que a Bíblia nos ensina sobre esse momentoso assunto? Devemos adorar a Deus com todo o nosso entendimento e de todo o nosso coração! Fomos criados por Deus com razão, emoção e volição.  Portanto, todo o nosso ser precisa estar envolvido na adoração. O Salmo 100 nos ajuda a entender essa verdade:


Em primeiro lugar, precisamos adorar a Deus com a nossa mente (Sl 100.3,5). “Sabei que o Senhor é Deus; foi ele quem nos fez, e dele somos; somos o seu povo e rebanho do seu pastoreio […]. Porque o Senhor é bom, a sua misericórdia dura para sempre, e, de geração em geração, a sua fidelidade”. Não podemos abandonar nossa mente no culto. Devemos orar e cantar com a mente e também com o espírito (1Co 14.15). Precisamos entender que o ser divino a quem adoramos é o Senhor, o governador do universo, revestido de glória e majestade, entronizado acima dos querubins. No texto em epígrafe, o salmista destaca a centralidade de Deus no culto ao enaltecer seus atributos como bondade, misericórdia e fidelidade. Ainda precisamos saber que ele é o nosso criador. Não viemos ao mundo por acaso. Não somos fruto de uma evolução de milhões e milhões de anos nem viemos dos símios. Procedemos de Deus. Também, precisamos saber que somos propriedade exclusiva de Deus, pois ele não apenas nos criou, mas, também nos remiu. Ele tem duplo direito sobre nossa vida: o direito de criação e o direito de redenção. Finalmente, precisamos saber que, de entre todos os povos da terra, fomos escolhidos para sermos o seu povo, o rebanho do seu pastoreio. Não podemos nos aproximar de Deus sem saber quem ele é e quem nós somos nele e para ele.


Em segundo lugar, precisamos adorar a Deus com as nossas emoções (Sl 100.1,2). “Celebrai com júbilo ao Senhor, todas as terras. Servi ao Senhor com alegria, apresentai-vos diante dele com cântico”. Celebração é ato festivo e não um funeral. O culto é um serviço que prestamos a Deus e a forma de fazê-lo é com alegria. Precisamos nos apresentar a Deus com cântico, ou seja, com hinos de louvores. O culto precisa ser vivo, entusiasmado e alegre. A emoção aqui, entretanto, não é epidérmica e carnal. Ao contrário, decorre do entendimento de quem Deus é, do que ele fez e faz por nós e de quem nós somos para ele. Aqueles que meditam sobre a grandeza de Deus não podem comparecer diante dele sisudos e gelados. Aqueles que compreendem o amor de Deus estampado na cruz de Cristo não podem comparecer para a adoração secos e áridos. A mente iluminada pela verdade desemboca em emoções santas. Luz na mente produz fogo no coração. Um culto onde os adoradores não compreendem a verdade gloriosa da majestade de Deus nem se emocionam com o privilégio de sermos amados, comprados e chamados para sermos ovelhas do seu pastoreio, não tem a marca do culto bíblico. Jesus nos ensinou a adorar a Deus em espírito e em verdade. Ou seja, o culto precisa ser bíblico, mas também de todo o coração. Conteúdo e forma precisam estar lado a lado. Precisamos ter a mente iluminada pela verdade das Escrituras e a coração aquecido pela graça de Deus.


Em terceiro lugar, precisamos adorar a Deus com a nossa volição (Sl 100.4,5). “Entrai por suas portas com ações de graças e nos seus átrios, com hinos de louvor; rendei-lhe graças e bendizei-lhe o nome”. No momento que compreendemos quem Deus é e quem nós somos nele, não podemos deixar de adorar a ele. Adorar a Deus deixa de ser um compromisso pesado para ser um prazer deleitoso. Entrar em seus átrios deixa de ser um compromisso denso, para ser uma alegria indizível. Estar na Casa de Deus deixa de ser um peso, para ser uma bendita oportunidade para render graças, cantar hinos de louvor e bendizer o seu nome. Quando nossa mente é iluminada e quando nossas emoções são despertadas, então, a nossa vontade é acionada para obedecermos a Deus e adorá-lo com tudo o que somos e temos. Oh, que tenhamos em Deus todo o nosso prazer na adoração, pois quanto mais nos deleitamos nele, mais ele é glorificado em nós!


Rev. Hernandes Dias Lopes

domingo, 27 de dezembro de 2020

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES

 

MENTIRAS QUE OS MARIDOS CONTAM | Pr Josué Gonçalves



Versículo do dia

 

Versículo do dia


Os filhos dos teus servos continuarão, e a sua semente ficará firmada perante ti.


VÍDEO DO DIA - Discopraise - Favor de Deus

Discopraise - Favor de Deus 



 

PÃO DIÁRIO - 28/12/2020 - Demora não é negação

 


Demora não é negação


O aniversário dos meus filhos é em dezembro. Quando eles eram pequenos, Ângelo logo aprendeu que se não recebesse o brinquedo tão aguardado no começo do mês, talvez ele o encontrasse embaixo da árvore de Natal. E se Davi não recebesse seu presente no Natal, ele poderia receber 4 dias depois, em seu aniversário. A demora não necessariamente significa negação.

Era natural para Marta e Maria chamarem Jesus quando Lázaro adoeceu seriamente (João 11:1-3). Talvez elas olhassem ansiosamente à estrada buscando sinais de Sua chegada, mas Jesus não veio. “Chegando Jesus, encontrou Lázaro já sepultado, havia quatro dias” (v.17).

Marta estava entorpecida, quando disse: “…Senhor, se estiveras aqui, não teria morrido meu irmão” (v.21). Então recuperando a fé, afirmou: “…sei que, mesmo agora, tudo quanto pedires a Deus, Deus to concederá” (v.22). Questiono-me sobre o que ela esperava. Lázaro estava morto, e ela temerosa sobre a abertura do túmulo. No entanto, por uma palavra de Jesus, o espírito de Lázaro retornou ao seu corpo em decomposição (vv.41-44). Jesus deixara simplesmente de curar seu amigo doente, para realizar um milagre ainda maior — trazê-lo de volta à vida.

Aguardar pelo tempo de Deus também pode nos trazer um milagre ainda maior do que esperávamos.

—MS

Leia: João 11:21-35

Examine: Quando [Jesus], pois, soube que Lázaro estava doente, ainda se demorou dois dias no lugar onde estava. — João 11:6

Considere: O tempo que investimos ao esperar em Deus jamais é desperdiçado.

JESUS VOLTARÁ E NÃO TARDARÁ




 



“Venho sem demora…” (Ap 3.11).


As profecias sobre a segunda vinda de Cristo são mais abundantes do que as profecias acerca da primeira vinda. Todas as profecias da primeira vinda cumpriram-se literalmente. As profecias da segunda vinda estão se cumprindo e cumprir-se-ão da mesma forma. Mas, como Jesus voltará?


Em primeiro lugar, Jesus voltará pessoalmente (At 1.11). “… esse Jesus que dentre vós foi assunto ao céu virá do modo como o vistes subir”. O mesmo Jesus que nasceu numa estrebaria, trabalhou numa carpintaria, morreu numa cruz, deixou o seu túmulo vazio e voltou ao céu, voltará fisicamente e pessoalmente. Ele mesmo disse: “… voltarei e vos receberei para mim mesmo…” (Jo 14.3).


Em segundo lugar, Jesus voltará visivelmente (Ap 1.7). “Eis que vem com as nuvens, e todo o olho o verá, até quantos o traspassaram…”. Quando Jesus aparecer nas nuvens, com grande poder e glória, todas as pessoas, de todos os lugares, nos mais diversos fusos horários, verão o Filho do homem na sua majestade e serão tomados de perplexidade. Oh, aquele será o dia mais glorioso e ao mesmo tempo o dia mais aterrador da história. Todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele.


Em terceiro lugar, Jesus voltará audivelmente (1Ts 4.16). “Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta e Deus, descerá dos céus…”. A segunda vinda de Cristo não será um acontecimento secreto e inaudível. Mais forte do que qualquer trovão, sua palavra de ordem será ouvida. A voz do arcanjo ecoará pelos quatros da terra e a trombeta de Deus soará retumbantemente. Naquele dia, ele enviará os seus anjos, com grande clangor de trombetas. Além de todos os olhos o contemplarem, todos os ouvidos também o ouvirão.


Em quarto lugar, Jesus voltará inesperadamente (2Pe 3.10). “Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor…”. A vinda do Senhor não será num dia óbvio. Assim como um ladrão chega de surpresa, sem mandar telegrama, também Jesus voltará quando os homens não estarão apercebidos. O próprio Jesus enfatizou essa verdade: “Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem” (Mt 24.38,39). Por causa dessa imprevisibilidade de sua volta, Jesus ainda adverte: “Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que hora viria o ladrão, vigiaria e não deixaria que fosse arrombada a sua casa. Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora que não cuidais, o Filho do homem virá” (Mt 24.43,44).


Em quinto lugar, Jesus voltará repentinamente (Mt 24.27). “Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até no ocidente, assim há de ser a vinda do Filho do homem”. Jesus voltará rapidamente, num momento, num abrir e fechar de olhos. A vinda de Jesus vai ser tão repentina como o fuzilar de um relâmpago: “assim como o relâmpago, fuzilando, brilha de uma à outra extremidade do céu, assim será, no seu dia, o Filho do homem” (Lc 17.24). Naquele dia não haverá tempo para se preparar.


Em sexto lugar, Jesus voltará inescapavelmente (1Ts 5.3). “Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, com vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão”. Aqueles que se deixam enganar pelo ensino dos falsos profetas, duvidando da segunda vinda de Cristo, vivendo despreocupadamente neste mundo destinado ao juízo, como se aqui fosse lugar de paz e segurança, serão surpreendidos com a gloriosa manifestação do Senhor, como uma mulher grávida também é surpreendida pela dor do parto. Oh, a segunda vinda de Cristo é inevitável e inescapável!


Em sétimo lugar, Jesus voltará vitoriosamente (Mt 25.31). “Quando vier o Filho do homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória”. Jesus voltará poderosamente, gloriosamente e triunfantemente. Virá entre nuvens, acompanhado de um séquito de anjos. Trará em sua companhia os remidos e colocará todos os seus inimigos debaixo de seus pés. Julgará as nações e lançará no lago do fogo o dragão, o anticristo, o falso profeta, os ímpios e a morte. Aquele dia será glorioso para os remidos e terrível para os que rejeitaram sua graça. O apóstolo Pedro diz que os céus passarão com estrepitoso estrondo, e incendiados serão desfeitos e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas. Nós, porém, receberemos novos céus e nova terra (2Pe 3.10,12,13) e reinaremos com ele para sempre e sempre.  Oh, dia glorioso será aquele em que o nosso Senhor virá!


 


Rev. Hernandes Dias Lopes

sábado, 26 de dezembro de 2020

Versículo do dia

 

Versículo do dia


Na hora de começar, enviou seu servo para dizer aos que haviam sido convidados: ‘Venham, pois tudo já está pronto’.

VÍDEO DO DIA - Logos - Autor da Minha Fé

Logos - Autor da Minha Fé




 

PÃO DIÁRIO - 27/12/2020 - Ele me guia

 


Ele me guia


Em Istambul, na Turquia, em 2005, uma ovelha pulou de um penhasco e, então, quase 1.500 ovelhas a seguiram! No final, cerca de um terço delas tinha morrido. Quando não sabem qual caminho seguir, as ovelhas insensatamente seguem outros membros do rebanho.

Não há figura melhor do que a ovelha para ilustrar nossa necessidade por um líder confiável. Isaías escreveu que todos nós somos como ovelhas (Isaías 53:6). Temos a tendência de seguir nosso próprio caminho, contudo precisamos desesperadamente da direção certa de um pastor.

O Salmo 23 descreve a confiabilidade de nosso Bom Pastor. Ele cuida de nós (v.1); supre as nossas necessidades físicas (v.2); mostra-nos como viver vidas santas (v.3); restaura-nos, conforta, cura e nos abençoa generosamente (vv.3-5); e não nos abandonará (v.6).

Que conforto saber que Deus nos conduz suavemente, mas com firmeza! Ele faz isto por meio do toque do Espírito Santo, da leitura de Sua palavra e por meio da oração. Deus é o líder confiável que precisamos.

Em reconhecimento à nossa dependência do Senhor, podemos dizer com o salmista: “O Senhor é o meu pastor; nada me faltará. Ele me faz repousar em pastos verdejantes. Leva-me para junto das águas de descanso” (Salmo 23:1,2).

—DCE


Leia: Salmo 23 

Examine: …Leva-me para junto das águas de descanso. — Salmo 23:2

Considere: O Cordeiro que morreu para nos salvar é o Pastor que vive para nos guiar.

O PADRÃO DE DEUS PARA A FAMÍLIA NÃO MUDOU


            A Palavra de Deus não está sujeita a atualizações. Ela é inspirada, inerrante, infalível e suficiente. Não é a cultura que a julga, mas a cultura está sob seu escrutínio. A sociedade humana muda, os valores humanos se alteram, mas a Palavra de Deus continua a mesma. A Escritura não pode falhar. Ela é eterna.


            Em Colossenses 3.18-21, o apóstolo Paulo normatiza as relações familiares. Esses princípios valeram no passado, são vigentes no presente e serão normativos no futuro. Vejamos:


            Em primeiro lugar, as esposas devem ser submissas ao próprio marido, como convém no Senhor (Cl 3.18). A mulher e o homem são iguais em valor e dignidade diante de Deus. O próprio Deus os criou à sua imagem e semelhança (Gn 1.26,27). A mulher e o homem, semelhantemente, são salvos pela graça, de igual forma. Em Cristo não há homem nem mulher. Ambos são um em Cristo (Gl 3.28). A submissão não é de gênero. A mulher não é submissa ao homem. A submissão é estabelecida por Deus dentro da estrutura do casamento. A esposa deve ser submissa a seu próprio marido. O fato de Deus ter constituído o homem como cabeça da mulher, não faz dele uma pessoa superior, pois também Deus é o cabeça de Cristo e tanto o Pai como o Filho são da mesma substância, coiguais, coeternos e consubstanciais (1Co 11.3). A submissão não é inferioridade. Por ser submissa a seu marido a mulher não fica privada de ter vez e voz. Ela não é submissa a um carrasco, mas ao marido que a ama como Cristo amou a igreja. Esse padrão divino não mudou nem mudará, ainda que os homens, insolentemente, alardeiem sua rebelião contra a imutabilidade das Escrituras. Vale ainda destacar que nenhuma mulher é feliz mandando no marido nem um marido é feliz sem mandado pela mulher. A felicidade não está em insurgir-se contra o padrão de Deus, mas em obedecê-lo.


            Em segundo lugar, os maridos devem amar sua esposa e não a tratar com amargura (Cl 3.19). Se a esposa é concitada a imitar a igreja, o marido é chamado a imitar a Cristo. O marido é ordenado a amar sua esposa com amor perseverante, sacrificial, santificador e romântico. Sua comunicação com ela não pode ser rude. Ela deve ser tratada como uma princesa e ser amavelmente cuidada como um vaso mais frágil. O marido não tem permissão para oprimir a esposa, mas deve dar sua vida por ela. Suas palavras, ações e reações precisam honrar a esposa e não amargurar sua alma. Nenhuma mulher tem dificuldade de sujeitar-se a um marido que a ama como Cristo amou a igreja. O padrão de liderança do marido não é o padrão do mundo. Ele deve ser um líder servo. Cristo não veio ao mundo para ser servido, mas para servir. No reino de Deus a pirâmide está invertida. Maior é o que serve. A liderança do marido, portanto, não deve ser imposta, mas adquirida pelo seu santo procedimento.


            Em terceiro lugar, os filhos devem obedecer a seus pais, pois isso é grato ao Senhor (Cl 3.20). Quando os pais vivem dentro do padrão de Deus, tornam-se aptos a ensinar seus filhos pelo preceito e pelo exemplo. Os filhos criados na disciplina e na admoestação do Senhor não vivem amargurados nem desanimados. Os filhos não devem ser rebeldes, mas obedecer aos pais e sujeitar-se a eles, pois isso é agradável aos olhos de Deus. A desobediência aos pais é a marca de uma sociedade decadente. Famílias saudáveis criam filhos saudáveis e uma família feliz e harmoniosa é a base de uma igreja viva e de uma nação forte.


            Em quarto lugar, os pais não devem irritar seus filhos, para que eles não fiquem desanimados (Cl 3.21). Os pais são como um espelho para seus filhos. O espelho para ser útil precisa ser limpo, plano e iluminado. Os pais devem ser consistentes com os filhos. Não podem falar uma coisa e viver outra. Os filhos nos veem e nos observam mais do que nos escutam. Eles aprendem mais pelo exemplo do que pelas palavras. Há pais que humilham os filhos. Há outros que comparam os filhos. Há aqueles que não têm tempo para os filhos. Tudo isso irrita os filhos e eles ficam desanimados. É tempo dos pais terem o coração convertido aos filhos para que os filhos tenham o coração convertido aos pais. É tempo de nos voltarmos para os preceitos divinos, exarados em sua Palavra, pois a Escritura permanece sendo nossa única regra de fé e prática.


Rev. Hernandes Dias Lopes

sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES


O que Toda Mulher Espera do Marido - Pr Josué Gonçalves


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia 


Não temerei dez milhares de pessoas que se puseram contra mim e me cercam.


VÍDEO DO DIA - Discopraise - Se Eu Me Humilhar

Discopraise - Se Eu Me Humilhar




 

PÃO DIÁRIO - 26/12/2020 - Fora do Egito

 


Fora do Egito


Certa vez, quando nossa família viajava a caminho da casa de nossa avó, no momento em que chegamos numa determinada cidade foi emitido um aviso de furacão. De repente, tudo mudou, pois temíamos que os nossos filhos pudessem estar em perigo.

Menciono esta história para nos ajudar a imaginar o que aconteceu com a família de José, quando ele, Maria e seu filho viajaram para o Egito. Herodes, não um furacão, ameaçou-os, tentando matar o infante Jesus. Imagine quão assustador era para eles, saber que “…Herodes há de procurar o menino para o matar” (Mateus 2:13).

Geralmente temos uma visão mais idílica da época natalina — mugido de bois e pastores ajoelhados em uma cena de paz. Mas não havia nenhuma paz para a família de Jesus enquanto eles tentavam escapar do horror de Herodes. Somente quando um anjo lhes disse que era seguro a família sair do Egito e voltar para casa em Nazaré, eles tomaram a iniciativa de retornar (vv.20-23).

Quanto temor e admiração a encarnação deve nos infundir! Jesus, que desfrutava da majestade do céu com o Pai, renunciou a tudo isto para nascer na pobreza, para enfrentar muitos perigos e para ser crucificado por nós. Sair do Egito é uma coisa, mas sair do céu por nós — é a parte maravilhosa e incrível desta história!

—JDB


Leia: Mateus 2:13-21 

Examine: …Dispõe-te, toma o menino e sua mãe, foge para o Egito… - Mateus 2:13

Considere: Jesus veio à terra por nós, então podemos ir ao céu com Ele.

JESUS, O CORDEIRO DE DEUS




“No dia seguinte, viu João a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29).


            Jesus é o Cordeiro substituto, providenciado por Deus. Cordeiro perfeito e imaculado. Cordeiro que foi morto, segundo os decretos de Deus, antes mesmo da fundação do mundo (Ap 13.8). Ele é suficiente para uma pessoa (Gn 22), para uma família (Ex 12), para uma nação (Is 53) e para o mundo inteiro (Jo 1.29). O texto em epígrafe enseja-nos três verdades assaz importantes:


            Em primeiro lugar, a realidade do pecado. O pecado é uma realidade inegável. Desde que os nossos pais caíram no Éden, toda a raça humana foi precipitada num estado de depravação e miséria. Por um só homem entrou o pecado no mundo e pelo pecado a morte, porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus. Não há homem que não peque. O pecado atingiu todos os homens, de todas as raças, de todos os lugares, de todos os tempos. O pecado é maligníssimo, porque priva o homem da presença de Deus. O pecado faz separação entre nós e Deus. Ele é a causa das tragédias humanas: ódios, assassinatos, raptos, prostituição, violência, ganância, idolatria, feitiçaria. O pecado é filho da cobiça e genetriz da morte. O pecado é treva. Onde domina, há cegueira e escuridão. O pecado é uma farsa. Um engodo mortal. Uma falácia traiçoeira. Promete prazer e paga com desgosto. Promete liberdade e escraviza. Promete vida e mata. O pecado é um embuste. Parece inofensivo como um fiapo podre, mas depois torna-se como correntes grossas. O pecado sempre levará o homem mais longe do que gostaria de ir, retê-lo-á por mais tempo do que gostaria de ficar e custará a ele um preço mais alto do que gostaria de pagar. O pecado é uma isca mortal. Mesmo escondido debaixo dos holofotes dos prazeres, é a causa das mazelas humanas. Seu salário é a própria morte.


            Em segundo lugar, a extensão do pecado. O pecado, como um veneno mortífero, não está presente apenas entre alguns povos ou culturas, mas estende seus tentáculos em todo o mundo. Sua capilaridade é universal. Atingiu todos os homens e a própria natureza. Está presente no homem mais erudito e nos mais tosco. Mostra sua carranca assassina entre as pessoas de todas as classes sociais, entre os indivíduos de todos os credos religiosos e realiza suas façanhas nefastas entre pessoas de todas as faixas etárias. A extensão do pecado passa pelos centros urbanos mais populosos e chega às regiões mais escondidas do mundo. Não há sequer uma caverna, por mais escura, onde o pecado não tenha entrado. Não há nenhuma muralha que o mantenha do lado de fora. Ele está encrustado no próprio coração do homem. Davi, o mais ilustre rei de Israel, chegou a dizer que ele foi concebido em pecado. O pecado não é apenas real, ele está presente em todos os tempos, em todas as culturas, entre todos homens.


            Em terceiro lugar, a solução para o pecado. João Batista, o precursor do Messias, apontou para Jesus e declarou: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”. O sangue dos cordeiros não era suficiente para tirar os pecados. Por isso, esses sacrifícios precisavam ser repetidos. O propósito deles, era apontar para o Cordeiro imaculado de Deus, que ofereceu a si mesmo, como o sacrifício perfeito e cabal. Jesus veio ao mundo para morrer pelos nossos pecados. Ele morreu e com seu sangue comprou para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação. Ele foi o sacerdote e o sacrifício. Ele foi o ofertante e a oferta. Ele, sendo Deus, ofereceu um sacrifício de valor infinito. Sendo homem, estava habilitado a ser o nosso substituto. Na cruz, Jesus levou os nossos pecados, pagou a nossa dívida e cumpriu, de uma vez para sempre, as demandas da lei. A justiça divina foi satisfeita. Como nosso fiador, ele morreu pelos nossos pecados e ressuscitou para a nossa justificação. Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Só nele temos perdão e redenção. Só em seu nome há salvação. Por meio dele somos reconciliados com Deus e recebemos o dom da vida eterna.


Rev. Hernandes Dias Lopes

quinta-feira, 24 de dezembro de 2020

Versículo do dia

 Versículos Diários


Os filhos dos teus servos continuarão, e a sua semente ficará firmada perante ti.


Salmos 102:28


Versículo do Dia

  Versículo do Dia Quem poderá dizer: Purifiquei o meu coração, limpo estou de meu pecado? Provérbios 20:9