segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

FILHA DISSE QUE GOSTA DE MENINAS E AGORA?


 

Versículo do dia

  Versículo do dia


E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela.

Gênesis 3:6

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PÃO DIÁRIO - 01\02\2022 - ENGANOS DO INIMIGO

 


ENGANOS DO INIMIGO

O Livro " A arte da Guerra " foi escrita no século 6 a.C. pelo general chinês Sun Tzu, e tem guiado o pensamento militar por séculos. Mas também tem sido usado por homens e mulheres em uma ampla variedade de outras áreas, incluindo liderança, gerenciamento, negócios, política, e esporte. O que Sun Tzu escreveu sobre estratégias militares pode ajudar seguidores de Cristo a compreender as táticas de nosso inimigo espiritual: " Toda guerra é fundamentada em engano. Logo,quando temos condições de atacar, devemos parecer incapazes de fazê-lo; quando usamos nossas forças, devemos parecer inativos; quando estamos próximos, devemos fazer o inimigo acreditar que estamos distantes; quando distantes, devemos fazê-lo acreditar que estamos próximos. "
Da mesma forma, a guerra espiritual que Satanás trava contra nós é também fundamentada em engano. Na verdade, o primeiro pecado foi resultado de um engano do inimigo. Note o que Paulo disse: " Mas receio que, assim como a serpente enganou a Eva com a sua astúcia, assim também seja corrompida a vossa mente e se aparte da simplicidade e pureza devidas a Cristo " ( 2 Coríntios 11:3 ).
Esta verdade concede tamanha importância ao alerta de nosso Senhor ao dizer que Satanás é o pai das mentiras ( João 8:44 ), sempre tentando nos enganar. Qual é a nossa defesa ? Saturar os nossos corações da verdade da Palavra de Deus. Apenas a verdade inspirada por Deus pode nos proteger contra enganos do inimigo. - WEC

Leia: João 8:42-47.

Examine: ...receio que, assim como a serpente enganou [...] com a sua astúcia, assim também seja corrompida a vossa mente... - 2 Coríntios 11:3.

Considere: A verdade de Deus é a melhor proteção contra as mentiras de Satanás.

HETEROFOBIA, UM SINAL DE ALERTA

 


            Como cristãos, não somos homofóbicos, pois respeitamos as escolhas das pessoas e as amamos, mesmo não concordando com essas escolhas.  Opomo-nos, firmemente, porém, quando a sociedade, dominada pela ditadura do relativismo, tenta doutrinar as crianças, dizendo que uma criança nasce neutra e ela é quem deve decidir o que deseja ser em sua opção sexual. Temos convicção que uma criança nasce menino ou menina e assim é que ela deve ser tratada e respeitada. Somos contra a erotização das crianças. Entendemos que existe o tempo certo e a forma certa de tratar da sexualidade com elas.

Parece-nos, porém, que o mundo está com seus valores invertidos. O normal está se tornando anormal. Os homens estão chamando luz de trevas e trevas de luz, o doce de amargo e o amargo de doce. A questão hoje não é mais de tolerância com as escolhas pessoais, mas de intolerância com os que discordam dessas escolhas feitas. O simples fato de ser heterossexual já é visto hoje, em nossa sociedade permissiva, como homofobia. O simples fato de afirmar que Deus criou homem e mulher, já é chamado de discurso de ódio.

            Em face dessa realidade, ponderamos algumas coisas:

            Em primeiro lugar, a heterossexualidade é obra divina. Um dos pilares da fé cristã é que Deus é o criador. Não somos produto do acaso nem resultado de uma evolução de milhões e milhões de anos. Fomos criados por Deus, à sua imagem e semelhança (Gênesis 1.26-28). A criação do homem e da mulher coroou a criação divina. Somos a obra prima da criação. A vida humana começa na concepção. Quando esse fenômeno sublime acontece, ali já está presente o código da vida e a definição de ser macho ou fêmea, homem ou mulher. Esse é o padrão da criação. Não há, aqui, qualquer preconceito. Há sim, o propósito divino na criação, para a perpetuação da raça.

            Em segundo lugar, a heterossexualidade é vital para a perpetuação da raça humana. As uniões homoafetivas não conseguem cumprir o mandamento cultural da perpetuação da raça. Um homem relacionando com outro homem ou uma mulher relacionando-se com outra mulher não podem gerar. A propagação da espécie depende, obviamente, da relação heterossexual. Todos aqueles que são contra a relação heterossexual são fruto dela, pois sem essa relação de homem e mulher não haveria sequer uma pessoa sobre terra.

            Em terceiro lugar, a heterossexualidade é a forma natural da expressão sexual. Quando Deus criou o homem e a mulher, deu-lhes corpo apropriado para a intimidade sexual e a para a reprodução. O apóstolo Paulo, o grande bandeirante do cristianismo, diz que o sexo fora desse padrão criado por Deus é contrário à natureza, um erro e uma torpeza (Romanos 1.24-28). Há aqueles, entretanto, que dizem que esse texto foi escrito no primeiro século e que não se aplica mais às realidades da sociedade contemporânea. Porém, a Palavra de Deus é inspirada, inerrante, infalível e suficiente. Ela não pode falhar. Os céus e a terra passarão, mas a Palavra de Deus não passará. A Bíblia não é julgada pela cultura, nem precisa do veredito humano para tornar-se verdade ou mesmo relevante. Ela é viva, atual, oportuna e eterna. Os cristãos, ao longo dos séculos, têm-na como a única regra de fé e prática. Nela estamos firmados!

            Em quarto lugar, a heterossexualidade é a exigência divina para as gerações. Quando Jesus foi interrogado pelos fariseus, acerca do divórcio, ele remeteu seus inquiridores para as Escrituras, perguntando-lhes: “Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma carne?” (Mt 19.3-5). Jesus deixa claro, nesta passagem, que o casamento, conforme Deus o instituiu é: heterossexual, monogâmico e monossomático.

            O apóstolo Paulo nos diz, por fim, que alguns membros da igreja de Corinto viviam nas práticas homo afetivas antes de sua conversão a Cristo. Mas eles eram foram lavados, santificados, justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito de Deus (1Coríntios 6.9-11). Isso significa que ninguém precisa continuar sendo o que era, pois em Cristo, todos podem ser novas criaturas.



Rev. Hernandes Dias Lopes

domingo, 30 de janeiro de 2022

SALMOS 65 "ORAÇÃO NARRADA" COM PR MARCOS BORRIELLO


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia



Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;
Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus.

Romanos 3:23,24

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PÃO DIÁRIO - 31\01\2022 - QUANDO NÃO TESTEMUNHAR

 


QUANDO NÃO TESTEMUNHAR

Onde moro, o beisebol é quase uma religião. Mesmo que fosse contra a lei falar sobre nossa equipe no trabalho, os fãs não conseguiriam deixar de fazê-lo, pois amam demais a equipe.
Isso traz à minha mente uma pergunta para os cristãos: Há momentos em que um cristão deveria não falar sobre Deus? Acho que sim. Diante de desafios dissimulados à nossa fé, o silêncio pode geralmente ser a melhor resposta.
Na situação hostil da conversa de Jesus com Caifás. Ele primeiramente preferiu o silêncio ( Mateus 26:63 ), entendendo que Caifás não estava interessado na verdade ( vs 59 ). Como nem sempre conhecemos o coração do outro, devemos ser sensíveis à liderença do Espírito em todas as situações "... para saberdes como deveis responder a cada um " ( Colossenses 4:6 ).
Assim, se a resposta a uma pergunta provocar uma discusão interminável e não-cristã, é melhor interromper a conversa e recomeçar em outro dia.
Há outros momentos em que o silêncio pode ser o melhor? Se falar sobre fé nos impede de trabalhar, deveríamos nos manter concentrados em nossas tarefas. Ou se alguém demonstra resistência contínua, podemos escolher deixar de precioná-lo. Lembre-se de que com a nossa conduta também podemos ser testemunhos da graça de Deus. ( 1 Pedro 3:1-2 )  -  RNK

Leia: Mateus 26:57-64

Examine: Jesus, porém guardou silêncio. E o sumo sacerdote lhe disse: [...] nos diga se tu és o Cristo, o filho de Deus. - Mateus 26:63

Considere: O silêncio pode ser uma ferramenta de evangelismo

QUANDO DEUS RESTAURA A NOSSA SORTE

 


“Mudou o Senhor a sorte de Jó, quando este orava pelos seus amigos; e o Senhor deu-lhe o dobro de tudo o que antes possuíra” (Jó 42.10).

            Jó não é um mito nem o livro de Jó é uma lenda. Jó foi um homem real, que viveu numa geografia real e num tempo real. Ele foi o homem mais piedoso de sua geração e o mais rico do Oriente. Ele tinha bens, família e amigos. Satanás insinuou que Jó servia a Deus por interesse e que Deus precisava suborná-lo com bênçãos para receber dele adoração. Deus permitiu Satanás tocar nos seus bens, nos seus filhos e na sua saúde. A despeito do sofrimento atroz que isso lhe trouxe, Jó permaneceu íntegro e não blasfemou contra Deus.

            Jó sofreu cinco golpes dramáticos na vida: ele perdeu seus bens, enterrou seus filhos e foi atingido por uma enfermidade maligna. Se isso não bastasse, sua mulher recomendou-o a desistir de sua integridade e amaldiçoar a Deus. Por fim, seus amigos vieram consolá-lo, mas acabaram atacando-o com pesadas e levianas acusações.

            Diante de tantos infortúnios, Jó fez três coisas: perguntou, queixou-se e se defendeu. Suas perguntas e suas queixas foram feitas a Deus, mas a resposta divina ao seu pleito foi o total silêncio. Quando Deus falou com Jó, não lhe respondeu nenhuma de suas perguntas nem esclareceu nenhuma de suas queixas. Ao contrário, Deus fez-lhe dezenas de perguntas retóricas, expondo de forma majestosa sua grandeza incomparável. Jó compreendeu a onipotência divina bem como seu soberano propósito. Jó reconheceu, ainda, que havia falado do que não entendia. Admitiu, finalmente, seu limitado conhecimento de Deus bem como a enormidade de seus pecados.

            Deus restaurou a sorte de Jó, quando este orou pelos seus amigos. E por quê? Até então, Jó estivera se defendendo das pesadas acusações; e quem se defende, tem no coração dor, mágoa ou no mínimo, sentimento de autojustiça. Quando Jó saiu da arena da autodefesa para a brecha da intercessão, sua cura brotou, sua restauração raiou e o Senhor lhe restituiu em dobro tudo que antes possuíra. Ninguém consegue orar por alguém e nutrir mágoa dessa pessoa ao mesmo tempo. A oração acompanhada de perdão abençoa quem ora antes de abençoar a pessoa por quem se ora.

            Satanás intentou destruir Jó, atingindo as cinco áreas vitais da vida: finanças, filhos, saúde, casamento e amizades. Deus, porém, restaurou essas cinco áreas. Primeiramente, curando-o de sua enfermidade. Jó viveu mais cento e quarenta anos e viu os filhos de seus filhos até a quarta geração. Deus, também, restituiu seus bens e deu-lhe em dobro tudo o que antes possuíra. Ainda, Deus restaurou suas amizades, pois os homens que o criticaram tiveram que vir a Jó, para Jó orar por eles. Deu ouviu a oração de Jó por seus amigos e os restaurou. Mas, Deus restaurou, de igual modo, o casamento de Jó, curando suas feridas emocionais, provocadas pelas tempestades da vida. Deus pegou os cacos e fez um vaso novo. Deus curou o coração de Jó e renovou o seu amor por sua mulher. Eles tiveram lindos dias dali para frente, pois o melhor daquilo experimentaram até então foi medida mínima do que Deus fez neles e por eles dali para frente. Por fim, Deus restaurou os filhos de Jó, pois se antes ele tivera dez filhos, sendo sete homens e três mulheres, agora, de igual modo, ele teve mais dez filhos, sete homens e três mulheres. Agora, Jó tem dez filhos no céu e dez filhos na terra. Deus restaurou a sorte de Jó e restaurou completamente.

            Deus não deu a Jó explicação, mas deu-lhe restauração. Os tempos mudaram, mas Deus é imutavelmente o mesmo. O que ele fez, ele pode fazer de novo, conforme o seu poder, e para o louvor de sua glória. A suma de tudo o que aprendemos com a história de Jó é que Deus tudo pode e os seus planos não podem ser frustrados.



Rev. Hernandes Dias Lopes

sábado, 29 de janeiro de 2022

Papo Sobre Namoro com Pr. Josué Gonçalves - JUGO DESIGUAL


 

Versículo do dia

 Versículo do dia


Como, pois, recebestes o Senhor Jesus Cristo, assim também andai nele,
Arraigados e sobreedificados nele, e confirmados na fé, assim como fostes ensinados, nela abundando em ação de graças.

Colossenses 2:6,7

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PÃO DIÁRIO - 30\01\2022 - TENTADOR E TÓXICO

 


TENTADOR E TÓXICO

As pequisas garantem que carteiras de cigarros mais simples trornariam o fumo menos interessante para os adolecentes. Em resposta, os governos de divérsos países implantaram legislação que exige que as companhias substituam a cor, logomarca e os textos promocionais nas embalagens de cigarro por alertas sobre saúde com imágens de pulmões doentes. Na realidade, o homem da Malboro cede o seu lugar ao Cruel Anjo da Morte em uma tentativa de reduzir o número de mortes causadas pelo cigarro. Mas embalagens de cigarro não são a única coisa que podem ser tentadoras por fora, mas com um produto tóxico por dentro.
O livro de Provérbios no Antigo Testamento nos instiga a considerar cuidadosamente os resultados em longo prazo de todas as nossas escolhas. A frase  recorrente " mas o fim " ( Provérbios 5:4; 25:8; 29:21 ) é um alerta para que olhemos para o fim da estrada e perguntemos: aquilo que nos atrai nos levará a alegria ou a tristeza, honra ou desgraça, , vida ou morte? 
" Porque o SENHOR  dá a sabedoria , e da sua boca vem a inteligência e o entendimento. Ele reserva a verdadeira sabedoria  para os retos " ( Provérbios 2:6-7 ).
Para evitar resultados trágicos de escolhas tolas é necessário adotar a sabedoria de Deus como nosso guia por toda a vida,. " Então, entenderás  justiça, juízo e equidade. todas as boas veredas ".  ( Provérbios 2:9 ) - DCM

Leia: Provérbios 2:6-20

Examine: " Então, entenderás  justiça, juízo e equidade. todas as boas veredas "  Provérbios 2:9 )

Considere: Sabedoria é compreender o que é realmente importante.

A DECISÃO DE SERVIR A DEUS NA FAMÍLIA


Sua família é o maior patrimônio que você possui. Bens, diplomas e sucesso  profissional perdem o significado para você sem a felicidade de sua família. Na verdade, nenhum sucesso compensa o fracasso da sua família. Não podemos construir nossa felicidade sobre os escombros da nossa família. Não é prudente alçarmos vôos solitários, fazendo carreira solo, deixando a família para trás. Não é coerente ser uma pessoa acessível para os estranhos e incomunicável dentro de casa. Não é racional sermos amáveis com os estranhos e truculentos dentro do lar. Não é consistente sermos piedosos na igreja e profanos no recesso da família. Nossa família precisa estar a serviço de Deus dentro e fora dos portões. 

Há muitas famílias doentes e feridas. Há muitas famílias precisando de cura e restauração. Deus ama a família, pois a instituiu. Deus não abre mão da família, pois esta é uma agência do seu Reino na terra. Josué, o grande líder que substituiu Moisés e introduziu o povo de Israel na terra da promessa, deu testemunho diante de toda a nação que ele e sua casa serviriam ao Senhor (Js 24.15). A essas alturas, Josué tinha prestígio e bens, sucesso e fama, mas nenhuma conquista pessoal diminuiu seu propósito de consagrar sua família a Deus. Corremos o risco de priorizarmos outras coisas na família. Buscamos a prosperidade financeira. Cobiçamos o sucesso profissional. Investimos na formação intelectual dos nossos filhos. Disputamos o nosso lugar ao sol. Embora, essas bandeiras sejam legítimas, nada disso nos aproveitará se descuidarmos do principal, que é colocar nossa família no altar de Deus para o servirmos com alegria e fervor. De que maneira nós podemos servir a Deus na família? 

1. Podemos servir a Deus na família através de relacionamentos orientados pelas Escrituras – Não podemos servir a Deus, sendo uma bênção para o mundo se não somos um exemplo dentro de casa. O que somos no lar é o que refletimos no mundo. A nossa vida familiar é o alicerce do nosso testemunho para fora dos portões. Uma família onde o marido agride a esposa com palavras e atitudes; uma família onde a esposa não se submete ao marido, antes o trata com desprezo. Uma família onde os pais provocam os filhos à ira e os tratam com amargura, deixando-os desanimados. Uma família onde os filhos desonram os pais e rejeitam seu ensino e exemplo não pode servir a Deus nem ser luz para outras famílias. Precisamos de famílias que vivam em harmonia, que cultivem relacionamentos saudáveis, que andem segundo as balizas da própria Palavra de Deus. 

2. Podemos servir a Deus na família através do abandono de práticas que desonram ao Senhor – O povo de Israel ao entrar na terra prometida começou a se esquecer de Deus, a murmurar contra Deus e a imitar o culto dos povos pagãos. Entregaram-se à imoralidade e à idolatria. Capitularam-se a várias práticas pecaminosas e fizeram alianças perigosas que acabaram destruindo a própria nação. O pecado é sorrateiro e sutil. O diabo é um estelionatário e o pecado é uma fraude. O pecado parece inofensivo e aparentemente apetitoso. Mas, aqueles que se rendem a ele, acabam prisioneiros e atados com grossas correntes. Uma família feliz é aquela que busca a santificação. Que lança fora de sua casa aquilo que é abominável ao Senhor. Que não põe diante dos seus olhos coisa imunda. Que não introduz dentro de sua casa bens mal adquiridos. Que não transforma o lar num ambiente de intriga, discussões amargas e maledicências sem fim. A família feliz ama a Deus e odeia o pecado. A família bem-aventurada abandona toda forma de mal e busca ansiosamente as coisas lá do alto, onde Cristo vive. 

3. Podemos servir a Deus na família através da renovação de propósitos elevados que glorificam ao Senhor – Precisamos constantemente rever nossos conceitos e valores e ter coragem de mudar, buscando sempre re-alinhar nossa vida aos princípios da Palavra de Deus. Devemos restabelecer na família a prática do culto doméstico. Devemos manter sempre acesa no altar da família a chama da oração. Precisamos amar a Casa de Deus, tendo prazer de buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e sua justiça. Devemos restabelecer no lar a prática do diálogo regado de compreensão e amor.Precisamos ser cautelosos nas críticas e, pródigos nos elogios. Precisamos ter disposição para perdoar e jamais guardar mágoas no coração. Precisamos investir mais e cobrar menos. Precisamos fazer da nossa casa o melhor ambiente para se viver. Precisamos, à semelhança de Josué dizer: “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Js 24.15).

Rev. Hernandes Dias Lopes

sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

PROVÉRBIOS CAP 11 " ORAÇÃO NARRADA " COM PR MARCOS BORRIELLO


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia



E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada.

Tiago 1:5

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PÃO DIÁRIO - 29\01\2022 - UM BOM VIZINHO

 


UM BOM VIZINHO

Em junho de 2011, quando enchentes desastrosas expulsaram os moradores de uma cidade norte-americana de suas casas, o povo daquela comunidade fez o que pareceu ser natural - ajudaram aqueles que necessitavam. Pessoas que moravam há mais de uma hora de distãncia dali apareciam para ajudar sem que ninguém pedisse. Alguns emprestavam seus trailers áqueles que haviam perdido suas casas e outros permitiam  que suas garagens fossem usadas para armazenamento temporário. Eles demonstravam o significado de ser bons vizinhos.
Como seguidores de Cristo, ser bons vizinhos - demonstrar amor a outros - deveria ser algo natural para nós também ( Mateus 22:39 ; João 13:35 ; João 4:7-11 ). Mesmo que não tenhamos a oportunidade de reagir de maneira muito enfática a um desastre natural, podemos procurar maneiras de amar aqueles ao  nosso redor. Para sermos bons vizinhos, podemos demonstrar misericórdia ( Lucas 10:29-37 ), tratar outros de maneira justa ( Levítico 19:13-18; Tiago 2:1-8 ), falar a verdade ( Efésios 4:25 ) e perdoar-lhes por completo ( Efésios 4:32 ; Colossenses 3:13 ).
Os cristãos podem ser os melhores vizinhos para se ter porque o nosso amor por outros flui da vida daquele que está sempre ao nosso lado - Jesus Cristo - que nos amou e sacrificou sua vida por nós.  MLW


Leia: Lucas 10:29-37

Examine: Amados se Deus de tal maneira nos amou devemos nós também amar uns aos outros.  1João 4:11

Considere: Nosso amor por Cristo só é verdadeiro se realmente amarmos o nosso próximo.

AS BÊNÇÃOS DA GENEROSIDADE


“O generoso será abençoado, porque dá do seu pão ao pobre” (Pv 22.9).

            O livro de Provérbios é um manual de sabedoria. Encerra princípios, que, se observados, conduz-nos a uma vida maiúscula e superlativa. Destacamos alguns pontos, aqui, acerca da generosidade:

            Em primeiro lugar, a generosidade é um ganho e não uma perda (Pv 11.24). “A quem dá liberalmente, ainda se lhe acrescenta mais e mais; ao que retém mais do que é justo, ser-lhe-á em pura perda”. Na matemática divina, quanto mais você distribui, mais você tem. Quanto mais sementes de bondade você espalha, mais Deus multiplica a sua sementeira. Aquele que, com usura, fecha as mãos ao necessitado, e não socorre o aflito, as sementes que segura com tanta avareza, vazarão pelos seus dedos. As sementes que se multiplicam não são aquelas que comemos, mas as que semeamos. Estou de pleno acordo com o que disse o mártir do cristianismo, Jim Elliot: “Não é tolo aquele que dá o que não pode reter, para ganhar o que não pode perder”.

            Em segundo lugar, a generosidade é a porta de entrada da prosperidade (Pv 11.25). “A alma generosa prosperará, e quem dá a beber será dessedentado”. Deus faz tanto o rico quanto o pobre. É Deus quem fortalece as nossas mãos para adquirirmos riquezas. Riquezas e glórias vêm das mãos de Deus. A bênção do Senhor enriquece, e, com ela, ele não traz desgosto. Toda boa dádiva procede de Deus. Nada trouxemos para este mundo nem nada dele levaremos. Não somos donos de nada. O Senhor é o dono do ouro e da prata. Tudo pertence a ele. Somos apenas seus mordomos. O que o Senhor requer de nós é que sejamos fiéis na mordomia dos seus bens. Se o dono é generoso, a única maneira de sermos fiéis ao dono, é sermos generosos com os bens do dono que estão sob nossa administração. Na medida que somos generosos com o que nos foi confiado, então, o Senhor, o dono de tudo, nos faz prosperar e coloca mais recursos em nossas mãos para administrarmos. Aqueles que acumulam, de forma egoísta, embora tendo muito, jamais sentem-se saciados. Quem ama o dinheiro, dele nunca se satisfaz. Porém, aqueles que dão de beber aos sedentos serão saciados.

            Em terceiro lugar, a generosidade traz ricos dividendos (Pv 19.17). “Quem se compadece do pobre, ao Senhor empresta, e este lhe paga o seu benefício”. Os reformadores do século dezesseis falavam, com frequência, sobre o mistério do pobre e o ministério do rico. Os ricos têm mais, não para reter com usura, mas para distribuir com generosidade. Quando você se compadece do pobre, suprindo suas necessidades, você faz um empréstimo ao próprio Deus. O Senhor, dono de todas as coisas, se torna o seu credor. O Senhor nunca fica em débito com ninguém. Fica claro, portanto, que a generosidade traz dividendos abundantes, mas a usura prejuízos certos.

            Em quarto lugar, o generoso está sob a bênção de Deus (Pv 22.9). “O generoso será abençoado, porque dá do seu pão ao pobre”. O generoso dá a quem não pode lhe retribuir. Não se trata de uma barganha lucrativa. Generosidade não é um negócio. Não devemos dar com a intenção de receber de volta uma recompensa. Deus não ama o que é dado, mas a quem dá com alegria. Aquele que dá do seu pão ao pobre não dá apenas porque lhe sobra, mas dá porque ama. Ele tira um pouco do que lhe é necessário, motivado pelo amor. Por isso, ele é abençoado e abençoado por Deus.

            Em quinto lugar, a generosidade traz provisão e evita maldição (Pv 28.27). “O que dá ao pobre não terá falta, mas o que dele esconde os olhos será cumulado de maldições”. Jesus disse que sempre temos os pobres conosco e podemos fazer o bem a eles quando quisermos. Mas, esconder os olhos dos pobres, tendo nós condições de socorrê-los, é atrair maldições sobre a nossa própria cabeça. Não ficamos mais pobres por ajudarmos os pobres. Ao contrário, Deus, o nosso provedor, nunca nos deixará ter falta. A generosidade não é uma subtração, mas uma adição e uma multiplicação!



Rev. Hernandes Dias Lopes

quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

PASSADO PROMÍSCUO, DEVO ME PREOCUPAR?


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia



E disse-lhe Jesus: Hoje veio a salvação a esta casa, pois também este é filho de Abraão.

Lucas 19:9

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PÃO DIÁRIO - 28\01\2022 - INESPERADO INCONTROLÁVEL

 

INESPERADO INCONTROLÁVEL


A vida é cheia de surpresas - algumas delas dirigem a vida para caminhos indesejádos. Ainda me lembro da onda de choque que atingiu nossa família há muitas décadas quando meu pai perdeu seu emprego sem justa causa. Foi um grande impacto para alguém com uma casa cheia de filhos para alimentar. Mas assim como a perda desse emprego estava fora de seu controle e foi algo inesperado, ele sabia que poderia confiar seu futuro nas mãos de Deus.
Como seguidores de Jesus, devemos reconhecer que há coisas na vida que são o que costumo chamar de " inesperado incontrolável ". Para nos ajudar nesses momentos, Tiago 4:13-15 oferece sua sabedoria: " Atendei, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos para a cidade tal, e lá passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucros. Vós não sabeis o que sucederá amanhã [...] Em vez disso, devíeis dizer: Se o Senhor quizer, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo. " As pessoas a quem Tiago estava escrevendo faziam planos e escluíam a prerrogativa de que Deus direcionasse suas vidas.
É errado planejar o futuro ? Claro que não. É, no entanto, imprudente esquecer que Deus pode permitir alguns eventos " inesperados incontroláveis " quando lhe aprouver. No fim das contas, tudo o que acontece  é para o melhor - mesmo quando for difícil demais compreender. Devemos confiar nele e em Seus planos para nosso futuro. - WEC 

Leia: Tiago 4:13-17.

Examine: Em vez disso, devíeis dizer: Se o Senhor quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo. - Tiago 4:15.

Considere: Podemos não saber o que o futuro reserva, mas podemos confiar naquele que tem o futuro em Suas mãos. 

SEMEADURA E COLHEITA

  


Estamos iniciando mais um ano. É tempo de novos sonhos e desafios. É tempo de investimento e semeadura. A vida é feita de escolhas e decisões. Se fizermos escolhas erradas e tomarmos a direção errada distanciar-nos-emos do alvo de Deus para nossa vida. Se fizermos uma semeadura errada, no campo errado, faremos também uma colheita errada. A lei da semeadura e da colheita é universal. Colhemos o que semeamos, e colhemos mais do que plantamos. Destacaremos alguns princípios para a nossa reflexão:

1. A semeadura exige um tempo de preparação. Antes de semear um campo, o agricultor prepara o terreno. Lançar a preciosa semente sem primeiro arar a terra é trabalhar para o desastre. Na parábola de Jesus, o semeador lançou a semente à beira do caminho, no chão batido e sem umidade. A semente não penetrou na terra e por isso, as aves dos céus vieram e comeram-na. Lançou também a semente no terreno pedregoso e a semente até nasceu, mas por falta de umidade, mais tarde secou. De igual forma, semeou no meio dos espinheiros e a semente ao nascer foi sufocada, e mirrada, não produziu frutos. Apenas a semente que caiu na boa terra frutificou a trinta, a sessenta e a cem por um. Nós somos os semeadores e também o campo onde a semente é lançada. Precisamos preparar nosso coração para receber essa divina semente!

2. A semeadura exige esforço e sacrifício. O salmista diz que quem sai andando e chorando enquanto semeia, voltará com júbilo trazendo os seus feixes. Muitas vezes devemos umedecer o solo duro com as nossas próprias lágrimas. Semear não é coisa fácil: exige preparo, esforço e sacrifício. Para semear precisamos sair e nos desinstalar do nosso comodismo. Às vezes, nessa semeadura nós encontramos toda sorte de resistência. Na parábola do semeador a semente foi atacada pelos seres espirituais, racionais e irracionais. O diabo, os homens, as aves, os espinhos e as pedras conspiraram contra a semente. O diabo rouba, os homens pisam, as aves arrebatam, os espinhos picam e as pedras ferem a semente. É por isso, que a semeadura, muitas vezes, arranca lágrimas dos nossos olhos. Mas, o semeador não desiste por causa do sacrifício da semeadura, ele sai andando e chorando enquanto semeia pela certeza de que a colheita é certa, abundante e feliz.

3. A semeadura determinada a colheita. Nós colhemos o que semeamos. A colheita é da mesma natureza da semeadura. Aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Quem semeia amizade, colhe afeto. Quem semeia amor, colhe simpatia. Quem semeia bondade, colhe misericórdia. Quem semeia no Espírito, do Espírito colhe vida eterna; mas quem semeia na carne, da carne colhe corrupção. Não podemos colher figos de espinheiros. A colheita não é apenas da mesma natureza da semeadura, mas também mais numerosa que a semeadura. Quem muito semeia, com abundância ceifará. Quem semeia ventos colhe tempestade. A semeadura é apenas um vento, mas a colheita é uma tempestade. Nossas palavras e ações são sementes que se multiplicam para o bem ou para o mal. Precisamos ser criteriosos na escolha das sementes. Estamos entrando pelos portais de mais um ano. Que tipo de semente nós vamos semear, em nossa vida, em nossa família e em nossa igreja? Que tipo de semeadura nós teremos em nossos estudos, em nossos relacionamentos e em nosso trabalho? Como será nossa semeadura em nossa vida espiritual? Que Deus nos ajude a semearmos com alegria e com abundância no campo certo, usando as sementes certas, para colhermos os frutos certos. Nós somos a lavoura de Deus e ele espera de nós muitos frutos, pois é assim que ele é glorificado!


Por Pr. Hernandes Dias Lopes

quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

SALMOS 130 "ORAÇÃO NARRADA" COM PR MARCOS BORRIELLO


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia



Livra-me, peço-te, da mão de meu irmão, da mão de Esaú; porque eu o temo; porventura não venha, e me fira, e a mãe com os filhos.

Gênesis 32:11

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PÃO DIÁRIO - 27\01\2022 - BEM ESCONDIDO

 


BEM ESCONDIDO

Quando nasci, meu tataravô já não conseguia mais enxergar. Ele era conhecido pelos lindos objetos de madeira que havia talhado - e também como alguém que citava muitos versículos das Escrituras. Ele e seu amigo Eli frequentemente compartilhavam versículos que conheciam. Um pouco de espirito competitivo ficou evidente ao admitirem que Eli citava mais referências enquanto meu tataravô conseguia citar mais versículos.
Hoje, a família frequentemente se lembra dele como o " avô cego ". A memorização das escrituras tornou-se para ele um guia de vida quando perdeu sua visão fisica. Mas por que é importante memorizarmos a Palavra de Deus?
O Salmo 119 nos dá instruções sobre como seguir a Deus escondendo Sua Palavra em nossos corações. Primeiro, desta maneira, nos armamos quando a tentação chega ( Salmo 119:11 ; Efésios 6:17 ). Em seguida, ao meditarmos em Sua Palavra, passamos a conhecê-lo melhor. E por último, quando temos Suas Palavras , gravadas em nossas mentes temos mais condições de ouvir Sua voz quando Ele nos instrui e guia. Usamos essas frases das Escrituras quando falamos com Ele, quando o adoramos e testemunhamos ou ensinamos a outros ( Colossenses 3:16 ).
A Palavra de Deus é "... viva e eficaz..." ( Hebreus 4:12 ). esconda suas preciosas palavras " em seu coração " ( Salmo 119:11 ) onde estarão sempre com você - CHK

Leia: Salmo 119:9-19

Examine: Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti.   Salmo 119:11


Considere: Quando a Palavra de Deus está escondida em nossos corações, seus caminhos se tornarão nossos caminhos. 

ESTÁ CONSUMADO!

 


“Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito” (Jo 19.30).

            A sexta e penúltima palavra de Jesus na cruz foi: Está consumado! Essa expressão, na língua portuguesa, é a tradução de um único vocábulo no grego, Tetélestai. Essa palavra encerra lições importantes, a quais passo a descrever:

            Em primeiro lugar, Tetélestai era a palavra empregada para a conclusão de uma tarefa. Quando um pai dava uma ordem a seu filho para realizar alguma tarefa, e este a concluía, chegava para o pai e dizia: Tetélestai. Eu terminei a obra que me confiaste para fazer. O Pai enviou seu Filho ao mundo com o propósito de dar a sua vida pelas suas ovelhas e salvar o seu povo de seus pecados. Ele morreu pelos nossos pecados e ressuscitou para a nossa justificação. Jesus veio ao mundo como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Ele veio não para julgar o mundo, mas para o mundo fosse salvo por ele. Ele veio para nos reconciliar com Deus. Como nosso substituto e fiador, ele assumiu o nosso lugar, pagou a nossa dívida, cumpriu as demandas da lei e satisfez as exigências da justiça. Ele expiou os nossos pecados e adquiriu para nós eterna redenção. Quando Jesus estava na cruz, Deus lançou sobre ele a iniquidade de todos nós. Ele foi feito pecado por nós. Agradou ao Pai moê-lo. Ele bebeu o cálice da ira que deveria cair sobre nós. Ele sofreu o golpe da lei que deveria ser desferido sobre nós. Ele morreu a nossa morte para vivermos a sua vida. Ele cumpriu cabalmente a sua missão. Por isso, antes de render o espírito, bradou: Tetélestai!

            Em segundo lugar, Tetélestai era a palavra empregada para a quitação de uma dívida. Quando um indivíduo comprava um bem ou propriedade e quitava a dívida, um selo era colocado sobre o documento com a palavra Tetélestai. Isso significa que a dívida estava paga e não havia mais nenhum débito pendente. A nossa redenção foi realizada por Cristo de forma completa e cabal. Ele pagou todo o preço do nosso resgate. Ele comprou com o seu sangue os que procedem toda tribo, língua, povo e nação. Ele resgatou-nos não com ouro e prata, mas com o seu precioso sangue. Nossa salvação não é alcançada pelo mérito humano. Nem mesmo contribuímos com alguma parte. Deus fez tudo. Ele planejou, executou e aplicou em nós a salvação. A salvação é uma obra monergística de Deus. Não há nada a acrescentar à obra perfeita que Cristo realizou na cruz em nosso favor. Ele, sendo o sacerdote perfeito, ofereceu um sacrifício perfeito para nos aperfeiçoar. Estamos quites com a lei de Deus. Estamos quites com a justiça de Deus. Nenhuma condenação mais há para aqueles que estão em Cristo Jesus. Quando Jesus, vitoriosamente, bradou do topo da cruz, Tetélestai, estava nos assegurando que estamos justificados e por isso, podemos ter paz com Deus em relação ao passado, acesso à graça em relação ao presente e expectativa da glória em relação ao futuro.

            Em terceiro lugar, Tetélestai era a palavra emprega para a posse de direito e de fato de uma propriedade. Quando um indivíduo comprava uma propriedade e concluía seu pleno pagamento, recebia a escritura registrada com o selo Tetélestai. Isso significava que, agora, a pessoa estava de posse do bem, de direito e de fato, para usufrui-lo plenamente. Quando Cristo bradou altissonantemente na cruz, Tetélestai, estava dizendo que todo aquele que nele crê pode desfrutar plenamente a vida eterna. Agora, temos a escritura registrada e garantida do céu. Somos cidadãos dos céus. Somos filhos de Deus, herdeiros de Deus e coerdeiros com Cristo. O céu não é uma promessa vaga, mas uma herança segura. Não precisamos viver como mendigos na terra, pois já temos uma herança imaculada e imarcescível no céu.



Rev. Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 25 de janeiro de 2022

COMO SUPERAR A DOR DE UMA TRAIÇÃO (PARTE 2)


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia




Porque para isto sois chamados; pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas.

O qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano.

DVD Completo Heloisa Rosa - Ao Vivo em São Paulo


 

PÃO DIÁRIO - 25\01\2022 - PAI NOSSO QUE ESTÁS NOS CÉUS

 

PAI NOSSO QUE ESTÁS NOS CÉUS

Quando Jesus nos ensinou a orar: Ele começou, " ... Pai , santificado..." ( Lucas 11:2 ). É uma das muitas escrituras que se referem a Deus como um pai. Acho fascinante e instrutivo, que quando Deus quis que soubéssemos como Ele é, escolheu enfatizar Seu caráter de pai.
O que sabemos sobre Deus como nosso Pai?. De acordo com a oração de Jesus, sabemos que nosso Pai no céu está acessível e atento a nós. Está também claro que ele é nosso provedor; nos perdoa e nos protege do mal ( vs 2-4 ).
Que padrão maravilhoso para os pais que não estão no céu! É certo que há apenas um Pai perfeito no univérso, mas como tal, Ele estabelece o ritmo para o resto de nós, pais menos que perfeitos. Descobri cedo em meu mistério que meus filhos, não ficavam impressionados com  os livros que escrevia, com os títulos que tinha ou lugares em que ministrava. Eles queriam meu tempo e minha atenção; a provisão para necessidades básicas, um amor que pacientemente perdoa e um lugar seguro para crescer e amadurecerem. É uma lista curta, mas profunda de deveres paternais.
E aqueles que não tiverem um pai para suprir estas necessidades? Encoraje-se pois se você foi redimido por meio de Jesus, tem um Pai celestial perfeito - e Ele é o melhor Pai de todos  -  IMS


Leia: Lucas 11:1-13

Examine: ...Pai, santificado seja o teu nome... - Lucas 11:2

Considere:  Os braços do Pai celestial nunca se cansam de segurar Seus filhos.

O ASPECTO TERAPÊUTICO DA COMUNHÃO


            O Salmo 133 é um primor de poesia sagrada. Foi escrito por Davi, o mavioso poeta de Israel. Nesse sublime poema, o escritor destaca o aspecto terapêutico da comunhão fraternal. Vamos destacar, aqui, alguns pontos importantes.

            Em primeiro lugar, a comunhão entre os irmãos é atraente (Sl 133.1). “Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos!”. O autor exclama, em êxtase arrebatador, ao contemplar a união entre os irmãos. A união fraternal é boa e, também, agradável. Faz bem à alma e torna a vida mais leve. A comunhão entre os irmãos não abençoa apenas quem dela desfruta, mas também, reverbera para além dos muros e abençoa aqueles que de longe a contempla. A igreja de Jerusalém tinha tudo em comum. Os irmãos se reuniam diariamente no templo e, também, de casa. Perseveravam na comunhão e no partir do pão. Por isso, contavam com a simpatia de todo o povo.

            Em segundo lugar, a comunhão entre os irmãos é como medicina para os relacionamentos (Sl 133.2). “É como o óleo precioso…”. O óleo tinha três finalidades nos tempos bíblicos: era cosmético, remédio e símbolo da unção do Espírito Santo. A união entre os irmãos é como o óleo, que embeleza vida, cura as feridas e traz a bênção do Espírito Santo sobre os relacionamentos. Onde há união entre os irmãos aí há terapia para a alma, cura as emoções, ânimo para o enfrentamento das dificuldades e força para caminhar. Onde há comunhão, aí o Espírito de Deus fortalece os laços e a caminhada se torna vitoriosa.

            Em terceiro lugar, a comunhão entre os irmãos é restauradora (Sl 133.3a). “É como o orvalho…”. O orvalho é um símbolo da própria presença de Deus entre o seu povo (Os 14.5). Assim como o orvalho cai para restaurar a relva castigada pelo calor inclemente do sol, sem o alarde dos relâmpagos e trovões, de igual modo, a união entre os irmãos, mesmo de forma discreta, traz restauração para os relacionamentos. Assim como o orvalho cai às noites, a união se faz presente nos momentos mais difíceis da caminhada da vida e restaura os relacionamentos nas noites mais escuras da vida. Assim como o orvalho é frequente, assim também a união deve ser duradoura e jamais claudicar em sua ação em favor uns dos outros. Assim como o orvalho traz novo frescor a cada manhã, a união entre os irmãos remoça os relacionamentos e traz bênçãos para toda a família da fé.

            Em quarto lugar, a comunhão entre os irmãos atinge os de perto e os de longe (Sl 133.3a). “… o orvalho do Hermom, que desce sobre os montes de Sião…”. O Hermom é o monte mais alto de Israel. Fica no extremo norte do país. Seu cume é sempre coberto de gelo. Os ventos gelados que sopram na cumeeira dessa montanha levam uma brisa refrescante para os montes de Jerusalém, há mais de cento e cinquenta quilômetros ao sul. A comunhão entre os irmãos é como essa brisa refrescante que leva vida por onde passa, atingindo pessoas de perto e de longe. A comunhão entre os irmãos é abençoadora e sua influência reverbera até em lugares distantes.

            Em quinto lugar, a comunhão entre os irmãos abre o caminho para a salvação de Deus (Sl 133.3b). “… ali ordena o Senhor a sua vida…”. A vida de Deus é a própria realidade de salvação. Onde a vida de Deus está presente, aí há salvação. Uma igreja onde os irmãos vivem em união, aí há conversões genuínas e abundantes. A comunhão é a base da evangelização. Aqueles que chegam à uma igreja, nela não permanecem se aí não há relacionamentos saudáveis.

            Em sexto lugar, a comunhão entre os irmãos resulta na bênção divina (Sl 133.3c). “… a sua bênção para sempre”. A bênção de Deus flui onde há comunhão e não onde há contenda. Uma igreja onde os irmãos vivem em união, a presença de Deus é real. Ali a bênção de Deus é notória. É nesse lugar que Deus ordena a sua bênção. É nessa geografia que Deus ordena a sua bênção e é através dessa igreja que a bênção divina flui e impacta o mundo.



Rev. Hernandes Dias Lopes

Versículo do Dia

  Versículo do Dia Assim também o Espírito de Deus vem nos ajudar na nossa fraqueza. Pois não sabemos como devemos orar, mas o Espírito de D...