segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Versículo do dia

 

Versículo do dia


Vocês bebem vinho em grandes taças e se ungem com os mais finos óleos, mas não se entristecem com a ruína de José.


VÍDEO DO DIA - Julia Vitoria e Gabriel Guedes - Esperança

Julia Vitoria e Gabriel Guedes - Esperança



 

PÃO DIÁRIO - 01/12/2020 - Amor enraizado

 

Amor enraizado



Ao pensar nas maravilhas da divina criação, fico extasiado pela sequoia-gigante. Estas árvores gigantescas da floresta podem atingir alturas em torno de 90 METROS com diâmetro que excede os seis metros. Elas vivem mais de três mil anos e são inclusive resistentes ao fogo. Na verdade, os incêndios nas florestas abrem as pinhas das sequoias, distribuindo suas sementes no solo da floresta fertilizado pelas cinzas. Talvez o fato mais surpreendente é que as raízes destas árvores se aprofundam a quase dez metros do solo e resistem aos fortes ventos. Sua força está no entrelaçamento de suas raízes com a de outras sequoias, provendo força mútua e recursos compartilhados.

O plano de Deus para nós é assim. Nossa habilidade de permanecermos firmes apesar dos ventos devastadores da VIDA está relacionada ao amor e suporte que recebemos de Deus e uns dos outros. E então, COMO o escritor de Hebreus diz, não devemos nos esquecer “…a prática do bem e a mútua cooperação…” (13:16). Pense em como seria difícil enfrentar a adversidade se alguém não estivesse compartilhando as raízes de sua força conosco.

Há GRANDE poder nos dons entretecidos de palavras de encorajamento, orações de intercessão, choro solidário, apoio um ao outro e algumas vezes simplesmente sentar-se uns com os outros compartilhando a existência de nosso amor.

—JMS

Leia: Hebreus 13:15-25 

Examine: Não negligencieis […] a prática do bem e a mútua cooperação… — Hebreus 13:16

Considere: Permita que as raízes do amor divino em sua vida se entrelacem com outros que precisam do seu apoio.

A IGREJA FORA DOS PORTÕES NO EXERCÍCIO DA MISERICÓRDIA



A igreja é o povo chamado para fora do mundo, para estar no mundo, mesmo não sendo do mundo, para exercer no mundo misericórdia. Evangelização e ação social não estão em conflito, mas completam-se. A igreja apostólica ao mesmo tempo que levou o evangelho às províncias do império romano, plantando igrejas e alargando as fronteiras do reino de Deus, socorreu os pobres (Gl 2.10; 2Co 8.1-4). A ação social não é um substituto do evangelho, mas uma demonstração de sua eficácia. As boas obras não são a causa de nossa salvação, mas o resultado dela. Somos salvos pela graça, mediante a fé, para as boas obras. Não somos salvos pela fé mais as obras, mas somos salvos pela fé, para as boas obras. Destacaremos três verdades solenes sobre esse magno assunto:


Em primeiro lugar, a igreja é o povo que manifesta ao mundo a misericórdia de Deus. A igreja alcançada pela graça, demonstra ao mundo a misericórdia divina, através de atos concretos de bondade. Devemos demonstrar amor prático aos membros de nossa família, aos domésticos da fé e até mesmo aos nossos inimigos. Nosso amor não deve ser apenas de palavras. Não podemos despedir vazios os famintos nem tapar os ouvidos ao clamor do aflito. Seremos julgados no dia do juízo não só pelas nossas ações, mas também pela nossa omissão. Dar pão ao faminto, água ao sedento, roupa ao nu, abrigo ao forasteiro e visitar os presos e enfermos são demonstrações concretas do amor cristão. Nossa profissão de fé ortodoxa, pregada e cantada dentro do templo precisa ser demonstrada no amor ao próximo fora dos portões.


Em segundo lugar, a igreja é o povo que demonstra o seu amor por Deus ao amar de forma prática os necessitados. Não podemos dizer que amamos a Deus a quem não vemos se não amamos o nosso próximo a quem vemos. O apóstolo João escreve: “Ora, aquele que possuir recursos deste mundo, e vir a seu irmão padecer necessidade, e fechar-lhe o seu coração, como pode permanecer nele o amor de Deus?” (1Jo 3.17). Tiago corrobora: “Meus irmãos, qual é o proveito, se alguém disser que tem fé, mas não tiver obras? Pode, acaso, semelhante fé salvá-lo? Se um irmão ou uma irmã estiverem carecidos de roupa e necessitados do alimento cotidiano, e qualquer dentre vós lhes disser: Ide em paz, aquecei-vos e fartai-vos, sem, contudo, lhes dar o necessário para o corpo, qual é o proveito disso? Assim, também a fé, se não tiver obras, por si só está morta” (Tg 2.14-17). O sacrifício que agrada a Deus é o exercício da misericórdia. Na imortal parábola do “bom samaritano”, Jesus destacou que o nosso próximo é todo aquele que está ao nosso alcance, precisando de nosso socorro. O profeta Isaías foi enfático quando disse que o jejum que Deus requer do seu povo é que ele reparta o seu pão com o faminto, recolha em casa os pobres e desabrigados, cubra o nu e não se esconda de seu semelhante (Is 58.7).


Em terceiro lugar, a igreja é o povo que faz do socorro ao necessitado um culto de adoração a Deus. O apóstolo Paulo chamou a oferta recebida da igreja de Filipos de sacrifício aceitável e aprazível a Deus (Fp 4.18). Quando estendemos as mãos para socorrer o necessitado à nossa porta, isso sobe à presença de Deus como aroma suave. A Bíblia diz que as orações e as esmolas de Cornélio subiram para memória diante de Deus (At 10.4). O sacrifício que agrada a Deus é o exercício da misericórdia. O autor aos Hebreus afirma: “Não negligencieis, igualmente, a prática do bem e a mútua cooperação; pois, com tais sacrifícios, Deus se compraz” (Hb 13.16). Quando as boas obras da igreja são vistas na terra, Deus é glorificado no céu (Mt 5.16). Quando o serviço da assistência da igreja supre as necessidades dos santos, isso redunda em muitas graças a Deus (2Co 9.12). Ajudar o próximo não deveria ser visto por nós como um pesado dever, mas como uma graça, como um favor imerecido de Deus. O apóstolo Paulo diz que os crentes da Macedônia pediram com muitos rogos, a graça de participarem da assistência aos santos (2Co 8.4). É hora, portanto, de amarmos o nosso próximo, fora dos portões, não apenas de palavra, mas de fato e de verdade (1Jo 3.18)!


 


Rev. Hernandes Dias Lopes

domingo, 29 de novembro de 2020

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES

Dizer eu te amo não é só com a boca | Pr Josué Gonçalves



 

Versículo do dia

 

Versículo do dia


Meu coração palpita, as forças me faltam; até a luz dos meus olhos se foi.


VÍDEO DO DIA - Kemuel - Algo Novo ft. Lukas Agustinho

Kemuel - Algo Novo  ft. Lukas Agustinho


 

PÃO DIÁRIO - 30/11/2020 - Adversário derrotado

 


Adversário derrotado


O leão que ruge é o legendário “rei da selva.” Mas os únicos leões que muitos de nós veem são os felinos letárgicos nos zoológicos. Seus dias são repletos de muito descanso e seu jantar é servido sem que tenham que levantar uma única pata.

Em seu habitat natural, entretanto, os leões nem sempre vivem tão descontraidamente. Sua fome lhes diz que devem caçar e ao fazê-lo procuram devorar os mais novos, fracos, doentes ou feridos. Rastejando pelo gramado alto, lentamente se arrastam para a frente e com ataque repentino fecham suas mandíbulas no corpo de suas vítimas.

Pedro usou um “leão que ruge” como metáfora para Satanás. Ele é um predador astuto, procurando por presas fáceis para devorar (1 Pedro 5:8). Ao lidar com este adversário, os filhos de Deus precisam ser vigilantes em colocar “…toda a armadura de Deus…” e podem então ser “…fortalecidos no Senhor e na força do Seu poder” (Efésios 6:10,11).

A boa notícia é que Satanás é um adversário derrotado. Ainda que seja um inimigo poderoso, aqueles que são protegidos por salvação, oração e pela Palavra de Deus não precisam paralisar-se de medo diante deste leão que ruge. Somos “…guardados pelo poder de Deus…” (1 Pedro 1:5). O livro de Tiago 4:7 nos garante: “…resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.”

—CHK

Leia: Efésios 6:10-18 

Examine: Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, [...] anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar. —1 Pedro 5:8

Considere: Nenhum mal pode infiltrar-se na armadura de Deus.

SIMPLESMENTE, OBEDEÇA!




​A fé não é cega, pois está edificada sobre Deus. Por isso, a fé não discute, apenas obedece. Abraão foi chamado o pai da fé e ele demonstrou essa verdade em sua vida. A fé em Deus é provada pela obediência. Não somos o que falamos nem o que sentimos. Somos o que fazemos. Destacaremos, aqui, três episódios na vida de Abraão:


​Em primeiro lugar, Abraão sai de sua terra para ir para uma terra que Deus lhe mostraria. Abraão não discutiu com Deus, não avaliou os riscos nem adiou a decisão. Simplesmente obedeceu. Tinha setenta e cinco anos, quando começou uma nova empreitada em sua vida, movido pela fé. Precisava romper laços, deixar para trás sua terra, seu povo, sua cultura, sua religião. Movido, entretanto, pela confiança em Deus, obedece sem tardança, para formar uma nação e ser o pai de uma grande multidão. A fé é certeza e convicção. Não está edificada sobre sentimentos, mas sobre a maior de todas as realidades, o caráter de Deus. Você tem obedecido a Deus? Tem andado pela fé? Tem descansado no cuidado divino? Onde está sua segurança: em sua nação, em sua família, em sua cultura, em seus bens? Ponha seus olhos em Deus e viva pela fé!


Em segundo lugar, Abraão, sendo o líder da família, dá a Ló a liberdade de escolha. Houve um conflito entre os pastores de Abraão e os pastores de Ló. Não podiam viver em harmonia mais. Abraão poderia ter despedido Ló, mas deu a ele a liberdade de escolher para onde queria ir. Ló escolheu as campinas verdejantes e deixou para Abraão os lugares secos. A confiança de Abraão não estava na geografia de suas terras, mas em Deus. Não confiava na provisão, mas no provedor. Não tinha seus olhos postos nos campos da terra, mas no Senhor do céu. Foi nesse momento que Deus prometeu dar a ele tudo quanto podia avistar no Norte e no Sul, no Leste e no Oeste. Mais tarde, Ló foi capturado e levado cativo pelos reis daquela terra e Abraão não hesitou em sair em sua defesa. Enfrentou riscos para salvar seu sobrinho e sua família. Obteve retumbante vitória. Foi-lhe oferecido despojos, mas Abraão recusou. Ele não queria nenhuma riqueza que não viesse das mãos do próprio Deus. Seus olhos não estavam na recompensa dos homens, mas na dádiva de Deus. Coisas materiais não seduziam o coração deste homem, cujo coração estava em Deus.


Em terceiro lugar, Abraão atende a voz de Deus e oferece a ele seu filho amado. Abraão abriu mão de sua terra, de seus bens e agora, abre mão de seu filho Isaque. Deus ordena Abraão a ir ao monte Moriá, para ali oferecer Isaque em holocausto. Abraão não argumenta com Deus nem adia a viagem de três dias rumo ao monte do sacrifício. Aquele supremo sacrifício era para o pai da fé um ato de adoração. Havia no seu coração a plena convicção de que Deus providenciaria um cordeiro para o sacrifício. Acreditava até mesmo que Deus poderia ressuscitar seu filho. Sua fé não é vacilante. Sua confiança é inabalável. Seus olhos não estão nas circunstâncias nem depende de seus sentimentos. Abraão tem seus olhos em Deus e vive pela fé. Renuncia tudo por Deus. Entrega tudo a Deus. Confia plenamente em Deus. Então, Deus poupa seu filho, providencia um substituto para o holocausto e amplia ainda mais suas promessas e bênçãos a esse veterano da fé. Oh, que Deus nos faça conhece-lo na intimidade! Que Deus nos capacite a viver nessa absoluta dependência! Que tenhamos total desapego das coisas para dependermos plenamente de Deus! Que tenhamos a coragem de entregar tudo a Deus, inclusive nossa vida, nossos bens, nossa família, nossos filhos, nosso futuro. Deus jamais desampara aqueles que nele esperam. Ele jamais fica em dívida com aqueles que nele confiam. Em Deus podemos confiar!


 


Rev. Hernandes Dias Lopes

sábado, 28 de novembro de 2020

Versículo do dia

 

Versículo do dia


Filhinhos, vocês são de Deus e os venceram, porque aquele que está em vocês é maior do que aquele que está no mundo.


1 João 4:4

VÍDEO DO DIA - Davi Sacer e Trazendo a Arca - Senhor e Rei (O Encontro)

Davi Sacer e Trazendo a Arca - Senhor e Rei (O Encontro)



 

PÃO DIÁRIO - 29/11/2020 - Verdadeiros vínculos

 


Verdadeiros vínculos


Quando precisei de um chaveiro para poder entrar em meu carro, tive uma agradável surpresa. Depois que ele chegou e começou a abrir a porta de meu pequeno carro, começamos a conversar e reconheci seu caloroso e familiar sotaque.
Descobri que meu salvador era da Jamaica — uma terra que visitei muitas vezes e que aprendi a amar. Isto tornou um acontecimento negativo em positivo. De certa forma, compartilhávamos o amor por aquela linda nação.
Isto me pareceu um lembrete de um companheirismo ainda maior — a alegria de conhecer alguém novo e descobrir que esta pessoa também é cristã.
Em alguns lugares isto é comum, pois existem muitos cristãos. Mas em terras onde há poucos cristãos, encontrar alguém mais que ama Jesus, deve ser uma alegria ainda maior. É emocionante compartilharmos a incrível realidade da libertação do pecado por meio de Cristo!

Para todos aqueles que conhecem a Jesus, há um vínculo compartilhado, uma unidade em Cristo (Gálatas 3:28), uma alegria da comunhão que pode iluminar até mesmo o dia mais escuro. Louvado seja Deus que traz um vínculo de unidade a todos que reconhecem Jesus como Salvador.

—JDB

Leia: Efésios 2:11-18 

Examine: …todos vós sois um em Cristo Jesus. — Gálatas 3:28

Considere: A comunhão cristã nos edifica e nos une.

A IGREJA FORA DOS PORTÕES

 



​Os profetas, Jesus e os apóstolos pregaram nas ruas, nas praças, fora dos portões. Eles percorriam as cidades, as vilas, os campos. Estavam onde o povo estava. A missão deles era principalmente centrífuga, para fora dos portões. Hoje, concentramos nossas atividades no templo. Invertemos a ordem. Em vez de irmos lá fora, onde as pessoas estão, queremos que elas venham a nós, onde nós estamos. Nosso testemunho tornou-se intramuros. Nossa missão tornou-se centrípeta, para dentro.


​Em vez de irmos ao fundo para lançarmos as redes para pescar, estamos pescando no raso. Fazemos uma pesca de aquário. Multiplicamos nossos esforços para fazermos demorados treinamentos, mas não colocamos em prática o que aprendemos. Fazemos congressos e conferências para aumentarmos nosso cabedal teológico, mas esse conhecimento não se traduz em ação missionária. Cruzamos mares e atravessamos fronteiras para adquirirmos o melhor conhecimento, mas guardamos isso para nós mesmos, para o nosso próprio deleite intelectual. Estamos esticando o nosso cérebro, mas atrofiando os nossos músculos. Conhecemos muito e exercitamos pouco. Sabemos muito e realizamos pouco. Reunimo-nos muito para edificarmos a nós mesmos e saímos pouco para repartirmos o que recebemos. Discutimos muito as doutrinas da graça e anunciamos pouco as boas novas do evangelho.


​A discussão é oportuna na defesa do evangelho, mas para alcançarmos os pecadores, precisamos ir além e pregarmos a eles o evangelho. A fé vem pelo ouvir e ouvir o evangelho. O evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê. Muito embora, nossas atividades no templo sejam ricas oportunidades para trazermos pessoas para ouvirem o evangelho, nossa agenda não pode ser limitada apenas à essas atividades. O projeto de Deus é o evangelho todo, por toda a igreja, em todo o mundo. Cada crente deve ser um missionário em sua escola, em seu trabalho, em sua parentela, entre seus amigos. Cada igreja local precisa alcançar com o evangelho o seu bairro, a sua cidade, a sua nação e até mesmo ir além fronteiras. Nossas ações precisam ser deliberadamente focadas na proclamação do evangelho fora dos portões e no discipulado das pessoas alcançadas.


​Se não investirmos nosso tempo na obra, vamos nos distrair com outras coisas periféricas. Se não gastarmos nossa energia no trabalho, vamos gastá-la em embates acirrados, discutindo opiniões e preferências. Crente que não trabalha, dá trabalho. Igreja que não evangeliza, precisa ser evangelizada. A igreja é uma agência missionária ou um campo missionário. Muitas igrejas hoje capitularam-se ao comodismo. Fazem um trabalho apenas de manutenção. Estão estagnadas. Não crescem nem têm propósito de crescer. Preferem criar desculpas teológicas para justificar sua covarde omissão. Há denominações históricas na Europa e na América que estão perdendo cerca de dez por cento de sua membresia a cada ano. Há igrejas que já abandonaram o genuíno evangelho e perderam a mensagem. Há igrejas que já perderam o fervor e não proclamam mais, no poder do Espírito, a mensagem da graça. Há igrejas que, embora tenham uma sólida firmeza doutrinária, possuem um pífio desempenho missionário. Oh, que Deus desperte nessa geração uma igreja fiel e relevante, uma igreja que ora com fervor e evangeliza com entusiasmo, uma igreja que edifica os salvos e busca os perdidos. Oh, que Deus derrame sobre nós o poder do seu Espírito! Oh, que Deus revista sua igreja de poder para viver e para pregar! Oh, que Deus traga sobre nós paixão pelas almas e nos tire do comodismo das quatro paredes e nos leve para fora dos portões!


 


Rev. Hernandes Dias Lopes



sexta-feira, 27 de novembro de 2020

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES

Quais tipos de SEXO é permitido? | Pr Josué Responde



 

Versículo do dia

 

Versículo do dia


pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança.

VÍDEO DO DIA - Israel Salazar - Oh Quão Lindo Esse Nome É - Zion Church

Israel Salazar - Oh Quão Lindo Esse Nome É - Zion Church



 

PÃO DIÁRIO - 28/11/2020 - O que precisamos saber

 

O que precisamos saber



Na interpretação do hino Tal qual estou em inglês pelo cantor americano Fernando Ortega, ao fundo pode-se ouvir vagamente a voz de Billy Graham. Ele está relembrando de uma doença da qual pensava que estava morrendo. Ao meditar sobre seu passado, o pregador percebe como é pecador foi e o quanto ainda continua a precisar do perdão diário de Deus.

Billy Graham estava colocando fim à ideia de que sem Deus estamos bem. Podemos nos sentir bem sobre nós mesmos, mas essa confiança deve vir do reconhecimento de que somos filhos de Deus muito amados (João 3:16), não que somos filhos muito bons (Romanos 7:18).

O primeiro passo para se tornar uma pessoa verdadeiramente “boa” como seguidor de Cristo, é parar de fingir que somos bons por nossa conta e pedir a Deus que nos torne tão bons quanto possamos ser. Falharemos muitas vezes, mas Ele continuará nos ajudando a crescer e mudar. Deus é fiel — em Seu tempo e à Sua maneira — e Ele fará a obra.

Em seus últimos anos de vida, o autor do hino Preciosa a graça de Jesus, John Newton, sofreu com demência e lamentava a perda de memória. Mas ainda pôde confidenciar, “Lembro de duas coisas: sou um grande pecador e Jesus é um grande Salvador.” No que se refere à fé, essas são as únicas coisas que qualquer um precisa saber.

—DHR

Leia: Romanos 7:18-25 

Examine: Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum… —Romanos 7:18

Considere: A graça de Deus aceita é a paz de Deus experimentada.

JESUS, O CORDEIRO DE DEUS

 


“No dia seguinte, viu João a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29).


            Jesus é o Cordeiro substituto, providenciado por Deus. Cordeiro perfeito e imaculado. Cordeiro que foi morto, segundo os decretos de Deus, antes mesmo da fundação do mundo (Ap 13.8). Ele é suficiente para uma pessoa (Gn 22), para uma família (Ex 12), para uma nação (Is 53) e para o mundo inteiro (Jo 1.29). O texto em epígrafe enseja-nos três verdades assaz importantes:


            Em primeiro lugar, a realidade do pecado. O pecado é uma realidade inegável. Desde que os nossos pais caíram no Éden, toda a raça humana foi precipitada num estado de depravação e miséria. Por um só homem entrou o pecado no mundo e pelo pecado a morte, porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus. Não há homem que não peque. O pecado atingiu todos os homens, de todas as raças, de todos os lugares, de todos os tempos. O pecado é maligníssimo, porque priva o homem da presença de Deus. O pecado faz separação entre nós e Deus. Ele é a causa das tragédias humanas: ódios, assassinatos, raptos, prostituição, violência, ganância, idolatria, feitiçaria. O pecado é filho da cobiça e genetriz da morte. O pecado é treva. Onde domina, há cegueira e escuridão. O pecado é uma farsa. Um engodo mortal. Uma falácia traiçoeira. Promete prazer e paga com desgosto. Promete liberdade e escraviza. Promete vida e mata. O pecado é um embuste. Parece inofensivo como um fiapo podre, mas depois torna-se como correntes grossas. O pecado sempre levará o homem mais longe do que gostaria de ir, retê-lo-á por mais tempo do que gostaria de ficar e custará a ele um preço mais alto do que gostaria de pagar. O pecado é uma isca mortal. Mesmo escondido debaixo dos holofotes dos prazeres, é a causa das mazelas humanas. Seu salário é a própria morte.


            Em segundo lugar, a extensão do pecado. O pecado, como um veneno mortífero, não está presente apenas entre alguns povos ou culturas, mas estende seus tentáculos em todo o mundo. Sua capilaridade é universal. Atingiu todos os homens e a própria natureza. Está presente no homem mais erudito e nos mais tosco. Mostra sua carranca assassina entre as pessoas de todas as classes sociais, entre os indivíduos de todos os credos religiosos e realiza suas façanhas nefastas entre pessoas de todas as faixas etárias. A extensão do pecado passa pelos centros urbanos mais populosos e chega às regiões mais escondidas do mundo. Não há sequer uma caverna, por mais escura, onde o pecado não tenha entrado. Não há nenhuma muralha que o mantenha do lado de fora. Ele está encrustado no próprio coração do homem. Davi, o mais ilustre rei de Israel, chegou a dizer que ele foi concebido em pecado. O pecado não é apenas real, ele está presente em todos os tempos, em todas as culturas, entre todos homens.


            Em terceiro lugar, a solução para o pecado. João Batista, o precursor do Messias, apontou para Jesus e declarou: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”. O sangue dos cordeiros não era suficiente para tirar os pecados. Por isso, esses sacrifícios precisavam ser repetidos. O propósito deles, era apontar para o Cordeiro imaculado de Deus, que ofereceu a si mesmo, como o sacrifício perfeito e cabal. Jesus veio ao mundo para morrer pelos nossos pecados. Ele morreu e com seu sangue comprou para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação. Ele foi o sacerdote e o sacrifício. Ele foi o ofertante e a oferta. Ele, sendo Deus, ofereceu um sacrifício de valor infinito. Sendo homem, estava habilitado a ser o nosso substituto. Na cruz, Jesus levou os nossos pecados, pagou a nossa dívida e cumpriu, de uma vez para sempre, as demandas da lei. A justiça divina foi satisfeita. Como nosso fiador, ele morreu pelos nossos pecados e ressuscitou para a nossa justificação. Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Só nele temos perdão e redenção. Só em seu nome há salvação. Por meio dele somos reconciliados com Deus e recebemos o dom da vida eterna.


Rev. Hernandes Dias Lopes

quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Versículo do dia

 Versículo do dia


Agora, nosso Deus, damos-te graças, e louvamos o teu glorioso nome.


1 Crônicas 29:13


VÍDEO DO DIA - Marine Friesen - Alfa e Ômega

Marine Friesen - Alfa e Ômega


 

PÃO DIÁRIO - 29/11/2020 - Libertar-se

 

Libertar-se


O elefante é o maior animal da Terra — e um dos mais poderosos. No entanto, é preciso apenas uma corda forte para contê-lo. É assim que funciona: o elefante quando jovem é amarrado a uma grande árvore. Durante semanas ele esticará e puxará a corda, mas ela o manterá preso. Ao final, ele desistirá.
Quando o elefante atinge a plenitude de seu tamanho e força, não lutará para libertar-se, pois quando sentir resistência, desistirá. Ele ainda acredita que está cativo e não pode se libertar.
Satanás pode usar um truque parecido conosco para manter-nos cativos. A Bíblia nos assegura de que “…nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte” (Romanos 8:1,2). Mas o inimigo das nossas almas tenta nos fazer acreditar que ainda somos dominados pelo pecado.
O que devemos fazer então? Refletir sobre o que Cristo fez. Ele morreu por nossos pecados e declarou o fim do domínio do pecado sobre nós (v.3). Ele ressuscitou dos mortos e nos deu o Espírito Santo. Agora, somos capazes de viver vitoriosamente nele porque “…habita em vós o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos…” (v.11).

Somos livres em Cristo.

—PFC

Leia: Romanos 8:1-11 

Examine: Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. —Romanos 8:1

Considere: Experimente a verdadeira liberdade — leve todo pensamento cativo em obediência a Cristo.

A PLENITUDE DO ESPÍRITO SANTO E A PREGAÇÃO


 


​Há uma estreita conexão no livro de Atos dos Apóstolos entre plenitude do Espírito Santo e pregação. Sempre que a igreja foi revestida com o poder do Espírito, ela saiu para pregar. O Espírito Santo é derramado para levar a igreja para fora dos portões. O Espírito desce sobre a igreja e a igreja sai para anunciar a palavra de Deus. O Espírito vem sobre a igreja e a igreja vai lá fora onde os pecadores estão para levá-los a Cristo.


​Em Atos 1.8 há a promessa do revestimento de poder. No Pentecostes essa promessa se cumpre e a igreja é capacitada para ser testemunha até aos confins da terra. Em Atos 2.4, os cento e vinte discípulos que estavam no cenáculo ficaram cheios do Espírito Santo e passaram a falar as grandezas de Deus. O apóstolo Pedro, cheio do Espírito Santo, levantou-se para pregar uma mensagem Cristocêntrica e quase três mil pessoas foram salvas (At 2.14-41). Em face da prisão e da ameaça aos apóstolos, a igreja em vez de se intimidar, orou com fervor, pedindo intrepidez para pregar. O Espírito desceu sobre eles e encheu a todos e, com intrepidez, anunciaram a palavra de Deus (At 4.31). Em Atos 6.3 vemos os apóstolos escolhendo dentre os irmãos homens cheios do Espírito Santo para ocuparem a diaconia das mesas. O resultado foi o crescimento da palavra de Deus, e, em Jerusalém, se multiplicava o número dos discípulos (At 6.7). Estêvão, cheio do Espírito Santo, graça e poder fazia prodígios e grandes sinais entre o povo e ninguém podia resistir à sabedoria e ao Espírito, pelo qual ele falava (At 6.8,10). Seu sermão foi um verdadeiro passeio pela história da redenção (At 7.1-60).


​Em face da perseguição da igreja em Jerusalém, todos os crentes exceto os apóstolos foram dispersos (At 8.1), mas os que foram dispersos iam por toda parte pregando a palavra (At 8.4). Felipe, que era um homem cheio do Espírito Santo (At 6.3-5), desceu a Samaria e ali pregou aos ouvidos e aos olhos e viu grandes multidões atendendo, unânimes, às coisas que ele dizia (At 8.6). Logo que Saulo foi convertido a Cristo, depois de ser curado, batizado e cheio do Espírito Santo, passou a pregar nas sinagogas, a Jesus, afirmando ser ele o Filho de Deus e, ainda, demonstrando ser ele o Cristo, o Messias (At 9.17,18; 9.20,23).


​Uma igreja que caminha no conforto do Espírito é uma igreja que cresce em números (At 9.31). Barnabé e Saulo, enviados pelo Espírito Santo, saíram para a primeira viagem missionária. Pregaram aos ouvidos e aos olhos e igrejas foram plantadas e liderança foi estabelecida nas igrejas (At 13 e 14). A obra de Deus avançou no poder do Espírito e igrejas foram plantadas nas províncias da Galácia, Macedônia, Acaia e Ásia Menor. A igreja saiu de Jerusalém e chegou a Roma, o coração do império.


​A igreja ainda hoje precisa caminhar na força do Espírito. Antes de Jesus enviar a igreja ao mundo, enviou o Espírito à igreja. Essa ordem não pode ser invertida. A obra de Deus não pode ser feita na força do braço da carne. Não haverá pregação poderosa para o crescimento da igreja a não ser que o Espírito Santo nos capacite. A pregação deve ser lógica em fogo vinda de um pregador que está inflamado pelo fogo do Espírito. Os resultados pífios da pregação hoje devem-se à nossa fraqueza espiritual. Falta oração e poder. Falta quebrantamento e fervor. Temos luz na mente, mas não fogo no coração. Temos conhecimento, mas falta-nos o poder do Espírito. O preparo humano não pode dispensar a capacitação divina. Precisamos estudar a ponto de sermos obreiros aprovados, mas precisamos, de igual modo, dobrar os joelhos e pedirmos o revestimento do poder do Espírito. Não podemos falar ao povo apenas da plenitude da nossa cabeça e do vazio do nosso coração. Precisamos ter a mente cheia da verdade e o coração aquecido pelo fogo do céu. Precisamos de ortodoxia e piedade, conhecimento e poder. Precisamos da capacitação do céu para sermos embaixadores de Deus na terra. Precisamos do poder de Deus para pregarmos com eficácia aos homens!


 


Rev. Hernandes Dias Lopes

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES

Qual tipo de MARIDO sou Eu - (Pr. Josué Gonçalves)



 

Versículo do dia

 Versículo do dia


dando graças constantemente a Deus Pai por todas as coisas, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo.


Efésios 5:20

VÍDEO DO DIA - Logos - Autor da Minha Fé


Logos - Autor da Minha Fé



 

PÃO DIÁRIO - 26/11/2020 - O poder da simplicidade


O poder da simplicidade


Poucas pessoas separam tempo para ler as regras do imposto de renda — e por uma boa razão. De acordo com uma revista americana, os códigos tributários dos EUA ultrapassaram a marca de quatro milhões de palavras. De fato, as leis tributárias se tornaram tão complexas que até mesmo os especialistas têm dificuldade para processar todos os regulamentos. É penoso de tão complexo.

Os antigos líderes de Israel faziam o mesmo em seu relacionamento com Deus. Eles o tornaram complexo demais com muitas leis. A crescente carga de regras religiosas tinha aumentado a ponto de que mesmo um especialista na lei de Moisés lutava para entender sua essência. Quando um daqueles líderes perguntou a Jesus qual era o mandamento mais importante, o Senhor respondeu: “Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força. O segundo é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes” (Marcos 12:30,31).

A lei de Moisés era muito pesada, mas a fé em Cristo é simples e Seu “jugo é suave” (Mateus 11:30). É leve porque Deus está disposto a nos perdoar e amar. Agora o Senhor nos capacita a amar a Ele e ao nosso próximo.

—WEC
Leia: Marcos 12:28-34 

Examine: Chegando um dos escribas […] perguntou-lhe: Qual é o principal de todos os mandamentos? —Marcos 12:28

Considere: O amor de Deus em nosso coração nos enche de amor por Ele e por outros.

PAULO, O VELHO!


 


​O apóstolo Paulo, da primeira prisão de Roma, escreve para Filemon e diz acerca de si mesmo: “Paulo, o velho e, agora, até prisioneiro de Cristo Jesus” (Fm 9). Esse grande bandeirante do Cristianismo, depois de passar três anos na Arábia, ser perseguido em Damasco, rejeitado em Jerusalém e esquecido em Tarso, agora é chamado por Deus para a obra missionária. Realiza três viagens e planta igrejas nas províncias da Galácia, Macedônia, Acaia e Ásia Menor.


​Ao viajar para Jerusalém, para levar oferta aos pobres da Judeia é preso e jurado de morte. De Jerusalém é transferido para Cesaréia Marítima, quartel general de Roma em Israel, e passa dois anos detido, sob forte acusação dos judeus, sob a égide dos governadores Félix e Festo. Em virtude da inclinação de Festo para entregá-lo ao sinédrio para granjear apoio político dos judeus e sabendo que o sinédrio tramava sua morte à traição, usando seu direito de cidadão romano, exigiu ser julgado em Roma, diante de César.


​Depois de uma viagem turbulenta e o enfrentamento de terrível naufrágio, Paulo chega em Roma. Chega não como sonhara chegar. Chega algemado, e nessa prisão fica dois anos, período em que vê a igreja sendo despertada pelo seu exemplo. Vê, ainda, toda a guarda pretoriana, os soldados de elite do imperador, sendo evangelizados. Em vez de capitular-se ao desânimo nessa prisão, escreve cartas abençoadoras às igrejas de Éfeso, Filipos e Colossos e ainda uma carta pessoal a Filemon. É nessa epístola a esse homem que hospedava a igreja de Colossos em sua casa, que o veterano apóstolo refere-se a si mesmo como Paulo, o velho.


​A velhice de Paulo não foi um sinal de fraqueza, mas de robusta experiência. Ele não ensarilhou as armas nem tirou do mastro sua bandeira. Ao contrário, lutou ainda com mais denodo pela causa do evangelho. Dessa prisão ele saiu para realizar a quarta viagem missionária. Deixou Timóteo em Éfeso, Tito em Creta, passou por Nicópolis e mui provavelmente foi à Espanha como era seu desejo. Nesse tempo, começa a perseguição romana contra a igreja, sendo os crentes acusados de agentes do incêndio do Roma. Paulo foi preso novamente e dessa prisão saiu para o martírio.


​O velho apóstolo, não deixou herança; apenas cicatrizes. Não ajuntou riquezas na terra, mas acumulou rico tesouro no céu. Não pautou sua vida pela busca de conforto pessoal, mas doou-se, sem reservas, para que o evangelho chegasse a todos os gentios. Mesmo suportando solidão, abandono, traição, privação e ingratidão no final da vida, não fechou as cortinas de sua história com amargura na alma, mas com um cântico de exaltação a Cristo em seus lábios.


​A velhice, conforme a avaliação do grande evangelista Billy Graham, não é para os fracos. Chegar à velhice é um privilégio, mas as rugas nem sempre são um sinal de vitória. Muitos acumulam apenas anos e chegam diante de Deus de mãos vazias, com o coração cheio de remorso pelas oportunidades perdidas. Muitos investem apenas em si mesmos e não fazem qualquer semeadura para abençoar outras pessoas. Outros chegam não com as cicatrizes do sofrimento pelo evangelho, mas com os troféus de palha que conquistaram para a sua própria promoção. A velhice de Paulo não o livrou da prisão, mas suas cãs inspiram ainda hoje multidões a andarem com Deus. Suas cicatrizes custaram-lhe gemidos e lágrimas, mas motivam milhares ainda hoje a dar sua vida por Cristo. Seu legado não matricula os homens na escola do enriquecimento, mas estimula uma vasta multidão a não considerar a vida preciosa para si mesma, mas a completar a carreira que recebeu do Senhor Jesus, para testemunhar o evangelho da graça.


​Que Deus nos ajude a semear na vida com exultação ou mesmo com lágrimas, para que, na velhice, possamos nos apresentar diante de Deus, trazendo em nossas mãos farturosos feixes!


 


Rev. Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 24 de novembro de 2020

Versículo do dia

 

Versículo do dia


17 Ordene aos que são ricos no presente mundo que não sejam arrogantes, nem ponham sua esperança na incerteza da riqueza, mas em Deus, que de tudo nos provê ricamente, para a nossa satisfação.

18 Ordene-lhes que pratiquem o bem, sejam ricos em boas obras, generosos e prontos para repartir.

19 Dessa forma, eles acumularão um tesouro para si mesmos, um firme fundamento para a era que há de vir, e assim alcançarão a verdadeira vida.

VÍDEO DO DIA - Oh Quão Lindo Esse Nome É (Paulo Vicente)

Oh Quão Lindo Esse Nome É (Paulo Vicente)



 

PÃO DIÁRIO - 25/11/2020 - Vá com calma

 

Vá com calma



Há pouco tempo, desenvolvi um problema físico. Meu ombro e braço esquerdos ficaram doloridos. Eu tinha uma alergia dolorosa no meu antebraço e no dedo polegar e lutava diariamente com a fadiga. Quando finalmente fui ao médico, descobri que tinha um tipo de herpes-zóster. O doutor me indicou medicamentos antivirais e disse que seriam necessárias semanas para que a doença desaparecesse.
Devido a esta doença, tive que me adaptar a uma nova rotina. Um cochilo curto pela manhã e outro no período da tarde eram necessários para me dar força para ser produtivo. Até me recuperar, tive que aprender a ir com calma.
Em certo momento quando Jesus enviou Seus representantes para ensinar em Seu nome, eles estavam tão empolgados com tudo o que estavam fazendo que negligenciaram os momentos em que deveriam comer e repousar adequadamente. Quando retornaram, Cristo lhes disse: “…Vinde repousar um pouco, à parte, num lugar deserto…” (Marcos 6:31).

Todos precisam de descanso, e se passarmos muito tempo sem repousar sofreremos física e emocionalmente. Seremos também incapazes de carregar nossas responsabilidades da maneira como deveríamos. O Senhor está encorajando você a “…repousar um pouco…”? Algumas vezes é necessário um pouco mais de descanso na presença de Jesus.
—HDF

Leia: Marcos 6:30-36  

Examine: …Vinde repousar um pouco, à parte, num lugar deserto… — Marcos 6:31

Considere: Para evitar um colapso, faça uma pausa para descanso e oração.

DISCUSSÃO SEM PODER


​Jesus subira com Pedro, Tiago e João para um alto monte, a fim de orar. Lá ele foi transfigurado na presença deles. Mesmo vendo milagres no topo dessa montanha, os discípulos não oraram. Por isso, estavam desprovidos de entendimento. Não compreenderam a centralidade da pessoa nem da missão de Jesus. Em vez de se deleitarem em Deus, passaram a ter medo dele. Os discípulos que ficaram no sopé do monte também não oraram. Em vez de fazerem a obra, discutiram com os escribas, os maiores opositores de Jesus. A apologética é necessária quando se trata da defesa da fé, mas apenas discutir a obra em vez de fazer a obra é uma perda de foco e um perigo ameaçador para a igreja.  


​No vale, enquanto os discípulos discutem com os escribas, um pai aflito busca ajuda para seu filho endemoninhado. Esse homem recorre aos discípulos, mas eles não puderam libertar o seu filho. Em vez de orar e libertar os cativos, eles estavam gastando toda a sua energia numa discussão infrutífera. Em vez de socorrer os aflitos e fazer a obra, estavam discutindo a obra com os inimigos da obra.


​Enquanto a igreja se distrai, discutindo a obra ano após ano, no conforto do templo, o diabo age destruindo famílias. Aquele jovem endemoninhado era jogado na água, no fogo e na terra por uma casta de demônios e isso desde sua infância. Havia um grande sofrimento naquela família. A esperança de encontrar nos discípulos de Jesus uma saída para esse drama fracassou. Eles estavam sem poder. Tinham perdido o foco. Estavam gastando todo o tempo discutindo a obra em vez de fazer a obra.


​Enquanto os discípulos discutem, as multidões perecem, os cativos não são libertos e os demônios não são confrontados. Oh, como esse fato deveria nos despertar! Gastamos muito tempo discutindo nossas doutrinas, defendendo nossos posicionamentos, combatendo nossos opositores, mas investimos muito pouco tempo fazendo a obra de Deus. Por isso, o crescimento da igreja é tão inexpressivo. Não adianta apenas dizer que temos uma boa doutrina. Que a palavra de Deus é poderosa! Que a semente tem vida em si mesma! Que ela é irresistível! Essa semente só vai frutificar se nós a semearmos. Não basta apenas defender o evangelho. Importa também pregá-lo no poder do Espírito Santo. A fé vem pelo ouvir e ouvir a palavra de Deus. Há igrejas que estão ficando desidratadas de tanto de discutir. Sempre teremos mais um assunto novo para discutir ou se nos falta um novo assunto, repisamos os antigos. Essa agenda nunca se esgotará. Enquanto ficarmos agarrados com essas discussões inócuas, a igreja não terá resposta para o mundo aflito e atormentado pelas hordas demoníacas.​


Quando aquele pai aflito buscou a Jesus e o informou que seus discípulos não puderam libertar seu filho, Jesus soltou uma exclamação de dor: “Oh, geração incrédula e perversa, até quando vos suportarei?”. A falta de poder na igreja causa dor no coração do nosso Salvador. Jesus, então, libertou o menino e o devolveu a seu pai. O mal foi vencido. As trevas foram derrotadas. O evangelho prevaleceu. A falta de poder na igreja impede os cativos de serem libertos. A falta de poder na igreja é um entrave para o seu crescimento. É tempo de avaliarmos nosso coração, nossa vida, nossa agenda, nossa igreja. É tempo de sairmos da arena da discussão, para o campo da ação. É tempo de fazermos a obra em vez de apenas discutir sobre a obra. É tempo de orar e jejuar. É tempo de buscarmos o poder do Espírito Santo. É tempo de sermos uma igreja viva e operosa, que leva a esperança da salvação para fora de seus portões!


 


Rev. Hernandes Dias Lopes

segunda-feira, 23 de novembro de 2020

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES

Qual é o Papel da Mulher na Construção do Lar? | Pr. Josué Gonçalves



 

Versículo do dia

 

Versículo do dia


Ele lhes disse: "Quem traz uma candeia para ser colocada debaixo de uma vasilha ou de uma cama? Acaso não a coloca num lugar apropriado?

VÍDEO DO DIA - Grupo Logos - Portas Abertas


Grupo Logos - Portas Abertas


 

PÃO DIÁRIO - 24/11/2020 Um chamado ao consolo

 

Um chamado ao consolo


Em seu livro Dear Mrs. Kennedy (Querida Senhora Kennedy, tradução livre), Jay Mulvaney e Paul De Angelis registram que durante as semanas seguintes ao assassinato de John Kennedy, presidente dos EUA, a viúva Jacqueline recebeu milhares de cartas de todas as partes do mundo. Algumas de chefes de estado, celebridades ou amigos próximos. Outras de pessoas comuns que endereçavam as cartas a “Madame Kennedy, Washington” e “Senhora Presidente, América.” Todos escreveram para expressar luto e condolências pela grande perda de Jacqueline.

Quando ajudamos os que sofrem, é bom lembrar a imagem que Paulo nos dá sobre “…Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo…” como “…o Pai de misericórdias e Deus de toda consolação!” (2 Coríntios 1:3). Nosso Pai celestial é a fonte máxima de toda terna misericórdia, palavra gentil e ato de bondade que traz o encorajamento e a cura. O estudioso da Bíblia, W. E. Vine, diz que paraklesis — a palavra grega traduzida como “consolo”, significa “um chamado para estar ao lado de alguém”. As palavras conforto e consolação que aparecem na leitura bíblica de hoje nos lembram que o Senhor nos mantém próximos e nos convida a apegarmo-nos a Ele.

Porque o Senhor nos envolve em Seus amorosos braços, somos capazes de alcançar outros “…com a consolação com que nós mesmos somos contemplados por Deus” (2 Coríntios 1:4).

—DCM


Leia: 2 Coríntios 1:3-11 

Examine: Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai de misericórdias e Deus de toda consolação! — 2 Coríntios 1:3

Considere: Deus nos consola para que possamos consolar outros.

O PODER ATRAVÉS DA ORAÇÃO


 


​Deus é soberano e faz todas as coisas conforme o conselho da sua vontade, mas sendo ele soberano, escolheu agir em resposta às orações do seu povo. Orar é conectar o altar com o trono, a fraqueza humana à onipotência divina. Orar é falar com aquele que está entronizado acima dos querubins e governa o universo. Não há nenhuma força mais poderosa na terra do que a oração, pois a palavra de Deus diz que muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo.


​Pela oração situações humanamente irremediáveis acontecem. Ana orou ao Senhor e tornou-se alegre mãe de filhos, inobstante ser estéril. Deus derrotou o poderoso exército da Assíria em resposta às orações do rei Ezequias. Esse mesmo rei foi curado de uma enfermidade mortal, em resposta ao seu clamor e às suas lágrimas. A oração aciona o braço do Onipotente!


​Pela oração, as mui ricas e preciosas promessas de Deus são apropriadas. Tiago escreveu: “Nada tendes, porque nada pedis”. Jesus ensinou: “Pedi e dar-se-vos-á, porque todo o que pede recebe”. Bênçãos são retidas quando as orações não sobem ao trono da graça. Mas, promessas são cumpridas quando o povo de Deus ergue sua voz aos céus. Pela oração apropriamo-nos das promessas divinas.


​Pela oração, enfermos são curados. Portanto, devemos orar pelos enfermos. Deus cura com os meios, sem os meios e apesar dos meios. Ele cura segundo o seu propósito e sua soberana vontade. Quando ele deixa de curar é, de igual modo, para mostrar como o seu poder se aperfeiçoa na fraqueza. Porém, jamais devemos calar a nossa voz diante do sofrimento, seja nosso ou dos nossos irmãos. Deus é poderoso para reverter a situação mais adversa. Ele pode transformar choro em alegria, desespero em esperança, o cheio da morte em aroma de vida.


​Pela oração, a igreja é fortalecida com poder para testemunhar. A igreja avança mais rápido e com mais vigor quando caminha de joelhos. É quando nos prostramos diante de Deus que podemos nos levantar diante dos homens. É quando nos curvamos diante de Deus em oração que podemos nos levantar para pregar com eficácia. Não há pregação poderosa sem que primeiro os joelhos se dobrem. Precisamos falar com Deus antes de falar aos homens. Precisamos conhecer o poder de Deus através da oração antes de sermos usados por Deus na pregação.


​Pela oração, a igreja transforma as ameaças do mundo em ousadia para testemunhar com intrepidez. A perseguição jamais enfraqueceu a igreja. Ao contrário, leva-a ainda mais longe em sua ousadia, para clamar aos céus, rogando intrepidez e poder para testemunhar. Foi assim com os apóstolos diante da perseguição do sinédrio judaico. Foi assim com os crentes primitivos diante da amarga e truculenta perseguição dos imperadores romanos. Foi assim ao longo da história da igreja. O sofrimento põe a igreja de joelhos e quando a igreja se ajoelha ela é mais forte do que um poderoso exército. A igreja transforma as ameaças do mundo em oportunidades para buscar a face do Onipotente e sair desse campo das lágrimas revestida com o poder do Espírito Santo.


​Pela oração, a igreja se deleita em Deus mais do que nas obras de Deus. O maior privilégio da oração é ter intimidade com Deus e deleitar-se nele. Quanto mais nos regozijamos em Deus, mas ele se deleita em nós. Quanto mais nos apegamos ao Altíssimo, mais temos gozo nele e motivos para andarmos com ele. Nosso maior problema não é a presença do adversário, mas a ausência de Deus. Nossa maior riqueza não são as bênçãos de Deus, mas o Deus das bênçãos. Deus é melhor do que suas bênçãos. Ele é mais excelente do que suas mais excelentes dádivas. Oh, que a igreja redescubra as bênçãos da oração! Oh, que a igreja deixe de fazer a obra na força do braço humano, para recorrer aos insondáveis recursos divinos. Oh, que a igreja se prostre diante de Deus em oração, para levantar-se diante dos homens em testemunho!


 


Rev. Hernandes Dias Lopes

Versículo do Dia

  Versículo do Dia O Senhor não demora a fazer o que prometeu, como alguns pensam. Pelo contrário, ele tem paciência com vocês porque não qu...