sábado, 29 de fevereiro de 2020

Versículo do dia

Versículo do dia


Uma voz ordena: "Clame". E eu pergunto: "O que clamarei? " "Que toda a humanidade é como a relva, e toda a sua glória como as flores do campo.

VÍDEO DO DIA - Regis Danese - Faz Um Milagre em Mim

Regis Danese - Faz Um Milagre em Mim



PÃO DIÁRIO - 29/02/2020 - A queda

A queda


Por anos após a Grande Depressão, o mercado de ações lutou para ganhar novamente a confiança dos investidores. Então, em 1952, Harry Markowitz sugeriu que os investidores espalhassem suas ações por várias companhias e indústrias. Ele desenvolveu uma teoria para seleção de portfólio que ajudou investidores em momentos de incerteza. Em 1990, Markowitz e dois outros ganharam o Prêmio Nobel de Ciências Econômicas por sua teoria.
Como aqueles investidores inseguros, nós que somos seguidores de Jesus podemos também nos encontrar paralisados pelo medo após uma “queda” em nossas vidas pessoais, incertos de como juntar os pedaços e continuar a caminhada. Podemos inclusive investir o resto de nossas vidas esperando por um “momento Markowitz,” em que uma grande ideia ou ação pode nos ajudar a recuperarmo-nos de um fracasso anterior.
Esquecemos que Jesus já fez isso por nós. Ele cobriu nossa vergonha e nos liberta para termos comunhão com Deus e servi-lo diariamente. Porque Ele deu Sua vida e ressuscitou dos mortos, podemos nos “levantar” com Ele quando “caímos”, pois Ele “…tem prazer na misericórdia” (Miqueias 7:8,18).
No momento em que encontramos Jesus, inicia-se nossa eternidade com Ele. O Senhor caminha ao nosso lado para nos transformar em pessoas que ansiamos ser e que fomos criados para ser.
—RKK


Leia: Miqueias 7:8,9, 18-20

Examine: …ele me tirará para a luz, e eu verei a sua justiça. —Miqueias 7:9

Considere: Olhe para cima após um fracasso e encontrará Deus diante de você, pronto para recebê-lo.




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Valeu a pena, foi bom demais!


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O apóstolo Paulo está fechando a cortina da vida e a cena que está diante dos seus olhos não é nada bela. Ele está preso numa masmorra em Roma, uma prisão úmida, escura e insalubre.

Desde o primeiro momento de sua conversão enfrentou duras provas: foi perseguido em Damasco, rejeitado em Jerusalém, esquecido em Tarso, apedrejado em Listra, açoitado em Filipos, escorraçado de Tessalônica e Beréia, chamado de tagarela em Atenas, de impostor em Corinto, e enfrentou feras em Éfeso. Foi preso em Jerusalém, acusado em Cesaréia, sofreu um naufrágio indo para Roma e foi mordido por uma víbora na Ilha de Malta. Na sua primeira prisão em Roma, ao ir a julgamento ninguém foi a seu favor. Foi abandonado por Demas, perseguido por Alexandre, e sentenciado a morte por Nero.

O maior de todos os apóstolos encerra sua carreira como um homem pobre, trazendo no corpo as marcas de Cristo, caminhando sozinho de um calabouço para a guilhotina. Na perspectiva humana isso é uma fragorosa derrota. Aquele que foi o maior bandeirante do cristianismo não granjeou riquezas, não buscou popularidade, não lutou para estar no topo da lista dos famosos do seu tempo. Mas, esse homem foi temido no inferno e amado no céu. Ele tombou na terra como um mártir e levantou-se no céu como um príncipe. Seu  nome é mais conhecido hoje do que todos os imperadores romanos somados. Ele, mesmo morto ainda fala e, inspira milhões de pessoas, todos os dias a viver para a glória de Deus.

Esse grande gigante do cristianismo escreve sua última carta de uma masmorra e mesmo sofrendo solidão, abandono, perseguição, ingratidão e privações ergue sua interferir no voz para glorificar a Deus em vez de lamentar suas desventuras. Ele praticou o que ensinou e morreu pelos mesmos ideais pelos quais viveu. Ele é um monumento vivo da graça de Deus a revelar-nos que a vida de um homem não consiste na abundância de bens que ele possui. Mesmo pobre ele enriqueceu a muitos. Mesmo nada possuindo ele foi possuidor da maior de todas as riquezas.

Paulo não termina sua carreira como um fracassado. Ao contrário, ele olha para o passado e diz: “Eu combati o bom combate, completei a carreira e guardei a fé”. Ele não desperdiçou sua vida vivendo de forma banal. Ele não investiu seu tempo correndo atrás do vento. Ele lutou por cousas permanentes e verdadeiras. Ele olhou para o seu presente e disse: “O tempo da minha partida é chegada, já estou sendo oferecido por libação”. Ele vê a morte como uma viagem rumo ao céu. Para ele a morte era aliviar o fardo e descansar das fadigas. Para ele a morte era tirar as amarras e ficar livre. Para ele a morte era levantar acampamento e mudar de  endereço, pois era deixar esse mundo de dores para desfrutar das bem-aventuranças da Casa do Pai. Para ele morrer era desatar o bote da vida e singrar as águas profundas até chegar no outro lado, nas praias áureas da eternidade. Paulo olhou para o futuro e viu com alegria que sua recompensa estava nas mãos do Senhor Jesus, o rei vitorioso que voltará em breve.

Paulo viveu uma vida superlativa, maiúscula e abundante. Sua vida teve significado no tempo e resultados benditos na eternidade. Que Deus nos ajude a viver de tal maneira que outras pessoas nesta geração e nas vindouras possam também dizer: valeu a pena, foi bom demais!



Rev. Hernandes Dias Lopes

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES


Depois do adultério existe esperança para o casamento? 

Pr Josué Gonçalves



Versículo do dia

Versículo do dia


O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras jamais passarão".

Mateus 24:35

VÍDEO DO DIA - Fernandinho - Porque Ele Vive

Fernandinho - Porque Ele Vive




PÃO DIÁRIO - 28/02/2020 - Em direção ao deserto

Em direção ao deserto


…eu sou o Senhor, que te sara. v.26


Depois de atravessarem milagrosamente o mar Vermelho, os israelitas foram conduzidos ao deserto. É estranho que Deus os tenha levado de um lugar de revelação e poder a um lugar de decepção e horríveis necessidades!
Mas Deus queria lhes mostrar que a vida é a combinação de amargo e doce, de triunfo e derrota. Quando os israelitas chegaram a Mara, se queixaram porque as águas eram amargas (Êxodo 15:23). Depois que Moisés intercedeu por eles (v.25), Deus lembrou-lhes de que deveriam guardar os Seus mandamentos (v.26). Então conduziu-os à abundância e refrigério de Elim (v.27).
O Senhor queria ensinar-lhes que cada experiência em sua jornada revelaria os seus corações. Este teste mostrou que estavam vivendo pelo que viam e não pela fé.
Eles também aprenderam que Deus estava envolvido nos acontecimentos diários. Deus queria que soubessem que Ele não somente podia separar o mar, mas também prover a água para o povo. Ele conhecia suas necessidades porque planejou o caminho para eles.
Se neste momento você está sendo conduzido a um deserto de decepção e amargura, confie em Deus, pois Ele sabe exatamente onde você está e o que precisa. Ao obedecer aos Seus mandamentos, Ele o tirará do deserto e o conduzirá a um lugar de abundância, cura e refrigério espiritual.
— Marvin Williams


Leia: Êxodo 15:22-27 

Examine: A Bíblia em um ano: Êxodo 14–15, Mateus 17

Considere: Quanto mais amarga a experiência do deserto, mais doce será a água do oásis.





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O aquecimento global e as profecias do apocalipse

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O futuro chegou e chegou desfraldando a bandeira do medo. O aquecimento global era um tema que circulava apenas nos meios acadêmicos; agora, ele é o assunto presente na imprensa, nas escolas, nas igrejas e nas ruas. O aquecimento global é um problema irremediável e irreversível. Não podemos mais neutralizar seus efeitos catastróficos; podemos, apenas, desacelerar seu avanço. As medidas para frear essa catástrofe são quase utópicas e os custos são elevadíssimos.

O aquecimento global é fruto da irresponsabilidade dos governantes e conseqüência da ganância insaciável que domina o mundo contemporâneo. Olhamos para a natureza não como mordomos, mas como exploradores. Deus constituiu o homem como mordomo da natureza e não como seu depredador. Tentamos tirar o máximo dela, sem dela cuidar. Despejamos milhões de toneladas de dióxido de carbono no ar todos os dias. As chaminés das grandes empresas ainda despejam sua mortífera poluição no ar, produzindo doença na população e aquecimento do planeta. Os nossos rios estão se transformando em feridas abertas, que em lugar de levar a vida por onde passam, transportam os sinais da morte. Nossas florestas são devastadas sem critério e sem fiscalização responsável. Estamos destruindo o nosso próprio habitat. Estamos exercendo uma administração criminosa e irresponsável, legando à futura geração um planeta doente, perigoso e nocivo à sobrevivência.

Segundo a projeção dos especialistas, o nosso planeta deve aquecer de três a cinco graus nos próximos quarenta anos. Isso produzirá o derretimento das camadas de gelo dos pólos, uma elevação das águas dos oceanos, em alguns lugares, em até quarenta centímetros e, consequentemente, uma inundação de muitas cidades costeiras. Além disso, esse aquecimento implica em desarranjos da natureza, desembocando em secas severas em alguns lugares e inundações imensas e catastróficas em outras.

A vida estará em risco no planeta. O caos parece irremediável. Esse fenômeno mundial está estreitamente ligado às profecias do Apocalipse. O apóstolo João fala de sete selos (Apocalipse 4-7), que são a dolorosa perseguição do mundo contra o povo de Deus. Depois, fala das sete trombetas (Apocalipse 8- 11) que são o juízo de Deus contra o mundo hostil. Essas trombetas são juízos de Deus que caem sobre a terra, os rios, os mares, os astros e os homens. Essas trombetas são juízos misturados com a misericórdia. Elas são uma espécie de urgente e veemente chamado de Deus ao arrependimento. O sol vai aquecer e os homens serão atormentados pelo calor. Os rios e os mares serão portadores de morte e não de vida. A terra será assolada e os homens atormentados. Por não se arrependerem com o sonido das trombetas, eles sofrerão o juízo completo e final com o derramamento das taças da ira de Deus (Apocalipse 15-16).

Precisamos ter os olhos abertos para vermos as contorções da natureza não apenas como fenômenos naturais ou catástrofes desastrosas, mas como trombetas de Deus chamando os homens ao arrependimento. Deus deixa o homem colher o que semeia, mas no mesmo ato da sua disciplina, abre-lhe a porta da graça.



Rev. Hernandes Dias Lopes

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Versículo do dia

Versículo do dia 


O estrangeiro residente que viver com vocês será tratado como o natural da terra. Amem-no como a si mesmos, pois vocês foram estrangeiros no Egito. Eu sou o Senhor, o Deus de vocês.

VÍDEO DO DIA - Voz da Verdade - "O Escudo"

Voz da Verdade - "O Escudo"



PÃO DIÁRIO - 27/02/2020 - Quem leva o crédito?

Quem leva o crédito?


Chris Langan tem um QI mais alto que o de Albert Einstein. Moustafa Ismail tem um bíceps de 78 centímetros e consegue erguer 270 quilos. Estima-se que Bill Gates tem um patrimônio de bilhões. Aqueles que têm habilidade ou posses extraordinárias podem ficar tentados a vangloriar-se mais do que deveriam. Mas não precisamos ser altamente inteligentes, fortes ou ricos para desejarmos ficar com os créditos por nossos feitos. Qualquer tipo de realização traz consigo a seguinte questão: Quem ficará com os créditos?
Durante uma época de julgamento, Deus falou com os israelitas por meio do profeta Jeremias. Ele disse: “…Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem o forte, na sua força, nem o rico, nas suas riquezas” (Jeremias 9:23). Antes, “…o que se gloriar, glorie-se nisto: em me conhecer e saber que eu sou o Senhor…” (v.24). Deus queria que Seu povo apreciasse Sua pessoa e Sua excelência acima de qualquer coisa.
Se permitimos que o louvor infle a nossa autoimagem, estamos nos esquecendo de que “Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto…” (Tiago 1:17). É melhor dar glória a Deus — não apenas porque Ele protege nossos corações do orgulho, mas também porque Ele legitimamente a merece. Ele é Deus, Aquele que “…faz coisas grandes […] e maravilhas que não se podem contar” (Jó 5:9).
—JBS

Leia: Jeremias 9:23-26

Examine: …mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me conhecer e saber que eu sou o Senhor… —Jeremias 9:24

Considere: Fomos criados para dar a glória a Deus.





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CARNAVAL, UMA BUSCA INGLÓRIA POR ALEGRIA

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O carnaval é a festa popular mais conhecida no Brasil. Atrai turistas estrangeiros e arrasta para as ruas multidões famintas de diversão. Homens e mulheres, ricos e pobres, doutores e iletrados caem no samba em busca de uma alegria que possa lhes mitigar a fome de prazer. Nessa festa, uns tiram a roupa, outros escondem-se atrás de máscaras e, ainda outros, revelam-se atrás delas. O carnaval é a festa dos excessos: excesso de embriaguez, de sensualidade e de consumo de drogas. As noitadas de prazer sensual não dão aos foliões o que procuram. Buscam diversão e encontram dissabor; procuram prazer e encontram dor; correm atrás de alegria e encontram tristeza. Essa festa multicolorida termina em cinzas. Quando se apura os resultados, são muitos casamentos desfeitos, muitos jovens introduzidos nas drogas, muitas meninas desonradas, muitos lares arrebentados.

Então, perguntamos: o carnaval é mesmo uma festa? Que nada! O carnaval é a catarse de um povo que busca preencher o vazio do coração num prazer etílico. Entorpecem a mente, empanturrando-se de álcool. Rasgam todos os códigos da decência, fazendo apologia do sexo sem compromisso. Nessa festa da permissividade, nada é proibido. Cada um faz o que gosta e o que quer sem qualquer freio moral. O resultado? Desastroso! Desastroso para a honra pessoal, desastroso para a família e desastroso para a nação.

Além do descalabro moral, nos últimos anos temos visto escolas de samba assumindo o papel de zombaria e escárnio da fé cristã. Fazem isso em nome da arte. Fazem isso em nome da crítica à religião cristã. Fazem isso ao arrepio da lei e sob o silêncio incompreensível das autoridades constituídas. Com a omissão de uns e a conivência de outros, o carnaval vai assumindo uma postura blasfema e anticristã, em nome de festa popular, conspirando assim contra a fé de milhões de cristãos brasileiros.

Quando o Estado tolera a zombaria da fé cristã, a ponto da pessoa bendita de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo ser misturada com ritos pagãos, orgias e bebedeiras, fica evidente que a cultura está moribunda e que a nação caminha rumo ao desastre. A grandeza de um povo está nos seus valores morais absolutos. Se os fundamentos de uma nação são destruídos, o seu povo entra em colapso. Nossos governantes em vez de patrocinar esse tipo de descalabro moral, deveriam ser guardiões dos valores que sempre serviram de pilares para uma sociedade próspera e feliz. O ministério público e nossas cortes deveriam, cuidadosamente, velar pelo cumprimento da nossa Constituição, não permitindo que abusos desse jaez sejam cometidos contra a honra da religião cristã ou mesmo de quaisquer outras vertentes religiosas.

A festa do carnaval termina em cinzas. Mas será que existe uma alegria pura, verdadeira e permanente? Sim! A alegria que as pessoas buscam no carnaval e não a encontram está em Jesus, o Filho de Deus. Ele é a nossa alegria. Ele veio para trazer vida e vida em abundância. Na presença dele tem plenitude de alegria. Quem nele crê experimenta rios de água viva fluindo de seu interior. Portanto, venha a Cristo. Ele é poderoso para perdoar seus pecados, transformar sua vida e dar a você a vida eterna. A vida com Cristo não é como um desfile ocasional numa passarela, mas uma linda jornada que dura para sempre, uma caminhada rumo a uma festa que jamais findará.



Rev. Hernandes Dias Lopes

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES


Meu marido me deixou o que faço agora? 

 Pr Josué Responde



Versículo do dia

Versículo do dia 



Amado, você é fiel no que está fazendo pelos irmãos, apesar de lhe serem desconhecidos.
Eles falaram à igreja a respeito deste seu amor. Você fará bem se os encaminhar em sua viagem de modo agradável a Deus,

3 João 1:5,6

VÍDEO DO DIA - Quando Jesus Estendeu a sua Mão - Quarteto Gileade

Quando Jesus Estendeu a sua Mão - Quarteto Gileade



PÃO DIÁRIO - 26/02/2020 - Muitos conselheiros

Muitos conselheiros

O teólogo do século 15, Tomas de Kempis, disse: “Quem é sábio o suficiente para ter conhecimento perfeito de todas as coisas? Portanto, não confie tanto em sua própria opinião, mas esteja pronto para ouvir também a opiniões dos outros. Ainda que sua própria opinião seja boa, se por amor a Deus você a abandonar e seguir a opinião de outro, você terá mais ganho.” Tomas reconheceu a importância de seguir as opiniões de conselheiros confiáveis ao fazermos planos para a vida.
Para compreender a direção divina para a vida, a pessoa sábia deveria estar aberta às muitas possibilidades de conselho por meio dos quais Deus dará a conhecer a sabedoria da Sua orientação. Quando uma pessoa busca o conselho sábio de outros, demonstra a sua percepção de que pode estar negligenciando alguns fatores importantes em suas decisões.
Salomão, o homem mais sábio em Israel, escreveu sobre como é importante ter conselhos de outros: “Onde não há conselho fracassam os projetos, mas com os muitos conselheiros há bom êxito” (Provérbios 15:22).
O Senhor é um Maravilhoso Conselheiro (Isaías 9:6), e deseja nos proteger por meio de conselheiros sábios. Busque-os e agradeça a Deus por eles. Permita que eles o ajudem a descobrir uma imagem mais clara do plano de Deus para a sua vida.
—MLW


Leia: Provérbios 15:16-23

Examine: Onde não há conselho fracassam os projetos, mas com os muitos conselheiros há bom êxito. —Provérbios 15:22

Considere: Se você busca conselho sábio, suas chances de fazer decisões sensatas são multiplicadas.





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Jesus voltará, você está preparado?

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O evangelista Marcos faz uma abordagem clara acerca da segunda vinda de Cristo, alertando-nos para a necessidade imperativa de estarmos preparados para aquele grande Dia. Quatro verdades serão aqui abordadas:

1. A segunda vinda de Cristo será precedida por grandes convulsões cósmicas 

– No seu sermão profético, Jesus afirmou: “Mas, naqueles dias, após a referida tribulação, o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados” (Mc 13.24,25). A segunda vinda de Cristo será precedida por grandes convulsões naturais. Tudo aquilo que é firme e sólido no universo estará abalado. As colunas do universo estarão bambas e o universo inteiro estará cambaleando. O abalo do mundo traz o juiz. O apóstolo Pedro descreve essa cena assim: “Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas” (2Pe 3.10).

2. A segunda vinda de Cristo será visível 

– Ainda o evangelista Marcos prossegue: “Então, verão o Filho do homem vir nas nuvens, com grande poder e glória” (Mc 13.26). A segunda vinda de Cristo será pessoal, visível e pública. Todo o olho o verá (Ap 1.7). Depois que o telhado do mundo tiver sido abalado e retirado, as pessoas olharão fixamente como que para um buraco negro. Aqui as nuvens não ocultam como a nuvem de Marcos 9.7; antes revelam “grande poder e glória”. Na sua primeira vinda, muitas pessoas não o reconheceram. Mas na sua segunda vinda, todos o verão. Ninguém precisará primeiro apresentá-lo, falar ou fazê-lo conhecido. Isso será uma forma de juízo para o mundo que não quis ouvi-lo.

3. A segunda vinda de Cristo será gloriosa 

– O evangelista Marcos diz que a segunda vinda de Cristo será “… com grande poder e glória” (Mc 13.26). Não haverá arrebatamento secreto e só depois uma vinda visível. Sua vinda é única, poderosa e gloriosa. Jesus aparecerá no céu. Ele virá acompanhado de um séqüito celestial. Virá do céu ao soar da trombeta de Deus. Ele descerá nas nuvens, acompanhado de seus santos anjos e dos remidos glorificados. Ele virá com grande esplendor. Todos os povos que o rejeitaram vão lamentar. Aquele será um dia de trevas e não de luz para eles. Será o dia do juízo, onde sofrerão penalidades de eterna destruição. As tribos da terra conscientes de sua condição de perdidos se golpearão atemorizadas pela exibição da majestade de Cristo em toda a sua glória. O terror dos impios é uma cena dramática. Eles desejarão a própria morte, mas a morte fugirá deles. Terão que enfrentar inevitavelmente a ira do Cordeiro de Deus!

4. A segunda vinda de Cristo será vitoriosa

– O evangelista Marcos conclui sua descrição, assim: “E ele enviará os seus anjos e reunirá os seus escolhidos dos quatro ventos, da extremidade da terra até à extremidade do céu” (Mc 13.27). A manifestação do Filho do homem não traz só condenação, mas também recompensa. Os anjos são como trabalhadores na colheita, que vasculham a terra por bons frutos. Agora os eleitos finalmente saboreiam na sua plenitude sua redenção. Com a manifestação do seu Senhor, eles também se tornam manifestos como amados por ele e reunidos para morar na Casa do Pai. A Bíblia diz que nesse glorioso Dia, os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro, com corpos incorruptíveis, poderosos, gloriosos, semelhantes ao corpo da glória de Cristo. Então, os que estiverem vivos serão transformados e arrebatados para encontrar o Senhor nos ares e assim estaremos para sempre com o Senhor.



Rev. Hernandes Dias Lopes

Versículo do Dia

  Versículo do Dia O SENHOR Deus será o Rei do mundo inteiro. Ele será o único Deus, e todos o chamarão de SENHOR. Zacarias 14:9 NTLH