quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Versículo do dia

Versículo do dia


Por amor do teu nome, Senhor, perdoa o meu pecado, que é tão grande!

VÍDEO DO DIA - Novo Som - Deixa Brilhar a Luz


Novo Som - Deixa Brilhar a Luz 



PÃO DIÁRIO - 31/10/2019 - Esperança para continuar

Esperança para continuar


As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos… —Lamentações 3:22,23


O avião Solar Impulse movido à energia solar pode voar dia e noite sem combustível. Os inventores, Bertrand Piccard e André Borschberg, esperam fazer um voo ao redor do mundo em 2015. Enquanto a aeronave voa o dia todo movida à energia solar, acumula energia suficiente para conseguir voar durante toda a noite. Quando o sol nasce, Piccard diz: “traz novamente a esperança de continuidade”.

A ideia de o nascer do sol nos trazer esperança me faz pensar no livro de Lamentações 3 da nossa leitura bíblica para hoje: “Quero trazer à memória o que me pode dar esperança. As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; elas renovam-se cada manhã…” (vv.21-23). Mesmo enquanto o povo de Deus estava no mais profundo desespero quando a cidade de Jerusalém estava sendo invadida pelos babilônios, o profeta Jeremias, disse que eles tinham motivo para ter esperança, pois ainda contavam com as misericórdias e a compaixão do Senhor.

Às vezes, nossas lutas parecem piores ao vir a noite, mas, quando o sol nasce, ele traz novamente a esperança de que podemos continuar. “Ao anoitecer, pode vir o choro”, diz o salmista, “mas a alegria vem pela manhã” (30:5).

Obrigada, Senhor, pela esperança concedida em cada nascer do sol. Suas misericórdias e compaixão se renovam cada manhã!

— Anne Cetas


Leia: Lamentações 3:19-33

Examine: A Bíblia em um ano: Salmos 140-142;1 Coríntios 14:1-20

Considere: Cada novo dia nos dá novos motivos para louvarmos ao Senhor.

CRIA EM MIM, Ó DEUS, UM CORAÇÃO PURO

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O título deste artigo é, literalmente, o clamor de Davi, registrado no Salmo 51.10. Em virtude de seu deslize moral e do sofrimento atroz que sentiu em virtude de ter escondido esse pecado, ao destampar as câmaras de horror de seu coração, reconheceu que não poderia, por si mesmo, possuir um coração puro. Então, roga a Deus para realizar esse prodígio nele e por ele. O texto enseja-nos cinco lições.

Em primeiro lugar, o nosso coração é inclinado para a impureza. Nossa conversão não erradicou nossa natureza adâmica. Ainda temos um coração inclinado para o mal. Ainda temos dentro de nós uma fábrica de ídolos. Nosso coração é um laboratório de impureza. O mal que não queremos fazer, fazemo-lo, porque nosso coração desesperadamente corrupto nos arrasta para esses desejos e práticas. Nossa carne ainda milita contra o Espírito. Somos uma guerra civil ambulante. Somos um ser um conflito. Somos arrastados em direções opostas. As paixões carnais ainda fazem guerra contra nossa alma.

Em segundo lugar, o nosso coração é mestre de enganos. Nosso coração é assaz enganador. Ludibria-nos com seus ardis. Cobre-se com mantos de piedade, enquanto navega nas águas turvas da impureza. Veste-se de justiça, enquanto alimenta-se de vaidade. Faz propaganda de santidade, enquanto encobre a transgressão. Oh, nosso coração não é confiável! Não pode ser plenamente conhecido nem mesmo sondado. É desesperadamente corrupto a ponto de nenhum homem, por mais robusto que seja seu conhecimento, poder discernir seus intentos.

Em terceiro lugar, o nosso coração não consegue purificar a si mesmo. Não somos apenas impuros, mas também impotentes. Não conseguimos limpar a nós mesmos. Não temos dimensão total de nossa impureza nem conseguimos tirar todas as manchas que enfeiam nosso caráter. Nas palavras do profeta Jeremias, somos como um leopardo que não consegue apagar suas manchas ou como um etíope que não poder mudar a cor de sua pele. Não podemos salvar a nós mesmos nem santificar-nos. Nossa incapacidade é total. Nossos desejos não são suficientemente fortes para erguermos da impureza escorados no bordão da vontade própria.

Em quarto lugar, o nosso coração não pode ser apenas reformado. A pureza não é alcançada apenas com uma reforma do nosso velho coração. Não teremos um coração puro apenas fazendo alguns arranjos morais em nossa vida. Passar verniz em madeira podre não é uma atitude sensata. Nossa velha estrutura está completamente contaminada e precisa vir abaixo. É preciso jogar tudo por terra. A demolição e não uma reforma é o começo de uma nova vida. Primeiro é preciso morrer para o pecado para depois vivermos para Deus. A nova vida em Cristo é nada menos que uma ressurreição. É preciso nascer de novo. É necessário ser nova criatura.

Em quinto lugar, o nosso coração precisa de uma mudança sobrenatural. Davi orou a Deus pedindo um novo coração. Ele pediu: “Cria em mim, ó Deus, um coração novo”. Só Deus pode fazer esse milagre. Não é obra humana. Não se alcança esse novo coração através de ritos religiosos. Essa é uma obra soberana e exclusiva de Deus. O que não podemos fazer, entretanto, ele faz. Cabe-nos reconhecer nossa impotência e clamarmos por sua intervenção sobrenatural. Somente ele pode tirar de nós o coração de pedra, e dar-nos um coração de carne. Somente ele pode tirar de nós um coração cheio de justiça própria e dar-nos um coração humilde e quebrantado. Somente ele pode tirar de nós um coração inclinado para a impureza e dar-nos um coração que se deleita nas coisas lá do alto, onde Cristo vive. Que este grito ainda seja ouvido hoje: “Cria em mim, ó Deus, um coração novo”.



Rev. Hernandes Dias Lopes

quarta-feira, 30 de outubro de 2019

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES


Erros de Casal #1



Versículo do dia

Versículo do dia


Mas eu, com um cântico de gratidão, oferecerei sacrifício a ti. O que eu prometi cumprirei totalmente. A salvação vem do Senhor".

VÍDEO DO DIA - Rose Nascimento e Willian Nascimento - NINGUÉM VAI TE DETER!


Rose Nascimento e Willian Nascimento 

- NINGUÉM VAI TE DETER!



PÃO DIÁRIO - 30/10/2019 - Nem sequer um aceno

Nem sequer um aceno

Um dos dez, vendo que fora curado, voltou, dando glória a Deus em alta voz. —Lucas 17:15


O trânsito estava ruim, e todos estavam mal-humorados naquela tarde quente. Percebi um carro com dois jovens que esperavam para entrar e trafegar na via saindo de uma lanchonete. Achei gentil quando o motorista à minha frente lhes deu passagem.

Porém, quando o motorista “gentil” não recebeu um aceno de agradecimento com a cabeça ou a mão, ele se indignou. Primeiro, abaixou o vidro do carro e gritou para o motorista a quem tinha acabado de dar passagem. Depois, acelerou o motor e seguiu adiante como se quisesse bater no carro à frente, buzinando e berrando para descarregar a raiva.

Quem estava “mais errado”? Será que a ingratidão do jovem motorista justificava a reação irada do motorista “gentil”? Ele merecia um agradecimento?

Certamente, os dez leprosos que Jesus curou deviam gratidão a Ele. Como pôde apenas um voltar para lhe agradecer? Fico impressionado com a reação de Jesus: “Não houve, porventura, quem voltasse para dar glória a Deus, senão este estrangeiro?” (Lucas 17:18). Se o Rei dos reis só obteve um agradecimento entre dez, como podemos esperar mais dos outros? Melhor fazer nossas ações para honrar a Deus e servir aos outros do que para cobrar gratidão. Que a graça de Deus possa ser vista em nós mesmo quando nossos atos de bondade forem desconsiderados.

— Randy Kilgore


Leia: Lucas 17:11-19

Examine: A Bíblia em um ano: Salmos 137-139;1 Coríntios 13

Considere: Assim brilhe também a vossa luz […] glorifiquem a vosso Pai que está nos céus. —Mateus 5:16

Tempos perigosos

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O apóstolo Paulo, olhando para o túnel do tempo, profetizou que nos últimos dias enfrentaríamos um tempo perigoso. Na verdade, esse é o melhor dos tempos e o pior dos tempos. Vivemos o paraíso tecnológico. O futuro já chegou. A ciência deu um salto inimaginável, trazendo para a humanidade benefícios colossais: esse é o tempo da cibernética, da propulsão a jato, das viagens interplanetárias, da pesquisa espacial, do computador, da Internet, do telefone celular, do fax, da televisão. Vivemos, também, o tempo áureo das pesquisas científicas. A medicina tanto preventiva quanto interventiva avançou extraordinariamente. Temos hoje uma sobrevida maior. Temos mais conforto. A vida é mais valorizada. A indústria cresceu espantosamente. O comércio se diversificou. Muitas fontes de riqueza começaram a ser exploradas. O mundo todo virou uma única aldeia. A globalização chegou com as suas oportunidades e ameaças. Mas, ao mesmo tempo que alçamos os vôos mais altaneiros do progresso, assistimos a crise mais avassaladora que garroteia a sociedade moderna.

O tempo que estamos vivendo é perigoso porque o homem sacudiu de si o jugo de Deus e embrenhou-se pelas ínvias veredas do secularismo por um lado e dos escabrosos atalhos do misticismo por outro. Na verdade, o sociedade pós moderna rendeu-se ao antropocentrismo idolátrico. Por ter abandonado a Deus e a sua Palavra, o homem perdeu o referencial para viver. A sociedade pós moderna removeu os marcos, arrancou as balizas, abandonou os absolutos morais e capitulou-se a um relativismo ético sem freios. Nesta sociedade hedonista, o que importa é o prazer. Nesta sociedade utilitarista a lei que dita normas é a de levar vantagem em tudo, mesmo que em sacrifício da verdade e da virtude. Nesta sociedade pragmática o que interessa não é a verdade, mas o que funciona. A sociedade pós moderna não sabe mais para onde vai. Ela está perdida. Ela descobriu que não tem mais bandeira para carregar ou ideal pelo qual lutar. Os jovens, com raras exceções, saíram da trincheira da luta. Eles não têm mais sonhos. Vivemos uma espécie de torpor ideológico. As instituições estão em crise. A família caminha trôpega. A própria igreja sofre os esbarros desta confusão filosófica e desta convulsão social.

Ao mesmo tempo que somos encurralados por ameaças medonhas, temos diante de nós estupendas oportunidades. Para este mundo sem esperança temos uma mensagem viva, divina, transformadora. Para as famílias desagregadas e feridas que deixaram seus membros como náufragos no mar revolto da vida, temos uma mensagem de libertação e restauração. Para aqueles que não enxergam mais uma luz no fim do túnel, que estão com a esperança morta, vencidos pelos seus pecados, temos uma mensagem salvadora provinda do trono de Deus. A crise desse tempo final é inevitável, mas a igreja de Cristo permanecerá inabalável, ela sairá desse tempo vitoriosa!



Rev. Hernandes Dias Lopes.

terça-feira, 29 de outubro de 2019

Versículo do dia

Versículo do dia


"Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará a um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro".

Mateus 6:24

VÍDEO DO DIA - Catedral - Não Vou Te Esquecer

Catedral - Não Vou Te Esquecer 




PÃO DIÁRIO - 29/10/2019 - Não fui esquecido

Não fui esquecido

Nossa alma espera no Senhor, nosso auxílio e escudo. —Salmo 33:20


Esperar é difícil em qualquer situação, porém, quando dias, semanas ou até meses se passam e nossas orações parecem não ter resposta, é fácil sentir que Deus nos esqueceu. Talvez, possamos enfrentar as distrações cotidianas ao longo do dia, mas, à noite, é muito mais difícil lidar com os pensamentos que nos causam ansiedade. As preocupações se intensificam e as horas de escuridão parecem não ter fim. O cansaço extremo faz parecer impossível enfrentar o novo dia.

O salmista cansou-se ao esperar (13:1). Sentiu-se abandonado — como se os seus inimigos estivessem em vantagem (v.2). Quando estamos esperando que Deus resolva uma situação difícil ou responda a orações muitas vezes repetidas, é fácil desanimar.

Satanás sussurra em nossos ouvidos que Deus nos esqueceu, e que as coisas jamais mudarão. Nossa tendência pode ser a de ceder ao desespero. Por que se preocupar em ler a Bíblia ou orar? Por que se esforçar para adorar com os outros cristãos? Precisamos mais dos nossos salva-vidas espirituais quando estamos esperando. Eles nos ajudam a permanecer firmes no amor de Deus e a nos tornarmos sensíveis ao Seu Espírito.

O salmista tinha um remédio. Ele se concentrava em tudo o que sabia sobre o amor de Deus, lembrando-se das bênçãos do passado e louvando a Deus voluntariamente, que não o esqueceria. Podemos fazer o mesmo.

— Marion Stroud


Leia: Salmo 13

Examine: A Bíblia em um ano: Salmos 135-136;1 Coríntios 12

Considere: Vale a pena esperar em Deus; Seu tempo é sempre o melhor.

O CLAMOR DO AFLITO

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“Estou aflitíssimo; vivifica-me, Senhor, segundo a tua palavra” (Sl 119.107).

            A aflição é inevitável. Chega para todos, sem exceção. A vida não se desenrola num parque de diversões. Aqui navegamos por mares revoltos e atravessamos desertos inóspitos. Pessoas e circunstâncias tiram nossa alegria. Preocupações e ansiedade roubam nossas forças. Pecados e transgressões estrangulam a nossa paz. Enfermidades e limitações financeiras roubam nosso sono. Muitas são as causas de nossas aflições. Variadas são as consequências delas. O texto em apreço apresenta-nos quatro lições oportunas:

Uma confissão. “Estou aflitíssimo…”. O Salmista coloca sua aflição em grau superlativo. Sua aflição chegou ao nível máximo. Essa aflição vaza por todos os seus poros. Sua mente é açoitada pelo chicote dessa dor indescritível. Seu corpo é surrado pelos efeitos dessa angústia. Sua alma é atormentada, sem pausa, por essa tristeza que o encurrala por todos os lados. Temores internos e ameaças externas agravam sua crise. As dores do passado e o medo do futuro lançam sombras sobre sua vida. O presente o deixa atordoado. Não encontra nos recursos dos homens nenhum lenitivo. Saúde, dinheiro e prazeres não podem aplacar a sua dor emocional. Aventuras e conquistas não podem serenar os vendavais de sua alma. Está muito aflito, aflitíssimo!

Uma súplica. “… vivifica-me…”. Em face de sua extrema aflição, o salmista clama por vivificação. A tristeza nos abate a ponto de secar nossa alma. A aflição profunda transforma os cenários verdejantes do nosso coração num deserto cheio de cactos. Onde havia júbilo, a aflição traz a sinfonia dos gemidos. Onde havia brados de vitória, a aflição chega com sua bagagem cheia de derrotas amargas. Onde havia os raios fúlgidos da esperança, a aflição traz as nuvens escuras do desespero. Nessas horas, precisamos clamar aos céus para que nossa sorte seja restaurada. Precisamos de renovo, de restauração, de vivificação.

Um consolador. “… Senhor….”. A aflição pode vir de diversas fontes, mas nossa vivificação só pode vir do Senhor. Só ele tem poder para enxugar nossas lágrimas, terapeutizar nosso coração e curar as feridas da nossa alma. Só ele tem poder para perdoar nossos pecados, quebrar os grilhões que nos oprimem e arrancar da nossa alma a dor que nos aflige. Só o Senhor pode curar o enfermo, dar paz ao aflito e salvar o perdido. Quando descemos às profundezas da nossa aflição, somente Deus pode estender-nos a mão e tirar-nos desse poço escuro. Ele é poderoso para transformar nossos desertos secos em mananciais, nossos vales escuros em horizontes ensolarados, nossos dramas pessoais e familiares em motivos sobejos de louvor. O Senhor é o nosso consolador. Para ele não tem causa perdida nem problema insolúvel. Dele vem a nossa cura. De suas mãos procedem a nossa restauração.

Um instrumento. “… segundo a tua palavra”. Deus opera maravilhas em nossa vida segundo a sua palavra. Ele chama-nos ao arrependimento pela voz poderosa da sua palavra. Ele transforma-nos pelo poder de sua palavra. Ele instrui-nos na verdade, segundo a sua palavra. Ele guia-nos pelas veredas da justiça, pela luz da sua palavra. É pela palavra que nascemos. É pela palavra que crescemos. É pela palavra que atingimos a maturidade. Pela palavra Deus nos salva e nos reveste de poder. Pela palavra Deus nos consola e faz de nós instrumentos de consolação. Pela palavra Deus enche nossa alma de gozo e vivifica o nosso coração.


Rev. Hernandes Dias Lopes

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES

Reflexão - O perfil do marido ideal




Versículo do dia

Versículo do dia 


A voz de Deus troveja maravilhosamente; ele faz coisas grandiosas, acima do nosso entendimento.

VÍDEO DO DIA - Eyshila e Willian Nascimento Posso Clamar Até tocar o céu


Eyshila e Willian Nascimento 

Posso Clamar Até tocar o céu



PÃO DIÁRIO - 28/10/2019 - O sacrifício final

O sacrifício final

Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós… —1 João 3:16


Quando Deng Jinjie viu pessoas se debatendo nas águas do rio Sunshui na China, não ficou indiferente. Em um ato de heroísmo, pulou na água e ajudou a salvar quatro membros de uma família. Infelizmente, a família deixou o lugar enquanto ele ainda estava na água. Jinjie, esgotado pelos esforços do resgate, submergiu, foi arrastado pela correnteza do rio e se afogou.

Quando estávamos nos afogando em nosso pecado, Jesus Cristo deu Sua vida para vir em nosso socorro. Somos aqueles a quem Ele veio resgatar. O Senhor desceu dos céus e nos levou para um lugar seguro. Ele fez isso carregando o castigo por todas as nossas transgressões ao morrer na cruz (1 Pedro 2:24) e ressuscitar três dias depois. A Bíblia declara: “Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós…” (1 João 3:16). O amor sacrificial de Jesus nos inspira a demonstrar amor genuíno “…de fato e de verdade” (v.18) aos outros com quem temos relacionamento.

Se negligenciarmos o sacrifício final de Jesus em nosso favor, falharemos em ver e experimentar Seu amor. Hoje, reflita sobre a conexão entre o sacrifício do Senhor e Seu amor por você. Ele veio para nos resgatar.

— Jennifer Benson Schuldt


Leia: 1 João 3:16-23

Examine: A Bíblia em um ano: Salmo 132-134;1 Coríntios 11:17-34

Considere: Jesus deu Sua vida para mostrar Seu amor por nós.

CONSIDERE-SE MORTO!

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“Assim também vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus” (Rm 6.11).

Você deve andar com sua certidão de óbito no bolso. Eu explico! É que o apóstolo Paulo está respondendo à pergunta insinuadora dos libertinos: “Permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais abundante?” (Rm 6.1). Esses expoentes da licenciosidade, haviam entendido mal o ensino apostólico: “Onde abundou o pecado, superabundou a graça” (Rm 5.20). O argumento do veterano apóstolo é demolidor às pretensões imorais dos libertinos: Não podemos viver para o pecado, se para o pecado já morremos (Rm 6.2). Na verdade, nós já fomos batizados com Cristo na sua morte (Rm 6.3). Fomos sepultados com Cristo na morte pelo batismo (Rm 6.4). Devemos saber que foi crucificado com Cristo o nosso velho homem (Rm 6.6). Refutando, portanto, os libertinos e ensinando a igreja sobre a nova vida em Cristo, Paulo faz uma transição da justificação para a santificação, destacando três verdades sublimes:

Em primeiro lugar, o que devemos saber (Rm 6.6). Devemos saber que já foi crucificado com Cristo o nosso velho homem. O velho homem não é o nosso homem interior, mas o nosso homem anterior. Nossa morte com Cristo é um fato legal e consumado e, por isso, deve ser matéria do nosso conhecimento. Fomos crucificados com ele. Morremos com ele. Sua morte foi a nossa morte, pois estávamos nele. Como Cristo ressuscitou para não mais morrer, nós ressuscitamos com ele para uma nova vida. Sendo assim, morremos para o pecado de uma vez para sempre, para vivermos para Deus também para sempre. O apóstolo Paulo diz que esse não é um assunto para sentirmos, mas para sabermos. Essa verdade deve dominar nossa mente mais do que agitar nosso coração.

Em segundo lugar, o que devemos considerar (Rm 6.11). Apóstolo Paulo dá mais um passo rumo ao ensino sobre nossa santificação e diz que precisamos considerar-nos mortos para o pecado. Nossa morte legal para o pecado deve ser agora considerada experimental e constantemente por nós. Sempre que o pecado quiser impor sobre nós o seu reinado, precisamos tirar a certidão de óbito do bolso e dizer que não vamos mais atender às suas ordens porque estamos mortos. Paulo é categórico em informar que “quem morreu está justificado do pecado” (Rm 6.7). O reinado do pecado sobre o nosso corpo mortal acabou. Não precisamos mais obedecer às suas paixões. Esse rei perverso que nos mantinha no cativeiro foi destituído. Fomos libertados. Somos livres. Quando a tentação bater à porta do nosso coração com seus encantos e apelos, devemos considerar isso: estamos mortos!

Em terceiro lugar, o que devemos oferecer (Rm 6. 13). Ao sabermos que fomos crucificados com Cristo e considerarmos que estamos mortos em Cristo e vivos para Deus, não temos mais obrigação de oferecer os membros do nosso corpo ao pecado, como instrumentos de iniquidade. A contrário, devemos oferecer-nos a Deus, como ressurretos dentre os mortos e os membros do nosso corpo como instrumentos de justiça. Nossos olhos não devem mais contemplar o que é mal. Nossos ouvidos não devem mais se dispor a ouvir o que não edifica. Nosso paladar não deve mais degustar o que nos é prejudicial. Nossas mãos não devem praticar o mal nem os nossos pés andar por caminhos tortuosos. O pecado não tem mais domínio sobre nós, uma vez que não estamos mais debaixo da lei, e sim da graça. O reinado da graça nos faz verdadeiramente livres; livres não para pecar, mas livres para vivermos em santidade.



Rev. Hernandes Dias Lopes

domingo, 27 de outubro de 2019

Versículo do dia

Versículo do dia 


Por isso, esforcemo-nos em promover tudo quanto conduz à paz e à edificação mútua.

Romanos 14:19

VÍDEO DO DIA - Marquinhos Gomes - Lágrimas no olhar


Marquinhos Gomes - Lágrimas no olhar



PÃO DIÁRIO - 27/10/2019 - Perda de memória

Perda de memória

Rendei graças ao Senhor, porque ele é bom, porque sua misericórdia dura para sempre. —Salmo 118:1

Às vezes, quando enfrentamos tempos de dificuldades, podemos sofrer de amnésia espiritual e esquecer a graça de Deus. Mas a melhor maneira de restabelecer um coração grato é separar um tempo sem distrações para deliberadamente lembrar as provisões de Deus no passado e dar graças.
Quando os filhos de Israel se viram num deserto árido e quente, perderam a memória acerca da graça de Deus. Começaram a desejar retornar para o Egito para aproveitar todas as comidas de lá (Êxodo 16:2,3), e mais tarde reclamaram do suprimento de água (17:2). Esqueceram todos os atos poderosos de Deus na libertação deles e como o Senhor os tinha provido de riquezas (12:36). Estavam se nutrindo apenas das circunstâncias atuais e esquecendo a graciosa provisão de Deus no passado.
O salmista nos desafia: “Rendei graças ao Senhor, porque ele é bom, porque sua misericórdia dura para sempre” (118:1). A palavra misericórdia quer dizer “amor inabalável.” Refere-se à fidelidade de Deus. Ele prometeu estar sempre presente para cuidar de Seus filhos.
Ao relembrar as maneiras específicas como Deus proveu nossas necessidades do passado, podemos mudar nossa perspectiva da situação. O amor inabalável de Deus dura para sempre!
— Dennis Fisher


Leia: Salmo 118:1-14 

Examine:  A Bíblia em um ano: Salmos 116-118;1 Coríntios 7:1-19

  1. Considere: Lembrar das provisões de Deus no passado nos dá esperança e força para hoje.

AS MARCAS DE UM CRENTE MADURO

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“E certo estou, meus irmãos, sim, eu mesmo, a vosso respeito, de que estais possuídos de bondade, cheios de todo o conhecimento, aptos para vos admoestardes uns aos outros” (Rm 15.14).

O apóstolo Paulo estava a caminho de Jerusalém quando escreveu sua carta aos Romanos. Nessa carta, o veterano apóstolo expõe a doutrina da salvação (1-11) e faz a correspondente aplicação da doutrina (12-16). No texto em tela, fala sobre três marcas de um crente maduro. Vejamos:

Em primeiro lugar, um  crente maduro está possuído de bondade. A bondade é um atributo de Deus que ele compartilha com seu povo. Só Deus é essencialmente bom. Mas, aqueles que conhecem a Deus e são cheios do Espírito de Deus, são possuídos de bondade. Barnabé, o homem chamado de bom no Novo Testamento (At 11.24) fez de sua vida um investimento na vida de outras pessoas. Demostrou amor aos necessitados, vendendo uma propriedade para socorrê-los (At 4.36,37). Quando Saulo de Tarso foi rejeitado na igreja de Jerusalém, foi Barnabé quem o acolheu e o apresentou aos apóstolos (At 9.26,27). Quando Saulo ficou mais de dez anos, no anonimato em Tarso, foi Barnabé quem foi atrás dele, investindo nele, levando-o consigo a Antioquia (At 11.25,16). Mais tarde, quando Paulo não quis a presença do jovem João Marcos na caravana da segunda viagem missionária, foi Barnabé quem investiu na vida desse jovem, que veio a ser o escritor do Evangelho de Marcos (At 15.36-41). Uma pessoa cheia de bondade investe na vida de outras pessoas, até mesmo daquelas pessoas que são consideradas desprezadas pelos demais.

Em segundo lugar, um crente maduro está cheio de todo conhecimento. O exercício da bondade é fruto do conhecimento. É  o conhecimento de Deus e de sua palavra que nos leva a ação da bondade. Um crente maduro é alguém aplicado ao conhecimento da palavra de Deus. Sua mente está cheia da verdade e seu coração está cheio de amor. Suas obras são regidas pelo seu conhecimento. Suas mãos são operantes porque sua mente está governada pelo pleno conhecimento do evangelho. Paulo elogia os crentes de Roma, dizendo que eles estavam cheios de todo o conhecimento. Eram crentes aplicados no exame das Escrituras. Estavam comprometidos com a sã doutrina. O conhecimento deles desembocava na prática da bondade. Os crentes de Roma não eram apenas teóricos, mas transformavam o seu saber numa prática abençoadora para toda a comunidade.

Em terceiro lugar, um crente maduro é conhecido por estar apto para o mútuo aconselhamento. A admoestação ocorre quando confrontamos, confortamos e encorajamos as pessoas com palavras cheias de conhecimento e bondade. Não há admoestação sábia sem conhecimento; não há admoestação eficaz sem bondade. Não há aconselhamento mútuo na igreja sem o conhecimento da verdade e sem a prática da bondade. Precisamos transformar o conhecimento que temos em atos de bondade. Precisamos admoestar uns aos outros, firmados no conhecimento das Escrituras e também regidos por uma atitude de bondade. Sem o conhecimento da palavra tornar-nos-emos humanistas em nossas exortações. Sem o exercício da bondade,  nossas admoestações podem esmagar a cana quebrada e apagar a torcida que fumega. Adicionar a bondade ao conhecimento é o que nos torna aptos para admoestarmos uns aos outros com eficácia. Que nossa igreja seja uma comunidade de terapeutas da alma. Que nossos relacionamentos reflitam o cuidado de uns para com os outros, abençoando uns aos outros e cuidando uns dos outros. Que nossa igreja seja formada de crentes comprometidos com a maturidade cristã!




Rev. Hernandes Dias Lopes

Versículo do Dia

  Versículo do Dia O SENHOR Deus será o Rei do mundo inteiro. Ele será o único Deus, e todos o chamarão de SENHOR. Zacarias 14:9 NTLH