terça-feira, 30 de junho de 2020

MOMENTOS DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES

Entendendo as Diferenças entre homem e mulher 

- Pr Josué Gonçalves



Versículo do dia

Versículo do dia 



Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus.

Filipenses 4:6

VÍDEO DO DIA - Clovis Pinho - Esperança Vida e Amor

 Clovis Pinho - Esperança Vida e Amor



Pão Diário -30\06\2020 - Amando a Jesus

Amando a Jesus

Jesus deixou nosso mundo muito antes de nós chegarmos. E apesar de Suas supostas aparições no decorrer dos tempos, nenhum de nós o viu de fato. Então como podemos amar alguém que nunca vimos ?
Jesus falou sobre isso na noite anterior à Sua morte. Ele prometeu que voltaria na forma de Seu Espírito para viver conosco para sempre. Então, de certa forma, Jesus não se foi, pois vive em nós como a terceira pessoa da Tridade ( João 14:16-19 ). O Espírito de Cristo nos une a Jesus, abrindo nossos ouvidos para ouvir Sua voz quando lemos a Escritura ( 1 Coríntios 2:10-16 ) e nos ajudando a orar, intercedendo por nós com " ...gemidos que não podem ser explicados por palavras " ( Romanos 8:26 ).
Além dessa comunicação espiritual, há outra maneira, geralmente esquecida, de amarmos Jesus hoje. Ele nos disse que quando servimos aos outros também amamos a Ele, pois Ele pessoalmente recebe toda refeição e copo de água, cada porta aberta e mão estendida oferecidas " ...ao mais humilde dos [ Seus ] irmãos " ( Mateus 25:34-40 ). Servir ao necessitado, para nós pode não parecer tão atraente quanto expressar nosso amor diretamente a Jesus, mas Ele nos assegura de que vale tanto quanto.
Quando a peste bubônica chegou a Wittenberg, na Alemanha, em 1527, muitos pastores apavorados queriam fugir para se salvar. Mas Martinho Lutero ordenou que eles ficassem e cuidassem dos enfermos e moribundos. Ele os encorajou dizendo: " Se querem servir a Cristo e esperar nele, muito bem, aí está um doente próximo de você. Vá até ele, sirva-o, e você encontrará Cristo nele [ ... ] qualquer um que pretenda servir a Cristo, em pessoa, precisa servir a seu próximo também. "
Nós não simplesmente amamos a Jesus e ao nosso próximo, mas amamos a Jesus ao amarmos o nosso próximo. - Mike Wittmer 


Leia: Mateus 25:34-40
Aí o Rei responderá: " Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quando vocês fizeram isso ao mais humilde dos meus irmãos, foi a mim que fizeram " ( v.40 ).

Examine: - Isaías 1:10-17
- Amós 4:1-5
- Marcos 12:28-31

Considere: Nem todos os que são bons amam a Jesus. Qual a singularidade em seus atos que refletem seu serviço a Cristo ? Por que é importante amar aos outros e investir tempo a sós com Jesus ?



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NUNCA PERCA A ESPERANÇA

Frases de esperança | Fraseado


“… Senhor, se tu quiseres, podes purificar-me” (Lc 5.12).



​Há problemas insolúveis, há doenças incuráveis, há causas perdidas, a menos que Jesus realize um milagre. E foi o que ele fez e é o que ele faz. O texto em apreço fala de um homem coberto de lepra que, estando como uma carcaça humana, com seu corpo apodrecendo, vai a Jesus, prostra-se diante dele e, clama: “Senhor, se tu quiseres, podes purificar-me”. Sua doença era incurável, seu problema era insolúvel, sua causa era perdida, mas Jesus estendeu a mão, tocou-lhe, dizendo: Quero, fica limpo! E, imediatamente, lhe desapareceu a lepra. Seis verdades são destacadas no texto em tela:

​Em primeiro lugar, o doente (Lc 5.12). Os três Evangelhos Sinóticos narram esse episódio, mas só Lucas, que era médico, nos informa que o homem estava coberto de lepra, ou seja, no estado mais avançado da doença. O homem está apodrecendo vivo. Era um carcaça humana. Um ser nauseabundo. Seu caso era irremediável. Ele vai a Jesus, e humildemente, roga por um milagre e o milagre acontece. O doente não exigiu, rogou. Mesmo sabendo que Jesus tem todo o poder, submeteu-se à sua vontade soberana.

​Em segundo lugar, o médico (Lc 5.13). Ninguém podia tocar um leproso sem ficar impuro. Jesus compadeceu-se do homem, tocou-lhe e disse: Quero, fica limpo! Em vez do impuro contaminar o puro, foi o puro que tocou o impuro e tornou o impuro, puro! Por que Jesus tocou o leproso se um leproso não podia ser tocado? Porque viu que o leproso, a tanto tempo reduzido ao ostracismo da doença, precisava sentir-se amado. Jesus é o médico que tem compaixão e poder. Para ele não tem doença incurável nem causa perdida. Ele não apenas cura as feridas do corpo, mas também lanceta os abcessos da alma.

​Em terceiro lugar, a cura (Lc 5.13b). O texto diz: “… e, no mesmo instante, lhe desapareceu a lepra. Jesus cura-o imediatamente, completamente, eficazmente. Cura-o emocional e fisicamente. Cura-o sem deixar qualquer sequela. Cura-o, apesar de estar coberto de lepra, com o corpo deformado, com a pele necrosada. Cura-o a despeito de sua morte já ter sido decretada pela doença.

​Em quarto lugar, o testemunho (Lc 5.14). Jesus manda o homem ao sacerdote por duas razões. Primeiro, porque o sacerdote era a autoridade sanitária competente para declará-lo publicamente curado. Isso significa que os milagres de Jesus não eram apenas experiências subjetivas, mas fatos concretos e verificáveis. Segundo, porque fazendo isso, Jesus estava protegendo esse homem de quaisquer especulações maliciosas. Ninguém precisava suspeitar da veracidade de sua cura. Jesus estava, assim, devolvendo-o ao convívio familiar, religioso e social.

​Em quinto lugar, o impacto (Lc 5.15). O milagre operado por Jesus produziu tal impacto que, grandes multidões afluíam para ouvi-lo e serem curadas. Mesmo tendo Jesus ordenado ao homem curado para não falar nada para ninguém, ele saiu a propalar esse prodígio divino (Mc 1.44,45). Jesus ordenou a esse homem para se calar e ele proclamou os grandes feitos de Cristo em sua vida; Jesus nos ordena a falar e nós nos calamos. A atitude desse homem denuncia a nossa omissão.

​Em sexto lugar, o retiro (Lc 5.16). Em face das multidões afluírem a Jesus para ouvi-lo e serem curadas, Jesus se retirava para lugares solitários e orava. Por que Jesus fugia das multidões para buscar lugares solitários para orar? Primeiro, porque não queria fortalecer na mente das pessoas a ideia de que ele era apenas um operador de milagres. Ele veio como o Messias de Deus, para morrer pelo seu povo. Seus milagres eram sinais de que ele era o ungido de Deus. Segundo, porque Jesus entendia que a intimidade com o Pai era mais importante do que sucesso no ministério. Deus vem antes das pessoas. Terceiro, porque Jesus, sendo perfeitamente homem, sabia que o poder vem por meio da oração. O resultado desse retiro é que “o poder do Senhor estava com ele para curar” (Lc 5.17). Jesus, hoje, está à destra de Deus Pai, de onde intercede por nós. Por isso, por mais dramático que seja o nosso problema, jamais devemos perder a esperança!



Rev. Hernandes Dias Lopes

segunda-feira, 29 de junho de 2020

Versículo do dia


Versículo do dia 

Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada?

VÍDEO DO DIA - Melk Villar - Pai Nosso | Our Father


Melk Villar - Pai Nosso | Our Father


Pão Diário - 29\06\2020 - Ele nos suprirá

Ele nos suprirá

Um homem caiu num buraco e várias pessoas reagiram assim: O realista diz " É um buraco. " " Tudo ficará bem ", sorri o otimista. O repórter propõe:  " Quanto quer por uma entrevista exclusiva sobre a vida no buraco ? " " Você tem licença para este buraco ? " indaga o policial. E o matemático se apressa " Posso calcular a largura, comprimento e profundidade ao buraco para você ! "
O que o homem precisava era de alguém que suprisse sua maior necessidade - que o ajudasse a sair dali.
Foi o que Jesus fez por um grupo de pessoas que estava com Ele ouvindo Seus ensinamentos. Algumas delas vieram de longe, e estavam ali há dias. Com o tempo, os seus suprimentos acabaram ( Marcos 8:2 ). Compadecido, Jesus compreendeu o que eles estavam passando ; colocou-se no lugar deles para sentir a sua fraqueza, vulnerabilidade, solidão, fragilidade ; e dispôs-se a fazer algo para reverter a situação ( v.3 ).
Os discípulos fizeram uma pergunta prática: " ...Como vamos encontrar, neste lugar deserto, comida que dê para toda essa gente ? " ( v.4 ).
Esta pergunta subestimava a pessoa, o poder e a desenvoltura de Jesus para suprir as necessidades de Seu povo. Jesus respondeu " Quantos pães vocês têm ?... " Tudo o que tinham eram sete pães e alguns peixes ( vv.5-7 ). Mas Jesus com essas provisões escassas, milagrosamente alimentou quatro mil pessoas ( vv.8-9 ). Incrível !
Podemos confiar em Jesus para suprir nossas necessidades, lembrando que: 1) Ele se preocupa com nossas necessidades; 2) Ele pode e usará recursos aparentemente inadequados e naturais para suprir nossas necessidades de maneira sobrenatural; 3) Ele não se limita a nos suprir apenas uma vez; e 4) Ele às vezes, suprirá nossas necessidades com mais do que o necessário. Ele é o nosso fiel provedor ! - Marvin Williams 

Leia: Marcos 8:1-10
Estou com pena dessa gente porque já faz três dias que eles estão comigo e não têm nada para comer ( v.2 ).

Examine: - Salmo 86:15
- Marcos 6:33-44
- Filipenses 4:19

Considere: Como a obra que Deus fez no passado o encoraja a lhe entregar o seu futuro ? De que maneiras Deus provê a você e sua família ?



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SUICÍDIO, O ASSASSINATO DE SI MESMO

Suicídio, o assassinato de si mesmo - Hernandes Dias Lopes | Folha Gospel


“Porque ninguém jamais odiou a própria carne; antes, a alimenta e dela cuida…” (Ef 5.29).

O crescimento espantoso do número de suicídios no mundo, é hoje uma amarga realidade. Pessoas se matam em qualquer fase da vida. Os suicidas estão entre jovens, velhos, ricos, pobres, doutores, analfabetos, religiosos e ateus. Segundo Andrew Solomon, em seu livro “Um crime da solidão”, a cada quarenta segundos, alguém comete suicídio. Há mais suicídios do que assassinatos. Mais pessoas matam a si mesmas do que morrem por aneurisma ou aids. Só nos Estados Unidos da América, cerca de quinhentas mil pessoas são levadas para o hospital todos os anos por tentativa de suicídio. A depressão ainda continua sendo a principal causa do suicídio. A depressão é uma doença da solidão, e a privacidade de um indivíduo deprimido nada tem a ver com dignidade, mas transforma-se numa prisão perigosa.

O suicídio é multicausal. Depressão, divórcio, drogas, doenças incuráveis, problemas passionais, dramas pessoais, crises financeiras, vazio existencial ou complexo de inferioridade são algumas  dessas causas. Há aqueles que defendem ser o suicídio resultado de doenças psíquicas; outros pensam ser fruto de um desajuste social. Alguns acham que só os doentes mentais ceifam a própria vida, porém, as evidências provam que muitas pessoas, inobstante serem psiquicamente saudáveis, dão cabo de sua própria vida.

O suicídio não é justificável filosófica, moral e teologicamente. Não labora a favor de si mesmo quem a si mesmo elimina. Não é racional exterminar a si mesmo, para livrar-se dos dramas da vida. O homem não é um ilha. Não tem o direito de atentar contra si mesmo, para “aliviar” uma dor pessoal,  abrindo ao mesmo tempo uma ferida incurável na família e nos amigos. Constitui-se egoísmo incorrigível pensar só em si, a ponto de tirar a própria vida, sem avaliar a dor que isso pode causar na família. Além do mais, é uma visão deficiente e equivocada pensar que ao sair de cena, pelo expediente do suicídio, isso não vai fazer a mínima diferença para as pessoas. Pertencemos à nossa família. Não vivemos nem morremos para nós mesmos. Somos membros uns dos outros. Vivemos numa sociedade.

Vale destacar, outrossim, que a vida é uma dádiva de Deus. Só ele tem o poder de dar a vida e só ele tem autoridade  para tirar a vida. Matar a si mesmo é uma quebra do sexto mandamento da lei de Deus: “Não matarás”. Tirar a própria vida é uma usurpação de uma prerrogativa divina. É assassinato de si mesmo.

O suicídio precisa ser prevenido, muito embora não haja nenhuma vacina capaz de debelá-lo. As pessoas que flertam perigosamente com a morte precisam romper o silêncio e pedir ajuda. As pessoas que vivem no beiral desse precipício precisam ser amadas incondicionalmente, para não se sentirem um fardo para a família. É preciso demonstrar um amor mais profundo a essas pessoas enquanto elas estão vivas, mais do que demonstramos depois que elas morrem. Talvez, isso evitaria sua morte.

É preciso enfatizar, finalmente, que para as angústias da alma e para os tormentos do coração, existe um remédio eficaz: a esperança que o evangelho oferece. Jesus tira a nossa alma do cárcere. Ele perdoa os nossos pecados. Ele remove o fardo da culpa. Ele cura nossas memórias amargas. Ele oferece paz ao aflito, alegria ao triste e poder ao fraco. Jesus é poderoso para transformar vales em mananciais, desertos em pomares e inspirar canções de louvor nas noites escuras. Só Jesus preenche o vazio do coração. Só nele o aflito pode encontrar descanso para sua alma, alívio para sua dor, e razão para sua vida. Só Jesus oferece vida e vida em abundância!





Rev. Hernandes Dias Lopes

domingo, 28 de junho de 2020

MOMENTOS DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES


DECIDIR BIBLICAMENTE



Versículo do dia

Versículo do dia



Como são felizes os qie perseveram na retidão, que sempres praticam a justiça.

Salmos 106:3

VÍDEO DO DIA - Gabriela Rocha - Creio em Ti (Still Believe)


Gabriela Rocha - Creio em Ti (Still Believe) 


Pão Diário - 28\06\2020 - Nossas vestes

Nossas vestes

Conheci um sujeito que dizia " o hábito faz o monge. " Ele se vestia impecavelmente, e gostava de aparecer em público com suas peças e acessórios finíssimos. Infelizmente sua vida pessoal e profissional com o tempo veio à tona - revelando um caráter maltrapilho e rasgado.
No livro de Apocalipse 19 vemos dois estilos de roupas dramaticamente diferentes. Ao se preparar para o casamento com o Cordeiro, quando a igreja se unirá a Jesus, seu Salvador, ela veste " linho finíssimo, linho brilhante e puro " ( v.8 ). O autor do Apocalipse, João, explica que o vestido branco representa " as boas ações do povo de Deus ". Pela graça de Deus, nós - a igreja - um dia seremos vestidos por roupas " tecidas " pelas boas ações que fizemos por Jesus. A importância de se viver vidas puras e retas por Ele, é demonstrada com clareza nesta visão dada a João.
Jesus, diferente do branco de Sua noiva, a igreja, é vista usando uma capa " ...encharcada de sangue... " ( v.13 ). Sua roupa avermalhada mostra que Jesus é o grande destruidor da Babilônia ( 18 ), e aquele cuja fúria será despejada sobre todos os inimigos de Deus ( 19:11-21 ). Esta visão impressionante da fúria de Jesus reflete-se em Isaías 63:1-6, onde o Senhor outra vez está vestido de vermelho ( v.2 ). Ele pisou Seus inimigos " ...como quem pisa uvas no tanque " ( v.3 ).
A ira de Deus também é justa. Ele " ...se chama Fiel e Verdadeiro. Ele julga e combate com justiça "  ( Apocalipse 19:11 ). Não devemos julgar ou vingar, só Deus pode fazer isso ( v.2 ). nossa ira humana não reflete Sua justiça ( Romanos 12:19 ).
Deixemos a Ele a vingança e o julgamento final, enquanto deixamos nossa luz " ...brilhar para que os otros vejam as coisas boas que [ fazemos ] " ( Mateus 5:16 ). Essas coisas boas produzem o " material " que realmente nos tornam homens e mulheres que servem a Deus. - Tom Felten 

Leia: Apocalipse 19:6-13
A ela foi dado linho finíssimo, linho brilhante e puro para se vestir. O linho são as boas ações do povo de Deus ( v.8 ).

Examine: - Salmo 37:12-20
- Romanos 1:18-19
- 1 Pedro 2:9-12

Considere: Você procura cobrir-se de vermelho para vingar-se ? Quais as boas obras que podem ser praticadas hoje para revelar a graça de Deus que habita em você ?




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EU SEI EM QUEM TENHO CRIDO

Eu Sei Em Quem Tenho Crido- Oração Da Noite - YouTube


“E por isso estou sofrendo estas coisas; todavia, não me envergonho, porque sei em quem tenho crido e estou certo de que ele é poderoso para guardar o meu depósito até aquele Dia” (2Tm 1.12).



Paulo está preso em Roma pela segunda vez. Agora, não mais com certas regalias, mas jogado na masmorra Marmetina, um lugar úmido, frio, insalubre e nauseabundo. Esse bandeirante do cristianismo já está velho e cheio de cicatrizes. Pesa sobre ele a imputação do mais severo crime. Acusam-no de ser o líder dos incendiários de Roma. A mais rica, a mais poderosa, a mais populosa cidade do mundo, a cidade de Roma, a capital do império, ardeu em chamas sete noites e seis dias, de dezessete de julho a vinte e quatro de julho do ano 64 d.C. Setenta por cento da cidade foi atingida pelas chamas. Esse crime horrendo foi colocado na conta dos cristãos. Como resultado, houve um massacre sangrento contra eles. Foram crucificados e queimados vivos para iluminar as noites de Roma. Paulo, como o líder mais conhecido dos cristãos ocidentais, foi preso e jogado nessa prisão imunda, de onde as pessoas saíam leprosas ou para o martírio.

Como consequência disso, algumas coisas aconteceram, como veremos:

Em primeiro lugar, Paulo é acusado de malfeitor (2Tm 2.9). O veterano apóstolo, que plantou igrejas nas províncias da Galácia, Macedônia, Acaia e Ásia Menor, está preso, como um bandido, como um criminoso, pesando sobre ele a imputação do crime bárbaro de ser o líder dos incendiários da capital do império. Jogaram lama no nome desse homem de Deus. Arruinaram sua reputação. Assacaram contra ele os mais pesados libelos acusatórios. Desconstruíram sua imagem e transformaram-no num desordeiro impiedoso.

Em segundo lugar, Paulo é abandonado pelos seus filhos na fé (2Tm 1.15). Todos os da Ásia o abandonaram. Esses eram membros das igrejas da Ásia, igrejas que Paulo plantou direta ou indiretamente. Esses crentes conheciam Paulo. Sabiam de sua vida irrepreensível. Conheciam seu caráter impoluto e sem jaça. Tinha plena convicção de que ele era inocente e que as pesadas acusações contra ele eram uma clamorosa injustiça. Porém, esses irmãos fracassaram na coragem. Acovardaram-se e deixaram Paulo sozinho, em vez de se posicionarem em seu favor.

Em terceiro lugar, Paulo é vítima do constrangimento de Timóteo, seu filho mais achegado (2Tm 1.8). O próprio Timóteo, seu mais próximo colaborador, seu filho amado, sentiu vergonha das algemas de Paulo. Ficou constrangido em posicionar-se publicamente em favor do velho apóstolo. Mesmo sabendo que as acusações eram falsas e que não cabia a Paulo a alcunha de malfeitor, calou sua voz e ficou envergonhado de defendê-lo. Talvez, de todos os esbarros que Paulo sofreu, este foi o que mais lhe comoveu. Saber que até mesmo seus amigos mais próximos, ficaram constrangidos de sair em sua defesa.

Em quarto lugar, Paulo é vítima de ingratidão e abandono na sua primeira defesa (2Tm 4.16). Mesmo sendo acusado de um crime tão grave, Paulo teve direito de defesa. Porém, em sua primeira defesa, na audiência onde deveria apresentar suas alegações de inocência, ninguém apareceu por lá para defendê-lo. Ao contrário, todos o abandonaram. Não fora a assistência do Senhor, para revestir-lhe de forças e Paulo teria sucumbido. Paulo sofre a dor da ingratidão daqueles que conheciam seu testemunho ilibado e que foram fruto de seu frutífero ministério.

Em quinto lugar, Paulo é sentenciado a pena de morte, mesmo sendo inocente (2Tm 4.6). Paulo escreve para Timóteo sua segunda epístola como um homem no corredor da morte, aguardando o dia de sua execução. Não escreve para estadear sua revolta, mas para dizer que o Senhor o revestiu de forças. Para afirmar que valeu a pena viver, pois seu combate foi um bom combate, sua carreira foi concluída e sua fé foi preservada. Escreve para dizer que sua morte era uma oferta ao Senhor e que à sua frente estava a coroação e não meramente o martírio. Escreve para dizer que sua fé estava inabalável e a âncora de sua esperança estava firmada em Cristo. Por isso, diz: “… eu sei em quem tenho crido e estou certo de que ele é poderoso para guardar o meu depósito até aquele Dia” (2Tm 1.12). Oh, inabalável convicção da glória! Oh, esperança bendita!




Rev. Hernandes Dias Lopes

sábado, 27 de junho de 2020

Versículo do dia

Versículo do dia 




Você beberá o leite das nações e será amamentada por mulheres nobres. Então você saberá que eu, o Senhor, sou o seu Salvador, o seu Redentor, o Poderoso de Jacó.

VÍDEO DO DIA - André e Felipe - Quem é Esse? ft. Daniela Araújo


André e Felipe - Quem é Esse? ft. Daniela Araújo


Pão Diário - 27\06\2020 - Sendo satisfeitos


Sendo satisfeitos

Biju Thampy, um jovem indiano conhecia bem a pobreza. Quando um filantropo anônimo o enviou para a Inglaterra para estudar para o ministério, ele não quis se acomodar. Ávido por cumprir a Grande Comissão, pediu às autoridades escolares para usarem parte do orçamento de sua alimentação em missões. Para ele, ter apenas uma refeição por dia era sacrifício pequeno para cumprir. Hoje, sua igreja em Mumbai alimenta cerca de mil crianças todos os dias, e lhes ensina o evangelho. Um feito impressionante, mas ainda pouco para as mais de 200 mil crianças abandonadas naquela cidade.
O mundo ensina a medir nosso contentamento com base em nossas cirscunstâncias. Nossa cultura não apenas nos diz " tenha ", mas " tenha do seu jeito ". Se você comprar algo que não funcione como quer, devolve. se um relacionamento não der certo, termina-se. se o emprego não for como quer, procura-se outro. Se você sentir um vazio na vida, uma pessoa ou um bem material poderão preenchê-lo. Recusarmos-nos ás faltas.
Sempre teremos necessidades, objetos de desejo ou relacionamentos melhores. Tentar encontrar respostas em nossas circunstâncias deixa os nossos corações hesitantes sobre a provisão de Deus ( Tiago 1:5-8 ). Somente Cristo pode conceder o que realmente precisamos. O contentamento que vem de Deus vai além das circunstâncias.
O contentamento não surge por acaso. É uma escolha que começa ao vermos a vida sob a perspectiva de Deus ( Jó 28:24 ). Quando o vemos como nossa fonte, nossas necessidades se definem por Sua vontade. Escolhemos:
- Confia no Senhor acima dos bens, pessoas e situações ( Filipenses 4:6-7 ).
- Encher nossas mentes com o que realmente importa ( v.8 ).
- Olhar para o que temos não ao que não temos, e ter em Cristo nossa fonte de satisfação ( vv.11-13 ). - Regina Franklin 

Leia: Hebreus 2:9-18
...Deus [...] fez o que era apropriado e tornou-se perfeito por meio do sofrimento [...] pois é Jesus quem [ guia Seus filhos ] para a salvação ( v.10 ).

Examine: Deus, que dá a semente para semear e o pão para comer, também dará a vocês todas as sementes que vocês precisam [ e ] fará com que elas cresçam e deem uma grande colheita... ( 2 Coríntios 9:10 ).

Considere: Você olha suas circunstâncias pela sua perspectiva ou de Deus ? Deus o chama para investir na vida de outras pessoas ? 




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O CORDÃO DE TRÊS DOBRAS

O CORDÃO DE TRÊS DOBRAS - Luciano Subirá - ORVALHO.COM - LUCIANO SUBIRÁ


“… o cordão de três dobras não se rebenta com facilidade” (Ec 4.12).

               Salomão está concluindo sua argumentação sobre a importância da relação conjugal como uma sociedade de apoio e proteção mútua, chegando, agora, ao apogeu de seu pensamento, ao dizer: “o cordão de três dobras não se rebenta com facilidade”. Não basta ao casal cuidar, proteger e encorajar um ao outro. O casamento não é apenas um relacionamento entre um homem e uma mulher. Essa relação precisa envolver uma terceira pessoa. Aquele que instituiu o casamento e o abençoa precisa ser o fundamento dessa relação. Daí Salomão falar no cordão de três dobras. Quais são essas dobras que formam o cordão que não se rebenta com facilidade?

Em primeiro lugar, o marido é a primeira dobra do cordão. O homem deve assumir o seu papel de deixar pai e mãe para unir-se à sua mulher. Seu amor por ela deve ser perseverante, abnegado, santificador e romântico. Deve dispor-se amá-la a ponto de dar sua vida por ela. Deve tratá-la com honra, considerando-a o vaso mais frágil. O marido deve viver a vida comum do lar, cuidando de sua mulher física, emocional e espiritualmente. O marido deve liderar sua mulher, santificando-a pela palavra, servindo-lhe de exemplo. O marido deve servir a esposa em vez de servir-se dela. Deve protegê-la em vez de fazer dela o seu escudo. Deve ser o sacerdote do seu lar, em vez de delegar a ela  liderança espiritual da família. O marido deve amar sua mulher como Cristo amou a igreja e entregou-se por ela. O marido representa a primeira dobra desse cordão resistente.

Em segundo lugar, a esposa é a segunda dobra do cordão. A mulher deve assumir o papel de amar seu marido e sujeitar-se a ele, no Senhor. Longe de desafiar sua liderança, deve apoiar seu marido como cabeça do lar. Com sabedoria deve edificar sua casa, fazendo bem a seu marido, todos os dias de sua vida. Deve ser amiga, conselheira e intercessora, apoiando seu marido na condução espiritual de seu lar. Como a igreja está sujeita a Cristo, assim a mulher deve sujeitar-se a seu marido. Agindo assim, ela anima seu marido, fortalece seu casamento e abençoa sua família. Está acima de qualquer dúvida que o homem e a mulher têm o mesmo valor aos olhos de Deus. Foram criados com o mesmo valor e são resgatados da mesma maneira. Porém, no casamento eles têm papéis diferentes. O homem não pode tratar a esposa com dureza nem a esposa resistir a liderança de seu marido. O homem não pode ser rude no trato nem a mulher ranzinza nas atitudes. Ambos precisam cuidar um do outro,  uma vez que são parceiros e não competidores.

Em terceiro lugar, Deus é a terceira dobra do cordão. Deus não apenas instituiu o casamento, mas é o alicerce da família. Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam. Quando marido e mulher estribam sua relação apenas sobre seus sentimentos, constroem sua casa sobre a areia. Essa relação não suporta as tempestades da vida. O casamento precisa ser como uma casa construída sobre a rocha. Essa casa pode ser açoitada pela chuva torrencial que cai no telhado, pode ser atingida pela fúria dos ventos que batem nas paredes e pode ser atacada pela violência dos rios que açoitam o alicerce, mas essa casa ainda ficará de pé. Esse é o casamento edificado sobre o próprio Deus. Sem essa terceira dobra do cordão, ele se romperá com as tensões da vida. Sem a presença de Deus no casamento, marido e marido não conseguem suportar as crises que desabam sobre a família. A maior necessidade, portanto, dos casais não é de uma casa maior nem de mais conforto, mas da presença, da direção e da proteção de Deus. É o cordão de três dobras que não se rebenta com facilidade.



Rev. Hernandes Dias Lopes

sexta-feira, 26 de junho de 2020

MOMENTOS DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES

SAÍ COM OUTRA MULHER



Versículo do dia

Versículo do dia 


O mundo e a sua cobiça passam, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.

VÍDEO DO DIA - Nova Igreja Music - Mais do Que Te Adorar



Nova Igreja Music - Mais do Que Te Adorar


Pão Diário - 26\06\2020 - Castelo forte

Castelo forte

Você deve conhecer Martinho Lutero como o pai da Reforma e tradutor da Bíblia para alemão. Mas o que poucos lembram é que ele também compôs 37 hinos, sendo o mais popular " Castelo Forte ", também conhecido como Hino de Batalha de Reforma. Existem pelo menos 70 versões diferentes em inglês. A versão mais conhecida em português contém as palavras " Castelo forte é o nosso Deus, escudo e bom refúgio " ( CC 323 ).
O hino de Lutero baseia-se no Salmo 46, que fala sobre o refúgio e proteção que Deus oferece em tempos de aflição ( v.1 ). Perigos como desastres naturais ( vv.2-3 ) são uma realidade sempre presente. O mundo já experimentou grande devastação e destruição causadas por terremotos, maremotos e furações. E Jesus nos avisou de uma futura catástrofe de proporções cósmicas ( Lucas 21:11, 25-26 ; Mateus 24:29-30 ; Apocalipse 16:18-21 ).  Mas não importa o que acontecer, ou o quanto as circunstâncias forem adversas, aquele que fizer de Deus o seu refúgio e fortaeza, estará seguro ( Salmo 46:1-3 ).
Vivemos em um mundo repleto de conflitos ( vv.8-9 ), onde é normal a hostilidade e guerra entre as nações, inúmeras delas travadas nestas últimas décadas. Mas Jesus falou sobre guerras ainda maiores ( Lucas 21:9-10 ; Mateus 24:6-7 ) e a última guerra do mundo, a de Armagedom ( Zacarias 14:2-3 ; Apocalipse 16:12-16 ; 19:11-21 ). O resultado desta batalha apocalíptica será a vitória para o povo de Deus ( Salmo 46:5 ) e paz para o mundo ( v.9 ). Por duas vezes somos assegurados que o " Senhor Todo-Poderoso " está conosco; nosso Deus é nosso refúgio ( vv.7,11 ).
Não importam as circunstâncias, Deus nos chama a " ... [ parar ] de lutar e [ saber ] que Deus [ Ele é ] Deus... " ( v.10 ). Com esperança nele, cantare-mos " Castelo forte é nosso Deus, escudo e bom refúgio ". - K. T. Sim

Leia: Salmo 46
Deus é o nosso refúgio e a nossa força, socorro que não falta em tempos de aflição ( v.1 ).

Examine: O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza e o meu libertador. O meu Deus é uma rocha em que me escondo. Ele me protege como um escudo; ele é o meu abrigo, e com ele estou seguro ( Salmo 18:2 ).

Considere: Quais provações e aflições você está enfrentando ? Por que é tão difícil aquietar-se na presença de Deus ?




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DESCULPAS, MERAS DESCULPAS

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Moisés viveu cento e vinte anos. Os quarenta primeiros viveu no Egito, como filho da filha de Faraó, onde tornou-se perito nas ciências e onde recebeu seu treinamento acadêmico. Os quarenta anos seguintes, viveu no deserto do Sinai, onde constituiu família e trabalhou como pastor de ovelhas. Os últimos quarenta anos, libertou o povo de Israel da escravidão e conduziu-o pelo inóspito deserto rumo à terra prometida. O chamado de Moisés para essa gigantesca missão deu-se em meio às suas tentativas de fuga. Destacou várias vezes, sua inadequação para tão grande missão, com desculpas e mais desculpas. Vejamos aqui, quais foram as desculpas de Moisés:

Em primeiro lugar, a desculpa de sua insignificância pessoal (Ex 3.11). “… quem sou eu para ir a Faraó e tirar do Egito os filhos de Israel?”. Moisés olha para sua limitação e vê uma impossibilidade intransponível. Certamente ele não iria em sua própria força e não tiraria do Egito o povo da promessa com seu próprio poder. Sempre que olhamos para nossas limitações, sentimo-nos inadequados para a grande missão que Deus nos outorga.

Em segundo lugar, a desculpa de sua falta de credibilidade  (Ex 4.1). “… mas eis que não crerão, nem acudirão à minha voz, pois dirão: O Senhor não te apareceu”. Moisés sente-se pequeno demais, para ser ouvido no Egito. Deus apareceu para ele no Sinai, mas o povo não viu essa manifestação, portanto, sente-se sem credibilidade ao falar em nome de Deus. Sua experiência pessoal junto à sarça ardente, pensa Moisés, carece de uma confirmação pública para ser ouvido.

Em terceiro lugar, a desculpa da falta de eloquência (Ex 4.10). “… Ah! Senhor! Eu nunca fui eloquente, nem outrora, nem depois que falaste a teu servo, pois sou pesado de boca e pesado de língua”. Moisés sentiu-se impedido de ir falar ao povo, uma vez que não se julgava eloquente para convencer as pessoas por intermédio de seu discurso. Esqueceu-se que o Deus que envia é o Deus que capacita. O mesmo que fez a boca, é também, aquele que dá a palavra certa e tem poder para tocar os corações.

Em quarto lugar, a desculpa da indisposição de ir tendo outros mais capacitados para irem (Ex 4.13). “Ele, porém, respondeu: Ah! Senhor! Envia aquele que hás de enviar, menos a mim”. Moisés sente-se o mais desajeitado de todos os homens para tão imensa tarefa. Entende que existem outras pessoas mais capacitadas que ele. Sugere para Deus mudar de ideia e enviar outro qualquer, menos ele. Quer ficar de fora. Não quer se envolver. Sente-se incapacitado. Prefere omitir-se. Sente-se mais confortável transferindo a responsabilidade para outrem.

Em quinto lugar, a desculpa das dificuldades na realização da missão (Ex 5.22). “Então, Moisés, tornando-se ao Senhor, disse: Ó Senhor, por que afligiste este povo? Por que me enviaste?”. Moisés deixou de falar para Faraó o que Deus ordenou que ele falasse, ou seja, que se Faraó não deixasse Israel, o primogênito de Deus sair, o Senhor mataria o primogênito de Faraó (Ex 4.22,23). Portanto, quando Moisés falou a Faraó, este endureceu ainda mais seu coração e endureceu ainda mais sua mão sobre o povo já tão castigado, afligindo-o com mais rigor. É nesse contexto que Moisés reclama de Deus, dizendo: Por que afliges este povo? Por que me enviaste? Moisés sentia-se despreparado para a missão, e agora, fica ressentido por não ver a mão de Deus operando a rápida libertação.

Em sexto lugar, a desculpa de não ver resultados de seu trabalho nem junto ao povo nem junto a Faraó (Ex 6.12). “… Eis que os filhos de Israel não me têm ouvido; como, pois, me ouvirá Faraó? E não sei falar bem”. Moisés estava em crise com o chamado divino. Agora, está em crise com os resultados de sua missão. O povo que deve ser liberto não atende sua voz. Se o povo não o escuta, como escutará Faraó? Mais uma vez Moisés, destaca sua falta de eloquência para justificar o fracasso de sua missão. E ele volta a repetir essa mesma desculpa: “Respondeu Moisés na presença do Senhor: Eu não sei falar bem; como, pois, me ouvirá Faraó” (Ex 6.30).

Apesar de todas essas desculpas de Moisés, ele foi o instrumento que Deus usou para tirar o seu povo do Egito e liderá-lo no deserto até a entrada da terra prometida. Deus endureceu o já duro coração de Faraó, para desbancar todas as divindades do Egito e provar que só o Senhor é Deus. E você, que desculpas tem apresentado a Deus para escapar do trabalho que Deus confiou a você?




Rev. Hernandes Dias Lopes

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