sábado, 30 de abril de 2022

8 SINAIS DO FIM DE UM CASAMENTO (SEU CASAMENTO ESTÁ ACABANDO?) - Pr. Josué Gonçalves


 

Versículo do dia

  

Versículo do dia



Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.

Mateus 6:21

Álvaro Tito - Somente pela Graça | Clipe Oficial


 

PÃO DIÁRIO - 01/05/2022 - Sendo conhecido

 


Sendo conhecido


Um dos conflitos interiores mais difíceis que temos é o desejo de ser conhecido versus o medo de ser conhecido. Como seres criados à imagem de Deus, fomos feitos para sermos conhecidos — por Deus e pelos outros também. Contudo, em função da nossa natureza caída, todos nós temos pecados e fraquezas que não queremos que outros tenham conhecimento. Usamos a expressão “lado sombrio” para nos referir aos aspectos ocultos da nossa vida. E usamos slogans como “passe uma boa impressão” para estimular outros a mostrar o seu melhor lado.

Um motivo pelo qual não estamos dispostos a nos arriscarmos ser conhecidos é por temermos a rejeição e a zombaria. Mas, ao descobrirmos que Deus nos conhece, nos ama e está disposto a nos perdoar até mesmo com relação à pior coisa que tenhamos feito, nosso temor de ser conhecido por Deus começa a desaparecer. E, quando encontramos uma comunidade de cristãos que entende o relacionamento dinâmico entre perdão e confissão, nos sentimos seguros para confessar os nossos pecados uns aos outros (Tiago 5:16).

A vida de fé não se limita apenas em demonstrarmos o nosso lado bom. Envolve expor o nosso lado sombrio à luz de Cristo por meio da confissão a Deus e aos outros também. Desta maneira, podemos receber a cura e viver na liberdade do perdão. — JAL

Leia: Tiago 5:16-20

Examine: ... Disse: confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a iniquidade do meu pecado. —Salmo 32:5

Considere: A voz do pecado pode ser alta, mas a do perdão é mais alta ainda. —D. L. Moody

UM GRITO POR SOCORRO

 


O Salmo 131 é um grito por socorro. O salmista está no mais profundo abismo da angústia, e dali faz ouvir a sua voz. Destacamos sete verdades solenes neste cântico de romagem:

Em primeiro lugar, uma realidade dramática (v. 1a) – “Das profundezas…”. O escritor sagrado está num poço profundo. Ele caiu ou foi lançado numa cova existencial. Não tem mais como descer. Já chegou às regiões abissais de sua dor e do seu desespero. Vive a falência de seus recursos. Está no mais profundo abismo, nas profundezas da sua angústia.

Em segundo lugar, um clamor aflito (v. 1b,2). “… clamo a ti, Senhor. Escuta, Senhor, a minha voz; estejam alertas os teus ouvidos às minhas súplicas”. O sofrimento nos matricula na escola da oração. Quando estamos aflitos, gritamos por socorro. Foi isso que o salmista fez. Das profundezas clamou às alturas. Em sua fraqueza gritou pelo Onipotente. Tendo gritado ao redor e não encontrado nenhum socorro, roga, agora ao Senhor para ouvir sua voz e ter seus ouvidos inclinados às suas súplicas. Oh, como é pungente o clamor do aflito! Como é urgente a causa daqueles que estão nas profundezas da sua agonia!

Em terceiro lugar, uma constatação inequívoca (v. 3). “Se observares, Senhor, iniquidades, quem, Senhor, subsistirá?”. A dramática realidade vivida pelo salmista tinha a ver com as suas iniquidades. Nada nos faz sofrer mais do que o pecado. O pecado é o maior atormentador dos homens. O pecado é o maior mal, pois nos priva do maior bem. O pecado é uma falácia. Promete prazer e paga com o sofrimento; promete liberdade e escraviza. Promete vida e mata. O pecado é pior do que a doença. É mais desastroso do que a própria morte. O pecado separa o homem de Deus no tempo e na eternidade. O pecado sempre levará o pecador mais longe do que gostaria de ir, prendê-lo-á mais tempo do que gostaria de ficar e lhe custará um preço mais caro do que gostaria de pagar. Oh, se Deus cobrasse de nós nossos pecados, sucumbiríamos!

Em quarto lugar, um perdão restaurador (v. 4). “Contigo, porém, está o perdão, para que te temam”. Em vez de Deus cobrar nossa dívida, ele no-la perdoa. Em vez de nos condenar pelas nossas iniquidades, ele as cancela. Com Deus está o perdão não para que abusemos da graça, mas para que o temamos. O perdão divino deve produzir em nós gratidão, reverência e temor.

Em quinto lugar, um desejo profundo (v. 5,6). “Aguardo o Senhor, a minha alma o aguarda; eu espero na sua palavra. A minha alma anseia pelo Senhor mais do que os guardas pelo romper da manhã. Mais do que os guardas pelo romper da manhã”. Aqueles que são perdoados por Deus e arrancados das profundezas, não só temem a Deus, mas anseiam por ele e esperam na sua palavra. Aquele que viveu apartado dele e jogado no fundo do poço por causa de suas iniquidades, agora, perdoado, quer desfrutar da intimidade de Deus e por isso anseia por ele mais do que os guardas desejam o romper da manhã, para saírem do turno de seu trabalho e voltar ao aconchego do lar, onde desfrutará seu descanso reparador.

Em sexto lugar, um conselho sábio (v. 7). “Espere Israel no Senhor, pois no Senhor há misericórdia; nele, copiosa redenção”. Aquele que recebe o perdão e a restauração de Deus não cala seus lábios. Ele quer repartir com outros a mensagem da misericórdia divina. Anuncia sem tardança a copiosa redenção oferecida pelo Senhor. Ele sai das profundezas do desespero para ser um semeador de esperança.

Em sétimo lugar, uma verdade consoladora (v. 8). “É ele quem redime a Israel de todas as suas iniquidades”. O povo de Deus só está de pé, em vez de estar nas profundezas, porque é o Senhor quem o redime; e não apenas de algumas iniquidades, mas de todas as suas iniquidades. Ele nos dá completo perdão e nele temos copiosa redenção!

 

Rev. Hernandes Dias Lopes

sexta-feira, 29 de abril de 2022

ORAÇÃO NARRADA "PARÁBOLAS DE JESUS " OS DOIS FILHOS COM PR MARCOS BORRIELLO


 

Versículo do dia

    Versículo do dia


Bendizei os que vos maldizem, e orai pelos que vos caluniam.

Lucas 6:28

ANDRÉ AQUINO - QUANDO ELE VEM ( LIVE )


 

PÃO DIÁRIO - 30/04/2022 - Conte a Sua história

 


Conte a Sua história


Quando o reconhecido autor Studs Terkel estava procurando um tema para o seu próximo livro, um de seus amigos sugeriu “morte”. Embora ele estivesse resistente a princípio, a ideia pouco a pouco começou a tomar forma, e tornou-se real demais quando aos 60 anos a esposa do Sr. Terkel faleceu. Agora, o livro também representava uma busca pessoal: o desejo de saber o que há além, para onde sua amada tinha acabado de partir. As páginas do livro dele são um lembrete pungente de nossa busca por Jesus e das questões e preocupações que temos sobre a eternidade enquanto caminhamos em nossa jornada de fé.

Sou agradecido pela garantia que podemos ter de que estaremos com Jesus após morrermos, se tivermos confiado nele para perdoar os nossos pecados. Não há esperança maior. Hoje, é um privilégio compartilhar essa esperança com a maior quantidade possível de pessoas. O apóstolo Pedro nos encoraja: “…sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós […] com mansidão e temor…” (1 Pedro 3:15,16). Recebemos a oportunidade de Deus, como disse Davi, de invocar “…o seu nome, fazei conhecidos, entre os povos, os seus feitos” (1 Crônicas 16:8).

As histórias de tantas pessoas que amamos ainda não terminaram, e o privilégio de lhes contar sobre o amor de Jesus é o bem mais precioso. — RKK


Leia: 1 Crônicas 16:7-13 

Examine: Rendei graças ao Senhor, invocai o seu nome, fazei conhecidos, entre os povos, os seus feitos. —1 Crônicas 16:8

Considere: Que os nossos dias sejam repletos do desejo — e das oportunidades — de contar a nossa história com Jesus.

COMO AMAR O PRÓXIMO COMO A NÓS MESMOS

 



Os Dez Mandamentos são uma síntese dos mandamentos de Deus. Tratam do nosso amor a Deus e ao próximo. Os quatro primeiros mandamentos estão ligados ao nosso relacionamento com Deus e os seis últimos ao nosso relacionamento com o próximo. Esses dez mandamentos podem ser resumidos no grande mandamento: amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos. Como devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos?

Em primeiro lugar, honrando aos pais como as pessoas mais próximas (Ex 20.12). O quinto mandamento deixa claro que o nosso relacionamento com o próximo precisa começar dentro de nossa casa. Nossos pais devem merecer o melhor da nossa atenção e do nosso respeito. A eles devemos tributar obediência e honra. A desobediência aos pais é um sinal de rebeldia e decadência. É impossível construir outros relacionamentos saudáveis se não velamos pelo convívio saudável com os nossos pais.

Em segundo lugar, respeitando a vida do próximo (Ex 20.13). O sexto mandamento da lei de Deus é: “Não matarás”. Esta ordem de Deus deixa claro a sacralidade da vida. Uma vez que não está em nossas mãos dar a vida, é-nos proibido tirá-la. É Deus quem dá a vida e só ele tem autoridade para ceifá-la. Devemos, portanto, repudiar toda forma de sacrifício da vida. Aborto, suicídio, assassinatos e guerras são um atentado contra o próximo e uma rebelião contra Deus. A vida é um dom de Deus e nosso papel é cuidar do nosso próximo em vez de destruí-lo.

Em terceiro lugar, respeitando a honra do próximo (Ex 20.14). O sétimo mandamento da lei de Deus lida com a honra do próximo. Quem ama responsavelmente não trai a seu cônjuge nem fere a honra do próximo, possuindo o seu cônjuge. O adultério é um atentado contra a instituição do casamento. É um terremoto na vida dos casais. É uma conspiração contra a pureza conjugal.

Em quarto lugar, respeitando os bens do próximo (Ex 2015). O oitavo mandamento da lei de Deus proíbe-nos qualquer forma injusta, ilícita e desonesta de apropriar-nos indebitamente do que não nos pertence. Balança enganosa, produtos falsificados, plágio, pirataria, opressão econômica, corrupção, favorecimentos escusos, compra de sentenças, corpo mole no trabalho, tudo isso, constitui uma quebra deste mandamento. A integridade nos negócios é um imperativo divino para o ser humano.

Em quinto lugar, respeitando o nome do próximo (Ex 20.16). O nono mandamento da lei de Deus deixa claro que o falso testemunho é um pecado gravíssimo, pois seu objetivo é arruinar o nome e a reputação do próximo, omitindo a verdade, promovendo a mentira e pervertendo a justiça. Quando um indivíduo, por maldade ou inveja, denigre a imagem do próximo, espalhando boataria e disseminando falsas notícias através das redes sociais, sem averiguar a exatidão dos fatos, transgride este mandamento.

Em sexto lugar, respeitando, no coração, tudo o que pertence ao próximo (Ex 20.17). O décimo mandamento da lei de Deus proíbe a cobiça. Este mandamento distingue-se dos nove primeiros. É o único mandamento subjetivo. Todos os demais podem ser aferidos pelos tribunais da terra. Este mandamento, porém, é de foro íntimo. Nenhum tribunal da terra, por mais conspícuo, tem competência para julgar foro íntimo. Pois Deus julga foro íntimo. Só Deus conhece e sonda os corações. Um indivíduo pode ter uma espiritualidade externa irretocável como os fariseus e ainda assim ter um coração podre. Não basta parecer ser piedoso, é preciso sê-lo. Como só Deus conhece e requer a verdade no íntimo, ele exige de nós uma vida sem os laivos da cobiça. Não podemos cobiçar o cônjuge do próximo nem o que existe em sua casa. A piedade com contentamento deve ser a marca daqueles que foram resgatados por Deus e obedecem a Deus. Concluímos, portanto, dizendo que aquele que ama o próximo honra pai e mãe, não mata, não adultera, não furta, não diz falso testemunho nem cobiça o que lhe pertence. O amor é o cumprimento da lei!

 

Rev. Hernandes Dias Lopes

quinta-feira, 28 de abril de 2022

12 Segredos dos casais que crescem juntos - PARTE 2 | Pr. Josué Gonçalves


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia



Clamou este pobre, e o Senhor o ouviu, e o salvou de todas as suas angústias.

Salmos 34:6

ÁLVARO TITO RIQUEZA LIVE#3


 

PÃO DIÁRIO - 29/04/2022 - Entregando a Deus

 


Entregando a Deus


Corrie ten Boom, é heroína para uma geração de pessoas que cresceu após a Segunda Guerra Mundial, pois deixou um legado de piedade e sabedoria. Vítima da ocupação nazista na Holanda, ela sobreviveu para contar sua história de fé e dependência de Deus durante uma época de sofrimento horrendo.

“Tive muitas coisas em minhas mãos”, Corrie disse certa vez, “e perdi todas elas; mas, tudo o que coloquei nas mãos de Deus, isso ainda possuo”.


Corrie estava familiarizada com a perda. Ela perdera a família, os bens materiais e anos de sua vida por causa de pessoas odiosas. Mesmo assim, aprendeu a se concentrar naquilo que poderia obter espiritualmente, emocionalmente, ao colocar tudo nas mãos de seu Pai celestial.


O que isso significa para nós? O que devemos colocar sob custódia nas mãos de Deus? De acordo com a história do jovem rico no evangelho de Marcos 10, a resposta é tudo. Ele tinha a abundância em suas mãos, mas quando Jesus lhe pediu que desistisse de suas riquezas, ele se recusou. O jovem manteve os seus bens materiais e fracassou em seguir Jesus — em consequência, “retirou-se triste” (v. 22).


Assim como Corrie ten Boom, podemos encontrar esperança ao colocar tudo nas mãos de Deus e. em seguida confiar nele pelo que vier acontecer. — JDB


Leia: Marcos 10:17-22 

Examine: Ele [...] retirou-se triste, porque era dono de muitas propriedades. —Marcos 10:22


Considere: Não há vida mais segura do que a vida entregue a Deus.

POR QUE O PECADO É MALIGNÍSSIMO?

 


O apóstolo Paulo, o maior teólogo do Cristianismo, disse em sua mais robusta epístola, a carta aos Romanos, que o pecado é maligníssimo (Rm 7.13). O veterano apóstolo coloca a malignidade do pecado em grau superlativo. O pecado atingiu toda a raça humana. Diz a Escritura que todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus. Caímos em Adão num estado de depravação e miséria. Não há nenhum justo, nenhum sequer. O pecado atingiu a todos os homens e pelo pecado veio a morte.

O pecado é pior do que o sofrimento mais atroz, pois é a causa dos mais terríveis sofrimentos. É pior do que a morte, porque é a causa da morte. É pior do que o inferno, porque no inferno os réprobos jamais se gloriarão no pecado. O pecado é um embuste fatal. Promete felicidade e traz desgosto; promete liberdade e escraviza; promete vida e mata. O pecado é doce ao paladar, mas amargo no estômago. É agradável aos olhos, mas esconde a anzol da morte. Oferece as taças borbulhantes do prazer imediato, mas condena o pecador ao tormento eterno.

O pecado é maligníssimo porque priva o homem do maior bem, a presença de Deus. O sofrimento, a enfermidade e a própria morte não podem afastar o homem de Deus, mas o pecado afasta-o da presença de Deus no tempo e na eternidade. Deus é luz, mas o pecado é treva espessa. Deus nos criou para o louvor de sua glória, mas o pecado é rebelião consumada contra ele. O pecado é uma afronta à santidade de Deus. É transgressão da lei de Deus. O pecado é uma alternativa grotesca às generosas ofertas da graça. Oferece um fruto proibido. Desfaz, com mentiras deslavadas e escárnio vil as advertências divinas. Eleva o homem ao pódio do prestígio e depois o arremessa impiedosamente no abismo do desespero.

O pecado promete o que não pode dar. Seus frutos são atraentes aos olhos, mas não satisfazem. Seus licores são adocicados, mas escondem o veneno da morte. O pecado abre todas portas das liberdades sem fronteiras, mas depois tranca sua vítima numa masmorra insalubre. Promete riquezas fáceis, mas depois flagela a pessoa com o chicote da culpa. O pecado é o combustível que alimenta as chamas do inferno. Onde o pecado domina, prevalece a mentira. Onde o pecado desfila na passarela, a alegria é rasa e a paz é postiça. Onde o pecado se assanha, as perversões de toda ordem se refestelam. Onde o pecado é tolerado, a presença de Deus não se manifesta.

O pecado é maligníssimo porque ele é o opróbrio dos povos. Nações inteiras sofreram acachapantes derrotas porque sucumbiram ao pecado. Desceram das alturas excelsas da riqueza e do poder, para se chafurdarem nos lugares mais baixos da humilhação. A nação que promove o pecado, em vez de repudiá-lo, assina seu próprio atestado de óbito. Um povo que justifica o pecado em vez de aborrecê-lo acelera sua ruína. Nenhuma nação é forte se está de cócoras diante do pecado. Nenhuma família drapeja a bandeira da felicidade se o pecado é o ar que ela respira. O pecado é a receita mais rápida para a tragédia. Os súditos do pecado estão destinados à morte. O inferno é a prisão perpétua de todos aqueles que vivem na prática do pecado.

Embora o pecado seja maligníssimo, é possível triunfar sobre ele. O arrependimento é a porta de escape. Arrepender-se é reconhecer que o pecado é abominável para Deus. É sentir tristeza por desejá-lo ou praticá-lo. É virar as costas para ele. Embora não possamos nos livrar do pecado por nós mesmos, Jesus Cristo, o Filho de Deus, morreu pelos nossos pecados. O sangue de Jesus nos purifica de todo o pecado. Em Cristo somos libertos da condenação do pecado na justificação, do poder do pecado na santificação e da presença do pecado na glorificação.

 

Rev. Hernandes Dias Lopes

quarta-feira, 27 de abril de 2022

ORAÇÃO NARRADA "PARABOLAS DE JESUS " OS TRABALHADORES DA VINHA COM PR MARCOS BORRIELLO


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia



Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração;

Romanos 12:12

Isadora Pompeo e Marcela Tais - Hey, Pai


 

PÃO DIÁRIO - 28/04/2022 - Pronto para orar

 


Pronto para orar



Enquanto viajava de avião com as filhas de 4 e 2 anos, uma jovem mãe se esforçava para mantê-las ocupadas a fim de que não incomodassem os outros. Quando a voz do piloto fez um anúncio pelo sistema de som, Catarina, a filha caçula, parou as atividades e abaixou a cabeça. Quando o piloto terminou de falar, ela sussurrou: “Amém”. Talvez, por ter ocorrido uma catástrofe natural pouco tempo antes, a menina pensou que o piloto estivesse orando.

Como aquela garotinha, quero um coração que leve rapidamente os meus pensamentos à oração. Acho que seria justo dizer que o salmista Davi tinha esse tipo de coração. Temos pistas disso no Salmo 27, no qual ele fala sobre enfrentar inimigos difíceis (v.2). Davi declarou:: “...buscarei, pois, Senhor, a tua presença” (v.8). Alguns dizem que, ao escrever este salmo, Davi estava lembrando-se do tempo em que fugia de Saul (1 Samuel 21:10) ou de seu filho Absalão (2 Samuel 15:13,14). A oração e dependência de Deus estavam no primeiro plano do pensamento de Davi, e ele descobriu que Senhor era seu santuário (Salmo 27:4,5).

Precisamos também de um santuário. Talvez, ler ou orar este salmo e outros também possa nos ajudar a desenvolver essa proximidade com o nosso Deus Pai. À medida que Deus se tornar o nosso santuário, voltaremos mais prontamente o nosso coração a Ele em oração. — AMC

Leia: Salmo 27:7-14

Examine: Ao meu coração me ocorre: Buscai a minha presença; buscarei, pois, Senhor, a tua presença. —Salmo 27:8

Considere: Em oração, Deus pode tranquilizar o nosso coração e aquietar a nossa mente.

A NOSSA ESPERANÇA ESTÁ NO SENHOR


Há desespero na esperança humana. Nossos pilares não são suficientemente firmes para suportar os esbarros da vida. Tempestades borrascosas desabam sobre nós e, não raro, abalam nossas estruturas. Não somos suficientemente fortes. Nossa força, ainda que a mais robusta, não passa de consumada fraqueza. O nosso vigor físico, por mais exuberante, pode ser debilitado repentinamente por uma enfermidade agressiva. A estabilidade das riquezas é frágil demais para garantir-nos segurança ou proporcionar-nos felicidade. Os prazeres deste mundo e os deleites da vida, por mais variados e abundantes, não podem preencher o vazio de nossa alma. Nossas conquistas, diplomas e medalhas de honra ao mérito podem até massagear nosso ego por um tempo, mas não dão real e pleno significado à nossa vida. Ah, nossos amigos, por mais ilustres, não podem estar conosco para nos sustentar, quando cruzamos os vales profundos da sombra da morte. Nem mesmo nossa família pode nos acompanhar quando tivermos de atravessar os portais da morte. Precisamos de um refúgio verdadeiro e onipotente. Precisamos de um amparo seguro que nos agasalhe na hora da tempestade. Onde está esse refúgio? Não está na terra. Não está em nossa força nem em nossa sabedoria. Não está no dinheiro nem nos amigos. Não está em nós mesmos nem em nossa família. Nosso verdadeiro refúgio está em Deus. Nele está nossa esperança.

Por que Deus pode ser a nossa esperança?

Em primeiro lugar, porque ele nos criou e dele somos. Nossa vida não é fruto do acaso nem surgiu espontaneamente. Nossa vida não é resultado de uma evolução multi-milenar nem planejada apenas pelos nossos pais. Fomos criados por Deus. Foi ele quem nos formou de forma assombrosamente maravilhosa. Ele conhece cada célula do nosso corpo e tem bem contados cada fio de cabelo de nossa cabeça. Ele planejou nossa vida, pois nos amou antes mesmo de criar os céus e a terra. Somos dele por direito de criação. Porque ele nos criou e cuida de nós, pode ser o nosso refúgio.

Em segundo lugar, porque ele nos sustenta e nos protege. Deus não apenas nos criou, mas também cuida de nós. Nele vivemos, nos movemos e existimos. É ele quem nos dá respiração e tudo o mais. É ele quem nos guarda e supre nossas necessidades. É ele quem nos dá o pão de cada dia e preserva nossa vida. Nossa vida não está à deriva, jogada de um lado para o outro ao sabor das circunstâncias. Suas mãos dirigem o nosso destino. Ele nos cerca por todos os lados e põe sobre nós a sua mão. Ele é quem estende debaixo de nós seus braços eternos e nos carrega no colo.

0Em terceiro lugar, porque ele nos perdoa e nos dá a vida eterna. Se fôssemos entregues à nossa própria sorte pereceríamos irremediavelmente. Nossos pecados são muitos e maligníssimos. Um só seria suficiente para nos manter fora do céu. Porém, Deus nos amou a tal ponto que deu o seu Filho unigênito, para morrer pelos nossos pecados e ressuscitar para nossa justificação. Ele não poupou a seu próprio Filho, para poupar-nos da condenação eterna. Ele moeu seu Filho na cruz, para suspender o castigo que devia cair sobre nós. Seu Filho morreu em nosso lugar para revelar-nos seu amor e sua justiça. Em Cristo temos pleno perdão e copiosa redenção. Dele recebemos a vida eterna e a garantia da salvação. Não precisamos temer o passado, porque já fomos perdoados. Não precisamos temer o presente, porque temos livre acesso à sua graça. Não precisamos temer o futuro, porque temos garantia da glória. Em Deus está a nossa esperança. Jesus é a nossa própria esperança. Nossa vida não é como uma descida ladeira a baixo, onde vamos lamentando e chorando, mas como um monte alcantilado, que vamos escalando, exultantes de alegria, porque a nossa esperança está no Senhor.

 

Rev. Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 26 de abril de 2022

12 segredos casais que crescem juntos (parte1) | Pr Josué Gonçalves


 

Versículo do dia

   Versículo do dia


Por isso lhe darei a parte de muitos, e com os poderosos repartirá ele o despojo; porquanto derramou a sua alma na morte, e foi contado com os transgressores; mas ele levou sobre si o pecado de muitos, e intercedeu pelos transgressores.

Isaías 53:12

EU SÓ POSSO IMAGINAR - "I Can Only Imagine" - Banda Atrium


 

PÃO DIÁRIO - 27/04/2022 - O jogo da culpa

 


O jogo da culpa


Quando o marido de Janete a trocou por outra mulher, ela jurou que jamais conheceria a nova esposa dele. Porém, ao perceber que sua amargura estava prejudicando o relacionamento de seus filhos com o pai deles, pediu a ajuda de Deus para dar os primeiros passos para superar a amargura numa situação que ela não poderia mudar.

No livro de Gênesis 16, lemos a história de um casal a quem Deus prometeu um filho. Quando Sarai sugeriu que o seu marido, Abrão, tivesse um filho com a serva deles, Agar, ela não estava confiando totalmente que Deus lhe daria a criança que prometera. Quando o bebê nasceu, Agar desprezou Sarai (Gênesis 16:3,4), o que a tornou uma mulher amargurada (vv.5,6).

Agar havia sido escrava sem direitos e, de repente, tornara-se especial. Como Sarai reagiu? Culpando os outros, inclusive Abrão (v.5). A promessa de Deus foi realizada no nascimento de Isaque 14 anos mais tarde. A atitude de Sarai estragou o banquete oferecido por Abrão na ocasião do desmame (21:8-10).

Talvez, nunca tenha sido fácil, para Sarai, ter vivido com as consequências da decisão de passarem na frente de Deus. Apenas um milagre da graça poderia ter mudado sua atitude, mas isso poderia ter transformado tudo. Sarai não pôde reverter a decisão, mas, com a força de Deus, poderia ter convivido com ela de forma diferente e glorificado ao Senhor.  —MS

Leia: Gênesis 16:1-6; 21:8-13 

Examine: Seja sobre ti a afronta que se me faz a mim [...]. Julgue o Senhor entre mim e ti. — Gênesis 16:5

Considere: Pela graça de Deus, podemos refletir Sua luz em momentos de escuridão.

O PAVIO DE ESTOPA

 


No tabernáculo havia um candelabro, com hastes de ouro. O candelabro é feito para espargir luz. Esse mobiliário do santuário é um emblema da igreja. Existimos para refletir a luz de Cristo. Somos a luz do mundo. Somos luzeiros na escuridão deste mundo tenebroso. Precisamos entender, porém, quem somos para não nos gloriarmo-nos em nós somos.

Em primeiro lugar, a luz que brilha em nós e através de nós não procede de nós mesmos. Somos os dutos do candelabro. Somos o pavio de estopa. Esse pavio é o canal por onde passa o azeite e produz o fogo. Não temos luz própria nem produzimos o fogo. Um pavio de estopa sem azeite queima e vira um borrão encarvoado, produzindo fumaça e não luz. Embaça o ambiente em vez de iluminá-lo. Oh, como é triste quando o pavio de estopa, arrogantemente, imagina que é a fonte da luz! Sem azeite, o pavio fica chamuscado. Sem o banho do azeite, a luz que o pavio produz logo se apaga. Sem azeite o pavio nada produz senão fumaceira e carvão. O pavio não tem luz para dar. Não é o pavio que queima, mas o azeite que o satura. Somos apenas o veículo entre o azeite e o fogo.

Em segundo lugar, a luz que brilha em nós e através de nós procede do azeite. O azeite é um símbolo do Espírito Santo. Só por meio do Espírito é que podemos brilhar. É o Espírito Santo quem nos transforma na imagem de Cristo. Nós não temos luz em nós mesmos. Apenas refletimos a luz de Cristo, o Sol da Justiça. Somos como a lua, ela só brilha na medida em que reflete a luz do sol. Quando o pavio de estopa imagina que pode produzir fogo sem o azeite, inevitavelmente se tornará carvão que nada mais serve senão para sujar o ambiente e poluí-lo.

Em terceiro lugar, a luz que brilha em nós e através de nós mantém o fogo aceso. Se o fogo que arde em nós não é produzido pelo azeite, então, é um fogo falso. Porém, se somos um pavio de estopa encharcado de azeite, então, o fogo arderá em nossa vida e o mundo verá a luz de Cristo em nós e através de nós. Deus se manifestou muitas vezes através do fogo. Ele é fogo. Sua palavra é fogo. Ele faz de seus ministros labaredas de fogo. Ele batiza com o Espírito Santo e com fogo. O Espírito Santo foi derramado em línguas como de fogo. Esse fogo não pode apagar no altar da nossa vida. O fervor jamais pode extinguir-se em nosso coração.

Em quarto lugar, a luz que brilha em nós e através de nós precisa de pavios de estopa limpos. Espevitadeiras de ouro eram usadas para tirar os borrões dos pavios de estopa e limpá-los. Pavios encarvoados produzem poluição. Entenebrecem o ambiente em vez de iluminá-lo. Precisamos constantemente de azeite e aparagem na estopa do nosso pavio. Precisamos ser limpos para brilharmos com a mesma intensidade até o final. Se o pavio de estopa não for limpo periodicamente e se as pontas carbonizadas não forem removidas, ele produzirá uma fumaceira tóxica. Assim é com a nossa vida. Precisamos ser purificados. Precisamos nos desvencilhar daquelas borras de carvão que vão se instalando em nossa vida, tirando de nós o brilho da glória de Cristo e o calor espiritual.

Em quinto lugar, a luz que brilha em nós e através de nós precisa de azeite puro. Deus deu instruções claras a Moisés acerca do azeite que deveria ser usado. Azeite falso produz uma luz bruxuleante. Não podemos imitar a obra do Espírito. Não podemos substituir a ação do Espírito por simulacros humanos. Usar azeite falso, manipulado pela artimanha humana, é produzir uma fumaceira lôbrega em vez de espargir a luz. Mais do que insensatez, é consumada rebeldia contra Deus tentar substituir a obra Espírito Santo pelas imitações humanas. Que jamais nos esqueçamos que somos apenas um pavio de estopa. Somos o canal entre o azeite e o fogo. Nossa vocação é espargir a luz, a luz de Cristo!

 

Rev. Hernandes Dias Lopes

segunda-feira, 25 de abril de 2022

ORAÇÃO NARRADA "PARÁBOLAS DE JESUS" O CREDOR INCOMPASSIVO COM PR MARCOS BORRIELLO


 

Versículo do dia

 Versículo do dia 


Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo;

Portais - Álvaro Tito [VOZ E PIANO]


 

PÃO DIÁRIO - 26/04/2022 - Bondoso Jesus

 


Bondoso Jesus


Charles Wesley (1707–88), evangelista metodista, escreveu mais de 9 mil hinos e poemas sagrados. Alguns, como “Mil línguas eu quisera ter”, são hinos de louvor incríveis e sublimes. Mas seu poema Gentle Jesus, Meek and Mild (Bondoso Jesus, manso e suave) publicado em 1742, é a oração silenciosa de uma criança que capta a essência de como todos nós deveríamos buscar ao Senhor com a fé simples e sincera.

Amado Jesus, Cordeiro bondoso,

Estou em Tuas gloriosas mãos;

Faz de mim, Salvador, o que tu és,

Vive em meu coração (tradução livre).

Enquanto alguns seguidores de Jesus usavam de todos os meios para conseguir uma posição em Seu reino, o Senhor “…chamando uma criança, colocou-a no meio deles. E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus” (Mateus 18:2,3).

Poucas crianças buscam posição ou poder. Em vez disso, elas querem aceitação e segurança, e se agarram aos adultos que as amam e cuidam delas. Jesus jamais afastou as crianças.

A última estrofe do poema de Wesley mostra o desejo infantil de ser semelhante a Jesus:

Eu então proclamarei o Teu louvor

Servirei a ti durante os meus dias felizes;

Então o mundo sempre verá Cristo,

a Criança santa, em mim.

—DCM


Leia: Mateus 18:1-10 

Examine: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus. —Mateus 18:3


Considere: A fé brilha mais forte num coração infantil.

ARROGÂNCIA, A PORTA DE ENTRADA DO FRACASSO

 


A arrogância é um sentimento tolo. Somente aqueles que não sabem quem são cultivam pensamentos soberbos. Mas ninguém pode conhecer a si mesmo sem antes conhecer a Deus. O conhecimento de Deus é o primeiro passo para o autoconhecimento. Se o homem desconhece a Deus, projeta-se a si mesmo além do que convém. Infla sua vaidade ao extremo e sente-se maior e melhor do que de fato é. Quanto mais o indivíduo conhece a Deus, mais conhece a si mesmo. Quanto mais se aproxima do Todo-poderoso, mais reconhece sua fraqueza. Quanto mais compreende a grandeza insondável daquele que a tudo vê, tudo sonda e a todos conhece, mais cônscio fica de sua total carência da graça. Destacaremos três tipos de arrogância:

Em primeiro lugar, a arrogância intelectual. A arrogância intelectual é uma tolice inominável. A arrogância do saber é uma prova incontestável da ignorância mais tosca. O que não sabemos é muito maior do que o que sabemos. O que não sabemos é um universo inesgotável diante das coisas diminutas que sabemos. O sábio é aquele que quase nada sabe. O tolo arrota saber, estadeia conhecimento e faz propaganda de sua erudição. O sábio, porém, perplexo, se humilha diante da imensidão vastíssima do que se deve saber e das gotas diminutas do que se sabe. Os soberbos, como um restolho, só têm sabugo e palha, porém, jamais se curvam humildemente diante de Deus. Aqueles, entretanto, que buscam o saber, quanto mais se aprofundam no conhecimento, mais humildes se tornam e menos fazem propaganda de sua erudição, porque vivem extasiados diante da majestade de Deus e de suas obras.

Em segundo lugar, a arrogância moral. A arrogância moral é outra destacada tolice. Proclamar suas próprias virtudes e aplaudir seus próprios feitos é de uma mediocridade sem tamanho. Só aqueles que vivem nas sombras lôbregas da ignorância moral podem exaltar a si mesmos e construir monumentos a si mesmos. Quanto mais conhecemos a santidade de Deus, mais cônscios ficamos de nossa miserável condição de pecadores. Quanto mais sondamos as profundezas de nossa alma, mais cientes ficamos das nódoas que maculam nosso íntimo. Conhecer a Deus e viver em sua presença é prostrar-se com o rosto no chão, e ter um senso profundo de nossa miserabilidade. Só a luz daquele que proclamou a si mesmo como a luz do mundo pode devassar os corredores escuros do nosso coração. Só diante dele temos consciência de que nossas justiças não passam de trapos de imundícia.  Só quando nos vemos despojados de justiça própria podemos desejar ser revestidos de sua justiça.

Em terceiro lugar, a arrogância espiritual. A arrogância espiritual é loucura consumada. Só um fariseu hipócrita ostenta o verniz de sua espiritualidade fajuta e aplaude suas próprias virtudes ao mesmo tempo que reprova, de forma ácida, os delitos das pessoas que vivem à sua volta. Os homens mais piedosos são aqueles que mais choram pelos seus pecados. Os soberbos, todavia, gabam-se de virtudes que nunca tiveram. Os humildades, reconhecem-se pobres e carentes da graça; os soberbos colocam-se no pedestal da santidade, para se vangloriar em sua justiça própria. Os arrogantes estadeiam sua santidade externa ao mesmo tempo que escondem seu coração cheio de rapina. Falam de seus feitos ao mesmo tempo que escondem suas perversas motivações. Proclamam sua própria piedade ao mesmo tempo que denunciam, sem piedade, os pecados dos outros. Os soberbos são resistidos por Deus, mas os humildes são por ele exaltados. Não exalte a si mesmo, antes, humilhe-se sob a poderosa mão de Deus. Não drapeje a bandeira de suas obras. Ao contrário, faça o bem sem olhar a quem, e ordene que sua mão esquerda esqueça-se do que fez a sua mão direita. Não queira receber a glória que só pertence a Deus. Ao fazer o bem, faça-o para a glória de Deus e para o bem de seu próximo. Lembre-se, você não é o centro do universo, Deus é. Portanto, busque em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça. Não busque seus próprios interesses, mas também o que é dos outros. Viva de forma piedosa diante de Deus e de forma justa diante dos homens!

 

Rev. Hernandes Dias Lopes

domingo, 24 de abril de 2022

HOMENS QUE REALIZAM A ESPOSA NO S*XO


 

Versículo do dia

 Versículo do dia


Para pôr aos abatidos num lugar alto; e para que os enlutados se exaltem na salvação.

Jó 5:11

Wilian Nascimento e Jairo Bonfim - Soldado Ferido (Ao Vivo)


 

PÃO DIÁRIO - 25/04/2022 - Não pense mais neles

 

Não pense mais neles



Meus primeiros anos como cristão foram carregados com maus pressentimentos. Tive a impressão de que quando Jesus voltasse, todos os meus pecados estariam expostos numa tela gigantesca para todos verem.

Hoje sei que Deus optou por não se lembrar de nenhuma de minhas transgressões. Todo pecado foi enterrado no mar profundo para jamais ser exumado e examinado novamente.

Amy Carmichael escreveu: “Há um ou dois dias, eu estava pensando no passado com bastante tristeza — tantos pecados, fracassos e erros de todos os tipos. Ao ler Isaías 43 e, no versículo 24, contemplei a mim mesma: “…me cansaste com as tuas iniquidades”. Então, pela primeira vez, percebi que não há espaço entre os versos 24 e 25: ‘Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim e dos teus pecados não me lembro’”.

De fato, quando o Senhor voltar, Ele “…trará à plena luz as coisas ocultas das trevas, mas também manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um receberá o seu louvor da parte de Deus” (1 Coríntios 4:5). Naquele dia, nossas obras serão provadas, e podemos sofrer perdas, mas não seremos julgados pelo pecado (3:11-15). Deus verá o que Cristo fez por nós. Ele não se lembrará mais dos nossos pecados. —DHR

Leia: Isaías 43:22-28 

Examine: Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim e dos teus pecados não me lembro. —Isaías 43:25

Considere: Quando Deus nos salva, nossos pecados são perdoados para sempre.

SALMO 91: O PODEROSO LIVRAMENTO DE DEUS

 


O Salmo 91 é o texto clássico do livramento divino. Muitos o usam de forma mística, sem qualquer proveito para sua alma. Nós, porém, devemos nos deter nas promessas de Deus aqui exaradas. Quais são os privilégios que temos em Deus?

Em primeiro lugar, temos uma habitação plenamente segura (Sl 91.1,2). Habitamos no esconderijo do Altíssimo e descansamos sob a sua sombra. Deus mesmo é o nosso refúgio. Ele mesmo é o nosso baluarte, nossa torre de proteção. Estamos nele. Guardados por ele. Ele nos cobre por todos os lados.

Em segundo lugar, temos livramento do laço do passarinheiro (Sl 91.3a). O laço do passarinheiro é uma armadilha para lançar os pés. Nessa armadilha tem uma isca aparentemente vantajosa que atrai o pássaro, mas quando ele voa para ela em busca de algo que lhe oferece vantagem e prazer, descobre que foi aprisionado. Deus é quem livra nossos pés da queda e nos afasta dessas armadilhas de morte.

Em terceiro lugar, temos livramento da peste perniciosa (Sl 91.3b). A peste perniciosa é uma doença endêmica que assola e mata. Vem como uma onda devastadora. Nenhum castelo, por mais seguro, a mantém do lado de fora. Somente Deus pode nos livrar dessa onda de morte. Somente Deus pode nos proteger dos perigos invisíveis que nos rodeiam.

Em quarto lugar, temos uma proteção amorosa e eficaz (Sl 91.4). Quando uma galinha percebe a chegada de uma tempestade, chama seus filhotes e os protege debaixo de suas asas. Deus, sendo onipotente, ao ver as rajadas de vento e os perigos tenebrosos nos encurralando, nos atrai para debaixo de suas asas. Quando andamos na sua verdade, temos um escudo suficientemente poderoso para nos livrar de todos os dardos inflamados do maligno.

Em quinto lugar, temos livramento dos terrores que assaltam nossa alma (Sl 91.5). O terror noturno fala daqueles medos que assaltam a nossa alma. São os medos que brotam do coração atormentado e sobem da alma angustiada. Nessas horas de escuridão, é Deus quem nos livra de atentarmos contra a nossa própria vida. Deus nos livra não apenas dos perigos invisíveis nas caladas da noite, mas também nos livra das ameaças reais que tentam nos atingir, como setas cheias de veneno, na correria da vida diurna.

Em sexto lugar, temos livramento dos perigos visíveis e invisíveis (Sl 91.6). Há pestes que se propagam nas trevas e há mortandades que assolam ao meio-dia. Somos impotentes que enfrentar ambos os riscos. Nenhuma posição social pode nos blindar. Nenhum conhecimento, por mais robusto, pode nos proteger. Somente Deus pode nos guardar desses perigos reais, mas tantas vezes, invisíveis.

Em sétimo lugar, temos um livramento singular (Sl 91.7,8). Aqueles que buscam abrigo em Deus, veem a morte assolando ao seu lado e à sua direita, mas são preservados milagrosamente por ele. Nossa vitória não decorre de nossas forças nem de nossas estratégias; vêm de Deus!

Em oitavo lugar, temos nossa casa protegida de toda praga (Sl 91.9,10). Quando fazemos de Deus a nossa morada, Deus vem morar em nossa casa, protegendo-nos de todo mal e de toda praga. Os homens maus podem até urdir contra nós e lançar sobre nós suas maldiçoes, mas essas imprecações venenosas não chegam em nossa tenda, porque Deus nos livra de todas elas.

Em nono lugar, temos o ministério dos anjos em nosso favor (Sl 91.11-13). Os anjos são ministros de Deus que trabalham em nosso favor. Eles nos guardam e nos livram. Quando andamos em todos os caminhos de Deus, os anjos nos sustentam e nos livram de tropeços. Mesmo que as víboras mais sutis e venenosas como a áspide nos ataquem ou mesmo que os leões ferozes com seus rugidos apavorantes nos ameacem, prevaleceremos.

Em décimo lugar, temos as promessas de Deus asseguradas (Sl 91.14-16). Aqueles que se apegam a Deus com amor, têm de Deus a promessa do livramento. Aqueles que conhecem o nome de Deus são colocados a salvo. Aqueles que invocam a Deus, recebem de Deus a resposta. Mesmo que a angústia chegue, a esses Deus dá sua presença, seu livramento e sua recompensa de vida longa na terra e salvação eterna!

 

Rev. Hernandes Dias Lopes

sábado, 23 de abril de 2022

ORAÇÃO NARRADA "A REDE" COM PR MARCOS BORRIELLO


 

Versículo do dia

 Versículo do dia


O temor do Senhor é limpo, e permanece eternamente; os juízos do Senhor são verdadeiros e justos juntamente.

Salmos 19:9

LEANDRO SOARES - TODAVIA ME ALEGRAREI (CLIPE OFICIAL)


 

PÃO DIÁRIO - 24/04/2022 - O pequeno gigante

 


O pequeno gigante


O inimigo avança imponente no vale de Elá. Ele tem mais de 2,7 m de altura, e sua armadura, feita de muitas placas pequenas de bronze, brilha à luz do sol. A haste de sua lança está envolta por cordas para que possa girar no ar e ser arremessada a uma distância maior e com mais precisão. Golias parece invencível.

Mas Davi está ciente de tudo. Golias pode parecer um gigante e agir como tal, mas em contraste com o Deus vivo, ele é pequeno. Davi tem uma visão correta de Deus e, portanto, das circunstâncias também. Ele vê Golias como alguém que está desafiando os exércitos do Deus vivo (1 Samuel 17:26). Davi se coloca confiantemente diante de Golias, vestindo suas roupas de pastor e armado apenas com o seu cajado, cinco pedras e uma funda. Sua confiança não está no que ele possui, mas em quem está com ele (v.45).

Que “Golias” você está enfrentando neste momento? Pode ser uma situação impossível no trabalho, uma dificuldade financeira ou um relacionamento rompido. Comparadas a Deus, todas as coisas são pequenas. Nada é grande demais para Ele. As palavras do escritor de hinos Charles Wesley nos lembram: “Fé, poderosa fé, a promessa vê e somente a ela contempla; ri das impossibilidades e clama: ‘Será feito!’”. Deus é capaz de livrá-lo se isso for da Sua vontade, e Ele pode agir de maneira que você não imagina. - PFC


Leia: 1 Samuel 17:32-37 

Examine: O Senhor […] me livrará… —1 Samuel 17:37

Considere: Não diga a Deus o tamanho dos seus gigantes. Diga aos gigantes o tamanho do seu Deus.

DESCULPAS, MERAS DESCULPAS

 



- Moisés viveu cento e vinte anos. Os quarenta primeiros viveu no Egito, como filho da filha de Faraó, onde tornou-se perito nas ciências e onde recebeu seu treinamento acadêmico. Os quarenta anos seguintes, viveu no deserto do Sinai, onde constituiu família e trabalhou como pastor de ovelhas. Os últimos quarenta anos, libertou o povo de Israel da escravidão e conduziu-o pelo inóspito deserto rumo à terra prometida. O chamado de Moisés para essa gigantesca missão deu-se em meio às suas tentativas de fuga. Destacou várias vezes, sua inadequação para tão grande missão, com desculpas e mais desculpas. Vejamos aqui, quais foram as desculpas de Moisés:

Em primeiro lugar, a desculpa de sua insignificância pessoal (Ex 3.11). “… quem sou eu para ir a Faraó e tirar do Egito os filhos de Israel?”. Moisés olha para sua limitação e vê uma impossibilidade intransponível. Certamente ele não iria em sua própria força e não tiraria do Egito o povo da promessa com seu próprio poder. Sempre que olhamos para nossas limitações, sentimo-nos inadequados para a grande missão que Deus nos outorga.

Em segundo lugar, a desculpa de sua falta de credibilidade  (Ex 4.1). “… mas eis que não crerão, nem acudirão à minha voz, pois dirão: O Senhor não te apareceu”. Moisés sente-se pequeno demais, para ser ouvido no Egito. Deus apareceu para ele no Sinai, mas o povo não viu essa manifestação, portanto, sente-se sem credibilidade ao falar em nome de Deus. Sua experiência pessoal junto à sarça ardente, pensa Moisés, carece de uma confirmação pública para ser ouvido.

Em terceiro lugar, a desculpa da falta de eloquência (Ex 4.10). “… Ah! Senhor! Eu nunca fui eloquente, nem outrora, nem depois que falaste a teu servo, pois sou pesado de boca e pesado de língua”. Moisés sentiu-se impedido de ir falar ao povo, uma vez que não se julgava eloquente para convencer as pessoas por intermédio de seu discurso. Esqueceu-se que o Deus que envia é o Deus que capacita. O mesmo que fez a boca, é também, aquele que dá a palavra certa e tem poder para tocar os corações.

Em quarto lugar, a desculpa da indisposição de ir tendo outros mais capacitados para irem (Ex 4.13). “Ele, porém, respondeu: Ah! Senhor! Envia aquele que hás de enviar, menos a mim”. Moisés sente-se o mais desajeitado de todos os homens para tão imensa tarefa. Entende que existem outras pessoas mais capacitadas que ele. Sugere para Deus mudar de ideia e enviar outro qualquer, menos ele. Quer ficar de fora. Não quer se envolver. Sente-se incapacitado. Prefere omitir-se. Sente-se mais confortável transferindo a responsabilidade para outrem.

Em quinto lugar, a desculpa das dificuldades na realização da missão (Ex 5.22). “Então, Moisés, tornando-se ao Senhor, disse: Ó Senhor, por que afligiste este povo? Por que me enviaste?”. Moisés deixou de falar para Faraó o que Deus ordenou que ele falasse, ou seja, que se Faraó não deixasse Israel, o primogênito de Deus sair, o Senhor mataria o primogênito de Faraó (Ex 4.22,23). Portanto, quando Moisés falou a Faraó, este endureceu ainda mais seu coração e endureceu ainda mais sua mão sobre o povo já tão castigado, afligindo-o com mais rigor. É nesse contexto que Moisés reclama de Deus, dizendo: Por que afliges este povo? Por que me enviaste? Moisés sentia-se despreparado para a missão, e agora, fica ressentido por não ver a mão de Deus operando a rápida libertação.

Em sexto lugar, a desculpa de não ver resultados de seu trabalho nem junto ao povo nem junto a Faraó (Ex 6.12). “… Eis que os filhos de Israel não me têm ouvido; como, pois, me ouvirá Faraó? E não sei falar bem”. Moisés estava em crise com o chamado divino. Agora, está em crise com os resultados de sua missão. O povo que deve ser liberto não atende sua voz. Se o povo não o escuta, como escutará Faraó? Mais uma vez Moisés, destaca sua falta de eloquência para justificar o fracasso de sua missão. E ele volta a repetir essa mesma desculpa: “Respondeu Moisés na presença do Senhor: Eu não sei falar bem; como, pois, me ouvirá Faraó” (Ex 6.30).

Apesar de todas essas desculpas de Moisés, ele foi o instrumento que Deus usou para tirar o seu povo do Egito e liderá-lo no deserto até a entrada da terra prometida. Deus endureceu o já duro coração de Faraó, para desbancar todas as divindades do Egito e provar que só o Senhor é Deus. E você, que desculpas tem apresentado a Deus para escapar do trabalho que Deus confiou a você?

 

Rev. Hernandes Dias Lopes

sexta-feira, 22 de abril de 2022

POR QUE OS HOMENS TRAEM? - PODCAST AMOFAMÍLIA


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia



Tocar-se-á a trombeta na cidade, e o povo não estremecerá? Sucederá algum mal na cidade, sem que o Senhor o tenha feito?

Amós 3:6

Rose Nascimento - Eu Acalmo o Mar [Acústico]


 

PÃO DIÁRIO - 23/04/2022 - Nascido para resgatar



Nascido para resgatar


Depois do ataque terrorista e do colapso das Torres Gêmeas na cidade de Nova Iorque em 11 de setembro de 2001, Cynthia Otto tomou conta dos cães de busca e resgate. Anos mais tarde, ela fundou um Centro de Cães de Trabalho onde jovens filhotes passam por treinamento especializado que os prepara para ajudar vítimas de desastres.

Veja o comentário de Cynthia sobre estes animais de salvamento: “Existem tantos trabalhos hoje para os quais cães estão sendo usados […] e eles podem salvar vidas”. Disse também que estes filhotes um dia darão assistência vital às pessoas em circunstâncias de alto risco. Eles “nasceram” para resgatar os outros.

A Bíblia nos relata sobre o Messias que nasceu para resgatar a humanidade do castigo do pecado. O que Ele fez está acima de qualquer comparação terrena. Há mais de dois mil anos, o próprio Deus tomou a forma humana a fim de fazer por nós o que não poderíamos fazer. Quando Jesus tornou-se homem, Ele compreendeu e proclamou que tinha nascido para resgatar (João 12:27). “Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em regate por muitos” (Marcos 10:45).

Louvemos ao nosso Salvador maravilhoso, Jesus Cristo, que nasceu para salvar todos os que aceitarem Sua oferta de salvação. — HDF

Leia: Marcos 10:35-45 

Examine: Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em regate por muitos. (Marcos 10:45)

Considere: Cristo veio para buscar e salvar os perdidos.

Versículo do Dia

  Versículo do Dia O Senhor não demora a fazer o que prometeu, como alguns pensam. Pelo contrário, ele tem paciência com vocês porque não qu...