terça-feira, 31 de maio de 2022

PROVÉRBIOS CAP 8 " ORAÇÃO NARRADA " COM PR MARCOS BORRIELLO


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia



Então falou Samuel a toda a casa de Israel, dizendo: Se com todo o vosso coração vos converterdes ao Senhor, tirai dentre vós os deuses estranhos e os astarotes, e preparai o vosso coração ao Senhor, e servi a ele só, e vos livrará da mão dos filisteus.

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PÃO DIÁRIO - 01/06/2022 - A essência do Natal

 


A essência do Natal


O romance de Charles Dickens, “Canção de Natal”, foi lançado em 19 de dezembro de 1843 e nunca mais saiu de circulação. Ele conta a história de Ebenezer Scrooge, um homem rico, mal-humorado e mesquinho que dizia: “Cada idiota que aparece desejando ‘Feliz Natal’, deveria ser cozido junto com seu próprio pudim!” Porém, na véspera de Natal, Scrooge é radicalmente transformado em um homem generoso e feliz. Com muito humor e perspicácia, o livro de Dickens capta o anseio universal por paz interior.

Quando jovem, o apóstolo Paulo persegue Jesus e Seus seguidores com um espírito vingativo. Ele “…assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere” (Atos 8:3). Mas um dia ele encontrou o Cristo ressurreto, e sua vida tornou-se uma história diferente (9:1-16).

Em uma carta a Timóteo, seu filho na fé, Paulo descreveu essa mudança de vida, dizendo que ele “…outro tempo, era blasfemo, e perseguidor, e insolente […] transbordou, porém, a graça de nosso Senhor com a fé e o amor que há em Cristo Jesus” (1 Timóteo 1:13,14).

Jesus veio ao nosso mundo e deu Sua vida para podermos ser perdoados e transformados por meio da fé nele. Esta é a essência do Natal!

—DCM

Leia: 1 Timóteo 1:12-17 

Examine: Transbordou, porém, a graça de nosso Senhor com a fé e o amor que há em Cristo Jesus. —
1 Timóteo 1:14

Considere: A mudança de comportamento começa com a transformação operada por Jesus em nosso coração.

SETE ESTÁGIOS NA VIDA DE UM HOMEM DE DEUS

 


O profeta Elias foi um homem poderosamente usado por Deus. Exerceu o seu ministério no período mais sombrio da história de Israel. Corajosamente confrontou o rei Acabe, os profetas de Baal e o povo apóstata de Israel. Sua vida pode ser resumida em sete estágios.

Em primeiro lugar, Elias no palácio confrontando o rei. Elias, sendo um homem desconhecido, de  uma família desconhecida, começa o seu ministério pregando para o rei, no palácio do rei, trazendo uma mensagem de juízo da parte de Deus. Elias entrega uma poderosa mensagem nas altas cortes de Israel, com o propósito de desbancar a credibilidade de Ball, o deus cananita, que estava sendo adorado pelo rei e seus súditos.

Em segundo lugar, Elias no deserto sendo tratado por Deus. Depois que Elias anuncia o juízo de Deus sobre Israel, uma severa seca de três anos e meio, Deus o envia ao deserto, onde o sustentou milagrosamente. O deserto não foi um acidente de percurso na vida de Elias, mas uma agenda de Deus. No deserto Deus tratou com ele, antes de usá-lo. Deus está mais interessado em quem nós somos do que no que nós fazemos. Vida com Deus precede trabalho para Deus. Também, no deserto, Elias aprendeu a depender mais do provedor do que da provisão.

Em terceiro lugar, Elias na fornalha sendo moldado por Deus. Deus ordenou Elias sair da deserto para ir a Sarepta, a fim de ser sustentado por uma mulher viúva, que estava prestes a morrer de fome. A palavra “Sarepta” significa “fornalha, cadinho”. O fogo de Deus, entretanto, não nos destrói, apenas nos purifica. Na fornalha de Deus somos forjados antes de sermos usados por ele. Sair de Querite, no deserto, para atravessar a fronteira de Israel rumo a Sarepta era correr o risco de ser morto pela polícia do rei Acabe. Mas, o Deus que envia é o mesmo que protege. Em Sarepta Elias viu Deus multiplicando o azeite e a farinha da viúva e, também, viu Deus trazendo à vida o seu filho morto. Deus realiza tanto os milagres extraordinários como supre as necessidades ordinárias da vida. Para Deus não há impossíveis.

Em quarto lugar, Elias no Carmelo lutando contra os deuses falsos. Deus preparou Elias três anos e meio para usá-lo num único dia no Monte Carmelo. Ali Elias confrontou Acabe, o rei de Israel, chamando-o de perturbador. Também confrontou o povo, que coxeava entre dois pensamentos. Ainda, confrontou os profetas de Baal, chamando-os para um desafio. O Mesmo Elias que havia orado para Deus reter as chuvas, agora, ora para Deus enviar o fogo e provar que somente o Senhor é Deus.

Em quinto lugar, Elias no topo da montanha lutando com o Deus verdadeiro. Depois que Elias triunfa sobre os profetas de Baal, tirando-os do caminho, ele sobe para o alto do monte e ali, com o rosto em terra, ele luta com Deus, clamando pelas chuvas restauradoras. Elias ora com humildade, intensidade e perseverança e as torrentes abençoadoras caem sobre a terra seca para engrinaldá-la de flores e frutos.

Em sexto lugar, Elias na caverna da depressão sendo curado por Deus. Após sua retumbante vitória no Monte Carmelo, Elias recebe uma ameaça de morte da perversa rainha Jezabel. Ele teme, foge e se esconde numa caverna, depressivo, desejando a morte. Elias fraquejou ao tirar os olhos de Deus para colocá-los nas circunstâncias. Elias desejou a morte quando imaginou que não havia mais perspectiva de futuro. Deus, porém, tratou de Elias, alimentou-o, colocando-o para dormir e, ainda, ordenando-o a sair da caverna para o exercício de um estratégico ministério.

Em sétimo lugar, Elias no Jordão a caminho do céu. Depois que Elias cumpriu todo o propósito de Deus em sua vida, ele foi trasladado e arrebatado ao céu. Uma carruagem de fogo, com cavalos de fogo, apanharam-no e num redemoinho ele foi levado ao céu. Elias foi um homem de Deus, um profeta em cuja boca a palavra de Deus sempre foi a verdade. Ele foi um homem de oração, um servo fiel e obediente, que cumpriu cabalmente o seu  ministério.

 

Rev. Hernandes Dias Lopes

segunda-feira, 30 de maio de 2022

Colunas que sustentam um casamento | Pr. Josué Gonçalves


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia




Nenhum servo pode servir dois senhores; porque, ou há de odiar um e amar o outro, ou se há de chegar a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.

Lucas 16:13

Gerson Rufino I DVD Hora da Vitória


 

Pão diário - 31/05/2022 - Um nascimento especial

 


Um nascimento especial



Nas páginas das Escrituras, destacam-se vários nascimentos de meninos. Caim, o primogênito após a criação. Isaque, a esperança do futuro de Israel. Samuel, a resposta à oração fervorosa de uma mãe. Todos foram extremamente importantes. Todos esperados com alegria. E todos descritos exatamente da mesma forma pelos cronistas das Escrituras. Em cada caso, nos é dito que a mãe concebeu e deu à luz um filho (Gênesis 4:1; 21:2,3; 1 Samuel 1:20).

Agora vamos analisar o nascimento de mais um menino. A descrição desta chegada foi muito mais detalhada: certamente apenas algumas palavras não foram suficientes para relatar o nascimento de Jesus. No livro de Miqueias está escrito onde Ele nasceria — Belém (5:2). No de Isaías, que Sua mãe seria uma virgem (7:14), e que Ele viria para salvar as pessoas de seus pecados (Isaías 53).

O Novo Testamento nos fornece informações-chave sobre qual seria o Seu nome e por que assim o chamariam (Mateus 1:21), onde Ele nasceu em cumprimento à profecia (2:6), e como tanto sua mãe biológica quanto seu pai adotivo faziam parte do plano de Deus (1:16).

O nascimento de Jesus está acima de todos os nascimentos. Sua vinda mudou o mundo e pode mudar nossa vida. Vamos comemorar!

—JDB

Leia: Isaías 7:10-15 

Examine: Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará Emanuel. — Isaías 7:14

Considere: Cristo é o maior presente que o homem já recebeu.

EU SOU O MEU MAIOR PROBLEMA








“Desventurado homem que sou!…” (Rm 7.24).

Não é uma questão de retórica não; de fato, eu sou o meu maior problema. Sou uma pessoa mais complicada do que aquelas que estão ao meu redor podem perceber. Sou a fonte dos meus maiores dissabores e poucas vezes de minhas mais saborosas alegrias. Elencarei aqui algumas razões porque eu sou o meu maior problema.

Em primeiro lugar, porque embora salvo da condenação do pecado, ainda cometo terríveis transgressões. Inobstante ter sido regenerado, ainda tenho um coração inclinado ao mal. Meu coração cogita o que não é santo, meus olhos veem o que não é puro e minhas mãos fazem o que não é reto. Minha língua, às vezes, murmura em vez de adorar a Deus. Meus lábios se abrem para falar mal daqueles que foram criados à imagem e semelhança de Deus, em vez de abençoá-los com palavras de sabedoria. Meus pés, são inclinados a se desviarem em vez de andarem em retas veredas. Oh, desventurado homem que sou!

Em segundo lugar, porque tenho a tendência de enxergar um cisco nos olhos do meu irmão e não ver uma tábua encravada nos meus próprios olhos. Sou complacente com os meus erros e implacável com as falhas do meu próximo. Vejo as mínimas deficiências nos outros e não consigo diagnosticar pecados gritantes em mim mesmo. Sou exigente com os outros e muito tolerante comigo. Sou inflexível quando se trata de cobrar dos outros, mas extremamente complacente comigo mesmo. Condeno nos outros o que não tenho coragem confrontar no meu próprio coração. Muitas vezes, afivelo no rosto uma grossa máscara de piedade, quando o que desfila garbosamente na feira das vaidades é uma deslavada hipocrisia. Oh, desventurado homem que sou!

Em terceiro lugar, porque faço promessas a Deus e ao próximo acerca daquilo que não tenho a disposição de cumprir. Como sou pródigo em minhas promessas a Deus! Digo a ele que o amo, mas entristeço-o com meus pecados. Prometo a ele sincera amizade, mas não faço o que ele manda. Estadeio a ele minha inegociável fidelidade, mas troco-o, com frequência, por um prato raso de prazeres efêmeros. Faço estudos profundos sobre oração, mas meus joelhos não se dobram em deleitosa adoração. Ergo minha voz e digo para todos que sou um embaixador, mas me calo covardemente tantas vezes, deixando de anunciar as boas novas do evangelho aos que perecem em seus pecados. Reconheço que sou apenas mordomo e não o dono do que está em minhas mãos, mas nem sequer entrego a ele, com fidelidade, os dízimos e as ofertas. Oh, desventurado homem que sou!

Em quarto lugar,  porque minha vida nem sempre é avalista de minhas palavras. Minhas palavras são mais bonitas do que minhas obras. Sou como a figueira cheia de folhas, mas desprovida de frutos. Toco trombeta quando dou um esmola, mas faço-o para que as pessoas vejam quão generoso eu sou. Gosto de ser reconhecido pelos homens e deles receber aplausos mais do que agradar a Deus, que tudo vê em secreto. Escoa dos meus lábios torrentes de palavras bonitas, para impressionar as pessoas que só veem minha aparência, mas escondo no coração cogitações perversas que fariam afastar de mim os meus mais achegados amigos. Oh, desventurado homem que sou!

Em quinto lugar, porque sou um ser contraditório que acabo fazendo o que detesto e deixando de fazer o que aprovo. Meu coração é enganoso e desesperadamente corrupto. É um laboratório que produz, em larga escala, o que traz desonra para Deus e ofensa para o próximo. Sou um ser a tal ponto paradoxal, que o bem que eu quero fazer, não faço e o mal, que não quero, esse pratico. Meus lábios na mesma medida que adoram a Deus com cânticos espirituais no templo, ferem os irmãos como palavras grosseiras no pátio da igreja. Alteio minha voz para dizer que sou um pacificador, mas muitas vezes, acabo semeando contendas entre os irmãos, o pecado que Deus mais abomina. Oh, desventurado homem que sou! Minha esperança não está em quem sou nem no que faço, mas na graça daquele que tudo fez por mim, morrendo na cruz em meu lugar, para me dar a vida eterna!

 

Rev. Hernandes Dias Lopes

domingo, 29 de maio de 2022

ORAÇÃO NARRADA "SALMOS 40" PR MARCOS BORRIELLO


 

PÃO DIÁRIO - 30/05/2022 - Espiar ou buscar

 

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Espiar ou buscar


Quando nossa filha ainda era muito pequena para andar ou engatinhar, ela criou uma forma de se esconder das pessoas quando queria ser deixada em paz ou queria as coisas do jeito dela. Ela simplesmente fechava seus olhos. O raciocínio de Catarina era que se ela não pudesse ver ninguém, ninguém podia vê-la. Minha filha utilizava esta tática em seu assento no carro quando alguém novo tentava dizer oi; utilizava em seu cadeirão quando não gostava da comida; utilizava inclusive quando avisávamos que era hora de dormir.

Jonas tinha uma estratégia mais adulta para esconder-se, mas não era mais eficaz do que a estratégia de nossa filha. Quando Deus lhe pediu que fizesse algo que não queria fazer, ele correu em direção oposta. Mas descobriu rapidamente que não havia lugar onde Deus não pudesse encontrá-lo. Na verdade, as Escrituras estão cheias de histórias de Deus encontrando pessoas quando elas não necessariamente queriam ser encontradas (Êxodo 2:  c11–3:6; 1 Reis 19:1-7; Atos 9:1-19).

Talvez você tente se esconder de Deus ou talvez até pense que Ele não o enxerga. Por favor, saiba disso: Se Deus vê e ouve a oração de um profeta rebelde na barriga de um grande peixe, então Ele o vê e ouve onde você estiver, seja lá o que tiver feito. Mas isso não é razão para temer. É na verdade um grande consolo. Ele está sempre ao seu lado e se importa!

—RKK

Leia: Jonas 1:1–2:2

Examine: …Na minha angústia, clamei ao Senhor, e ele me respondeu… — Jonas 2:2

Considere: Não precisamos temer os problemas ao redor, desde que os olhos do Senhor estejam sobre nós. 

Versículo do dia

Versículo do dia



Sofrerei a ira do Senhor, porque pequei contra ele, até que julgue a minha causa, e execute o meu direito; ele me tirará para a luz, e eu verei a sua justiça.

Miquéias 7:9

 

Samuel Messias e Midian Lima - A Promessa Está de Pé


 

EXPECTATIVA OU GARANTIA DE VITÓRIA?

 


- O Brasil é a única seleção que disputou todas as copas e já conquistou cinco títulos mundiais. Inobstante, o Brasil ser um dos favoritos, temos apenas expectativa de vitória e não certeza da vitória. É só lembrar o fenômeno maracanaço ocorrido em 16 de julho de 1950, quando o Brasil dependendo apenas de um empate com o Uruguai, perdeu o jogo por dois a um. Ou mais recentemente, na copa de 2014, quando o Brasil sofreu a humilhante goleada de sete a um, da Alemanha, no Mineirão. No futebol não há como ter certeza. As expectativas de vitória, não raro, transformam-se em derrotas amargas e fatídicas.

Na vida cristã, entretanto, não é assim. Nós, que cremos em Cristo, e já fomos justificados pela fé, temos garantia de vitória. Somos mais do que vencedores em Cristo Jesus. No futebol ganha o melhor; na vida cristã, é salvo aquele que crê em Cristo Jesus. No futebol, a vitória é resultado do desempenho dos jogadores em campo; na vida cristã, a vitória é resultado do sacrifício de Cristo realizado na cruz. No futebol, a taça da vitória é consequência do esforço humano; na vida cristã, a coroa da vitória é resultado da graça de Deus concedida a nós. Não somos salvos pela obra que realizamos para Deus, mas pela obra que Cristo realizou por nós na cruz do calvário. Somos mais do que vencedores não porque somos fortes ou trabalhamos para merecer a vitória; somos vencedores porque Jesus conquistou para nós, a nossa redenção.

Na vida cristã, os mais fracos são vencedores, porque a vitória não é dos fortes nem dos que correm melhor, mas daqueles que, reconhecendo sua fraqueza, confiam no Senhor. Nossa vitória não é conquistada dentro das quatro linhas do jogo da vida, mas foi conquistada na cruz. Agora, não entramos em campo para saber se vamos ganhar ou perder. Já fomos feitos mais que vencedores. Morremos com Cristo e ressuscitamos com ele. Estamos assentados com ele, nas regiões celestes, acima de todo principado e potestade. O Espírito Santo nos selou para o dia da redenção. Nosso nome está escrito no livro da vida. Ninguém pode nos arrancar dos braços de Jesus. Nada neste mundo nem no vindouro pode alterar esse glorioso resultado em nossa vida. Nossa vitória é permanente, nosso triunfo é seguro, nossa garantia é eterna.

Aqueles que já foram feitos vencedores, devem agora, viver de modo digno daquele que nos deu a vitória. Precisamos ser leais ao nosso divino Salvador. Precisamos viver de acordo com suas leis. Precisamos honrá-lo com nossa vida, exaltá-lo com nossas palavras e torná-lo conhecido pelas nossas obras. Não vivemos mais para nós, mas para o louvor de sua glória. Somos dele. Ele nos comprou por alto preço. Ele habita em nós e nos reveste de poder mediante a unção do seu Espírito. Não precisamos mais viver tristes, pois ele tirou de sobre nós o pano de saco e cinzas e nos cobriu com vestes de louvor. Agora não precisamos mais viver nos arrastando, vencidos pelas nossas fraquezas, pois temos ao nosso dispor, a suprema grandeza do seu poder, para vivermos vitoriosamente. Não podemos mais caminhar pela vida, mergulhamos no fracasso emocional, pois em Cristo temos alegria indizível, paz que excede todo o entendimento e o poder sobrenatural de sua ressurreição. É tempo, portanto, de erguemos bem alto a bandeira da vitória, dizendo ao mundo que em Cristo, não temos apenas expectativa de vitória, mas certeza da vitória!


Rev. Hernandes Dias Lopes

sábado, 28 de maio de 2022

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL (PARTE 2) - PODCAST AMOFAMÍLIA


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia



Mas meus irmãos, que subiram comigo, fizeram derreter o coração do povo; eu porém perseverei em seguir ao Senhor meu Deus.

VEM - NÍVEA SOARES + GABRIELA ROCHA | AO VIVO


 

PÃO DIÁRIO - 29/05/2022 - Desvios misteriosos

 


Desvios misteriosos



Antes que minha esposa e eu embarcássemos em uma viagem de 640 km de estrada, programei o GPS com destino à casa da minha filha em outro estado. Conforme cruzávamos por um estado, o GPS nos instruiu a sair da interestadual, o que nos levou a um desvio por uma cidade aleatória. Quando o GPS nos redirecionou à interestadual, fiquei aturdido com este misterioso desvio. Por que fomos conduzidos para fora de uma rodovia perfeitamente boa?

Nunca saberei a resposta. Continuamos em nosso caminho e confiamos que o GPS nos levaria até o destino e em seguida, de volta para casa.


Isso me fez pensar sobre os desvios na vida. Pode parecer que estamos viajando por um caminho plano. E então por alguma razão, Deus nos redireciona a uma área desconhecida. Talvez seja uma doença, ou uma crise no trabalho ou escola, ou uma tragédia inesperada ocorre. Não entendemos o que Deus está fazendo.


Abraão enfrentou um desvio misterioso quando Deus lhe disse: “…Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai…” (Gênesis 12:1). Certamente Abraão deve ter se perguntado por que Deus o estava guiando ao deserto do Neguebe. Mas ele confiou em Deus e em Seus bons propósitos.


Um GPS pode errar, mas podemos confiar em nosso Deus infalível (Salmo 22:4). Ele nos guiará em todos os desvios misteriosos e nos direcionará para onde Ele quer que vamos.


—JDB


Leia: Gênesis 12:1-10; 13:1 


Examine: Nossos pais confiaram em ti; confiaram, e os livraste. —Salmo 22:4


Considere: Não precisamos enxergar o caminho quando estamos perto daquele que o vê.

PERDOADOS E PERDOADORES



A parábola do credor incompassivo, registrada em Mateus 18.23-35 ilustra o ensino de Jesus sobre o perdão (Mt 18.21,22). Devemos perdoar nosso irmão na mesma medida que fomos perdoados por Deus. Porque fomos perdoados de uma dívida impagável, devemos, semelhantemente, perdoar aos nossos irmãos. Pedro pergunta a Jesus: “Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes?”. Jesus respondeu-lhe: “Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete”. É claro que não se trata aqui de um cálculo matemático. Setenta vezes sete é um emblema. Devemos perdoar ilimitadamente, como Deus em Cristo nos perdoou.

A referida parábola ensina-nos algumas lições importantes sobre perdão:

Em primeiro lugar, temos uma dívida impagável diante de Deus. Nossa dívida é impagável. Jesus ilustrou essa realidade, dizendo que o servo que foi trazido para ajustar contas com o rei, devia-lhe dez mil talentos. Esse é um valor astronômico. Um talento são trinta e cinco quilos de ouro. Trata-se, portanto, de trezentos e cinquenta mil quilos de ouro. Ninguém podia dever tanto naquele tempo. Naquela época, o salário de um trabalhador era um denário por dia. Para um indivíduo amealhar essa vultosa quantia, ganhando esse salário, precisaria trabalhar cento e cinquenta mil anos. Por que Jesus usou essa cifra exagerada? Para mostrar o tamanho da nossa dívida com Deus. É uma dívida impagável!

Em segundo lugar, somos perdoados por causa da graça de Deus. O perdão não é merecimento, é graça. O servo devedor não exige nada, apenas suplica misericórdia. Não reivindica seus direitos, roga seu favor. Mesmo tendo uma dívida impagável, foi perdoado pelo rei. De igual modo, Deus nos perdoa não por quem nós somos, mas por quem ele é. A base do perdão não é o mérito humano, mas a graça divina.

Em terceiro lugar, somos perdoados para perdoarmos. Os perdoados devem perdoar. Os que receberam graça, devem ser canais da misericórdia. Os que receberam perdão, não podem sonegar perdão. O rei ficou irado com o servo perdoado que se recusou a perdoar o seu conservo. Nunca teremos justificavas para não perdoar, pois devemos perdoar assim como Deus em Cristo nos perdoou.

Em quarto lugar, sonegar perdão é ser entregue aos flageladores. Quem não perdoa adoece física, emocional e espiritualmente. O servo perdoado que não perdoou foi entregue aos flageladores. Reter perdão é viver numa masmorra. É ser atormentado pelo azorrague da culpa. É alimentar-se de absinto. É envenenar o coração. Quem não perdoa não tem paz. Quem não perdoa não pode orar nem ofertar. Quem não perdoa não pode ser perdoado.

Em quinto lugar, sonegar perdão ao irmão é privar-se do próprio perdão de Deus. O servo que se recusou a ter compaixão de seu conservo, como ele próprio fora alvo da misericórdia, provocou não apenas a ira de seu senhor, mas, também, atraiu tormentos para sua própria vida.  Quem entrega o servo sem compaixão aos verdugos é o próprio rei. Até quando esse servo impenitente será atormentado? Esse flagelo não tem fim, pois o texto diz: “… até que lhe pagasse toda a dívida”. Jesus conclui a parábola, dizendo: “Assim também meu Pai celeste vos fará, se do íntimo não perdoardes cada um a seu irmão”. Sem o exercício do perdão, não existe o recebimento de perdão. Quem nega perdão ao irmão, não recebe perdão do Pai. O perdão não pode ser apenas um discurso de palavras vazias, mas uma expressão sincera que emana do íntimo. Só entra no céu os perdoados; só tem comunhão com Deus e com os irmãos os perdoadores!

Rev. Hernandes Dias Lopes

sexta-feira, 27 de maio de 2022

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL (PARTE 1) - PODCAST AMOFAMÍLIA


 

Versículo do dia

Versículo do dia



E Ananias foi, e entrou na casa e, impondo-lhe as mãos, disse: Irmão Saulo, o Senhor Jesus, que te apareceu no caminho por onde vinhas, me enviou, para que tornes a ver e sejas cheio do Espírito Santo.

Atos 9:17

 

Anderson Freire - Supremo Dom


 

PÃO DIÁRIO - 28/05/2022 - De cabeça para baixo

 


De cabeça para baixo


Na Índia eu cultuei a Deus entre pacientes leprosos. A maioria dos avanços da medicina no tratamento da lepra surgiu como resultado de médicos missionários que se dispuseram a viver entre os pacientes e a arriscar-se à exposição à pavorosa doença. Como resultado, desenvolvem-se igrejas na maioria dos grandes centros de lepra. Em Mianmar visitei casas para órfãos aidéticos onde voluntários cristãos tentam substituir a afeição dos pais que a doença já roubou. No Chile e no Peru, visitei os cultos mais avivados no interior de uma penitenciária federal. Entre os simples, os desprezíveis, os oprimidos — os rejeitados deste mundo — o reino de Deus cria raízes.

Levar a sério algo designado por Deus significa que precisamos aprender a olhar para o mundo de cabeça para baixo, como Jesus fez. Em vez de buscar pessoas com recursos que possam nos fazer favores, procuramos pessoas com poucos recursos. Em vez dos fortes, encontramos os fracos; em vez do saudável, o doente. Em vez do espiritual, o pecador. Não é assim que Deus reconcilia o mundo consigo? “…Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes […] pois não vim chamar justos, e sim pecadores” (Mateus 9:12,13).


Para ganhar uma nova perspectiva, olhe para o mundo de cabeça para baixo, como Jesus o fez.


—PDY


Leia: Mateus 8:1-4; 9:9-12 


Examine:  …Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes. — Mateus 9:12


Considere: Você vê um mundo carente por intermédio dos olhos de Jesus?

PARECEU BEM AO ESPÍRITO SANTO E A NÓS

 


“Pois pareceu bem ao Espírito Santo e a nós…” (At 15.28).

A Igreja Primitiva caminhava em obediência à orientação do Espírito Santo. As decisões eram tomadas em submissão à sua soberana vontade. Líderes eram escolhidos conforme seu querer. A direção missionária da igreja era dada pelo Espírito Santo. As decisões doutrinárias da igreja, de igual forma, eram feitas sob a égide do Espírito Santo. Esse modelo não se caducou. Não pode ser alterado. O Espírito Santo nos foi dado para guiar-nos à toda a verdade. Sua direção é dentro da Palavra de Deus e não fora dela. Seu propósito é sempre exaltar a Cristo. Sua vontade está sempre afinada com o supremo propósito do Pai. Portanto, a igreja precisa, constantemente, curvar-se à direção do Espírito Santo, para que marche firme e resoluta rumo à obediência e à santidade.

Hoje, a igreja reúne-se para escolher seus líderes: presbíteros e diáconos. Depois de orar e buscar a vontade de Deus, chegou a hora de escolher aqueles que, devem ocupar um posto de serviço e não de prestígio. Essa escolha não pode ser feita de acordo com o padrão do mundo. No mundo quanto maior é o homem mais servos ele tem a seu serviço; no reino de Deus, quanto maior um homem é, mais pessoas ele serve. O padrão do mundo destaca o homem pelos seus predicados intelectuais e financeiros; mas no reino de Deus, o homem é reconhecido pela sua humildade e piedade. No reino de Deus a pirâmide está invertida. O maior é o menor e o menor é o maior.

Devemos rogar a Deus, com temor e tremor, a fim de que sua vontade seja feita e que homens fiéis e cheios do Espírito Santo sejam eleitos para governarem e para servirem à igreja com o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus. Precisamos de pastores servos e de servos pastores. Precisamos de homens firmes na Palavra e amáveis no trato. Homens que tenham conhecimento e sabedoria. Homens que amem a Cristo e apascentem suas ovelhas. Homens que sejam doutos na Palavra e dedicados ao ensino. Homens que sejam intolerantes com o pecado e compassivos com os pecadores. Homens que celebram com o rebanho e também chorem suas dores. Homens que inspirem mais pelo exemplo do que pelo discurso. Homens que vivam o que ensinam e preguem como se jamais tivessem oportunidade de pregar novamente.  Homens que conheçam o estado de suas ovelhas e desçam aos lugares mais perigosos para resgatar aquela que caiu. Homens que cuidem das ovelhas que estão seguras no aprisco e saiam em busca da que se desviou.

Precisamos de homens que cuidem dos enfermos e supram as necessidades dos aflitos. Homens que se afadigam na Palavra e oram sem esmorecer. Homens que sejam exemplos de piedade no lar e padrão dos fiéis no seu trabalho. Homens que sejam respeitados dentro do lar e tenham bom testemunho dos de fora. Homens que não gastem seu tempo com conversas frívolas nem sejam amigos de contendas. Homens cujo temperamento seja controlado pelo Espírito e transmitam graça no abrir de sua boca. Homens de verdade e homens de honra. Homens cheios do Espírito Santo, cheios de fé e cheios de sabedoria. Homens cheios de graça e cheios de poder. Homens cuja vida seja avalista de suas palavras. Homens fervorosos de espírito e não religiosos carregados de tradições. Homens que tenham luz na mente e fogo no coração. Homens que tenham zelo por Deus e profunda compaixão pelos perdidos. Oh, que Deus nos oriente para que nessa assembleia, possamos agir de tal forma na escolha de nossos líderes, que ao final possamos dizer: “Pois pareceu bem ao Espírito Santo e a nós”.

Rev. Hernandes Dias Lopes

quinta-feira, 26 de maio de 2022

ORAÇÃO NARRADA "PALAVRA PROFÉTICA 8" COM PR MARCOS BORRIELLO


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia





Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.
A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sairá; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome.

Apocalipse 3:11,12

Aline Barros - Porque Ele Vive (Ao Vivo)


 

PÃO DIÁRIO - 27/05/2022 - Um eterno olá

 


Um eterno olá


Após uma semana de férias com sua filha e Otávio, o neto de quatro meses, Kátia teve de se despedir até que pudesse vê-los novamente. Ela me escreveu: “Doces reencontros como este que tivemos fazem meu coração ansiar pelo céu. Lá não teremos que tentar capturar memórias em nossa mente. Não teremos que orar para que o tempo passe lentamente e os dias durem mais. Lá, nosso oi nunca se transformará em adeus. O céu será um “eterno olá”, e eu não vejo a hora que chegue.” Como avó de primeira viagem, ela quer estar com seu neto Otávio o máximo possível! Ela fica grata por qualquer momento que possa estar com ele e pela esperança do céu — onde os momentos maravilhosos nunca acabarão.

Nossos dias bons realmente parecem muito curtos e nossos dias difíceis longos demais. Mas ambos os tipos de dias nos fazem ansiar pelos dias ainda melhores que estão por vir. O apóstolo Paulo afirmou que ele e os coríntios ansiavam estar “…revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida” (2 Coríntios 5:4). Ainda que o Senhor esteja conosco nesta vida, não podemos vê-lo face a face. Agora vivemos por fé, não por vista (v.7).

Deus nos criou exatamente para o propósito de estar sempre próximos a Ele (v.5). O céu será um eterno olá.

—AMC

Leia: 2 Coríntios 4:16–5:8 

Examine: …foi o próprio Deus quem nos preparou para isto, outorgando-nos o penhor do Espírito. —2 Coríntios 5:5

Considere: Agora vemos Jesus na Bíblia, mas o veremos face a face.

EMBRIAGUEZ OU ENCHIMENTO DO ESPÍRITO?

 


Paulo, o grande bandeirante do Cristianismo, inspirado pelo Espírito de Deus, escreveu sua carta aos efésios e, com autoridade apostólica, ensinou: “E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito” (Ef 5.18). Há aqui uma semelhança superficial e um contraste profundo. A semelhança superficial é que tanto uma pessoa embriagada como uma pessoa cheia do Espírito  estão dominadas por uma influência que não vem delas mesmas. O bêbado, sob os eflúvios do álcool, perde a inibição, revela coragem e torna-se um falastrão. O crente cheio do Espírito transborda de alegria, desfruta gloriosa paz e testemunha de Cristo com entusiasmo.

Mas as semelhanças ficam por aqui. Começa, então, um contraste profundo. O álcool, farmacologicamente falando não é um estimulante, mas um depressivo. O álcool é um ladrão de cérebros. Onde o álcool domina, o indivíduo perde o domínio próprio. Onde o álcool prevalece, a vida torna-se dissoluta. Um homem alcoolizado é um tragédia. Torna-se inconsequente em seus atos e insensato em suas palavras. Por isso, o alcoolismo está por trás de mais de cinquenta por cento dos assassinatos e acidentes de trânsito. Uma pessoa alcoolizada perde o bom senso, o pudor e a responsabilidade. A embriaguez desemboca em dissolução, vergonha e opróbrio.

O álcool é um feitor de escravos. Há muitas pessoas que vivem na masmorra do vício. Tornam-se prisioneiras. São dependentes e adictas desse vício maldito que tem destruído vidas, casamentos e famílias. No começo, é apenas um gole. Depois, é uma garrafa. Mais tarde, um barril. O ébrio não tem limites. Não tem controle. Foi vencido. Tornou-se escravo. Perdeu a sobriedade. Os hospitais estão cheios das vítimas do álcool. As cadeias estão lotadas dos usuários do álcool. Os cemitérios estão semeados por aqueles que foram vencidos pelo álcool ou por aqueles que foram ceifados pelos atos perversos dos alcoolizados.

É triste constatar como tantos crentes estão mais cheios de vinho do que do Espírito Santo. É vergonhoso constatar que alguns crentes estão vivendo dissolutamente, porque em nome do uso moderado do vinho, chegam a excessos. É assaz preocupante notar que as festas dos crentes são regadas a álcool como se dependêssemos desses artifícios para celebrarmos com alegria. É humilhante ver nossas festas se transformando em redutos de bebedeira e ver até mesmo pais crentes introduzindo seus filhos nessa prática perigosa.

A ordem divina é sermos cheios do Espírito e não cheios de álcool. Não precisamos de recursos artificiais para desfrutarmos de alegria. Nossa alegria vem de Deus e não do álcool. Nosso prazer está no Senhor e não nos banquetes regados a vinho. Sobretudo, numa cultura onde o consumo de bebida alcoólica, mormente em lugares públicos, é um escândalo, deveríamos atentar para a orientação das Escrituras, de não sermos pedra de tropeço e nem provocarmos escândalos (1Co 8.8-13; 10.31-33). O apóstolo Paulo é peremptório: “É bom não comer carne, nem beber vinho, nem fazer qualquer outra coisa com que teu irmão venha a tropeçar [ou se ofender ou se enfraquecer]” (Rm 14.21). Nossa liberdade é regida não tanto pelos nossos direitos, mas pelo amor ao próximo. Se o que fazemos constitui tropeço para os fracos devemos nos abster por amor aos fracos.

Conclamo você, portanto, a ser um crente cheio do Espírito Santo. Essa é uma ordem divina. É para todos. É contínua. A plenitude de ontem não serve mais para hoje. Todo dia é dia de ser cheio do Espírito Santo. Aquilo que os homens procuram no álcool e não encontram, nós temos na habitação plena do Espírito Santo. O fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio.

Rev. Hernandes Dias Lopes

quarta-feira, 25 de maio de 2022

#03 Papo Sobre Namoro com Pr. Josué Gonçalves - JUGO DESIGUAL


 

Versículo do dia

 Versículo do dia



Pois tu, Senhor, és bom, e pronto a perdoar, e abundante em benignidade para todos os que te invocam.

Salmos 86:5

OS SONHOS DE DEUS | L I V E | ADORAÇÃO PROFÉTICA


 

PÃO DIÁRIO - 26/05/2022 - Palavras oportunas

 


Palavras oportunas



Você já ouviu a expressão “Tempo é tudo”? De acordo com a Bíblia, o tempo certo aplica-se às nossas palavras e ao nosso discurso. Pense num momento em que Deus usou você no tempo certo para levar uma palavra de refrigério a alguém ou quando você quis falar algo, mas foi mais sábio permanecer em silêncio.

A Bíblia diz que há um momento apropriado para falar (Eclesiastes 3:7). Salomão comparou palavras bem faladas e pronunciadas no tempo certo com maçãs de ouro em salvas de prata — belas, valiosas e cuidadosamente concebidas (Provérbios 25:11,12). Saber o momento certo de falar é benéfico tanto para quem fala quanto para quem ouve; sejam palavras de amor, encorajamento ou repreensão. Manter-se em silêncio também tem seu lugar e sua hora. Quando tentado a ridicularizar, depreciar ou difamar o próximo, Salomão disse que é sábio segurarmos a língua, reconhecendo o momento apropriado para o silêncio (11:12,13). Quando a tagarelice ou a raiva nos impulsionam a pecar contra Deus ou outro ser humano, a resistência está no falar tardiamente (10:19; Tiago 1:19).

Geralmente é difícil saber o que e quando dizer. O Espírito nos ajudará a discernir. Ele nos auxiliará a usar palavras na hora certa e da forma correta, para o bem de outros e para a Sua honra.

—MLW

Leia: Provérbios 25:11-15 

Examine: Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo. —Provérbios 25:11

Considere: Palavras oportunas são obras de arte.

SALMO 91: O PODEROSO LIVRAMENTO DE DEUS

 


O Salmo 91 é o texto clássico do livramento divino. Muitos o usam de forma mística, sem qualquer proveito para sua alma. Nós, porém, devemos nos deter nas promessas de Deus aqui exaradas. Quais são os privilégios que temos em Deus?

Em primeiro lugar, temos uma habitação plenamente segura (Sl 91.1,2). Habitamos no esconderijo do Altíssimo e descansamos sob a sua sombra. Deus mesmo é o nosso refúgio. Ele mesmo é o nosso baluarte, nossa torre de proteção. Estamos nele. Guardados por ele. Ele nos cobre por todos os lados.

Em segundo lugar, temos livramento do laço do passarinheiro (Sl 91.3a). O laço do passarinheiro é uma armadilha para lançar os pés. Nessa armadilha tem uma isca aparentemente vantajosa que atrai o pássaro, mas quando ele voa para ela em busca de algo que lhe oferece vantagem e prazer, descobre que foi aprisionado. Deus é quem livra nossos pés da queda e nos afasta dessas armadilhas de morte.

Em terceiro lugar, temos livramento da peste perniciosa (Sl 91.3b). A peste perniciosa é uma doença endêmica que assola e mata. Vem como uma onda devastadora. Nenhum castelo, por mais seguro, a mantém do lado de fora. Somente Deus pode nos livrar dessa onda de morte. Somente Deus pode nos proteger dos perigos invisíveis que nos rodeiam.

Em quarto lugar, temos uma proteção amorosa e eficaz (Sl 91.4). Quando uma galinha percebe a chegada de uma tempestade, chama seus filhotes e os protege debaixo de suas asas. Deus, sendo onipotente, ao ver as rajadas de vento e os perigos tenebrosos nos encurralando, nos atrai para debaixo de suas asas. Quando andamos na sua verdade, temos um escudo suficientemente poderoso para nos livrar de todos os dardos inflamados do maligno.

Em quinto lugar, temos livramento dos terrores que assaltam nossa alma (Sl 91.5). O terror noturno fala daqueles medos que assaltam a nossa alma. São os medos que brotam do coração atormentado e sobem da alma angustiada. Nessas horas de escuridão, é Deus quem nos livra de atentarmos contra a nossa própria vida. Deus nos livra não apenas dos perigos invisíveis nas caladas da noite, mas também nos livra das ameaças reais que tentam nos atingir, como setas cheias de veneno, na correria da vida diurna.

Em sexto lugar, temos livramento dos perigos visíveis e invisíveis (Sl 91.6). Há pestes que se propagam nas trevas e há mortandades que assolam ao meio-dia. Somos impotentes que enfrentar ambos os riscos. Nenhuma posição social pode nos blindar. Nenhum conhecimento, por mais robusto, pode nos proteger. Somente Deus pode nos guardar desses perigos reais, mas tantas vezes, invisíveis.

Em sétimo lugar, temos um livramento singular (Sl 91.7,8). Aqueles que buscam abrigo em Deus, veem a morte assolando ao seu lado e à sua direita, mas são preservados milagrosamente por ele. Nossa vitória não decorre de nossas forças nem de nossas estratégias; vêm de Deus!

Em oitavo lugar, temos nossa casa protegida de toda praga (Sl 91.9,10). Quando fazemos de Deus a nossa morada, Deus vem morar em nossa casa, protegendo-nos de todo mal e de toda praga. Os homens maus podem até urdir contra nós e lançar sobre nós suas maldiçoes, mas essas imprecações venenosas não chegam em nossa tenda, porque Deus nos livra de todas elas.

Em nono lugar, temos o ministério dos anjos em nosso favor (Sl 91.11-13). Os anjos são ministros de Deus que trabalham em nosso favor. Eles nos guardam e nos livram. Quando andamos em todos os caminhos de Deus, os anjos nos sustentam e nos livram de tropeços. Mesmo que as víboras mais sutis e venenosas como a áspide nos ataquem ou mesmo que os leões ferozes com seus rugidos apavorantes nos ameacem, prevaleceremos.

Em décimo lugar, temos as promessas de Deus asseguradas (Sl 91.14-16). Aqueles que se apegam a Deus com amor, têm de Deus a promessa do livramento. Aqueles que conhecem o nome de Deus são colocados a salvo. Aqueles que invocam a Deus, recebem de Deus a resposta. Mesmo que a angústia chegue, a esses Deus dá sua presença, seu livramento e sua recompensa de vida longa na terra e salvação eterna!

 

Rev. Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 24 de maio de 2022

#02 Papo Sobre Namoro com Pr. Josué Gonçalves - COMO ABRIR MÃO DA PESSOA IDEALIZADA


 

Versículo do dia

  Versículo do dia


E aconteceu que, estando ele a orar num certo lugar, quando acabou, lhe disse um dos seus discípulos: Senhor, ensina-nos a orar, como também João ensinou aos seus discípulos.

Lucas 11:1

Eyshila, Fernanda Brum, Aline Barros - Ele Se Move


 

PÃO DIÁRIO - 25/05/2022 - Um santuário

 


Um santuário



Ao entrar em uma igreja em Klang, Malásia, fiquei intrigado com a placa de boas-vindas num prédio. A placa afirmava que o local era “um santuário para os que carregam fardos pesados.”

Poucas coisas refletem tão bem o coração de Cristo como Seu desejo de que Sua Igreja seja um lugar onde fardos são retirados e onde os cansados encontram descanso. Isto era vital no ministério de Jesus, pois Ele disse: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mateus 11:28).

Jesus prometeu tomar nossos fardos e trocá-los por Seu jugo leve. “Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve” (vv.29,30).

Esta promessa é sustentada por Sua grande força. Quaisquer que sejam os fardos que carreguemos, em Cristo encontramos os fortes ombros do Filho de Deus, que promete tomar nossos fardos pesados e trocá-los por Seu leve jugo.

Cristo, que nos ama com amor eterno, compreende nossas lutas. Podemos confiar que Ele nos proporcionará o descanso que nunca encontraremos por nós mesmos. Sua força é suficiente para nossa fraqueza, fazendo de si próprio o nosso “santuário para os que carregam fardos pesados.”

—WEC

Leia: Mateus 11:25-30 

Examine: Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. — Mateus 11:28

Considere: Deus chama os inquietos para encontrar a sua quietude nele.

JAMAIS VIMOS COISA ASSIM!

 





            Os evangelhos sinóticos relatam a cura de um paralítico em Cafarnaum e o evangelista Marcos conclui seu registro, dizendo que todos se admiraram e deram glória a Deus, afirmando: “Jamais vimos coisa assim!” (Mc 2.12). Esse episódio enseja-nos três grandes lições:

            Em primeiro lugar, o paralítico foi carregado e voltou carregando. O paralítico não podia ir a Jesus; ele foi levado. Suas pernas estavam entrevadas. Seus movimentos haviam paralisado. Estava confinando numa cama. Seus amigos o levaram a Jesus. Subiram com ele para o teto da casa e destelhando-a, desceram o paralítico onde Jesus estava. Jesus, vendo-lhes a fé, curou o homem emocional, física e espiritualmente. Ele foi aleijado e voltou curado. Ele foi deitado no seu leito e voltou carregando o leito. Ele foi enfermo e voltou cheio de saúde. Jesus curou aquele homem emocionalmente, quando lhe ordenou: ‘Tende bom ânimo”. Jesus curou-o espiritualmente, quando lhe falou: “Os teus pecados estão perdoados”. Jesus curou-o fisicamente, ordenando-lhe: “Levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa”.   

            Em segundo lugar, o paralítico foi cativo e voltou livre. O paralítico estava preso ao leito, ao desânimo e ao pecado. Ele foi levado a Jesus literalmente cativo. Ele não podia promover sua própria cura. Não podia gerar ânimo em seu coração nem muito menos libertar-se de seus pecados. Aquele homem era totalmente carente da graça salvadora de Jesus e totalmente necessitado do seu poder de curar. Ao ser levado a Jesus, as grossas correntes do desânimo foram quebradas. Seus pecados, que atormentavam sua alma e o mantinham prisioneiro da carne, do mundo, e do diabo foram perdoados. Seu corpo, surrado pela doença crônica e incurável foi, milagrosamente, curado por Jesus instantânea e eficazmente. O paralítico foi a Jesus cativo e voltou para sua casa livre. Jesus é o mesmo ontem, hoje e sempre. Só ele tem poder de libertar os cativos. A Escritura diz: “Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (Jo8.32).

            Em terceiro lugar, o paralítico foi buscar uma bênção e voltou trazendo duas. Quando o paralítico foi levado a Jesus, o que se pretendia era sua cura física. O alvo era apenas o alívio do sofrimento das dores temporais. A enfermidade do paralítico foi o motivo desse homem ser levado a Jesus. Os problemas temporais podem abrir-nos a agenda para as coisas eternas. Porém, quando o homem foi colocado diante de Jesus, este diagnosticou nele males ainda mais graves. Ele precisava de ânimo antes de ser curado. Precisava de perdão para seus pecados antes de suas pernas se movimentarem. De todas as necessidades humanas, o perdão é a mais urgente. Os males do corpo podem afligir os homens apenas no breve percurso do berço à sepultura, mas o pecado atormenta-os no tempo e na eternidade. As enfermidades do corpo terminam com a morte, mas o pecado empurra os homens para um abismo eterno, de atroz sofrimento, sem qualquer pausa ou descanso. Oh, quão miserável é o homem preso aos seus pecados! Quão trágico é o destino daqueles que permanecem em seus pecados! O paralítico foi levado a Jesus para buscar uma bênção, a cura física, mas voltou trazendo duas: a cura física e, também, a cura espiritual.

            Hoje, Jesus pode fazer o mesmo em sua vida. Ele é poderoso para curar, libertar e salvar. Ele traz ânimo novo aos que apáticos estão rendidos ao desânimo. Ele traz cura aos que estão assolados pela enfermidade. Ele traz perdão e salvação àqueles que se arrependem e nele creem. Em Cafarnaum, após o extraordinário milagre operado por Jesus, todos ficaram maravilhados e glorificavam a Deus, dizendo: “Jamais vimos coisa assim!”. Hoje, coisas surpreendentes, inéditas e singulares, também, podem acontecer em sua vida. Renda-se aos pés de Jesus e surpreenda-se!

Rev. Hernandes Dias Lopes

Versículo do Dia

  Versículo do Dia O SENHOR Deus será o Rei do mundo inteiro. Ele será o único Deus, e todos o chamarão de SENHOR. Zacarias 14:9 NTLH