quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Versículo do dia

Versículo do dia


Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; mas, então, veremos face a face. Agora conheço em parte; então, conhecerei plenamente, da mesma forma como sou plenamente conhecido.

VÍDEO DO DIA - Victorino Silva Consequências


Victorino Silva Consequências


PÃO DIÁRIO - 31/01/2019 - Peça do quebra-cabeça


Peça do quebra-cabeça


Mas Deus dispôs os membros, colocando cada um deles no corpo, como lhe aprouve. —1 Coríntios 12:18

Em sua festa de aniversário, a aniversariante surpreendeu a todos dando-nos um presente. Karen deu a cada um de nós uma mensagem pessoal expressando o que nós representamos para ela, junto a palavras encorajadoras sobre quem Deus nos fez para sermos. Com cada mensagem, havia uma peça de um quebra-cabeça como um lembrete de que cada um de nós é único e importante no plano de Deus. 
Aquela experiência ajudou-me a ler o livro de 1 Coríntios 12 com novos olhos. Paulo comparou a igreja, o corpo de Cristo, a um corpo humano. Assim como os nossos corpos físicos têm mãos, pés, olhos e ouvidos, todos são parte de um corpo unificado. Nenhum seguidor de Cristo pode reivindicar a independência do corpo, nem se pode dizer a outra parte do corpo que não é necessária (vv.12-17). “Mas Deus dispôs os membros, colocando cada um deles no corpo, como lhe aprouve” (v.18).
É fácil sentir-se menos importante do que os outros cujos dons são diferentes e talvez mais visíveis do que os nossos. O Senhor, no entanto, quer que nos vejamos como Ele vê exclusivamente criado e valorizado por Ele.
Você é parte de uma imagem que sem você, é incompleta. Deus deu a você dons para que você seja uma parte importante do corpo de Cristo a fim de trazer honra a Ele.
— david c. mccasland

Leia:
 1 Coríntios 12:12-27

Examine: A Bíblia em um ano: Lamentações 1-2;Hebreus 10:1-18

Considere: Sua vida é um presente de Deus para você. Faça dela o seu presente para Deus.

Você usa alguma máscara?

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As máscaras não são uma exclusividade do carnaval. Elas estão presentes em nossa indumentária cotidiana. Há todos os tipos, formas e tamanhos de máscaras. Existem máscaras com qualidade especial: transparência apenas de um lado – o mascarado pode ver a todos, mas estes não podem vê-lo. Há máscaras que oferecem ao usuário a aparência de quem viu o Senhor. Há máscaras de “fim de série de conferências”, com um toque de aparência de “monte”, que parece nunca falhar. Na verdade, todos nós usamos máscaras. Elas fazem parte da nossa roupagem. Por que usamos máscaras? Porque nós temos medo que as pessoas nos conheçam do jeito que somos. Quem afirma que nunca usou uma máscara, acaba de colocar uma pesada máscara de mentira no rosto.

Muitas vezes, as pessoas amam não quem nós somos, mas quem nós aparentamos ser. Amam nossa máscara, não nossa personalidade. Mui frequentemente colocamos uma máscara e usamos a fachada de uma pessoa amável, e então, as pessoas amam aquela pessoa que nós projetamos, mas, lá dentro, atrás da máscara, não somos verdadeiramente aquela pessoa. Fazemos da vida um teatro, e no palco dos relacionamentos colocamos nossas máscaras preferidas para representar o papel que as pessoas mais gostam. Na verdade, muitas vezes, chegamos a ficar impressionados com a beleza de algumas máscaras que usamos.

Quando o profeta Samuel foi à casa de Jessé para ungir um rei sobre Israel, logo ele viu Eliabe, o filho primogênito e ficou impressionado pelo seu porte, altura, beleza e boa aparência. Samuel disse consigo: “Certamente está perante o Senhor o seu ungido” (1Sm 16.6). Mas, Deus lhe repreendeu, dizendo: “Não atentes para a sua aparência, nem para a sua altura, porque o rejeitei, porque o Senhor não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o Senhor, o coração” (1Sm 16.7). A máscara que Eliabe usava era muito bonita, dava-lhe uma boa aparência, mas por dentro ele era um homem covarde, mesquinho e medroso. Mais tarde, quando os soldados de Israel estavam enfrentando o exército filisteu, Eliabe fazia coro com os medrosos, fugindo das ameaças do gigante Golias. Se isso não bastasse, Eliabe revela sua inveja de Davi, tecendo-lhe duras críticas quando este se dispôs a lutar contra o gigante insolente (1Sm 17.28-30).

Usar máscaras pode nos livrar de censuras, mas não é uma atitude segura. Não podemos afivelar máscaras em nosso rosto o tempo todo. Nem sempre as máscaras ficam bem ajustadas. Elas podem cair nas horas mais impróprias. Quando a máscara de Eliabe caiu, todos conheceram que ele era mesquinho, invejoso e covarde.

Um advogado acabara de concluir o seu curso de direito. Recém-formado, com muitos sonhos e planos, queria logo construir um futuro glorioso. Abriu o seu escritório. Equipou-o com rico e moderno mobiliário. Trajava-se impecavelmente com ternos bem cortados e elegantes. Seu sapato de cromo alemão estava sempre rigorosamente engraxado. Suas gravatas eram de seda, combinando com a tonalidade do terno. A cada manhã, levantava e fazia seu percurso até o escritório, carregando uma bela pasta cheia de papéis. Aquele advogado tinha uma aparência irretocável. Seu escritório era moderno e bem decorado. Sua apresentação pessoal era impecável. Ele só tinha um problema: ainda não tinha nenhum cliente. Certo dia, a campainha do escritório tocou e entrou um cidadão. O advogado pensou: está aqui o meu primeiro cliente. Para impressioná-lo, foi logo pegando o telefone e entabulando uma animada conversa, dando a impressão que estava fechando um grande negócio com um famoso cliente, envolvendo muito dinheiro. Após a longa e animada conversa, o advogado colocou o telefone no ganho e voltou-se para o cidadão que estava postado à sua frente, dizendo-lhe: Desculpe-me a demora, estava tratando de um importante negócio, estou à sua disposição.” O homem, olhando-o profundamente, disse-lhe: “Sou funcionário da companhia telefônica e estou aqui para ligar o seu telefone, porque ele ainda está desligado.” As máscaras podem cair nas horas mais inoportunas! A Bíblia diz: “O teu pecado o achará”, e ainda: “Louco é aquele que zomba do pecado”. E mais: “O homem será apanhando pelas próprias cordas do seu pecado”. Em outros termos: as máscaras cairão.



Rev Hernandes Dias Lopes

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES

O que é necessário para orar bem - Josué Gonçalves




Versículo do dia

Versículo do dia


Sustenta-me, segundo a tua promessa, e eu viverei; não permitas que se frustrem as minhas esperanças.

VÍDEO DO DIA - Klev - Só Existe um Deus (Live Session)

Klev - Só Existe um Deus (Live Session)



PÃO DIÁRIO - 30/01/2019 - Momentos embaraçosos

Momentos embaraçosos


…Então, lhe disse Jesus: Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais. —João 8:11



As luzes do carro de polícia me fizeram olhar para um carro que tinha sido parado por uma infração de trânsito. Quando o policial, com o caderno de multas na mão, voltou para o seu carro, eu pude ver claramente a motorista envergonhada sentada impotente ao volante de seu carro. Com suas mãos, ela tentou bloquear o rosto da vista dos pedestres, na esperança de esconder sua identidade. Suas ações eram um lembrete para mim de como pode ser constrangedor quando somos expostos por nossas escolhas e consequências.
Quando uma mulher culpada foi trazida diante de Jesus e sua imoralidade exposta, a multidão fez mais do que apenas assistir. Eles pediram por sua condenação, mas Jesus demonstrou misericórdia. O Único com o direito de julgar o pecado reagiu com compaixão à sua falha. Após dispersar os seus acusadores, “…disse Jesus: Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais” (João 8:11). A compaixão de Jesus nos faz lembrar de Sua graça redentora, e na ordem que Ele deu àquela mulher está o Seu grande desejo de que vivamos na alegria dessa graça. A compaixão e a graça de Jesus demonstram a profundidade da Sua preocupação por nós quando tropeçamos e caímos.
Mesmo em nossos momentos de fracasso mais constrangedores, podemos clamar a Jesus e descobrir que a Sua graça é verdadeiramente surpreendente.
— Bill Crowder

Leia: João 8:1-11

Examine: A Bíblia em um ano: Jeremias 51-52;Hebreus 9

Considere: Apenas Jesus pode prover a graça que precisamos para cada provação que enfrentamos.

Cuidado com os bens mal adquiridos

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Salomão foi um homem rico, muito rico. Conhecia como poucos os perigos que ameaçam aqueles que querem ficar ricos a qualquer custo. Sabia que a formação de quadrilha para maquinar o mal, com o propósito de ajuntar bens mal adquiridos, é um esquema sedutor. Por isso escreveu: “Filho meu, se os pecadores querem seduzir-te, não o consintas. Se disserem: Vem conosco, embosquemo-nos para derramar sangue, espreitemos, ainda que sem motivo, os inocentes; traguemo-los vivos, como o abismo, e inteiros, coo os que descem à cova; acharemos toda sorte de bens preciosos; encheremos de despojos nossa casa; lança a tua sorte entre nós; teremos todos uma só bolsa” (Pv 1.10-14). O dinheiro adquirido com violência é uma maldição. A riqueza que vem como resultado do roubo e do derramamento de sangue torna-se o combustível para destruir os próprios transgressores. Não é pecado ser rico; pecado é amar o dinheiro. Não é pecado ter dinheiro; o problema é o dinheiro nos ter. Não é pecado carregar dinheiro no bolso; o problema é carregar dinheiro no coração. Muitas pessoas, por amor ao dinheiro, mentem, roubam, sequestram e matam. Outros, por amor ao dinheiro casam-se e divorciam, corrompem e são corrompidas, torcem a lei e pervertem o direito. A motivação para a violência é o desejo de acumular bens. O brilho da riqueza têm fascinado multidões, transformando homens em feras, jovens em monstros, pessoas de bem em ladrões incorrigíveis. A ganância insaciável é o útero onde é gestado crimes hediondos. Desde o narcotráfico até o assalto aos cofres públicos são delinquências inspiradas por esse desejo insaciável de pilhar o próximo e acumular o alheio. Os bens roubados não são preciosos nem a casa pode ser verdadeiramente cheia de despojos oriundos do crime. Essa riqueza produz tormento. Essa fortuna desemboca em vergonha, opróbrio e prejuízos irremediáveis. Esse pacote tem cheiro de enxofre e o seu fim é a morte.

Salomão é enfático, quando exorta: Cuidado com as suas alianças! O segredo de uma vida feliz é apartar-se daqueles que, deliberadamente andam no caminho da perversidade. Esses agentes da ilegalidade, protagonistas do crime, feitores de males são proselitistas perigosos, que lançam sua rede sedutora para arrastar pessoas incautas para seu cartel do crime. Nesse projeto de engrossar suas fileiras, buscam alianças e fazem promessas. Querem parceiros e garantem vantagens. Chamam para a aventura e dizem que esse caminho é lucrativo. A bolsa coletiva onde se acumula o dinheiro da iniquidade, entretanto, é maldita. Os valores que entram nela vêm do roubo, da opressão, da violência e do derramamento de sangue. Esses recursos tornam-se o próprio combustível para a destruição dos malfeitores. Essa riqueza entorpece a mente, calcifica o coração, enceguece os olhos e coloca tampão nos ouvidos. Faz do homem um monstro celerado, uma fera sanguesedenta, um lobo selvagem. Ser sábio é não dialogar com esses arautos do crime. Ser prudente é sequer se aproximar daqueles que vivem na marginalidade. Ser feliz é fugir não apenas do mal, mas até mesmo da aparência do mal. A felicidade não habita nas tendas da perversidade, mas está presente na casa daqueles que vivem em retidão e justiça. Não faça alianças com homens perversos; junte-se a pessoas que podem ajudar você a viver mais perto de Deus.

Nessa mesma linha de pensamento, o apóstolo Paulo exorta: “Ora, os que querem ficar ricos caem em tentação, e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e perniciosas, as quais afogam os homens na ruína e perdição. Porque o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitos flagelos” (1Tm 6.9,10). A exortação é oportuna: Cuidado com os bens mal adquiridos!




Rev Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Versículo do dia

Versículo do dia


Conheço as suas obras. Eis que coloquei diante de você uma porta aberta que ninguém pode fechar. Sei que você tem pouca força, mas guardou a minha palavra e não negou o meu nome.

VÍDEO DO DIA - Delino Marçal - Guarda Meu Coração


Delino Marçal - Guarda Meu Coração



PÃO DIÁRIO - 29/01/2019 - Registros de desastres

Registros de desastres

…porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. —Lamentações 3:22-23


Yves Congar tinha apenas 10 anos quando a Primeira Guerra Mundial começou e a cidade francesa onde ele morava foi invadida pelo exército alemão. Sua mãe o incentivou a escrever um diário, o que veio a ser uma descrição bastante lúcida de uma ocupação militar complementada com desenhos coloridos. Seu diário registrou um desastre pela perspectiva de uma criança. O que ele testemunhou o tocou tão profundamente, que ele sentiu-se chamado para levar a esperança de Cristo aos outros.
Séculos antes, o profeta Jeremias foi testemunha ocular da invasão de Jerusalém por Nabucodonosor. Ele escreveu suas observações em seu “diário”, o livro das Lamentações. Apesar desses tempos angustiantes, o profeta encontrou esperança no coração de Deus. Ele escreveu: “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade” (3:22-23).
Por várias vezes, podemos experimentar ou testemunhar desastres que se parecem com forças hostis em nossas vidas. Mas estes tempos de dificuldade não são eternos. E, como Jeremias, refletir sobre a fidelidade e provisão de nosso Pai celestial é a esperança que mais nos sustém. As misericórdias do Senhor se renovam a cada manhã e a Sua fidelidade é grande!
— Dennis Fisher

Leia: Lamentações 3:19-33

Examine: A Bíblia em um ano: Jeremias 50;Hebreus 8

Considere: A fidelidade de Deus é a melhor razão para a esperança.

A vida ou a morte, o que você vai escolher?

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O rei Salomão está fazendo um contraste entre o néscio e o sábio. O néscio é aquele que tapa os ouvidos à voz de Deus e segue seu caminho cheio de autoconfiança. Sua sensação de bem-estar é seu maior perigo. Ele caminha para morte, mesmo imaginando que está saboreando a vida. O sábio, porém, é aquele que, com prontidão, escuta a voz de Deus e a obedece. Esse habitará seguro e não terá temor do mal. A vida ou a morte está à sua frente. Você pode escolher a vida. Você pode evitar a morte. Destacaremos esses dois pontos aqui:

Em primeiro lugar, o risco fatal de se desviar de Deus. Está escrito: “Os néscios são mortos por seu desvio, e aos loucos a sua impressão de bem-estar os leva à perdição” (Pv 1.32). Deus é a fonte da vida e longe de Deus prevalece a morte. O néscio, despreza a palavra de Deus julgando-se sábio, mas opta pela morte, pois o caminho da desobediência é uma auto pista que leva à morte física e eterna. O homem pode escolher a maneira de viver, mas não pode escolher as consequências de suas escolhas. Pode adotar um estilo de vida, mas não pode determinar os seus resultados. Quem tapa os ouvidos à voz de Deus e despreza seus ensinos coloca os pés numa estrada de morte. Nessa jornada rumo à morte há muitos atrativos e muitos prazeres efêmeros. É uma estrada larga. É um caminho espaçoso. Por esse caminho transita uma multidão. A regra desse caminho é a libertinagem, ou seja, a liberdade sem limites. Nada é proibido, tudo é aceitável. Todos os transeuntes devem se sentir bem. A impressão de bem-estar deve reger a todos, o tempo todo, em todos os lugares. Porém, essa sensação é uma armadilha mortal. Ela tem o poder de anestesiar a alma e entorpecer os sentimentos. Aqueles que seguem por essa estrada larga, sentem-se seguros e acompanhados por uma miríade de outros caminhantes. Todos parecem seguros, enquanto sorvem cada gota de todas as taças dos prazeres. Mas, essa sensação de bem-estar é o portal da morte, o corredor da perdição. Fuja da morte e escolha a vida! Deus propõe para você a salvação e não a perdição!

Em segundo lugar, a segurança inabalável de ouvir a voz de Deus. Está registrado na Escritura: “Mas o que me der ouvidos habitará seguro, tranquilo e sem temor do mal” (Pv 1.33). Salomão contrasta os desastres da desobediência com os benefícios da obediência. A desobediência produz morte e perdição, mas a obediência aos preceitos divinos resulta em segurança e confiança. Aqueles que obedecem a Deus vivem seguros, tranquilos e sem temor do mal mesmo cercados por um mundo marcado pela violência. Deus mesmo é o nosso muro protetor. Ele é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações. Ele é o nosso escudo e nossa proteção. Ele prometeu estar conosco todos os dias até à consumação do século e é fiel para cumprir sua palavra. Promessa de Deus e realidade são a mesma coisa, pois Deus vela pela sua palavra em a cumprir. Quando Deus fala, ele cumpre. Quando Deus faz, ninguém pode impedir sua mão de fazer. A recompensa para aqueles que tapam os ouvidos à voz sedutora dos pecadores para ouvir e obedecer os preceitos divinos é que seremos um carvalho de justiça em meio os vendavais da vida. Teremos uma âncora firme nas tempestades da jornada. Cruzaremos incólumes o mar revolto da vida e navegaremos confiantes para o porto seguro. Mesmo que as circunstâncias sejam adversas, teremos paz. Mesmo que os perigos sejam imensos, teremos segurança. Mesmo que os inimigos sejam muitos, teremos vitória. Mesmo que o medo tente nos assaltar, teremos conforto. Mesmo que todos os homens se voltem contra nós, Deus nos cobrirá debaixo de suas asas.




Rev Hernandes Dias Lopes

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES


Como fazer da oração um estilo de vida

 - Josué Gonçalves



Versículo do dia

Versículo do dia


"Estão chegando os dias", declara o Senhor, "em que esta cidade será reconstruída para o Senhor, desde a torre de Hananeel até à porta da Esquina.

VÍDEO DO DIA - "Envolve me" - Coral Resgate no Estúdio Showlivre Gospel 2017

"Envolve me" - Coral Resgate 




PÃO DIÁRIO - 28/01/2019 - Palavras do nosso Pai


Palavras do nosso Pai

Nunca me esquecerei dos teus preceitos, visto que por eles me tens dado vida. —Salmo 119:93


Jim Davidson estava descendo o Monte Rainier quando caiu de uma ponte de neve em uma fenda. Enquanto ele sangrava, machucado naquela caverna de gelo escura, refletiu sobre sua infância. Ele se lembrou de como o seu pai tinha repetidamente lhe falado que poderia realizar grandes coisas se afligido pela adversidade. Aquelas palavras ajudaram a sustentar Jim enquanto ele passou as cinco horas seguintes escalando aquela caverna escura de gelo com pouco equipamento e em circunstâncias extremamente difíceis.
O salmista pareceu sair de sua própria fenda de aflição e dor, recordando as palavras de seu Pai celestial. Ele admitiu que, se Deus e a Sua Palavra não o tivessem sustentado com alegria, ele teria morrido em sua miséria (Salmo 119:92). Expressou plena confiança na Palavra eterna do Senhor (v.89) e na fidelidade do Seu caráter (v.90). Como resultado da fidelidade de Deus, o salmista fez um compromisso de jamais esquecer as palavras de Deus, pois elas tiveram um papel central no resgate de sua vida, trazendo-lhe força.
Em nossas mais sombrias cavernas e momentos de aflição, as nossas almas podem ser revigoradas pelo nosso Pai no céu ao recordarmos e preenchermos as nossas mentes com as Suas palavras encorajadoras.
— Marvin Williams


Leia: Salmo 119:89-93

Examine: A Bíblia em um ano: Jeremias 48-49;Hebreus 7

Considere: Lembrar as palavras de Deus revigora a nossa alma.

O justo e o ímpio, um contraste profundo

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Os homens perversos se alimentam da maldade e têm como propósito de vida derrubar aqueles que andam retamente. Sentem-se recompensados quando derrubam alguém que cruza seu caminho. Eis o que diz a Escritura: “Pois não dormem, se não fizerem o mal, e foge deles o sono, se não fizerem tropeçar alguém…” (Pv 4.16,17). Os perversos têm uma compulsão para o mal. Rolam no seu leito não para conciliar o sono, mas para maquinar o mal contra o próximo. Empregam sua inteligência e sua energia não para fazer o bem, mas para engendrar formas de oprimir as pessoas. Quando não conseguem levar a cabo sua intenção maligna, perdem o sono. O que lhes acalma a mente irrequieta é exatamente conceber os intentos perversos do coração. Tão logo concebem o mal, colocam-no em ação. As lágrimas dos outros são sua alegria. O fracasso dos outros, o seu triunfo. A seiva que lhes sustenta a vida é a violência. A motivação que lhes mantêm acordados é a destruição do próximo.

A Escritura contrasta o caminho dos maus com a vereda dos justos: “Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito” (Pv 4.18). Naquele reina a violência e a negridão subterrânea dos maus intentos; nesta habita a luz que esparrama sua luz, como os raios do sol que surgem nas encostas dos montes. A vereda dos justos não é apenas um caminho iluminado, mas um caminho cuja luz vai crescendo como a luz do sol até ser dia perfeito. A vida do justo vai sendo aperfeiçoada de glória em glória. O brilho da face de Cristo resplandece nele. O fulgor da glória de Deus irradia nele. O justo é filho da luz e luz do mundo. Ele anda na luz, suas obras são feitas na luz e todo o seu corpo é iluminado. O justo não dá marcha ré em seu testemunho. Não vive ziguezagueando perdendo sua força em avanços e recuos. O justo caminha para frente, faz uma escalada para as alturas. Sua vida não se estaciona na região nebulosa do comodismo. O justo cresce no conhecimento e na graça. Avança para o alvo. Busca as coisas lá do alto, onde Cristo vive. Contempla o galardão. Aspira as coisas mais excelentes. Sua história começa na conversão, avança no processo da santificação, mas seu alvo é a glorificação, o dia perfeito.

Se a vereda dos justos é um caminho cheio de luz, o caminho dos perversos é uma estrada mergulhada em densas trevas. “O caminho dos perversos é como a escuridão; nem sabem eles em que tropeçam” (Pv 4.19). A escuridão é ausência completa de luz. É lugar de cegueira. É território lôbrego de confusão. É cenário de medo e pavor. É estrada povoada por aqueles que não sabem aonde vão nem sabem em que tropeçam. Se a luz é símbolo de conhecimento, a escuridão é o emblema da ignorância. Se a luz é símbolo de pureza, a escuridão é a evidência de sujeira. Se a luz é símbolo da santidade, a escuridão é sinal de iniquidade. Se a luz é símbolo do amor, a escuridão é prova de ódio. O caminho dos perversos é como a escuridão: uma estrada marcada pela anti-vida. Uma vereda sulcada pelos buracos das desavenças. Uma senda onde as coisas mais vergonhosas se praticam sem qualquer pudor. Um trilho sinuoso que leva à morte. Os perversos caminham de solavanco em solavanco. Caem aqui, tropeçam acolá e nem sabem em que tropeçam. Longe de fazerem uma caminhada ascendente rumo à glória, fazem uma descida vertiginosa rumo ao abismo. Oh, caminho perigoso! Oh, caminhada inglória! Oh, triste destino! Só aqueles que amam a destruição continuam por esse caminho. Só aqueles que rejeitam a oferta da graça, preferem esse caminho. Só aqueles que se recusam a crer em Jesus, o novo e vivo caminho, permanecem nessa estrada de densas trevas.





Rev. Hernandes Dias Lopes

domingo, 27 de janeiro de 2019

Versículo do dia

Versículo do dia


A glória e a honra das nações lhe serão trazidas.

VÍDEO DO DIA - Elaine Martins ft. Wilian Nascimento - Vasos Quebrados

Elaine Martins ft. Wilian Nascimento - Vasos Quebrados 



PÃO DIÁRIO - 27/01/2019 - A Rocha

A Rocha

…sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular. —Efésios 2:20

Em uma viagem a Massachusetts, EUA, meu marido e eu fomos ver a pedra Plymouth, um grande símbolo dos Estados Unidos. É tradicionalmente considerada como lugar onde os peregrinos, que viajaram para a América no navio Mayflower em 1620, desembarcaram. Embora tenhamos gostado de aprender sobre o seu significado, ficamos surpresos e decepcionados que ela seja tão pequena. Soubemos que, devido à erosão e às pessoas lascarem pedaços, ela tem agora apenas um terço de seu tamanho original.
A Bíblia se refere a Jesus como uma Rocha (1 Coríntios 10:4) que nunca muda (Hebreus 13:8). Ele é a Rocha sólida sobre a qual podemos construir nossas vidas. A igreja (o corpo de cristãos) é construída sobre uma base sendo “…Cristo Jesus, a pedra angular”. Nele todos os cristãos estão unidos (Efésios 2:20-22).
Jesus é a Rocha sólida na qual podemos nos amparar quando as tempestades da vida baterem e soprarem contra nós (Mateus 7:25). A escritora Madeleine L’Engle disse: “Às vezes é bom termos os suportes puxados debaixo de nós. Isso nos faz saber o que é rocha sob nossos pés e o que é areia.”
A pedra Plymouth é uma interessante massa de minerais e tem um significado histórico fascinante. Mas Jesus é uma preciosa pedra angular, e aqueles que confiam nele terão sempre uma rocha sólida para se amparar.
— Cindy Hess Kasper

Leia: Mateus 7:24-27

Examine: A Bíblia em um ano: Jeremias 46-47;Hebreus 6

Considere: Cristo, a Rocha, é a nossa segura esperança.

Obedecer é preciso!

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O apóstolo Paulo, em sua carta aos Romanos, destaca três imperativos vitais para a vida cristã. Que imperativos são esses? Vejamos: “Regozijai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, na oração perseverantes” (Rm 12.12).

Em primeiro lugar, precisamos ter uma esperança cheia de alegria (Rm 12.12a). A esperança é o combustível que nos alimenta em nossa jornada rumo ao futuro. Sem esperança, tombaremos vencidos nas estradas na vida. Sem esperança nossa alma murcha no calor tórrido da existência, nosso sorriso apaga-se em nossos lábios e o choro amargo embaça nossa visão. Sem esperança a vida torna-se um fardo pesado, um grito de dor, uma sinfonia de gemidos. A esperança é o óleo que unge nossa cabeça, a força que tonifica a nossa alma, a motivação que impulsiona a nossa caminhada. Muitas pessoas já naufragaram nas tempestades da vida e perderam a esperança de livramento. Outras, só esperam aquilo que lhes traz desesperança. Nós, todavia, somos daqueles que esperam até mesmo contra a esperança. Nossa esperança não é uma expectativa vaga, mas uma certeza experimental. Não se confunde, porque o amor de Deus é derramado em nossos corações. Por isso, é tempo de avançarmos rumo ao futuro com um cântico nos lábios e desfraldando o pendão da vitória, regozijando-nos na esperança.

Em segundo lugar, precisamos ter uma paciência triunfadora na tribulação (Rm 12.12b). A vida não é um parque de diversões nem uma colônia de férias. Não vivemos numa estufa espiritual nem estamos blindados contra as vicissitudes da vida. Estamos sujeitos às borrascas perigosas e às crises mais avassaladoras. Muitas vezes, somos assolados por circunstâncias amargas. É uma doença grave, um divórcio doloroso, um luto traumático. Muitas vezes, somos atacados com armas de grosso calibre e nossos inimigos conspiram contra nós para nos destruir. Somos vítimas de calúnias injuriosas, de acusações levianas e de mentiras destrutivas. Não raro, ao passarmos por esse vale de prova, por esse deserto causticante, ficamos impacientes e até revoltados. A ordem da palavra de Deus, porém, nos leva para outra direção. Devemos ser pacientes na tribulação. A paciência aqui não é uma atitude estoica de suportar a dor com os dentes trincados, mas é lidar com a tribulação com um otimismo inabalável. A tribulação é uma prensa que nos esmaga, o rolo compressor que passa sobre nós como um descascador de cereais que separa a palha do grão. As tribulações não vêm para nos destruir, mas para nos purificar, para nos tornar mais parecidos com Jesus, que aprendeu pelas coisas que sofreu. Se você está sendo provado, acalme seu coração. Tenha paciência, pois Deus está trabalhando.

Em terceiro lugar, precisamos ter uma firme perseverança na oração (Rm 12.12c). A oração é a usina de poder que mantém nossa vida em movimento. Sem oração não há força para caminharmos vitoriosamente. A oração une a fraqueza humana à onipotência divina e conecta o altar com o trono. A oração liga a terra ao céu. Quando oramos, movemos a mão daquele que move o mundo. O Deus soberano escolheu agir na história por intermédio da oração de seu povo. Tornamo-nos parceiros de Deus no governo do mundo por meio da oração. Mas, não basta orar; precisamos perseverar na oração. Muitos têm entusiasmo para começar uma reunião de oração, mas perdem o vigor no meio do caminho e retrocedem. O fogo no altar da oração não pode apagar. Precisamos orar sem cessar. Precisamos orar sempre sem esmorecer. Essa é uma batalha sem trégua, um luta sem pausa. Se a igreja parar de orar, ela perde o poder. A oração, porém, abre o caminho para a plenitude do Espirito e a plenitude do Espírito produz santidade e poder. Os grandes avivamentos da história foram precedidos por perseverantes reuniões de oração. Os grandes problemas do mundo foram vencidos quando a igreja de Deus se pôs de joelhos. Não cesse de orar, pois coisas grandes da parte de Deus estão a caminho.



Rev. Hernandes Dias Lopes

Versículo do Dia

  Versículo do Dia Quem poderá dizer: Purifiquei o meu coração, limpo estou de meu pecado? Provérbios 20:9