segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Versículo do dia

Versículo do dia


A alegria do coração transparece no rosto, mas o coração angustiado oprime o espírito.

VÍDEO DO DIA - Primeira Essência (Jardim Particular) - Anderson Freire e Irmãos Freire


Primeira Essência (Jardim Particular) - Anderson Freire e Irmãos Freire 




PÃO DIÁRIO - 31/12/2018 - Sementes e solos


Sementes e solos

Antes, crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. —2 Pedro 3:18


Se você gosta de plantar abóboras, provavelmente já ouviu falar da variedade de sementes de abóboras tipo gigante. Desenvolvido em uma fazenda familiar no Canadá, as abóboras que crescem destas sementes têm tamanhos recordes em todo o mundo. Em 2011, uma abóbora cultivada na província de Quebec definiu o novo recorde mundial de 825 quilos. Aquela abóbora gigante poderia render mais de mil pedaços de torta!
Quando os repórteres perguntaram como aquela abóbora poderia chegar àquele tamanho, o agricultor respondeu que tinha a ver com o solo. As sementes eram de uma variedade especial de grande porte, mas o solo tinha de ser adequado ou a abóbora não cresceria adequadamente.
O Senhor Jesus usou uma ilustração na qual comparou diferentes tipos de solo à resposta de uma pessoa à Palavra de Deus (Mateus 13). Algumas sementes foram comidas pelos pássaros, outras começaram a crescer, mas foram sufocados pelas ervas daninhas, e algumas cresceram instantaneamente, mas não tinha terra suficiente para promover seu crescimento. Mas as sementes que caíram em terra boa “deram fruto a cem, a sessenta e a trinta por um” (v.8).
Cada um de nós tem de perguntar: “Que tipo de solo eu sou?” O Senhor quer plantar a Sua Palavra em nossos corações para que possamos crescer em Seu conhecimento.
— Brent Hackett

Leia: Mateus 13:1-9 

Examine: A Bíblia em um ano: Isaías 43-44;1 Tessalonicenses 2

Considere: O fruto do Espírito cresce no solo da obediência.

AINDA ANSEIO POR UM AVIVAMENTO

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Reconheço que a palavra “avivamento” está desgastada no meio evangélico brasileiro. Sei que em muitos redutos, o avivamento tornou-se sinônimo de esquisitice. Há aqueles que confundem avivamento com toda sorte de sincretismo religioso. Há outros que associam avivamento com as últimas novidades no mercado da fé. Porém, os desvios de muitos e a apatia ou a oposição de outros, não abafam no meu peito o anseio por um genuíno e poderoso avivamento espiritual. Por que devemos esperar ainda um avivamento?

Em primeiro lugar, porque Deus prometeu (Is 44.3). Deus prometeu derramar do seu Espírito sobre sua igreja. Essa promessa é segura, pois não é feita pelo homem, mas pelo Deus Todo-poderoso, que fala e cumpre o que diz; faz e ninguém pode impedir sua mão de fazê-lo. Nenhuma força na terra pode deter o braço de Deus nem impedir a igreja de avançar. Essa promessa é, também, abundante. O texto fala de um derramamento e de torrentes. Deus tem para nós uma vida maiúscula e abundante. Ele não nos dá o seu Espírito por medida. Ao contrário, prometeu-nos torrentes!

Em segundo lugar, porque nós precisamos (Is 44.3). A igreja está como uma vinha murcha. Falta-lhe vigor e entusiasmo. Está como uma figueira com folhas, mas desprovida de frutos. Em muitos redutos falta a sã doutrina; noutros falta fervor. Em muitas igrejas há ortodoxia, mas não existe poder; noutras há muita trovoada, mas nenhuma chuva. Há igrejas que, lamentavelmente, sucumbiram ao liberalismo teológico e abandonaram sua fidelidade à palavra de Deus. Essas igrejas estão desidratando e entrando por um caminho tenebroso de apostasia. Há outras igrejas que, governadas pelo pragmatismo, renderam-se ao sincretismo religioso, abraçaram as últimas novidades do mercado da fé e sucumbiram ao antropocentrismo idolátrico. No texto em tela, o Espírito é simbolizado pela água. O que isso nos ensina? Primeiro, não há vida sem água. Podemos ter a melhor terra, a melhor semente, os melhores insumos e a melhor tecnologia. Sem água, a semente morre mirrada no ventre da terra. Podemos ter templos modernos, tecnologia sofisticada, pregadores cultos, músicos excelentes, mas sem o poder do Espírito Santo, não há vida na igreja. Como disse Charles Spurgeon: “É mais fácil um leão tornar-se vegetariano, do que uma alma sequer ser salva sem a obra do Espírito Santo”.

Em terceiro lugar, porque quando a igreja tem sede de Deus, ele derrama sobre ela as torrentes do seu Espírito (Is 44.3). Deus derrama água sobre o sedento e torrentes sobre a terra seca. Não podemos ser cheios de Deus até que estejamos vazios de nós mesmos. Não seremos saciados com as chuvas benditas do céu, a não ser que estejamos com sede de Deus. É por essa causa que os avivamentos sempre foram precedidos por oração. Avivamento não é sede de bênçãos, mas sede de Deus. Avivamento vem como resposta à oração de uma igreja sedenta pela presença de Deus. Hoje, as pessoas buscam prosperidade e saúde. Querem os milagres. Querem as bênçãos. Mas, a vida gira em torno delas mesmas. O centro de tudo é a vontade do homem. Em tempos de avivamento a igreja anseia por Deus mais do que pelas bênçãos de Deus!

Em quarto lugar, porque uma igreja cheia do Espírito Santo colhe resultados extraordinários (Is 44.4,5). O primeiro resultado de uma igreja cheia do Espírito é um crescimento numérico explosivo. Os descendentes de Abraão brotam como ervas, como salgueiros junto às correntes das águas. Pecadores endurecidos são quebrantados. Multidões, aos borbotões, correm para a igreja, com pressa para acertar a vida com Deus. Igrejas vazias ficam cheias. Igrejas fracas ficam robustas e cheias do poder do Espírito. O segundo resultado é que os crentes tornam-se ousados no testemunho. Cada um diz ao seu próximo: “Eu sou do Senhor”. Uma igreja cheia do Espírito não cala a sua voz. Não se acovarda nem sonega ao mundo a mensagem do evangelho. Finalmente, uma igreja cheia do Espírito confirma com a vida aquilo que prega com os lábios. Não há abismo entre o que igreja prega e o que ela vive. Os crentes escrevem na própria mão: “Eu sou do Senhor”. Oh, que Deus derrame sobre nós as torrentes do seu Espírito! Que venha sobre nós as chuvas benditas do céu, trazendo-nos restauração e vida!



Rev. Hernandes Dias Lopes.

domingo, 30 de dezembro de 2018

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES


Não ande só - Pr. Josué Gonçalves



Versículo do dia

Versículo do dia


Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, Pai das misericórdias e Deus de toda consolação,
que nos consola em todas as nossas tribulações, para que, com a consolação que recebemos de Deus, possamos consolar os que estão passando por tribulações.

VÍDEO DO DIA - Toma o Meu Coração - Igreja Bereana


Toma o Meu Coração - Igreja Bereana



PÃO DIÁRIO 30/12/2018 - Lindo interior

Lindo interior

…o pendor da carne dá para a morte, mas o Espírito, para a vida e paz. —Romanos 8:6


É uma casa sem descrição que fica em uma avenida movimentada. Sem características significativas, esta construção bastante simples é fácil de ignorar. Mas, ao passar em frente a ela certo dia, vi um placa de “à venda” na frente. Junto a ela, havia um aviso menor, que alegremente anunciava “Sou linda por dentro.” Mesmo não estando à procura de uma casa nova, aquela placa me intrigou. O que poderia fazer aquela casa sem qualquer atrativo ser linda por dentro?
Isso também me fez imaginar: Será que aquela placa poderia se aplicar a nós como seguidores de Jesus? Pense nisso. Não importa como nos parecemos por fora, será que não deve haver uma beleza que revele o amor e a ação de Deus em nossas vidas?
O que a Bíblia diz sobre a beleza interior? Podemos começar com o livro de Romanos 7:22, que diz: “Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus.” No livro de Romanos 8:6, Paulo ensina sobre uma mente controlada pelo Espírito que se caracteriza por “vida e paz”. E no livro de Gálatas, vemos que permitir que o Espírito tome conta do nosso ser interior irá gerar em nós o “fruto do Espírito” (5:22), um belo conjunto de qualidades como o amor, alegria, paz, paciência e bondade.
Deleitar-se nas Escrituras e permitir que o Espírito aja em nossos corações nos fará parecer bonitos interiormente e será demonstrado numa vida que honra a Deus.
— Dave Branon

Leia: Romanos 8:1-11 

Examine: A Bíblia em um ano: Isaías 37-38;Colossenses 3

Considere: A integridade em seu coração produz beleza em seu caráter.

LIÇÕES IMPORTANTES DA GENEALOGIA DE JESUS

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A Bíblia nos apresenta a genealogia de Jesus em duas perspectivas. Mateus apresenta Jesus como descendente de Abraão e Lucas retrocede sua linhagem até Adão. Mateus apresenta Jesus como o Rei dos judeus e Lucas como o Homem perfeito. Marcos e João não tratam da genealogia de Jesus Cristo, por causa do propósito para o qual escreveram. Marcos, escrevendo para os romanos, apresenta Jesus como servo e destaca suas obras mais do que suas palavras. João, escrevendo um evangelho universal, tem como escopo apresentar Jesus como o Filho de Deus e como tal, ele não tem genealogia.

Tanto no registro de Mateus como no de Lucas, vemos na genealogia de Jesus Cristo pessoas más, que se insurgiram contra Deus.

Destacaremos aqui, alguns pontos:

Em primeiro lugar, vemos na genealogia de Jesus Cristo mulheres em cuja vida há marcas reprováveis. Tamar, coabitou com o seu próprio sogro Judá e gerou dele dois filhos gêmeos Perez e Zera; Raabe era prostituta em Jericó; Rute era moabita e Bate-Seba, mãe de Salomão, adulterou com Davi. Mui provavelmente nenhum personagem gostaria de destacar em sua biografia mulheres com esse passado. Mas por que elas estão inseridas na genealogia de Jesus Cristo? Para reforçar a verdade de que o Filho de Deus se identificou com os pecadores a quem veio salvar.

Em segundo lugar, vemos na genealogia de Jesus homens em cuja vida há marcas de mentira. Os patriarcas mencionados aqui, Abraão, Isaque e Jacó tiveram momentos de fraqueza na área da mentira. Eles não só se omitiram, mas esconderam a verdade e inverteram os fatos com medo de sofrerem com as consequências de  seus atos. Foram fracos e repreensíveis. Isso prova que Deus nos escolhe não pelos nossos méritos, mas apesar dos nossos deméritos.

Em terceiro lugar, vemos na genealogia de Jesus homens em cuja vida há marcas de violência. Na lista da genealogia de Jesus há homens como Davi, cujas mãos estavam cheias de sangue. Roboão governou Judá com truculência. O rei Acaz queimou seus filhos, perseguiu seu próprio povo e cerrou ao meio o profeta Isaías. Manassés foi muito violento. Ele encheu Jerusalém de sangue. Foi um monstro. Um tormento para seu próprio povo. Oh, jamais escolheríamos homens dessa estirpe para integrar nossa família. Oh, a genealogia de Jesus Cristo aponta-nos para a infinita misericórdia de Deus! Ele ama com amor eterno os mais indignos.

Em quarto lugar, vemos na genealogia de Jesus homens em cuja vida há marcas de idolatria. Salomão, por causa de suas muitas mulheres, sucumbiu à idolatria. Roboão, fez um bezerro de ouro e construiu novos templos em Israel para desviar o povo de Deus. Acaz fechou a casa de Deus e encheu Jerusalém de ídolos abomináveis. Manassés foi astrólogo, idólatra e feiticeiro. Levantou altares pagãos e prostrou-se diante de todo o exército dos céus. Oh, na esteira da genealogia de Jesus Cristo temos pessoas que nos deixam perplexos por causa de sua afrontosa rebeldia a Deus. Isso prova, de forma incontestável, que Deus ama os objetos de sua ira e enviou Jesus para identificar-se com os pecadores e salvá-los de seus pecados.

Mas, antes de ficarmos mais chocados com essa assombrosa lista, olhemos para nós mesmos. Somos indignos. Somos pecadores. Somos culpados. Nosso coração é desesperadamente corrupto. Por que Deus nos escolheu? Por que ele nos amou? Por que ele não poupou o seu próprio Filho, antes por todos nós o entregou, para morrer em nosso lugar? A resposta é: Por causa de sua graça, que é maior do que o nosso pecar!




Rev. Hernandes Dias Lopes

sábado, 29 de dezembro de 2018

Versículo do dia

Versículo do dia


Por isso, tenham cuidado para não serem enganados e levados a desviar-se para adorar outros deuses e a prostrar-se perante eles.

VÍDEO DO DIA - Nani Azevedo - Os Sonhos de Deus

Nani Azevedo - Os Sonhos de Deus



PÃO DIÁRIO - 29/12/2018- Sonhos de infância


Sonhos de infância

Da boca de pequeninos e crianças de peito suscitaste força... —Salmo 8:2


Anos atrás, eu pedi aos alunos da quinta série para preparar uma lista de perguntas a Jesus como se Ele fosse aparecer em pessoa na semana seguinte. Eu também pedi a grupos de adultos para fazer o mesmo. Os resultados foram surpreendentemente diferentes. As perguntas das crianças variaram de adoráveis à ousadas: “Será que vamos ter de nos sentar em vestes brancas e cantar durante todo o dia no céu? Será que o meu cachorro vai estar conosco? As baleias estavam dentro ou fora da arca? Como está o meu avô lá em cima com o Senhor?” Quase sem exceção, as perguntas estavam livres da dúvida de que o céu existia ou de que Deus age de maneira sobrenatural.
Os adultos, por outro lado, apresentaram uma linha completamente diferente de questionamentos: “Por que coisas ruins acontecem a pessoas boas? Como eu sei que o Senhor está ouvindo minhas orações? Por que existe apenas um caminho para o céu? Como poderia um Deus amoroso deixar esta tragédia acontecer comigo?”
Em sua maioria, as crianças têm a vida livre do peso das preocupações e tristezas que sobrecarregam os adultos. Sua fé permite que confiem em Deus mais facilmente. Enquanto nós adultos muitas vezes nos perdemos em tormentos e tristezas, as crianças mantêm a visão de vida do salmista — uma perspectiva eterna que vê a grandeza de Deus (Salmo 8:1-2). Podemos acreditar em Deus, e Ele anseia que confiemos nele, como as crianças o fazem (Mateus 18:3).
— Randy Kilgore

Leia: Salmo 8

Examine: A Bíblia em um ano: Isaías 45-46;1 Tessalonicenses 3

Considere: A caminhada diária com Deus direciona nossos olhos das provações do momento aos triunfos da eternidade.

JESUS VOLTARÁ E NÃO TARDARÁ

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“Venho sem demora…” (Ap 3.11).



As profecias sobre a segunda vinda de Cristo são mais abundantes do que as profecias acerca da primeira vinda. Todas as profecias da primeira vinda cumpriram-se literalmente. As profecias da segunda vinda estão se cumprindo e cumprir-se-ão da mesma forma. Mas, como Jesus voltará?

Em primeiro lugar, Jesus voltará pessoalmente (At 1.11). “… esse Jesus que dentre vós foi assunto ao céu virá do modo como o vistes subir”. O mesmo Jesus que nasceu numa estrebaria, trabalhou numa carpintaria, morreu numa cruz, deixou o seu túmulo vazio e voltou ao céu, voltará fisicamente e pessoalmente. Ele mesmo disse: “… voltarei e vos receberei para mim mesmo…” (Jo 14.3).

Em segundo lugar, Jesus voltará visivelmente (Ap 1.7). “Eis que vem com as nuvens, e todo o olho o verá, até quantos o traspassaram…”. Quando Jesus aparecer nas nuvens, com grande poder e glória, todas as pessoas, de todos os lugares, nos mais diversos fusos horários, verão o Filho do homem na sua majestade e serão tomados de perplexidade. Oh, aquele será o dia mais glorioso e ao mesmo tempo o dia mais aterrador da história. Todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele.

Em terceiro lugar, Jesus voltará audivelmente (1Ts 4.16). “Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta e Deus, descerá dos céus…”. A segunda vinda de Cristo não será um acontecimento secreto e inaudível. Mais forte do que qualquer trovão, sua palavra de ordem será ouvida. A voz do arcanjo ecoará pelos quatros da terra e a trombeta de Deus soará retumbantemente. Naquele dia, ele enviará os seus anjos, com grande clangor de trombetas. Além de todos os olhos o contemplarem, todos os ouvidos também o ouvirão.

Em quarto lugar, Jesus voltará inesperadamente (2Pe 3.10). “Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor…”. A vinda do Senhor não será num dia óbvio. Assim como um ladrão chega de surpresa, sem mandar telegrama, também Jesus voltará quando os homens não estarão apercebidos. O próprio Jesus enfatizou essa verdade: “Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem” (Mt 24.38,39). Por causa dessa imprevisibilidade de sua volta, Jesus ainda adverte: “Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que hora viria o ladrão, vigiaria e não deixaria que fosse arrombada a sua casa. Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora que não cuidais, o Filho do homem virá” (Mt 24.43,44).

Em quinto lugar, Jesus voltará repentinamente (Mt 24.27). “Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até no ocidente, assim há de ser a vinda do Filho do homem”. Jesus voltará rapidamente, num momento, num abrir e fechar de olhos. A vinda de Jesus vai ser tão repentina como o fuzilar de um relâmpago: “assim como o relâmpago, fuzilando, brilha de uma à outra extremidade do céu, assim será, no seu dia, o Filho do homem” (Lc 17.24). Naquele dia não haverá tempo para se preparar.

Em sexto lugar, Jesus voltará inescapavelmente (1Ts 5.3). “Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, com vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão”. Aqueles que se deixam enganar pelo ensino dos falsos profetas, duvidando da segunda vinda de Cristo, vivendo despreocupadamente neste mundo destinado ao juízo, como se aqui fosse lugar de paz e segurança, serão surpreendidos com a gloriosa manifestação do Senhor, como uma mulher grávida também é surpreendida pela dor do parto. Oh, a segunda vinda de Cristo é inevitável e inescapável!

Em sétimo lugar, Jesus voltará vitoriosamente (Mt 25.31). “Quando vier o Filho do homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória”. Jesus voltará poderosamente, gloriosamente e triunfantemente. Virá entre nuvens, acompanhado de um séquito de anjos. Trará em sua companhia os remidos e colocará todos os seus inimigos debaixo de seus pés. Julgará as nações e lançará no lago do fogo o dragão, o anticristo, o falso profeta, os ímpios e a morte. Aquele dia será glorioso para os remidos e terrível para os que rejeitaram sua graça. O apóstolo Pedro diz que os céus passarão com estrepitoso estrondo, e incendiados serão desfeitos e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas. Nós, porém, receberemos novos céus e nova terra (2Pe 3.10,12,13) e reinaremos com ele para sempre e sempre.  Oh, dia glorioso será aquele em que o nosso Senhor virá!



Rev. Hernandes Dias Lopes

sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES

 Você faz falta? - Pr Josué Gonçalves




Versículo do dia

Versículo do dia


Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo de escravidão.

VÍDEO DO DIA - Ele Não Desiste - Marquinhos Gomes (Part. Péricles)


Ele Não Desiste - Marquinhos Gomes (Part. Péricles)



PÃO DIÁRIO - 28/12/2018 - Vida sem pão


Vida sem pão

Eu sou o pão da vida. —João 6:48


Em culturas com grande variedade de alimentos, o pão já não é visto como algo necessário na dieta alimentar. Por essa razão, alguns optam por viver sem ele por várias razões. No primeiro século, no entanto, o pão era visto como elemento essencial. Uma dieta sem pão era um conceito estranho.
Certa vez, uma multidão de pessoas procurou Jesus porque Ele tinha realizado o milagre da multiplicação de pães (João 6:11,26). Pediram-lhe para mostrar um sinal como o maná do céu que Deus proveu para o Seu povo no deserto (6:30-31; Êxodo 16:4). Quando Jesus disse que Ele era “o verdadeiro pão do céu” (João 6:32), as pessoas não entenderam. Eles queriam o pão de cada dia, literalmente. Mas, Jesus estava dizendo que Ele havia sido enviado para ser o seu pão espiritual e supriria suas necessidades espirituais diárias. Se eles, pela fé, aceitassem Suas palavras e vida em suas almas, eles experimentariam a satisfação eterna (v.35).
Jesus não quer ser um alimento opcional em nosso dia a dia; Ele deseja ser o alimento essencial em nossas vidas, o nosso suprimento “necessário”. Como os judeus do primeiro século jamais poderiam imaginar a vida sem pão físico, que nós jamais tentemos viver sem Jesus, o nosso pão espiritual!
— Marvin Williams


Leia: João 6:25-35 

Examine: A Bíblia em um ano: Isaías 32-33;Colossenses 1

Considere: Só o pão espiritual sacia a fome da alma.

DEBAIXO DO CAJADO DE JESUS

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“O Senhor é o meu pastor; nada me faltará” (Sl 23.1)

O Salmo 23 é um reservatório inesgotável de consolo para o povo de Deus. Dessa fonte jorra copiosamente refrigério para os cansados, força para os fracos  e alegria para os tristes. Jesus é o pastor divino. Ele é o bom, o grande e o supremo pastor. Ele ama suas ovelhas e cuida delas. Ele deu sua vida por elas e as guiará à casa do Pai, à bem aventurança eterna. O Salmo 23 enseja-nos três lições assaz oportunas: 

Em primeiro lugar, porque o Senhor é o nosso pastor, há pleno suprimento para as nossas necessidades (Sl 23.1-3). Embora, como ovelhas somos frágeis, míopes, inseguros e inclinados a nos desviarmos do aprisco das ovelhas, em Jesus Cristo, o bom, o grande e o supremo pastor, temos repouso, refrigério e direção. Jesus não é apenas o nosso grande provedor; ele é, também, nossa melhor provisão. Ele não apenas nos concede sua paz nas tormentas da vida; ele é a nossa paz. Jesus não apenas nos guia pelas veredas da justiça; ele é a nossa justiça. Jesus não é apenas pastor; ele é o nosso pastor. Aquele que está assentado no trono e tem as rédeas da história em suas mãos, pastoreia a nossa alma, alimenta-nos com sua graça e fortalece-nos com seu poder.  Conhecer a ele é a própria essência da vida eterna. Andar com ele é a maior de todas as venturas. Glorificar a ele é a razão da nossa vida. Fazer a sua vontade é a maior de todas as nossas metas. Portanto, como Davi podemos alçar nossa voz e dizer que o Senhor é o nosso pastor, por isso, nada nos faltará!

Em segundo lugar, porque o Senhor é o nosso pastor, há consoladora companhia nas adversidades (Sl 23.4,5). A vida cristã não é uma jornada fácil. Cruzamos desertos tórridos e vales profundos. Atravessamos mares revoltos e enfrentamos ventos contrários. Porém, mesmo quando andamos pelos vale da sombra da morte, não precisamos ter medo. E isso, não porque somos fortes ou os perigos são irreais. Nossa confiança decorre do fato de Jesus estar conosco em todas as circunstâncias e em todo o tempo. Não precisamos ter medo dos adversários que nos ameaçam, pois o nosso pastor nos dá vitória sobre eles. Não precisamos ter medo de vexame e fracasso, pois o nosso pastor nos honra, ungindo-nos a cabeça com óleo. Não precisamos ter medo da tristeza que ronda a nossa alma, pois o nosso pastor oferece-nos robusta alegria, fazendo o nosso cálice transbordar.

Em terceiro lugar, porque o Senhor é o nosso pastor, temos bendita comunhão para a eternidade (Sl 23.6). Não apenas nosso pastor está conosco, mas, também, coloca ao nosso lado dois escudos seguros: bondade e misericórdia, e isso, durante todos os dias da nossa vida. Bondade é o que Deus nos dá e não merecemos, a sua graça. Misericórdia é o que nós merecemos, e Deus nãos nos dá, o seu juízo. Ladeados por bondade e misericórdia avançamos neste mundo, guardados e protegidos. Porém, quando a carreira terminar, então, habitaremos na Casa do Senhor para todo o sempre. Aqui o Senhor está conosco; lá, nós estaremos com ele. Sua presença será nossa alegria e nossa maior recompensa. O céu é a Casa do Pai. O céu é o nosso lar. Para lá caminhamos. Lá está a nossa pátria. Lá está o nosso tesouro. Lá está o nosso bom, grande e supremo pastor. Ele o centro dos decretos divinos. Ele é o centro das Escrituras. Ele é o centro da história. Ele é o centro da eternidade. Ele é o centro do paraíso. Vivemos nele, com ele e para ele. Jesus é a nossa segurança, a nossa provisão, a nossa paz, a nossa justiça, a nossa alegria, a nossa recompensa. Com ele estaremos para sempre e com ele reinaremos pelos séculos eternos!




Rev. Hernandes Dias Lopes

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Versículo do dia

Versículo do dia


Simeão o tomou nos braços e louvou a Deus, dizendo:
"Ó Soberano, como prometeste, agora podes despedir em paz o teu servo.
Pois os meus olhos já viram a tua salvação,

VÍDEO DO DIA - Adhemar de Campos e Soraya Moraes - O Nome de Jesus


Adhemar de Campos e Soraya Moraes - O Nome de Jesus



PÃO DIÁRIO - 27/12/2018 - Sendo testemunha

Sendo testemunha

…mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas […] até aos confins da terra. —Atos 1:8


Quando eu era adolescente, testemunhei um acidente de carro. Foi uma experiência chocante que se agravou pelo que se seguiu. Como a única testemunha do incidente, passei os meses seguintes contando a uma série de advogados e empresas de seguro o que eu tinha visto. Não esperavam que eu explicasse os aspectos técnicos do acidente ou os detalhes do trauma médico. Pediam-me apenas para dizer o que eu havia visto.
Como seguidores de Cristo, somos convocados a ser testemunhas do que Jesus tem feito em nós e por nós. Para levar as pessoas a Cristo, nós não precisamos ser capazes de explicar todas as questões teológicas ou responder a cada pergunta. O que devemos fazer é explicar o que testemunhamos em nossas próprias vidas pela cruz e ressurreição do Salvador. Melhor ainda é que não temos que confiar em nós mesmos para fazer isto. Jesus disse: “…mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria, e até aos confins da terra” (Atos 1:8).
À medida que confiamos no poder do Espírito, podemos levar um mundo ferido para o Cristo Redentor. Com a ajuda dele, podemos testemunhar o poder transformador de Sua presença em nossa vida!
— Bill Crowder

Leia: Atos 1:1-9 

Examine: A Bíblia em um ano: Isaías 34–36;Colossenses 2

Considere: Nossa tarefa é testemunhar o que Deus tem feito por nós.

COMO DEVEMOS ADORAR A DEUS

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Muito se tem debatido, em nossos dias, sobre a questão do culto a Deus. Que fomos criados por Deus para adorá-lo, é um fato inconteste e acima de qualquer discussão. Porém, quando se trata da forma de adorar a Deus, as divergências aparecem. Há aqueles que defendem um culto tradicional e solene; outros preferem um culto contemporâneo e informal.  Uns querem um estilo de adoração endereçado apenas à cabeça, sem qualquer emoção; outros tendem para um culto mais emotivo, sem o concurso da razão. Para nós, o que importa é o que a palavra de Deus diz. O que a Bíblia nos ensina sobre esse momentoso assunto? Devemos adorar a Deus com todo o nosso entendimento e de todo o nosso coração! Fomos criados por Deus com razão, emoção e volição.  Portanto, todo o nosso ser precisa estar envolvido na adoração. O Salmo 100 nos ajuda a entender essa verdade:

Em primeiro lugar, precisamos adorar a Deus com a nossa mente (Sl 100.3,5). “Sabei que o Senhor é Deus; foi ele quem nos fez, e dele somos; somos o seu povo e rebanho do seu pastoreio […]. Porque o Senhor é bom, a sua misericórdia dura para sempre, e, de geração em geração, a sua fidelidade”. Não podemos abandonar nossa mente no culto. Devemos orar e cantar com a mente e também com o espírito (1Co 14.15). Precisamos entender que o ser divino a quem adoramos é o Senhor, o governador do universo, revestido de glória e majestade, entronizado acima dos querubins. No texto em epígrafe, o salmista destaca a centralidade de Deus no culto ao enaltecer seus atributos como bondade, misericórdia e fidelidade. Ainda precisamos saber que ele é o nosso criador. Não viemos ao mundo por acaso. Não somos fruto de uma evolução de milhões e milhões de anos nem viemos dos símios. Procedemos de Deus. Também, precisamos saber que somos propriedade exclusiva de Deus, pois ele não apenas nos criou, mas, também nos remiu. Ele tem duplo direito sobre nossa vida: o direito de criação e o direito de redenção. Finalmente, precisamos saber que, de entre todos os povos da terra, fomos escolhidos para sermos o seu povo, o rebanho do seu pastoreio. Não podemos nos aproximar de Deus sem saber quem ele é e quem nós somos nele e para ele.

Em segundo lugar, precisamos adorar a Deus com as nossas emoções (Sl 100.1,2). “Celebrai com júbilo ao Senhor, todas as terras. Servi ao Senhor com alegria, apresentai-vos diante dele com cântico”. Celebração é ato festivo e não um funeral. O culto é um serviço que prestamos a Deus e a forma de fazê-lo é com alegria. Precisamos nos apresentar a Deus com cântico, ou seja, com hinos de louvores. O culto precisa ser vivo, entusiasmado e alegre. A emoção aqui, entretanto, não é epidérmica e carnal. Ao contrário, decorre do entendimento de quem Deus é, do que ele fez e faz por nós e de quem nós somos para ele. Aqueles que meditam sobre a grandeza de Deus não podem comparecer diante dele sisudos e gelados. Aqueles que compreendem o amor de Deus estampado na cruz de Cristo não podem comparecer para a adoração secos e áridos. A mente iluminada pela verdade desemboca em emoções santas. Luz na mente produz fogo no coração. Um culto onde os adoradores não compreendem a verdade gloriosa da majestade de Deus nem se emocionam com o privilégio de sermos amados, comprados e chamados para sermos ovelhas do seu pastoreio, não tem a marca do culto bíblico. Jesus nos ensinou a adorar a Deus em espírito e em verdade. Ou seja, o culto precisa ser bíblico, mas também de todo o coração. Conteúdo e forma precisam estar lado a lado. Precisamos ter a mente iluminada pela verdade das Escrituras e a coração aquecido pela graça de Deus.

Em terceiro lugar, precisamos adorar a Deus com a nossa volição (Sl 100.4,5). “Entrai por suas portas com ações de graças e nos seus átrios, com hinos de louvor; rendei-lhe graças e bendizei-lhe o nome”. No momento que compreendemos quem Deus é e quem nós somos nele, não podemos deixar de adorar a ele. Adorar a Deus deixa de ser um compromisso pesado para ser um prazer deleitoso. Entrar em seus átrios deixa de ser um compromisso denso, para ser uma alegria indizível. Estar na Casa de Deus deixa de ser um peso, para ser uma bendita oportunidade para render graças, cantar hinos de louvor e bendizer o seu nome. Quando nossa mente é iluminada e quando nossas emoções são despertadas, então, a nossa vontade é acionada para obedecermos a Deus e adorá-lo com tudo o que somos e temos. Oh, que tenhamos em Deus todo o nosso prazer na adoração, pois quanto mais nos deleitamos nele, mais ele é glorificado em nós!




Rev. Hernandes Dias Lopes

Versículo do Dia

  Versículo do Dia Agora que fomos aceitos por Deus pela nossa fé nele, temos paz com ele por meio do nosso Senhor Jesus Cristo. Romanos 5:1...