sábado, 30 de novembro de 2019

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES

FUJA DA TENTAÇÃO - Pr JOSUÉ GONÇALVES




Versículo do dia

Versículo do dia 



Mas eu vos digo que muitos virão do oriente e do ocidente, e assentar-se-ão à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no reino dos céus;

Mateus 8:11

VÍDEO DO DIA - Comunidade de Nilópolis - Pai... Como eu confio no teu amor...


Comunidade de Nilópolis 

- Pai... Como eu confio no teu amor...



PÃO DIÁRIO 30/11/2019 - A lição do bambolê

A lição do bambolê


E não nos cansemos de fazer o bem… —Gálatas 6:9


Um de meus brinquedos favoritos na infância está ressurgindo — o bambolê. Minha amiga Suzi e eu gastávamos horas no jardim aperfeiçoando nossa técnica e competindo para ver quem de nós conseguia mantê-lo girando na cintura por mais tempo. Este ano revivi essa parte de minha infância. Sentada em um parque, observei enquanto as crianças de todas as idades e tamanhos tentavam ao máximo impedir os bambolês de caírem no chão. Elas giravam e giravam com toda a força, mas apesar de seu esforço os bambolês caíam. Uma jovem então apanhou um bambolê. Praticamente sem muito esforço, ela o moveu suavemente e com ritmo para cima e para baixo, da cintura até os ombros e de volta à cintura. Seu sucesso dependeu de movimento estratégico, não do movimento vigoroso.

Em nossa vida espiritual, podemos gastar todo tipo de energia tentando acompanhar o ritmo de outros no serviço a Deus. Mas trabalhar até a exaustão não é uma virtude (Gálatas 6:9). Antes de alimentar milhares de pessoas com apenas cinco pães e dois peixes (Marcos 6:38-44), Jesus chamou Seus discípulos à parte para descansar, provando que Ele não precisa de nosso empenho frenético para cumprir Sua obra. Jesus quer nos ensinar a verdade que ensinou a Seus discípulos: obediência mansa alcança mais do que atividade desenfreada.

— Julie Ackerman Link


Leia: Marcos 6:34-44

Examine: A Bíblia em um ano: Isaías 34-36 Colossenses 2

Considere: Jesus quer prontidão, não exaustão.

Por que o céu é melhor?

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O céu é um lugar preparado para pessoas preparadas. O céu é um lugar de bem aventurança eterna e um estado de felicidade eterna. O céu é a casa do Pai, o paraíso, o seio de Abraão, a Nova Jerusalém. O céu é o lugar onde está o trono de Deus e onde os salvos reinarão com Cristo pelos séculos sem fim. Destacaremos, agora, algumas razões pelas quais podemos afirmar categoricamente que o céu é melhor.

Em primeiro lugar, o céu é melhor porque lá não entrará pecado. O pecado que entrou no mundo trazendo a morte não entrará no céu. Nada contaminado entrará na Cidade Santa. No céu não haverá tristeza nem dor; não haverá choro nem pranto; não haverá doença nem luto. O pecado que tenazmente nos assedia agora, não desfilará mais no paraíso. Se fomos libertos da condenação do pecado na justificação e se estamos sendo libertos do poder do pecado na santificação, seremos libertos da presença do pecado na glorificação. O corpo de glória que receberemos, não estará mais poluído pelo pecado nem sujeito a ele.

Em segundo lugar, o céu é melhor porque lá não haverá mais despedida. A vida neste mundo é marcada por encontros e desencontros, alegrias e tristezas. Aqui celebramos o nascimento e choramos pela morte. Aqui, vemos nossos amigos e familiares sendo ceifados, deixando em nosso coração uma dor avassaladora. Aqui, choramos à beira da sepultura. Aqui, temos o coração rasgado pela saudade. Porém, no céu, não haverá mais despedida; não haverá mais adeus. Estaremos sempre juntos, sem rusgas nem mágoas, sem conflitos nem separações. Nossa comunhão será perfeita. Seremos uma só família, um só rebanho, uma só igreja.

Em terceiro lugar, o céu é melhor porque lá Deus vai enxugar dos nossos olhos toda lágrima. A vida aqui é marcada pela dor. O pecado trouxe sofrimento ao mundo. Choramos a dor das perdas, a dor da enfermidade e a dor do luto. Aqui, a mulher dá à luz com dores e o homem granjeia seu pão com o suor do rosto. Aqui, a terra produz espinhos que acicatam nossos pés. Aqui, choramos pelas nossas fraquezas e pelos nossos pecados. Choramos porque os homens escarnecem de Deus e zombam de sua lei. Choramos porque o mundo jaz no maligno. Porém, no céu, Deus vai enxugar dos nossos olhos toda a lágrima. O dor que nos assola o peito vai ser banida para sempre. O céu é lugar de gozo e paz, alegria e celebração.

Em quarto lugar, o céu é melhor porque lá veremos a Jesus face a face. No céu entraremos para a festa das bodas do Cordeiro. Essa festa será no melhor lugar, com as melhores companhias, com a melhor música, com as melhores roupas e com a melhores iguarias. Essa festa nunca vai acabar. Exaltaremos pelos séculos dos séculos aquele que nos remiu com seu sangue. Proclamaremos para sempre sua graça. Ergueremos nossa voz para dizer que nosso Deus é digno de receber a honra, a glória e o poder. Lá veremos a Jesus em toda a sua glória e fulgor. Contemplaremos sua face. Prostrar-nos-emos aos seus pés e depositaremos diante dele as nossas coroas!

Em quinto lugar, o céu é melhor porque lá serviremos a Deus com perfeição. O céu não será lugar de ócio. O céu será dinâmico e vibrante. Os servos de Deus o servirão. O céu será lugar de trabalho e realização. Aqui, nosso trabalho para Deus é imperfeito e incompleto. Aqui, nossas obras são maculadas pelo pecado e nossas justiças não passam de trapos. Porém, no céu nossas obras serão deleitosas ao Senhor. Nosso serviço será completo, perfeito e digno daquele nos amou e enviou-nos seu Filho para nos libertar do império das trevas e nos levar para o seu reino de luz. Diante do exposto, faço-lhe uma pergunta importante e urgente: Você já é um cidadão do céu? Está caminhando para o céu? Anseia pelo céu? Lembre-se: Jesus é a porta do céu e o caminho para o céu. Renda-se a ele, agora. Arrependa-se de seus pecados e creia no Filho de Deus. Então, venha e faça parte conosco dessa bendita família que vai morar no céu.



Pr. Hernandes  Dias Lopes

sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Versículo do dia

Versículo do dia 


Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados;

Mateus 5:4

VÍDEO DO DIA - Paulo César Baruk - Sonda-Me / Estrela da Manhã

Paulo César Baruk - Sonda-Me / Estrela da Manhã 



PÃO DIÁRIO 29/11/2019 - O que você espera?

O que você espera?


…No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo. —João 16:33

Em seu livro God in the Dock (Deus na Doca), C. S. Lewis escreveu: “Imagine um grupo de pessoas morando no mesmo edifício. Metade delas acredita que está em um hotel, a outra metade acredita que está numa prisão. Aqueles que pensam estar em um hotel podem considerá-lo intolerável e aqueles que pensam estar em uma prisão podem considerá-la surpreendentemente confortável.” Lewis usou habilmente este contraste entre um hotel e uma prisão para ilustrar o modo como vemos a vida fundamentados em nossas expectativas. Ele diz: “Se você considera este mundo um lugar planejado simplesmente para nossa felicidade, irá considerá-lo um bocado intolerável; conceba-o como um lugar de treinamento e correção e acaba não sendo tão ruim.”

Algumas vezes esperamos que a vida seja feliz e indolor. Mas não é isto que a Bíblia ensina. Para o cristão, este mundo é um lugar de desenvolvimento espiritual por meio de momentos bons e ruins. Jesus foi realista quando explicou o que deveríamos esperar da vida. Ele disse a Seus discípulos: “…No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (João 16:33). Ao enfrentarmos as bênçãos e as injúrias da vida podemos ter paz eterna, pois Deus está orquestrando eventos de acordo com Seu plano soberano.

A presença de Cristo em nossa vida nos capacita a ter “bom ânimo” mesmo em meio à dor.

— Dennis Fisher

Leia: João 16:25-33

Examine: A Bíblia em um ano: Isaías 32-33 Colossenses 1

Considere: Em meio aos problemas, a paz pode ser encontrada em Jesus.

Por que eu creio na Bíblia?

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Eu creio na Bíblia porque ela é totalmente fiel e confiável quanto à sua origem, conteúdo e propósito. Ela vem de Deus, revela Deus e chama o homem de volta para Deus. O homem não é o centro da Bíblia; Deus é. A Bíblia é o livro dos livros. Concebida no céu, nascida na terra; inspirada pelo Espírito de Deus, escrita por homens santos de Deus; proclamada pela igreja, crida pelos eleitos e perseguida pelo mundo. A Bíblia é o livro mais lido no mundo, mais amado no mundo e o mais perseguido no mundo. Destaco três verdades axiais sobre a Bíblia:

Em primeiro lugar, quanto à sua origem, afirmamos categoricamente que a Bíblia procede de Deus. A Bíblia não foi concebida no coração do homem, mas no coração de Deus. Não procede da terra, mas do céu. Não é produto da lucubração humana, mas da revelação divina. Muito embora homens santos foram chamados para escrever a Bíblia, e nesse processo Deus não anulou a personalidade deles nem desprezou o conhecimento deles, o conteúdo da Escritura é inerrante. O próprio Deus revelou seu conteúdo e assistiu os escritores para que registrassem com fidelidade seu conteúdo. A Bíblia não é palavra de homens, mas a Palavra de Deus. É digna de inteira confiança, pois é inerrante quanto a seu conteúdo, infalível quanto às suas profecias e suficiente quanto a seu conteúdo.

Em segundo lugar, quanto ao seu conteúdo, afirmamos confiadamente que a Bíblia fala sobre Deus e sua oferta de salvação. Só conhecemos a Deus porque ele se revelou. Revelou-se de forma geral na obra da criação e de forma especial em sua Palavra. É verdade que os céus proclamam a glória de Deus e toda a terra está cheia de sua bondade. É verdade que podemos encontrar as digitais do criador em todo o vasto universo. Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia as obras de suas mãos. Porém, conhecemos acerca de seu plano redentor através das Escrituras. A salvação é um plano eterno de Deus. Mesmo nos refolhos da eternidade, o Pai, o Filho e o Espírito, o Deus Triúno, planejou nossa salvação. Nesse plano, o Pai escolhe para si um povo e envia o Filho ao mundo para redimi-lo. Jesus faz-se carne. Veste pele humana, vive entre os homens, cumpre cabalmente a lei, satisfaz a justiça divina e como nosso representante e substituto leva sobre si nossos pecados sobre a cruz e morre vicariamente, pagando nossa dívida e adquirindo para nós eterna redenção. Completando a obra da salvação, o Espírito Santo aplica, de forma eficaz, a obra de Cristo no coração dos eleitos, de tal forma que aqueles que Deus predestina, também os chama e aqueles a quem chama, também os justifica e aos que justifica, também os glorifica. É impossível, portanto, que aqueles que foram eleitos por Deus Pai, remidos pelo Deus Filho e regenerados e selados pelo Espírito Santo pereçam eternamente. O mesmo Deus que começou a boa obra em nós, completá-la-á até o dia de Cristo Jesus.

Em terceiro lugar, quanto ao seu propósito, afirmamos indubitavelmente que a Bíblia visa a glória de Deus e a redenção do pecador. A Bíblia não é um livro antropocêntrico; é teocêntrico. Seu eixo central não é o homem, mas Deus. Seu propósito não é exaltar o homem, mas promover a glória de Deus. Não é mostrar quão grande o homem é, mas quão gracioso é Deus. A história da redenção é a mais bela história do mundo. Fala de como Deus nos amou, estando nós mortos em nossos delitos e pecados. Fala de como Deus nos resgatou estando nós prisioneiros no cativeiro do pecado. Fala de como Deus nos libertou estando nós no império das trevas, na casa do valente, dominados pelo príncipe da potestade do ar. Nossa redenção tem como propósito maior a manifestação da glória de Deus e o nosso prazer nele. Concluo, portanto, com a conhecida afirmação de John Pipper: “Deus é tanto mais glorificado em nós, quanto mais nós nos deleitamos nele”.




Pr. Hernandes Dias Lopes

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES


Quem pode ver seu celular?



Versículo do dia

Versículo do dia 


A luz semeia-se para o justo, e a alegria para os retos de coração.

VÍDEO DO DIA - Lugares Altos - Marcelo Aguiar no Renascer Praise


Lugares Altos - Marcelo Aguiar no Renascer Praise



PÃO DIÁRIO 28/11/2019 - Esperar em Deus

Esperar em Deus


Somente em Deus, ó minha alma, espera silenciosa, porque dele vem a minha esperança. —Salmo 62:5

Cha Sa-soon, uma coreana de 69 anos, finalmente recebeu sua carteira de motorista após três anos tentando ser aprovada no exame teórico. Essa senhora queria a carteira para poder levar seus netos ao zoológico.

Ela foi persistente naquilo que normalmente seria obtido com maior rapidez. Quando queremos algo e não conseguimos tê-lo, geralmente reclamamos e exigimos. Em outros momentos, desistimos e caminhamos em frente se aquilo que queremos não pode ser rapidamente satisfeito. “Espere” é uma palavra que detestamos ouvir! Entretanto, muitas vezes a Bíblia nos afirma que Deus quer que esperemos nele, pelo Seu tempo.

Esperar em Deus significa olhar para Ele pacientemente para obter o que precisamos. Davi reconheceu o motivo pelo qual precisava esperar no Senhor. Primeiro, sua salvação veio do Senhor (Salmo 62:1). Ele aprendeu que ninguém mais podia libertá-lo. Sua única esperança estava em Deus (v.5), pois somente Ele ouve nossas orações (v.8).

Nossas orações frequentemente giram em torno de pedir a Deus que se apresse e abençoe o que queremos fazer. E se Deus simplesmente nos responde: “Seja paciente. Espere em mim”? Podemos orar como Davi: “De manhã, Senhor, ouves a minha voz; de manhã te apresento a minha oração e fico esperando” (Salmo 5:3). Podemos confiar em Sua resposta, mesmo que não venha no momento que esperamos.

— C. P. Hia

Leia: Salmo 62:1-8

Examine: A Bíblia em um ano: Isaías 30-31 Filipenses 4

Considere: Toda oração deveria finalizar com “Seja feita a Sua vontade.”

A alegria do crente é ultra-circunstancial

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Tiago, líder da igreja de Jerusalém, escreve para as doze tribos da dispersão, gente que estava vivendo no vale do sofrimento, perdendo seus bens e sua liberdade. Para esses crentes fuzilados pelos ventos da perseguição, Tiago traz uma palavra de encorajamento. Destacaremos, aqui, alguns pontos importantes:

Em primeiro lugar, as provações na vida do crente são necessárias. Tiago escreveu: “Meus irmãos, tende por motivo de toda alegria o passardes por várias provações (Tg 1.2). Passar pelo vale da prova não significa ausência do amor de Deus. Ser provado não é falta de fé nem expressão de imaturidade espiritual. A prova é diferente da tentação. O inimigo nos tenta para nos enfraquecer; Deus nos prova para nos fortalecer. O inimigo nos tenta para nos derrubar; Deus nos prova para nos transformar. Um atleta só tem um desempenho notório quando se submete à disciplina das provas. Através das provas, Deus vai esculpindo em nós o caráter de Cristo. Por meio do sofrimento, Deus vai nos burilando e nos tornando semelhantes a Cristo, que aprendeu pelas coisas que sofreu.

Em segundo lugar, as provações na vida do crente são variadas. Tiago diz que os crentes passam não por poucas, mas por várias provações. Essa palavra significa “de diversas cores”. Há provas amenas e provas severas. Há provas leves e provas pesadas. Há diversas tonalidades de provas. Para cada prova, entretanto, há uma graça especial de Deus que nos capacita a enfrentá-la. Deus não nos prova além de nossas forças. Com a prova, Deus provê também o livramento. As provas não são produto do acaso, mas têm sua gênese na soberana providência divina. Mesmo quando o diabo e suas hostes lançam seus dardos inflamados contra nós, Deus transforma essas situações em bênção para nós. Podemos afirmar, com uma convicção inabalável: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8.28).

Em terceiro lugar, as provações na vida do crente são passageiras. As provas vêm e vão, mas nós prosseguimos em nossa jornada rumo ao céu. Cruzamos desertos tórridos, descemos a vales escuros, escalamos montanhas íngremes e atravessamos pântanos perigosos, mas mesmo sangrando nossos pés nesse caminho estreito, marchamos resolutamente rumo à bem-aventurança eterna. Nós nos alegramos não por ficarmos nas provas, mas por passarmos por elas.

Em quarto lugar, as provações na vida do crente são propositais. O projeto de Deus é nossa maturidade espiritual. A provação produz perseverança e a perseverança tem como objetivo sermos perfeitos e íntegros, em nada deficientes (Tg 1.3,4). Não há maturidade espiritual sem prova. Não há fortalecimento das musculaturas da nossa alma sem exercício. Somos provados para sermos aprovados. A fornalha das provações queimam apenas nossas amarras. Deus nos predestinou para sermos conformes à imagem do seu Filho e Deus está trabalhando em nós, transformando-nos de glória em glória, na imagem de Cristo. O cinzel de Deus é a prova. As provações tem como propósito nos desmamar das glórias deste mundo e colocar nossos olhos na recompensa eterna.

Em quinto lugar, as provações na vida do crente são enfrentadas com toda alegria. Não somos como os estoicos que acreditam num destino cego. Não vivemos debaixo do rolo compressor das circunstâncias irremediáveis. Nossa vida é governada pelas mãos daquele que está assentado na sala de comando do universo e governa o mundo. Alegramo-nos não no sofrimento da prova, mas na convicção de que Deus está no controle de toda e qualquer situação e utilizará até mesmo a nossa dor para o nosso bem final. Afirmamos, portanto, com entusiasmo, que a alegria do crente é ultra-circunstancial.



Rev. Hernandes Dias Lopes

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Versículo do dia

Versículo do dia 


Disse mais Deus a Abraão: Tu, porém, guardarás a minha aliança, tu, e a tua descendência depois de ti, nas suas gerações.

VÍDEO DO DIA - Vineyard - Teu Nome é Santo

Vineyard - Teu Nome é Santo



PÃO DIÁRIO 27/11/2019- Hasteie a bandeira

Hasteie a bandeira

Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados. —Efésios 5:1

A rainha Elizabeth II governa o Império Britânico por mais de 60 anos. Sua monarquia se caracterizada por graça e classe. Ela diligentemente doa sua vida para servir bem ao seu povo e como resultado é muito amada e honrada. Assim, você pode compreender a importância da bandeira hasteada sobre o Palácio de Buckingham. Quando está hasteada, significa que a rainha está morando no centro de Londres. A bandeira é uma declaração pública de que a monarca está presente com seu povo.

Enquanto pensava sobre isso, ocorreu-me que nosso Rei Jesus reside em nossos corações como nosso Monarca que nos diz: “…De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei” (Hebreus 13:5). Por mais maravilhoso que isso seja para nós pessoalmente, me pergunto se aqueles ao nosso redor reconhecem que Ele reside em nós pelo modo como vivemos. Se Ele está dentro de nós, isso aparecerá externamente. Como Paulo diz, devemos ser “…imitadores de Deus…” e andar “…em amor, como também Cristo nos amou…” (Efésios 5:1,2). Ao agirmos dessa forma, expressaremos alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio (Gálatas 5:22,23).

Hasteemos a bandeira de Sua presença — a bandeira de Sua graça, justiça e amor — para que outros possam vê-lo por nosso intermédio.

— Joe Stowell

Leia: Efésios 5:1-13

Examine: A Bíblia em um ano: Isaías 28–29 Filipenses 3

Considere: Hasteie a bandeira da presença de Cristo pra demonstrar que o Rei reside em sua vida.

O compromisso com o evangelho da graça

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O apóstolo Paulo foi levantado por Deus para ser o maior teólogo, o maior missionário e o maior plantador de igrejas da história do cristianismo. Ele foi um desbravador do evangelho, um bandeirante do cristianismo, um embaixador de Cristo, um arauto do Rei dos reis. Plantou igrejas nas províncias da Galácia, Macedônia, Acaia e Ásia Menor. Por sua influência, igrejas se espalharam em todo o mundo Oriental e Ocidental. Sua conversão foi um grande milagre, sua vida foi uma grande cruzada em favor da evangelização e sua morte foi uma profunda demonstração de coragem.

Quando Paulo despediu-se dos presbíteros de Éfeso, fez um dos mais belos discursos de sua carreira. Com palavras eloquentes, desafiou os líderes daquela igreja a assumirem um compromisso solene com Deus, com a Palavra e com a igreja. Para encorajá-los, deu seu próprio testemunho, como segue: “Porém, em nada considero a vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus para testemunhar o evangelho da graça de Deus” (At 20.24). No texto em apreço, três verdades são destacadas:

Em primeiro lugar, o ministério não é conquistado por mérito, mas recebido por graça. “… o ministério que recebi do Senhor Jesus…”. Paulo foi um homem vocacionado. Foi chamado por Cristo para desempenhar o ministério. Ele não se auto-intitulou apóstolo. Ele não se colocou-se num pedestal de liderança nem acendeu os holofotes sobre si mesmo. Sua vocação foi celestial. Ele ouviu a voz divina e a obedeceu. O líder cristão é também um homem vocacionado. É o Espírito Santo quem constitui líderes na igreja. Embora o episcopado pode ser desejado pelo homem, o chamado é divino. Embora a igreja escolha seus líderes, é Jesus quem chama a si os que ele mesmo quer para apascentar suas ovelhas e anunciar as boas novas de salvação.

Em segundo lugar, o ministério não é plataforma de privilégios, mas uma arena de renúncia. “Porém, em nada considero a vida preciosa para mim mesmo…”. A liderança cristã exige renúncia. Ser um líder cristão é abraçar uma sacrossanta carreira, uma excelente obra. Mas, não uma obra de engrandecimento pessoal. Ser grande é ser pequeno. Ser líder é ser servo. Ser o maior é ser servo de todos. Paulo enfrentou toda sorte de provações no exercício do seu ministério. Foi perseguido em Damasco, rejeitado em Jerusalém, esquecido em Tarso, apedrejado em Listra, açoitado em Filipos, escorraçado de Tessalônica e Beréia, chamado de tagarela em Atenas e de impostor em Corinto. Enfrentou feras em Éfeso, foi preso em Jerusalém, foi acusado em Cesaréia, foi picado por uma cobra em Malta e foi preso em Roma. Suportou cadeias e açoites. Foi fustigado com varas e apedrejado. Mesmo em face da morte, não considerou sua vida preciosa para si mesmo. A abnegação e não a megalomania foi o apanágio de sua vida.

Em terceiro lugar, o ministério é regido por um ideal mais alto do que a própria vida. “… para testemunhar o evangelho da graça de Deus”. Quando o ideal é maior do que a vida, vale a pena dar a vida pelo ideal. Testemunhar o evangelho da graça era o grande vetor da vida de Paulo. Ele respirava o evangelho. Vivia pelo evangelho. Estava pronto a se sacrificar e a morrer pelo evangelho. Nenhuma outra motivação governava sua vida. Não buscava grandeza para si mesmo. Não cobiçava ouro nem prata. Não buscava para si riquezas nem fama. Mesmo sofrendo ameaças e passando parte de sua vida encarcerado, jamais perdeu o entusiasmo de viver nem o senso de urgência de proclamar o evangelho. Considerava-se prisioneiro de Cristo e embaixador em cadeias. Mesmo diante das mais terríveis adversidades, Paulo tinha o coração ardente, os pés velozes e os lábios abertos para proclamar Cristo, a essência do evangelho.



Pr. Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 26 de novembro de 2019

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES

O que fazer quando a FAMÍLIA precisa de cura 

- Pr Josué Gonçalves




Versículo do dia

Versículo do dia 


O qual nos fez também capazes de ser ministros de um novo testamento, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica.

2 Coríntios 3:6

VÍDEO DO DIA - Paulo César Baruk e Paulo Cezar (Grupo Logos) - Ao Sentir

Paulo César Baruk e Paulo Cezar - Ao Sentir



PÃO DIÁRIO - 26/11/2019 - Um fiel ajudante

Um fiel ajudante


Mas o Senhor está comigo como um poderoso guerreiro… —Jeremias 20:11


Quando jovem, meu pai tinha que alimentar porcos famintos com lavagem na fazenda onde cresceu. Ele odiava o trabalho porque os porcos o derrubavam quando ele entrava no chiqueiro. Esta tarefa poderia ter sido impossível se não fosse um fiel ajudante que o acompanhava — uma cachorra da raça pastor alemão. Ela se contorcia entre meu pai e os porcos e os afastava até que meu pai terminasse sua tarefa.

O profeta Jeremias tinha a difícil tarefa de proclamar as mensagens de Deus aos israelitas. Isto exigia que ele resistisse ao abuso físico, ataques verbais, aprisionamento e isolamento. Apesar de lutar com o profundo desencorajamento, Jeremias tinha um Ajudador durante todos os tormentos. Deus prometeu-lhe: “…eu sou contigo […] para te livrar” (Jeremias 1:19).

Deus não abandonou Jeremias e não nos abandonará. Temos Sua ajuda contínua por meio do poder do Espírito que vive em todo cristão (João 14:16,17). O Ajudador nos dá esperança (Romanos 15:13), nos direciona à verdade espiritual (João 16:13) e derrama o amor de Deus em nossos corações (Romanos 5:5). Podemos confiar que Deus fielmente nos ajuda à medida que suportamos a dificuldade. Podemos dizer como Jeremias, “…o Senhor está comigo como um poderoso guerreiro…” (Jeremias 20:11).

— Jennifer Benson Schuldt


Leia: Jeremias 20:7-13

Examine: A Bíblia em um ano: Isaías 26–27 Filipenses 2

Considere: Nossa maior esperança aqui na terra é a ajuda de Deus que está no céu.

A graça de Deus nos capacita a enfrentar o sofrimento

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A vida é a professora mais implacável: primeiro dá a prova, e depois a lição. C. S. Lewis disse que “Deus sussurra em nossos prazeres e grita em nossas dores”. Paulo fala sobre um sofrimento que muito o atormentou: o espinho na carne. Depois de ser arrebatado ao terceiro céu, suportou severa provação na terra. Há um grande contraste entre estas duas experiências de Paulo. Ele foi do paraíso à dor, da glória ao sofrimento. Ele experimentou a bênção de Deus no céu e bofetada de Satanás na terra. Paulo tinha ido ao céu, mas agora, aprendeu que o céu pode vir até ele.

Charles Stanley em seu livro Como lidar com o sofrimento, sugere-nos algumas preciosas lições.

Em primeiro lugar, há um propósito divino em cada sofrimento (2Co 12.7). Há um propósito divino no sofrimento. O nosso sofrimento e a nossa consolação são instrumentos usados por Deus para abençoar outras vidas. Na escola da vida Deus está nos preparando para sermos consoladores. Jó morreu sem jamais saber porque sofreu. Paulo rogou ao Senhor três vezes, antes de receber a resposta. O que Paulo aprendeu e que nós também precisamos aprender é que quando Deus não remove “o espinho”, é porque tem uma razão. Deus não permite que soframos só por sofrer. Sempre há um propósito. O propósito é não nos ensoberbecermos.

Em segundo lugar, é possível que Deus resolva revelar-nos o propósito de nosso sofrimento (2Co 12.7). No caso de Paulo, Deus decidiu revelar-lhe a razão de ser do “espinho”: evitar que ficasse orgulhoso. Quando Paulo orou nem perguntou por que estava sofrendo, apenas pediu a remoção do sofrimento. Não é raro Deus revelar as razões do sofrimento. Ele revelou a Moisés a razão porque não lhe seria permitido entrar na Terra Prometida. Disse a Josué porque ele e seu exército haviam sido derrotados em Ai. O nosso sofrimento tem por finalidade nos humilhar, nos aperfeiçoar, nos burilar e nos usar.

Em terceiro lugar, o sofrimento pode ser um dom de Deus (2Co 12.7). Temos a tendência de pensar que o sofrimento é algo que Deus faz contra nós e não por nós. Jacó disse: “Tendes-me privado de filhos; José já não existe, Simeão não está aqui, e ides levar a Benjamim! Todas estas cousas em sobrevêm” (Gn 42.36). A providência carrancuda que Jacó pensou estar laborando contra ele, estava trabalhando em seu favor. O espinho de Paulo era uma dádiva, porque através desse incômodo, Deus o protegeu daquilo que ele mais temia – ser desqualificado espiritualmente.

Em quarto lugar, Deus nos conforta em nossas adversidades (2Co 12.9). A resposta que Deus deu a Paulo não era a que ele esperava nem a que ele queria, mas era a que ele precisava. Deus respondeu a Paulo que ele não estava sozinho. Deus estava no controle de sua vida e operava nele com eficácia. Precisamos compreender que Deus está conosco e no controle da situação. Precisamos saber que Deus é soberano, bom e fiel. Jó entendeu isso: “Eu sei que tudo podes e ninguém pode frustrar os teus desígnios”.

Em quinto lugar, pode ser que Deus decida que é melhor não remover o sofrimento (2Co 12.9). De todos, esse é o princípio mais difícil. Quantas vezes nós já pensamos e falamos: “Senhor por que estou sofrendo? Por que desse jeito? Por que até agora? Por que o Senhor ainda agiu?”. Joni Eareckson ficou tetraplégica e numa cadeira de rodas dá testemunho de Jesus. Fanny Crosby ficou cega com 42 dias e morreu aos 92 anos sem jamais perder a doçura. Escreveu mais de 4 mil hinos. Dietrich Bonhoeffer foi enforcado no dia 9 de abril de 1945 numa prisão nazista. Se Deus não remover o sofrimento, ele nos assistirá em nossa fraqueza, nos consolará com sua graça e nos assistirá com seu poder. A graça de Deus nos capacita a lidar com o sofrimento, sem perdermos a alegria nem a doçura (2Co 12.10) .


Pr. Hernandes Dias Lopes



Versículo do Dia

  Versículo do Dia O Senhor não demora a fazer o que prometeu, como alguns pensam. Pelo contrário, ele tem paciência com vocês porque não qu...