quinta-feira, 30 de junho de 2022

Como ser bons pais de filhos adolescentes - Pr Josué Gonçalves


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia



E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade,

Leonardo Gonçalves, Kemuel - comigo


 

PÃO DIÁRIO - 01/07/2022 - Burocracia

 


Burocracia

…por intermédio de quem [Jesus] obtivemos […] acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes; […] na esperança da glória… — Romanos 5:2


A expressão “fita vermelha” descreve a irritante maneira como a burocracia impede as coisas de ficarem prontas. Originalmente, a frase refere-se à prática comum de prender documentos oficiais com uma fita vermelha. No anos iniciais do século 19, o termo foi popularizado pelos escritos de um historiador escocês Thomas Carlyle, que protestava contra as procrastinações do governo. Após a Guerra Civil Americana, o problema da “fita vermelha” ressurgiu à medida que os veteranos da guerra lutaram para receber os seus benefícios. O termo denota frustração e desapontamento devido aos penosos obstáculos levantados para alcançarem os seus objetivos.

A fita vermelha e burocrática é quase lendária, mas há um lugar no universo onde ela nunca se aplica — o trono de Deus. No livro de Romanos 5:2, Paulo fala de Cristo, “…de quem obtivemos igualmente acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes…” Quando nossos corações estão partidos ou as nossas vidas atribuladas, não há burocracia que dificulte o nosso acesso a Deus. Jesus Cristo pavimentou o caminho de maneira que podemos ter acesso para entrar confiadamente na presença do Rei do céu (Hebreus 4:16).

Lembre-se, quando seu coração estiver ferido, você não terá que cortar muitas fitas vermelhas para apresentar suas necessidades a Deus. Por meio de Cristo, temos acesso completo e imediato.

— Bill Crowder

Leia: Romanos 5:1-8 

Examine: A Bíblia em um ano: Êxodo 21-22; Mateus 19

Considere: O trono de Deus está sempre acessível aos Seus filhos.

QUANDO DEUS SE ALEGRA COM O SEU POVO


“O Senhor, teu Deus, está no meio de ti, poderoso para salvar-te; ele se deleitará em ti com alegria; renovar-te-á no seu amor, regozijar-se-á em ti com júbilo” (Sf 3.17).

Sofonias foi contemporâneo de Jeremias. Profetizou tanto o cativeiro de Judá como sua restauração; tanto a queda de Jerusalém, como sua renovação. Depois de trazer uma palavra de juízo à nação, agora, mostra a restauração do povo de Deus. O texto em tela é a síntese dessa mensagem consoladora. Destacaremos aqui cinco verdades:

Em primeiro lugar, a presença de Deus no meio do seu povo é a fonte de sua restauração. “O Senhor Deus, está no meio de ti…”. O mesmo Deus que aplicou o juízo, entregando Jerusalém nas mãos dos caldeus, para um amargo cativeiro, agora, traz o seu povo de volta, restaura-o, e coloca-se em seu meio, como sua fonte restauradora. A maior necessidade da igreja ainda hoje é da presença manifesta de Deus em seu meio. É o senso dessa presença que traz alento para a igreja. É a consciência dessa gloriosa presença que aquece o nosso coração e reaviva a nossa alma.

Em segundo lugar, não há circunstância tão adversa que Deus não possa reverter com seu imenso poder. “… poderoso para salvar-te…”. Foi Deus quem tirou o seu povo da amarga escravidão e o trouxe de volta à sua terra. É Deus quem poderosamente nos liberta da escravidão do pecado. É ele quem quebra nossas algemas e rompe nossos grilhões. Não é o fraco braço da carne que nos traz salvação, mas o braço onipotente de Deus. Ele planejou, executa e consumará a nossa plena redenção. Sua graça é maior do que o nosso pecado. Nenhuma coisa é demasiadamente difícil para ele.

Em terceiro lugar, a restauração do povo de Deus traz alegria ao próprio coração de Deus. “… ele se deleitará em ti com alegria…”. Quando o povo de Deus se volta para ele em arrependimento, Deus volta-se para seu povo em graça e misericórdia, oferecendo-lhe perdão e restauração. Deus se deleita em nós, quando nós temos prazer nele. Deus se deleita em nós com alegria, quando ele mesmo é a fonte dessa alegria. A salvação de Deus dada a nós, traz glória ao próprio nome de Deus.

Em quarto lugar, a renovação que Deus opera na vida do seu povo é fruto de seu acendrado amor. “… renovar-te-á no seu amor…”. O amor de Deus é eterno, imerecido e provado. Porque nos ama com amor eterno, nos atrai para si com cordas de amor. Porque nos ama de forma imerecida, oferece-nos sua graça, sendo nós merecedores de seu castigo. É o amor de Deus que nos renova. Quanto mais reconhecemos o amor de Deus por nós, mais nos consagramos a ele e mais deleite ele tem em nós. Fugimos do pecado e buscamos a santidade não apenas por medo do juízo, mas, sobretudo, porque queremos agradar o coração de Deus, o Pai de misericórdias e Deus de toda a consolação.

Em quinto lugar, o deleite de Deus em seu povo é de puro júbilo. “… regozijar-se-á em ti com júbilo”. Deus tem mais prazer em seu povo, quanto mais seu povo se regozija nele. Deus nos aceita no Amado. Ele se alegra com seu povo como um noivo se alegra com sua noiva. Somos a herança de Deus, filhos de Deus, herdeiros de Deus, a menina dos olhos de Deus, a delícia de Deus. Ele nos deu vida. Ele nos adotou em sua família. Ele preparou para nós um lugar do gozo inefável. Desfrutaremos de sua presença pelo desdobrar da eternidade. Glorificá-lo-emos e fruiremos sua presença pelos séculos sem fim. Oh, graça imensa! Oh, amor eterno! Oh, salvação bendita!

Rev. Hernandes Dias Lopes

quarta-feira, 29 de junho de 2022

10 dicas para pais de adolescentes | Pr Josué Gonçalves


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia



E eles serão meus, diz o Senhor dos Exércitos; naquele dia serão para mim jóias; poupá-los-ei, como um homem poupa a seu filho, que o serve.

Wilian Nascimento e Francielli Santos - Todavia Me Alegrarei (Ao Vivo)


 

PÃO DIÁRIO - 30/06/2022 - Os bons velhos tempos

 


Os bons velhos tempos

Lembro-me dos dias de outrora… — Salmo 143:5

Às vezes nossas mentes voltam nos anos e anseiam por aqueles momentos e lugares que foram melhores — “os bons velhos tempos”.
Mas para alguns, o passado abriga apenas memórias amargas. Nas profundezas da noite, eles ponderam suas próprias falhas, desilusões e fantasias, e pensam em como a cruel mão da vida os tratou.

É melhor relembrar o passado como Davi fez, contemplando os benefícios que Deus fez, “…penso em todos os teus feitos e considero nas obras das tuas mãos” (Salmo 143:5). Ao trazermos à mente a bondade do Senhor, podemos ver Suas bênçãos através dos anos. Estas são as memórias que fortalecem o bem mais elevado, pois evoca um profundo desejo por mais de Deus e mais do Seu suave cuidado. Elas transformam o passado em um lugar de familiaridade e comunhão com o nosso Senhor.

Ouvi uma história sobre uma senhora idosa que sentava em silêncio por horas em sua cadeira de balanço, as mãos dobradas em seu colo, olhos perdidos à distância. Um dia sua filha perguntou, “mãe, no que você pensa quando você senta aí tão quieta?” Sua mãe replicou suavemente com um brilho em seus olhos, “Isto é só entre Jesus e eu.”

Eu oro para que nossas memórias e meditações possam atrair-nos à Sua presença.

— David H. Roper

Leia: Salmo 143:1-6 

Examine: A Bíblia em um ano: Êxodo 19-20;Mateus 18:21-35

Considere: A comunhão com Cristo é o segredo da felicidade agora 

O CLAMOR DO AFLITO

 


“Estou aflitíssimo; vivifica-me, Senhor, segundo a tua palavra” (Sl 119.107).

            A aflição é inevitável. Chega para todos, sem exceção. A vida não se desenrola num parque de diversões. Aqui navegamos por mares revoltos e atravessamos desertos inóspitos. Pessoas e circunstâncias tiram nossa alegria. Preocupações e ansiedade roubam nossas forças. Pecados e transgressões estrangulam a nossa paz. Enfermidades e limitações financeiras roubam nosso sono. Muitas são as causas de nossas aflições. Variadas são as consequências delas. O texto em apreço apresenta-nos quatro lições oportunas:

  1. Uma confissão. “Estou aflitíssimo…”. O Salmista coloca sua aflição em grau superlativo. Sua aflição chegou ao nível máximo. Essa aflição vaza por todos os seus poros. Sua mente é açoitada pelo chicote dessa dor indescritível. Seu corpo é surrado pelos efeitos dessa angústia. Sua alma é atormentada, sem pausa, por essa tristeza que o encurrala por todos os lados. Temores internos e ameaças externas agravam sua crise. As dores do passado e o medo do futuro lançam sombras sobre sua vida. O presente o deixa atordoado. Não encontra nos recursos dos homens nenhum lenitivo. Saúde, dinheiro e prazeres não podem aplacar a sua dor emocional. Aventuras e conquistas não podem serenar os vendavais de sua alma. Está muito aflito, aflitíssimo!
  2. Uma súplica. “… vivifica-me…”. Em face de sua extrema aflição, o salmista clama por vivificação. A tristeza nos abate a ponto de secar nossa alma. A aflição profunda transforma os cenários verdejantes do nosso coração num deserto cheio de cactos. Onde havia júbilo, a aflição traz a sinfonia dos gemidos. Onde havia brados de vitória, a aflição chega com sua bagagem cheia de derrotas amargas. Onde havia os raios fúlgidos da esperança, a aflição traz as nuvens escuras do desespero. Nessas horas, precisamos clamar aos céus para que nossa sorte seja restaurada. Precisamos de renovo, de restauração, de vivificação.
  3. Um consolador. “… Senhor….”. A aflição pode vir de diversas fontes, mas nossa vivificação só pode vir do Senhor. Só ele tem poder para enxugar nossas lágrimas, terapeutizar nosso coração e curar as feridas da nossa alma. Só ele tem poder para perdoar nossos pecados, quebrar os grilhões que nos oprimem e arrancar da nossa alma a dor que nos aflige. Só o Senhor pode curar o enfermo, dar paz ao aflito e salvar o perdido. Quando descemos às profundezas da nossa aflição, somente Deus pode estender-nos a mão e tirar-nos desse poço escuro. Ele é poderoso para transformar nossos desertos secos em mananciais, nossos vales escuros em horizontes ensolarados, nossos dramas pessoais e familiares em motivos sobejos de louvor. O Senhor é o nosso consolador. Para ele não tem causa perdida nem problema insolúvel. Dele vem a nossa cura. De suas mãos procedem a nossa restauração.
  4. Um instrumento. “… segundo a tua palavra”. Deus opera maravilhas em nossa vida segundo a sua palavra. Ele chama-nos ao arrependimento pela voz poderosa da sua palavra. Ele transforma-nos pelo poder de sua palavra. Ele instrui-nos na verdade, segundo a sua palavra. Ele guia-nos pelas veredas da justiça, pela luz da sua palavra. É pela palavra que nascemos. É pela palavra que crescemos. É pela palavra que atingimos a maturidade. Pela palavra Deus nos salva e nos reveste de poder. Pela palavra Deus nos consola e faz de nós instrumentos de consolação. Pela palavra Deus enche nossa alma de gozo e vivifica o nosso coração.

 

Rev. Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 28 de junho de 2022

12 Maneiras De Se Tornar A Pior Mãe Do Mundo - Pr. Josué Gonçalves


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia 



Exulta e jubila, ó habitante de Sião, porque grande é o Santo de Israel no meio de ti.

Gabriela Gomes - Deus Proverá


 

PÃO DIÁRIO - 29/06/2022 - A verdadeira liderança

 


A verdadeira liderança

…e quem quiser ser o primeiro entre vós será servo de todos. —Marcos 10:44


Enquanto visitava o campus universitário num dia gelado de inverno, deparei-me com dois rapazes lascando uma grossa camada de gelo na calçada próxima a uma casa de irmandade. Deduzindo que deveriam ser calouros a quem tinha sido atribuído o duro trabalho pelos veteranos da fraternidade, perguntei: “Eles não mencionaram estes tipos de tarefas quando vocês ingressaram, mencionaram?” Um deles olhou para cima com um sorriso e disse, “Bem, somos ambos veteranos. Eu sou o vice-presidente e o meu amigo aqui é o presidente.” Eu os agradeci pelo seu trabalho duro e segui meu caminho sendo lembrado que a marca de um verdadeiro líder é o seu serviço aos outros.

Quando dois dos discípulos de Jesus lhe pediram cargos de honra no Seu reino vindouro, o Senhor reuniu seus Doze seguidores mais próximos e lhes disse: “…quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; e quem quiser ser o primeiro entre vós será servo de todos” (Marcos 10:43-44). Se houve alguma dúvida sobre o que Jesus quis dizer, Ele os lembrou de que Ele não tinha vindo para ser servido, mas para servir aos outros e dar Sua vida para resgatá-los do poder do pecado (v.45).

A marca da verdadeira liderança divina não é poder e privilégio, mas o serviço humilde. Deus nos dá força para seguirmos o exemplo de Jesus e indicar o Seu caminho.

— David C. McCasland

Leia: Marcos 10:35-45 

Examine: A Bíblia em um ano: Êxodo 16-18;Mateus 18:1-20

Considere: Um líder qualificado é alguém que aprendeu a servir.

SUBINDO NOS OMBROS DOS GIGANTES



Nossa jornada já foi trilhada por outras pessoas. Não somos pioneiros. Alguns já abriram picadas e desbravaram novos horizontes para nós. Somos devedores àqueles que nos precederam. Eles deixaram para nós não apenas um legado, mas também um caminho mais fácil para percorrer. Desprezar o esforço dos nossos pais e desconsiderar o trabalho que fizeram é uma inominável ingratidão. Deixar de usar o conhecimento que granjearam e a experiência que compartilharam é consumada estultícia. Aqueles que correram antes de nós e nos passaram o bastão, esperam de nós o mesmo empenho para que as futuras gerações sejam encorajadas pelo nosso exemplo.

Nosso papel é subir nos ombros dos gigantes para avistarmos horizontes mais largos. Nossa tarefa é caminharmos mais celeremente. Nosso papel é avançarmos com mais desassombro, trabalhando com mais eficácia, a fim de colhermos resultados mais promissores. O apóstolo Paulo, escrevendo sua carta aos Filipenses diz que precisamos esquecer as coisas que para trás ficaram, mas precisamos avançar para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus, em Cristo Jesus. Há coisas que precisam ser esquecidas e não lembradas. Ficar preso no cipoal das reminiscências amargas é colocar uma grossa corrente em nossos pés. É arrastar um peso desnecessário. Porém, não basta desvencilharmos das peias que ralentam nossos passos, precisamos prosseguir, avançando para o alvo. Num mundo cinético, estacionar é dar marcha ré. Para avançarmos, precisamos subir nos ombros dos gigantes.

Patriarcas e profetas nos precederam. Apóstolos e mártires pavimentaram o nosso caminho. Jesus, com seu sangue, abriu-nos um novo e vivo caminho para Deus e ele mesmo é o caminho que precisamos percorrer. Com ele saltamos muralhas. Com ele cruzamos desertos tórridos. Com ele atravessamos seguros o vale da sombra da morte. Sustentados por ele, passamos por campos juncados de inimigos e prevalecemos. Ele é o nosso mapa e o nosso guia. Ele é o nosso conselheiro e o nosso consolador. Ele é o nosso protetor e o nosso exemplo. Precisamos mirar seu exemplo, seguir seus passos e andar como ele andou. Nele somos mais que vencedores.

Precisamos, outrossim, seguir as pegadas dos nossos pais, aqueles que nos instruíram na verdade. Aqueles que, da parte de Deus, nos trouxeram ao mundo, ensinando-nos a dar os primeiros passos e orientando-nos com seus sábios conselhos a caminhar pelas veredas da justiça. Nossos pais nos ensinam pelo exemplo e pelo preceito. São paradigmas e professores. São provedores e protetores. Eles investiram em nós, colocando nosso ninho longe dos predadores. Eles nos deram pão, educação e proteção. Sonharam, choraram e trabalharam para que deixássemos de rastejar e alçássemos voos altaneiros. Nossos pais são gigantes e precisamos subir em seus ombros para vermos ainda mais longe que eles viram, para andarmos mais rápido que eles andaram, para conquistarmos horizontes mais largos que eles conquistaram. Nosso papel é começar de onde eles terminaram e prosseguirmos. Nossa missão é transmitirmos às futuras gerações o que deles ouvimos. Nosso compromisso é empunharmos bem alto o pendão do evangelho que nos transformou, levando a mensagem da cruz aos mais vastos rincões do mundo. Perder o foco? Jamais! Distrairmo-nos com cousas secundárias? Nunca! Avançar sempre rumo alvo? Agora! Nosso alvo não é a riqueza nem o sucesso, mas Cristo. Ele o autor e consumador da nossa fé. Ele é a nossa alegria e a nossa paz. Ele é a nossa justiça e nossa herança. Ele é centro da História, da Bíblia, da terra, do céu e da eternidade. Ele é a razão da nossa vida, o alvo para onde devemos caminhar!

Rev. Hernandes Dias Lopes

segunda-feira, 27 de junho de 2022

8 Passos para ter um casamento curado | Pr Josué Gonçalves


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia



Exulta e jubila, ó habitante de Sião, porque grande é o Santo de Israel no meio de ti.

Eli Soares, Álvaro Tito - Não Há Barreiras


 

PÃO DIÁRIO - 28/06/2022 - Hora da história

 


Hora da história

…estando já manifestos como carta de Cristo […] escrita não com tinta, mas pelo Espírito do Deus vivente… —2 Coríntios 3:3

Quando criança, eu amava quando minha mãe lia para mim, sentava-me em seu colo e ouvia cada palavra. Enquanto ela lia, eu examinava os detalhes de cada figura e esperava ansiosamente para ouvir o que viria na página seguinte.

Você já pensou sobre a ideia de as nossas vidas contarem uma história? Em cada situação — boa, má ou indiferente — as pessoas ao nosso redor estão observando e ouvindo as histórias que contamos. Nossa história é comunicada não somente por nossas palavras, mas também por nossas atitudes e ações ao reagirmos às bofetadas e bênçãos da vida. Nossos filhos e netos, cônjuge, vizinhos e colegas de trabalho, todos podem observar a história que estamos contando.

O apóstolo Paulo nos lembra de que como seguidores de Jesus, nossas vidas são como carta “…conhecida e lida por todos os homens […] carta de Cristo […] escrita não com tinta, mas pelo Espírito do Deus vivente…” ( 2 Coríntios 3:2-3).

Qual é a história que aqueles ao nosso redor estão lendo por meio da carta de nossas vidas? Histórias de perdão? Compaixão? Generosidade? Paciência? Amor?

Se você experimentou a alegria de uma vida cheia de graça que vem do Espírito de Deus em sua vida, então bem-vindo à alegria de ser um dos contadores de história da grandeza de Deus!

— Joe Stowell

Leia: 2 Coríntios 3:1-11 

Examine: A Bíblia em um ano: Êxodo: 14-15;Mateus: 17

Considere: Permita que a sua vida conte a história do amor e misericórdia de Cristo ao mundo a sua volta.

A NOSSA ESPERANÇA ESTÁ NO SENHOR



Há desespero na esperança humana. Nossos pilares não são suficientemente firmes para suportar os esbarros da vida. Tempestades borrascosas desabam sobre nós e, não raro, abalam nossas estruturas. Não somos suficientemente fortes. Nossa força, ainda que a mais robusta, não passa de consumada fraqueza. O nosso vigor físico, por mais exuberante, pode ser debilitado repentinamente por uma enfermidade agressiva. A estabilidade das riquezas é frágil demais para garantir-nos segurança ou proporcionar-nos felicidade. Os prazeres deste mundo e os deleites da vida, por mais variados e abundantes, não podem preencher o vazio de nossa alma. Nossas conquistas, diplomas e medalhas de honra ao mérito podem até massagear nosso ego por um tempo, mas não dão real e pleno significado à nossa vida. Ah, nossos amigos, por mais ilustres, não podem estar conosco para nos sustentar, quando cruzamos os vales profundos da sombra da morte. Nem mesmo nossa família pode nos acompanhar quando tivermos de atravessar os portais da morte. Precisamos de um refúgio verdadeiro e onipotente. Precisamos de um amparo seguro que nos agasalhe na hora da tempestade. Onde está esse refúgio? Não está na terra. Não está em nossa força nem em nossa sabedoria. Não está no dinheiro nem nos amigos. Não está em nós mesmos nem em nossa família. Nosso verdadeiro refúgio está em Deus. Nele está nossa esperança.

Por que Deus pode ser a nossa esperança?

Em primeiro lugar, porque ele nos criou e dele somos. Nossa vida não é fruto do acaso nem surgiu espontaneamente. Nossa vida não é resultado de uma evolução multi-milenar nem planejada apenas pelos nossos pais. Fomos criados por Deus. Foi ele quem nos formou de forma assombrosamente maravilhosa. Ele conhece cada célula do nosso corpo e tem bem contados cada fio de cabelo de nossa cabeça. Ele planejou nossa vida, pois nos amou antes mesmo de criar os céus e a terra. Somos dele por direito de criação. Porque ele nos criou e cuida de nós, pode ser o nosso refúgio.

Em segundo lugar, porque ele nos sustenta e nos protege. Deus não apenas nos criou, mas também cuida de nós. Nele vivemos, nos movemos e existimos. É ele quem nos dá respiração e tudo o mais. É ele quem nos guarda e supre nossas necessidades. É ele quem nos dá o pão de cada dia e preserva nossa vida. Nossa vida não está à deriva, jogada de um lado para o outro ao sabor das circunstâncias. Suas mãos dirigem o nosso destino. Ele nos cerca por todos os lados e põe sobre nós a sua mão. Ele é quem estende debaixo de nós seus braços eternos e nos carrega no colo.

0Em terceiro lugar, porque ele nos perdoa e nos dá a vida eterna. Se fôssemos entregues à nossa própria sorte pereceríamos irremediavelmente. Nossos pecados são muitos e maligníssimos. Um só seria suficiente para nos manter fora do céu. Porém, Deus nos amou a tal ponto que deu o seu Filho unigênito, para morrer pelos nossos pecados e ressuscitar para nossa justificação. Ele não poupou a seu próprio Filho, para poupar-nos da condenação eterna. Ele moeu seu Filho na cruz, para suspender o castigo que devia cair sobre nós. Seu Filho morreu em nosso lugar para revelar-nos seu amor e sua justiça. Em Cristo temos pleno perdão e copiosa redenção. Dele recebemos a vida eterna e a garantia da salvação. Não precisamos temer o passado, porque já fomos perdoados. Não precisamos temer o presente, porque temos livre acesso à sua graça. Não precisamos temer o futuro, porque temos garantia da glória. Em Deus está a nossa esperança. Jesus é a nossa própria esperança. Nossa vida não é como uma descida ladeira a baixo, onde vamos lamentando e chorando, mas como um monte alcantilado, que vamos escalando, exultantes de alegria, porque a nossa esperança está no Senhor.

 

Rev. Hernandes Dias Lopes

domingo, 26 de junho de 2022

12 verdades que toda mulher precisa saber (parte 2) - Pr Josué Gonçalves


 

Versículo do dia

 Versículo do dia


E, quando já chegava perto da descida do Monte das Oliveiras, toda a multidão dos discípulos, regozijando-se, começou a dar louvores a Deus em alta voz, por todas as maravilhas que tinham visto,
Dizendo: Bendito o Rei que vem em nome do Senhor; paz no céu, e glória nas alturas.

Lucas 19:37,38






Prisma Brasil - Meu Lar


 

PÃO DIÁRIO - 27/06/2022 - Lista de convidados

 

Lista de convidados


…ao dares um banquete, convida os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos; e serás bem-aventurado… —Lucas 14:13-14


Qumran foi uma comunidade judaica do primeiro século que se isolou das influências externas para se preparar para a chegada do Messias. Eles tiveram grande cuidado com a vida religiosa, lavagens cerimoniais e estrita observação às regras de conduta. Documentos remanescentes mostram que eles não permitiam coxos, cegos e aleijados em suas comunidades; baseavam-se em suas próprias convicções de que qualquer um que tivesse um “defeito” físico era cerimonialmente impuro. Na comunhão ao redor da mesa, os inválidos nunca participavam como convidados.

Ironicamente, naquela mesma época, o Messias de Israel trabalhava nas cidades e vilas da Judeia e Galileia. Jesus proclamou o reino de Seu Pai, trouxe ensino e conforto, e realizou poderosos milagres. Corajosamente, o Senhor proclamou: “Antes, ao dares um banquete, convida os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos; e serás bem-aventurado…”( Lucas 14:13-14).

O contraste entre as palavras de Jesus e a lista da “elite espiritual” dos convidados de Qumran nos ensina. Com frequência, gostamos de nos sentar à mesa com pessoas que pareçam, pensem, e ajam como nós. Mas nosso Deus nos exorta a ser como Ele e a abrirmos as nossas portas a todos.

— Dennis Fisher

Leia: Lucas 14:7-4

Examine: A Bíblia em um ano: Êxodo 12-13;Mateus 16

Considere: O evangelho inclusivo não pode ser partilhado por um povo exclusivo. — George Sweeting

QUÃO GLORIOSO É O EVANGELHO!

 


“Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego; ” (Rm 1.16)

            A Carta de Paulo aos Romanos é o maior tratado teológico do Novo Testamento. Nessa epístola, o apóstolo dos gentios fala sobre o evangelho, já no início de sua missiva. O versículo em tela é uma espécie de introdução e síntese de toda carta. Destacaremos aqui, alguns pontos importantes:

  1. A definição do evangelho. A palavra “evangelho” significa boas novas. Boas novas do céu à terra. Boas notícias de Deus aos homens. Boas novas de salvação eterna e não apenas de bênçãos temporais. O evangelho trata do glorioso fato do amor de Deus aos pecadores indignos. Seu amor por nós é abundante, imerecido e provado. O evangelho é uma nova de grande alegria para todo povo. É a notícia mais auspiciosa e alvissareira entregue aos homens: a notícia de que o Salvador, o Messias, o Senhor veio ao mundo, para ser o nosso glorioso Redentor.
  2. A natureza do evangelho. O evangelho é o poder Deus. Porque Deus é onipotente, o evangelho também o é em sua essência. Ninguém pode resistir o poder de Deus. Sua vontade é soberana. É impossível deter sua mão onipotente. Mas, o evangelho não é o poder que destrói, mas o poder que salva. É o poder dirigido a resgatar o perdido pecador. É o poder destinado a tirar das trevas aqueles que estavam imersos em densa escuridão. É o poder de perdoar pecadores indignos e fazer deles vasos de honra para Deus.
  3. O propósito do evangelho. O evangelho é o poder de Deus para a salvação. Não há possibilidade de o pecador ser salvo, exceto pelo poder do evangelho. O evangelho está centrado na pessoa e na obra de Cristo. Ninguém pode ser reconciliado com Deus senão por meio de Jesus, pois ele é o único Mediador entre Deus e os homens. Ninguém pode ter acesso a Deus, exceto por Jesus, pois é a porta do céu e o caminho para Deus. Não há salvação em nenhum outro nome dado entre os homens, exceto o nome de Jesus. Aquele que, arrependido de seus pecados, põe sua confiança em Jesus é salvo; esse tem a vida eterna.
  4. O instrumento de apropriação das bênçãos do evangelho. O evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê. A salvação é pela graça mediante a fé. A graça é a causa meritória e a fé a causa instrumental. Tomamos posse da salvação pela graça, por meio da fé. Todo aquele que crê é salvo, e só aquele que crê. O evangelho não é o poder de Deus para a salvação dos incrédulos, mas apenas para aqueles que creem e só para aqueles que creem. Fora da fé em Jesus não há salvação.
  5. O alcance do evangelho. O evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego. Isso significa que o evangelho é universal em seu alcance. Por meio dele, Deus chama aqueles por quem Cristo morreu, procedentes de toda tribo, língua, povo e nação. Judeus e gentios, homens e mulheres, velhos e crianças, ricos e pobres, doutores e analfabetos, enfim, todos que creem em Cristo, são salvos.
  6. A nobreza do evangelho. Diante da sublimidade do evangelho Paulo escreve: “porque não me envergonho do evangelho…”. Há alguns que se envergonham do evangelho; há outros que são vergonha do evangelho; mas nós devemos nos gloriar no evangelho e dele jamais nos envergonharmos. Devemos viver pelo evangelho e para o evangelho. Devemos sofrer e morrer pelo evangelho. Devemos pregar o evangelho. O evangelho é nosso maior tesouro, nosso maior legado, nossa maior alegria!

Rev. Hernandes Dias Lopes

sábado, 25 de junho de 2022

12 verdades que toda mulher precisa saber - Pr Josué Gonçalves


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia 




E, quando já chegava perto da descida do Monte das Oliveiras, toda a multidão dos discípulos, regozijando-se, começou a dar louvores a Deus em alta voz, por todas as maravilhas que tinham visto,
Dizendo: Bendito o Rei que vem em nome do Senhor; paz no céu, e glória nas alturas.

Lucas 19:37,38

Anderson Freire e Fernanda Brum - Não é Tarde (Ao Vivo)


 

PÃO DIÁRIO - 26/06/2022 - Semelhante a Jesus

 

Semelhante a Jesus

…aquele que diz que permanece nele, esse deve andar assim como ele andou. —1 João 2:6

Durante um culto infantil, a professora falou sobre o primeiro dos Dez Mandamentos: “Não terás outros deuses diante de mim” (Êxodo 20:3). Ela sugeriu algumas maneiras para as crianças guardarem este mandamento, e disse, “nada deve vir antes de Deus — nem doces, nem tarefas da escola, nem videogames.” Disse-lhes também que colocar Deus em primeiro lugar significava que o tempo investido com Ele, na leitura da Bíblia e oração deveria vir antes de qualquer outra atividade.


Uma criança mais velha no grupo respondeu com uma instigante pergunta. Ela perguntou se o fato de ser cristão significava seguir regras ou se, em vez disso, Deus queria estar envolvido em todas as áreas das nossas vidas.


Às vezes cometemos erros como vermos a Bíblia como uma lista de regras. Certamente obedecer a Deus (João 14:21) e investir tempo com Ele é importante, mas não porque precisamos ser cumpridores de regras. Jesus e o Pai tinham um relacionamento baseado em amor. Quando nos relacionamos com Deus, desejamos investir o nosso tempo com Ele e obedecê-lo, assim podemos nos tornar mais parecidos com Jesus. João disse: “…aquele que diz que permanece nele [Jesus] esse deve também andar assim como ele andou” (1 João 2:6). Ele é o exemplo que podemos seguir.


Quando queremos entender como amar, como ser humilde, como ter fé ou mesmo como estabelecer as nossas prioridades, podemos olhar para Jesus e seguir o Seu coração.


— Anne Cetas


Leia: 1 João 2:5-11


Examine: A Bíblia em um ano: Êxodo 9-11;Mateus 15:21-39


Considere: Jesus nos chama para segui-lo.

EU SEI EM QUEM TENHO CRIDO

 


“E por isso estou sofrendo estas coisas; todavia, não me envergonho, porque sei em quem tenho crido e estou certo de que ele é poderoso para guardar o meu depósito até aquele Dia” (2Tm 1.12).

 

Paulo está preso em Roma pela segunda vez. Agora, não mais com certas regalias, mas jogado na masmorra Marmetina, um lugar úmido, frio, insalubre e nauseabundo. Esse bandeirante do cristianismo já está velho e cheio de cicatrizes. Pesa sobre ele a imputação do mais severo crime. Acusam-no de ser o líder dos incendiários de Roma. A mais rica, a mais poderosa, a mais populosa cidade do mundo, a cidade de Roma, a capital do império, ardeu em chamas sete noites e seis dias, de dezessete de julho a vinte e quatro de julho do ano 64 d.C. Setenta por cento da cidade foi atingida pelas chamas. Esse crime horrendo foi colocado na conta dos cristãos. Como resultado, houve um massacre sangrento contra eles. Foram crucificados e queimados vivos para iluminar as noites de Roma. Paulo, como o líder mais conhecido dos cristãos ocidentais, foi preso e jogado nessa prisão imunda, de onde as pessoas saíam leprosas ou para o martírio.

Como consequência disso, algumas coisas aconteceram, como veremos:

Em primeiro lugar, Paulo é acusado de malfeitor (2Tm 2.9). O veterano apóstolo, que plantou igrejas nas províncias da Galácia, Macedônia, Acaia e Ásia Menor, está preso, como um bandido, como um criminoso, pesando sobre ele a imputação do crime bárbaro de ser o líder dos incendiários da capital do império. Jogaram lama no nome desse homem de Deus. Arruinaram sua reputação. Assacaram contra ele os mais pesados libelos acusatórios. Desconstruíram sua imagem e transformaram-no num desordeiro impiedoso.

Em segundo lugar, Paulo é abandonado pelos seus filhos na fé (2Tm 1.15). Todos os da Ásia o abandonaram. Esses eram membros das igrejas da Ásia, igrejas que Paulo plantou direta ou indiretamente. Esses crentes conheciam Paulo. Sabiam de sua vida irrepreensível. Conheciam seu caráter impoluto e sem jaça. Tinha plena convicção de que ele era inocente e que as pesadas acusações contra ele eram uma clamorosa injustiça. Porém, esses irmãos fracassaram na coragem. Acovardaram-se e deixaram Paulo sozinho, em vez de se posicionarem em seu favor.

Em terceiro lugar, Paulo é vítima do constrangimento de Timóteo, seu filho mais achegado (2Tm 1.8). O próprio Timóteo, seu mais próximo colaborador, seu filho amado, sentiu vergonha das algemas de Paulo. Ficou constrangido em posicionar-se publicamente em favor do velho apóstolo. Mesmo sabendo que as acusações eram falsas e que não cabia a Paulo a alcunha de malfeitor, calou sua voz e ficou envergonhado de defendê-lo. Talvez, de todos os esbarros que Paulo sofreu, este foi o que mais lhe comoveu. Saber que até mesmo seus amigos mais próximos, ficaram constrangidos de sair em sua defesa.

Em quarto lugar, Paulo é vítima de ingratidão e abandono na sua primeira defesa (2Tm 4.16)Mesmo sendo acusado de um crime tão grave, Paulo teve direito de defesa. Porém, em sua primeira defesa, na audiência onde deveria apresentar suas alegações de inocência, ninguém apareceu por lá para defendê-lo. Ao contrário, todos o abandonaram. Não fora a assistência do Senhor, para revestir-lhe de forças e Paulo teria sucumbido. Paulo sofre a dor da ingratidão daqueles que conheciam seu testemunho ilibado e que foram fruto de seu frutífero ministério.

Em quinto lugar, Paulo é sentenciado a pena de morte, mesmo sendo inocente (2Tm 4.6). Paulo escreve para Timóteo sua segunda epístola como um homem no corredor da morte, aguardando o dia de sua execução. Não escreve para estadear sua revolta, mas para dizer que o Senhor o revestiu de forças. Para afirmar que valeu a pena viver, pois seu combate foi um bom combate, sua carreira foi concluída e sua fé foi preservada. Escreve para dizer que sua morte era uma oferta ao Senhor e que à sua frente estava a coroação e não meramente o martírio. Escreve para dizer que sua fé estava inabalável e a âncora de sua esperança estava firmada em Cristo. Por isso, diz: “… eu sei em quem tenho crido e estou certo de que ele é poderoso para guardar o meu depósito até aquele Dia” (2Tm 1.12). Oh, inabalável convicção da glória! Oh, esperança bendita!

 

Rev. Hernandes Dias Lopes

sexta-feira, 24 de junho de 2022

VENCENDO A ANSIEDADE!! - PR. JOSUÉ GONÇALVES


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia



Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos;
E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.

João 8:31,32

Wilian Nascimento e Bruna Karla - Quero Descer (Ao Vivo)


 

PÃO DIÁRIO - 25/06/2022 - Palavras sadias

 

Palavras sadias


Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade… — Efésios 4:29


Algum tempo atrás, uma atriz vencedora do prêmio Emmy posicionou-se corajosamente ao sair no meio da cerimônia do Prêmio Anual de Música Americana. Sua razão? Ela ficou cada vez mais chateada e desapontada pelo que ela descreve como “uma investida de piadas indecentes e de comentários indecorosos” e observações cruas e atrevidas dos apresentadores, artistas e anfitriões. Ela disse que a noite foi uma afronta a qualquer pessoa com o mínimo de dignidade e autorrespeito.

O discurso inconveniente era um problema até mesmo nos dias do apóstolo Paulo. Ele lembrou os cristãos em Éfeso que deveriam despojar-se da vulgaridade, lascívia, calúnias, e linguagem obscena de suas vidas (Efésios 5:4; Colossenses 3:8). Estas eram as expressões de suas vidas antes da justificação (1 Coríntios 6:9-11), e tais expressões, já não tinham lugar em sua nova identidade em Cristo. Em vez disso, as suas vidas seriam caracterizadas pelo discurso íntegro. Suas palavras de edificação dariam graça aos ouvintes. O Espírito Santo os ajudaria a guardar as suas palavras, os convenceria do discurso inadequado e os ajudaria a usar palavras para beneficiar outros (João 16:7-13).

Fomos chamados a demonstrar a presença de Deus com tudo o que somos, e isso inclui nossas palavras. Que nossas bocas possam estar repletas de gratidão e palavras que edifiquem aos outros.

— Marvin Williams

Leia: Efésios 4: 25-32 

Examine: A Bíblia em um ano: Êxodo 7-8;Mateus 15:1-20

Considere: Uma vida transformada reflete palavras que edificam.

SALMO 91: O PODEROSO LIVRAMENTO DE DEUS

 


O Salmo 91 é o texto clássico do livramento divino. Muitos o usam de forma mística, sem qualquer proveito para sua alma. Nós, porém, devemos nos deter nas promessas de Deus aqui exaradas. Quais são os privilégios que temos em Deus?

Em primeiro lugar, temos uma habitação plenamente segura (Sl 91.1,2). Habitamos no esconderijo do Altíssimo e descansamos sob a sua sombra. Deus mesmo é o nosso refúgio. Ele mesmo é o nosso baluarte, nossa torre de proteção. Estamos nele. Guardados por ele. Ele nos cobre por todos os lados.

Em segundo lugar, temos livramento do laço do passarinheiro (Sl 91.3a). O laço do passarinheiro é uma armadilha para lançar os pés. Nessa armadilha tem uma isca aparentemente vantajosa que atrai o pássaro, mas quando ele voa para ela em busca de algo que lhe oferece vantagem e prazer, descobre que foi aprisionado. Deus é quem livra nossos pés da queda e nos afasta dessas armadilhas de morte.

Em terceiro lugar, temos livramento da peste perniciosa (Sl 91.3b). A peste perniciosa é uma doença endêmica que assola e mata. Vem como uma onda devastadora. Nenhum castelo, por mais seguro, a mantém do lado de fora. Somente Deus pode nos livrar dessa onda de morte. Somente Deus pode nos proteger dos perigos invisíveis que nos rodeiam.

Em quarto lugar, temos uma proteção amorosa e eficaz (Sl 91.4). Quando uma galinha percebe a chegada de uma tempestade, chama seus filhotes e os protege debaixo de suas asas. Deus, sendo onipotente, ao ver as rajadas de vento e os perigos tenebrosos nos encurralando, nos atrai para debaixo de suas asas. Quando andamos na sua verdade, temos um escudo suficientemente poderoso para nos livrar de todos os dardos inflamados do maligno.

Em quinto lugar, temos livramento dos terrores que assaltam nossa alma (Sl 91.5). O terror noturno fala daqueles medos que assaltam a nossa alma. São os medos que brotam do coração atormentado e sobem da alma angustiada. Nessas horas de escuridão, é Deus quem nos livra de atentarmos contra a nossa própria vida. Deus nos livra não apenas dos perigos invisíveis nas caladas da noite, mas também nos livra das ameaças reais que tentam nos atingir, como setas cheias de veneno, na correria da vida diurna.

Em sexto lugar, temos livramento dos perigos visíveis e invisíveis (Sl 91.6). Há pestes que se propagam nas trevas e há mortandades que assolam ao meio-dia. Somos impotentes que enfrentar ambos os riscos. Nenhuma posição social pode nos blindar. Nenhum conhecimento, por mais robusto, pode nos proteger. Somente Deus pode nos guardar desses perigos reais, mas tantas vezes, invisíveis.

Em sétimo lugar, temos um livramento singular (Sl 91.7,8). Aqueles que buscam abrigo em Deus, veem a morte assolando ao seu lado e à sua direita, mas são preservados milagrosamente por ele. Nossa vitória não decorre de nossas forças nem de nossas estratégias; vêm de Deus!

Em oitavo lugar, temos nossa casa protegida de toda praga (Sl 91.9,10). Quando fazemos de Deus a nossa morada, Deus vem morar em nossa casa, protegendo-nos de todo mal e de toda praga. Os homens maus podem até urdir contra nós e lançar sobre nós suas maldiçoes, mas essas imprecações venenosas não chegam em nossa tenda, porque Deus nos livra de todas elas.

Em nono lugar, temos o ministério dos anjos em nosso favor (Sl 91.11-13). Os anjos são ministros de Deus que trabalham em nosso favor. Eles nos guardam e nos livram. Quando andamos em todos os caminhos de Deus, os anjos nos sustentam e nos livram de tropeços. Mesmo que as víboras mais sutis e venenosas como a áspide nos ataquem ou mesmo que os leões ferozes com seus rugidos apavorantes nos ameacem, prevaleceremos.

Em décimo lugar, temos as promessas de Deus asseguradas (Sl 91.14-16). Aqueles que se apegam a Deus com amor, têm de Deus a promessa do livramento. Aqueles que conhecem o nome de Deus são colocados a salvo. Aqueles que invocam a Deus, recebem de Deus a resposta. Mesmo que a angústia chegue, a esses Deus dá sua presença, seu livramento e sua recompensa de vida longa na terra e salvação eterna!

 

Rev. Hernandes Dias Lopes

quinta-feira, 23 de junho de 2022

Karina Bacchi expôs motivos de divórcio em live com pastor Josué Gonçalves


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia



E tu, ó menino, serás chamado profeta do Altíssimo, Porque hás de ir ante a face do Senhor, a preparar os seus caminhos;
Para dar ao seu povo conhecimento da salvação, Na remissão dos seus pecados;

Lucas 1:76,77

Sonda-me, Usa-me | Paulo Neto e Aline Barros


 

PÃO DIÁRIO - 24/06/2022 - Escolha seu Deus


Escolha seu Deus


…escolhei hoje a quem sirvais […] Eu e a minha casa serviremos ao Senhor. — Josué 24:15


Vi, recentemente, um comercial para um jogo on-line baseado na mitologia grega. Falava sobre exércitos, deuses mitológicos, heróis e perseguições. A descrição de como o jogo começava chamou minha atenção, pois dizia: Você se registra on-line, escolhe seu deus, e em seguida constrói seu império.

Uau! “escolher seu deus.” Essas palavras, embora apresentadas casualmente no anúncio, atingiram-me como sendo características de uma das coisas mais perigosas do nosso mundo. Em um jogo, pode ser insignificante qual “deus” você escolhe; mas no mundo real essa escolha tem consequências eternas.

Para uma geração de israelitas cercada pelos deuses dos seus dias, Josué declarou que eles deveriam escolher seu deus — mas isto não deveria ser feito de uma maneira improvisada. Ele deu o exemplo ao dizer: “Porém, se vos parece mal servir ao Senhor, escolhei, hoje a quem sirvais: se aos deuses a quem serviram vossos pais que estavam dalém do Eufrates ou aos deuses dos amorreus em cuja terra habitais. Eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Josué 24:15).

Hoje, como nos dias de Josué, há muitas opções. Há, contudo, somente uma escolha sábia — o Deus verdadeiro. Josué fez a escolha certa. “…serviremos ao Senhor”.

—WEC


Leia: Josué 24:14-18 

Examine: A Bíblia em um ano: Êxodo 4–6 ; Mateus 14:22-36

Considere: Nada pode preencher o vazio em seu coração exceto Deus.

Versículo do Dia

  Versículo do Dia Falem da sua glória às nações; contem a todos os povos as coisas maravilhosas que ele tem feito. 1Crônicas 16:24 NTLH