terça-feira, 31 de agosto de 2021

SALMOS 23 COM PR MARCOS BORRIELLO


 

MOMEMTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES

 

Ouça isso antes de se divorciar | Pr Josué Gonçalves




Versículo do dia

 

Versículo do dia



Tira-me do lamaçal, e não me deixes atolar; seja eu livre dos que me odeiam, e das profundezas das águas.

VÍDEO DO DIA - Prisma Brasil - Meu Lar


Prisma Brasil - Meu Lar



 

PÃO DIÁRIO - 01/09/2021 - Cartas vivas


Cartas vivas

…manifestos como carta de Cristo […] escrita não com tinta, mas pelo Espírito do Deus vivente… —2 Coríntios 3:3


Em novembro de 1963, no mesmo dia em que o presidente John F. Kennedy foi assassinado, outro líder morreu — Clive Staples Lewis. Este acadêmico da Universidade de Oxford, que havia se convertido do ateísmo ao cristianismo, foi um escritor produtivo. Livros intelectuais, ficção científica, fantasias infantis e outros trabalhos fluíram de sua pena com uma forte mensagem cristã. Os seus livros têm sido usados por Deus na conversão de muitos, inclusive um político e um cientista ganhador do Prêmio Nobel.
Alguns são chamados para contar aos outros sobre Cristo por meio da sua escrita, mas todos os cristãos são convocados a serem “epístolas” ou cartas de Cristo, em nossa maneira de viver. O apóstolo Paulo nos diz: “…manifestos como carta de Cristo […] escrita não com tinta, mas pelo Espírito do Deus vivente…” (2 Coríntios 3:3).
Com certeza, Paulo não quis dizer que somos, na verdade, pedaços de papel nos quais a mensagem de Deus foi escrita. Mas como “cartas” vivas podemos demonstrar como Jesus Cristo faz a diferença na maneira que tratamos os outros e em nosso esforço para viver com integridade.
Poucos terão a mesma influência que C.S. Lewis teve, mas todos nós somos chamados a dar glória Àquele que nos ama e nos redimiu!
— Dennis Fisher

Leia: 2 Coríntios 3:1-11 

Examine: A Bíblia em um ano: Ezequiel 20-21;Tiago 5

Considere: Somos as “cartas de recomendação” de Cristo para todos os que leem as nossas vidas. 

CASAMENTO É PARCERIA E NÃO COMPETIÇÃO




“Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho…” (Ec 4.9-12).


            O casamento é uma ideia de Deus e uma dádiva aos homens. Deus criou o homem e a mulher, à sua imagem e semelhança. Também instituiu o casamento para a felicidade de ambos. No casamento marido e mulher se tornam uma só carne. Somente a morte deve por um ponto final nessa relação de amor, respeito e fidelidade. Nessa aliança de afeto não deve existir competição, mas complementação. Marido e mulher não atacam um ao outro, mas defendem um ao outro. Não buscam no casamento a satisfação de si mesmo, mas altruisticamente, buscam, com primazia, a felicidade do cônjuge amado. O casamento é a mais íntima das relações humanas,


No texto em apreço, Salomão oferece algumas bênçãos do casamento. Vejamos:


Em primeiro lugar, porque o casamento é uma parceria, ele é melhor do que a vida solitária (Ec 4.9). Não há nenhum pecado em escolher a vida celibatária, mas o casamento é melhor, na medida que é uma cooperação e não uma competição. Serem dois é melhor do que ser um. A parceria entre o homem e a mulher torna os dois mais recompensados, mais animados, mais aquecidos, mais protegidos. O casamento é uma dádiva de Deus. Seu propósito é oferecer ao homem e à mulher certos privilégios que a vida de solteiro não consegue dar.


Em segundo lugar, porque o casamento é um parceria, marido e mulher são mais recompensados (Ec 4.9). O casamento é uma adição de esforço e uma somatória de resultados. Se os dois trabalham na mesma direção, com a mesma motivação, visando o bem comum, eles têm melhor paga do seu trabalho. Sua recompensa é mais robusta. Suas conquistas são maiores. Seus resultados são mais promissores.


Em terceiro lugar, porque o casamento é uma parceira, marido e mulher são mais fortalecidos (Ec 4.10). Na vida há perigos e obstáculos no caminho. Porque marido e mulher são parceiros e não rivais, quando um cai, o outro o levanta. Ai daquele, porém, que ao cair, não tem alguém para lhe estender a mão. O casamento é lugar de encorajamento. É território de restauração. É cenário de recomeço. Não se condena o que caiu, mas estende-se a mão para levantá-lo da queda. No casamento não se esmaga a cana quebrada nem se apaga a torcida que fumega, mas concede-se perdão ao que caiu e oferece-se ajuda para retomar a caminhada da vida.


Em quarto lugar, porque o casamento é uma parceria, marido e mulher são mais aquecidos (Ec 4.11). Marido e mulher têm o privilégio de dormir juntos e se aquecerem mutuamente nas noites frias da caminhada. Oh, que delícia é, desfrutar da intimidade do leito, do cálido ninho do amor, onde os dois se tornam uma só carne e se completam. A solidão é gelada, mas a comunhão conjugal é aquecida por sentimentos nobres, por desejos puros, por entrega sem reservas, por delícias exuberantes.


Em quinto lugar, porque o casamento é uma parceria, marido e mulher são mais fortes (Ec 4.12). A vida não se desenrola num cenário edênico, mas num campo de batalha. Há inimigos que nos espreitam sorrateiramente e outros que conspiram abertamente contra nós. Se fizermos uma carreira solo, no território da solidão, ao sermos atacados, não conseguiremos resistir, porém, se formos dois, levantaremos contra o inimigo, resistir-lhe-emos e prevaleceremos contra ele. No casamento tornamo-nos mais fortes, mais resistentes e mais do que vencedores.


 


Rev. Hernandes Dias Lopes

segunda-feira, 30 de agosto de 2021

SALMOS 27 COM PASTOR MARCOS BORRIELLO


 

MOMEMTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES

 

15 razões pra dizer não ao divórcio | Pr Josué Gonçalves




Versículo do dia

 

Versículo do dia 




Antes te lembrarás do Senhor teu Deus, que ele é o que te dá força para adquirires riqueza; para confirmar a sua aliança, que jurou a teus pais, como se vê neste dia.

Deuteronômio 8:18


VÍDEO DO DIA - So Far To Find You Casting Crowns legendado



So Far To Find You Casting Crowns legendado




 

PÃO DIÁRIO - 31/08/2021 - Ofuscado

 

Ofuscado

…Descerá sobre ti o Espírito Santo, e o poder do Altíssimo te envolverá com a sua sombra… —Lucas 1:35


Há 50 anos, neste dia, o assassinato do presidente dos EUA, John F. Kennedy surpreendeu as pessoas ao redor do mundo. No dia seguinte ao tiroteio, um artigo de um jornal de Londres falou sobre as repercussões em todos os mercados financeiros mundiais. A manchete foi: “Todos os outros acontecimentos foram ofuscados pela tragédia americana.”
Há momentos em nossas vidas em que uma morte, uma tragédia ou uma repentina reviravolta nas circunstâncias ofusca tudo. Foi o que aconteceu a uma jovem solteira ao saber que seria a mãe do Messias prometido, o Filho de Deus (Lucas 1:26-33). Quando ela perguntou como isto poderia acontecer, o anjo Gabriel disse: “…Descerá sobre ti o Espírito Santo, e o poder do Altíssimo te envolverá com a sua sombra…” (v.35).
A impossibilidade na vida de Maria foi ofuscada não pelas trevas, mas pelo brilho da glória e poder de Deus. Sua resposta continua a deixar-nos admirados: “…que se cumpra em mim conforme a tua palavra…” (v.38).
Nas próximas semanas, enquanto lemos novamente a história do Natal e consideramos o nascimento de Jesus em nosso mundo, vale a pena ponderar a palavra ofuscada. Ela fala de maneira tão poderosa da presença do Senhor em nossos corações e sua capacidade de ofuscar os momentos mais sombrios.
— david c. mccasland

Leia: Lucas 1:26-38 

Examine: A Bíblia em um ano: Ezequiel 18-19;Tiago 4

Considere: Em cada situação, somos ofuscados pelo maravilhoso amor e poder de Deus.

O CORDÃO DE TRÊS DOBRAS


“… o cordão de três dobras não se rebenta com facilidade” (Ec 4.12).


Salomão está concluindo sua argumentação sobre a importância da relação conjugal como uma sociedade de apoio e proteção mútua, chegando, agora, ao apogeu de seu pensamento, ao dizer: “o cordão de três dobras não se rebenta com facilidade”. Não basta ao casal cuidar, proteger e encorajar um ao outro. O casamento não é apenas um relacionamento entre um homem e uma mulher. Essa relação precisa envolver uma terceira pessoa. Aquele que instituiu o casamento e o abençoa precisa ser o fundamento dessa relação. Daí Salomão falar no cordão de três dobras. Quais são essas dobras que formam o cordão que não se rebenta com facilidade?


Em primeiro lugar, o marido é a primeira dobra do cordão. O homem deve assumir o seu papel de deixar pai e mãe para unir-se à sua mulher. Seu amor por ela deve ser perseverante, abnegado, santificador e romântico. Deve dispor-se amá-la a ponto de dar sua vida por ela. Deve tratá-la com honra, considerando-a o vaso mais frágil. O marido deve viver a vida comum do lar, cuidando de sua mulher física, emocional e espiritualmente. O marido deve liderar sua mulher, santificando-a pela palavra, servindo-lhe de exemplo. O marido deve servir a esposa em vez de servir-se dela. Deve protegê-la em vez de fazer dela o seu escudo. Deve ser o sacerdote do seu lar, em vez de delegar a ela  liderança espiritual da família. O marido deve amar sua mulher como Cristo amou a igreja e entregou-se por ela. O marido representa a primeira dobra desse cordão resistente.


Em segundo lugar, a esposa é a segunda dobra do cordão. A mulher deve assumir o papel de amar seu marido e sujeitar-se a ele, no Senhor. Longe de desafiar sua liderança, deve apoiar seu marido como cabeça do lar. Com sabedoria deve edificar sua casa, fazendo bem a seu marido, todos os dias de sua vida. Deve ser amiga, conselheira e intercessora, apoiando seu marido na condução espiritual de seu lar. Como a igreja está sujeita a Cristo, assim a mulher deve sujeitar-se a seu marido. Agindo assim, ela anima seu marido, fortalece seu casamento e abençoa sua família. Está acima de qualquer dúvida que o homem e a mulher têm o mesmo valor aos olhos de Deus. Foram criados com o mesmo valor e são resgatados da mesma maneira. Porém, no casamento eles têm papéis diferentes. O homem não pode tratar a esposa com dureza nem a esposa resistir a liderança de seu marido. O homem não pode ser rude no trato nem a mulher ranzinza nas atitudes. Ambos precisam cuidar um do outro,  uma vez que são parceiros e não competidores.


Em terceiro lugar, Deus é a terceira dobra do cordão. Deus não apenas instituiu o casamento, mas é o alicerce da família. Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam. Quando marido e mulher estribam sua relação apenas sobre seus sentimentos, constroem sua casa sobre a areia. Essa relação não suporta as tempestades da vida. O casamento precisa ser como uma casa construída sobre a rocha. Essa casa pode ser açoitada pela chuva torrencial que cai no telhado, pode ser atingida pela fúria dos ventos que batem nas paredes e pode ser atacada pela violência dos rios que açoitam o alicerce, mas essa casa ainda ficará de pé. Esse é o casamento edificado sobre o próprio Deus. Sem essa terceira dobra do cordão, ele se romperá com as tensões da vida. Sem a presença de Deus no casamento, marido e esposa não conseguem suportar as crises que desabam sobre a família. A maior necessidade, portanto, dos casais não é de uma casa maior nem de mais conforto, mas da presença, da direção e da proteção de Deus. É o cordão de três dobras que não se rebenta com facilidade.


Rev. Hernandes Dias Lopes

domingo, 29 de agosto de 2021

ORAÇÃO DO PAI NOSSO COM PR MARCOS BORRIELLO


 

DEBATE EM DESTAQUE


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia



Jesus respondeu, e disse-lhe: Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada.

João 14:23

VÍDEO DO DIA - Love them like Jesus / Does Anybody hear her? - Casting Crowns (legendado)

Love them like Jesus / Does Anybody hear her? - Casting Crowns (legendado)




 

PÃO DIÁRIO - 30/08/2021 - Preocupação genuína

 


Preocupação genuína

Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros. —Filipenses 2:4


Na primeira noite no acampamento familiar, o diretor do local informou às famílias sobre a programação para a semana. Ao terminar, perguntou se alguém tinha algo a dizer. Uma jovem se levantou e fez um apelo emocionante para obter ajuda. Ela falou sobre seu pequeno irmão — um menino com necessidades especiais — e como o cuidado com ele poderia ser um desafio. Disse como isso era cansativo para a sua família e pediu a todos ali para ajudá-los a tomar conta dele durante a semana. Era um apelo nascido da verdadeira preocupação por seu irmão e seus pais. Durante a semana, foi muito bom ver as pessoas se voluntariando para ajudar essa família.
O apelo da garota foi um lembrete gentil de como podemos facilmente nos envolver em nosso próprio mundo, vida e problemas a ponto de não enxergar as necessidades dos outros. Paulo descreveu a nossa responsabilidade: “Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros” (Filipenses 2:4). O versículo seguinte nos lembra de que isto é parte do exemplo de Cristo: “Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus” (v.5).
O nosso cuidado demonstra uma preocupação semelhante à de Cristo pelas pessoas que estão sofrendo. Que possamos descansar na graça de Deus, confiando nele para nos capacitar a servir os outros em seus momentos de necessidade.
— Bill Crowder


Leia: Filipenses 2:1-5

Examine: A Bíblia em um ano: Ezequiel 14-15;Tiago 2

Considere: Jesus importou-se com os outros. Siga o exemplo dele.

EU SOU UMA MÃE MUITO AFLITA




Com sua permissão, eu quero me apresentar. Eu sou uma mãe aflita, como tantas outras ao redor do mundo. Eu sou conhecida como a mulher cananeia. Eu tenho vivido dias de terríveis angústias. Minha filha querida está horrivelmente endemoninhada. Eu carrego no peito a dor de ver minha filha escravizada pelos demônios. Ah, como ela tem sofrido e com ela eu também sofro. Sempre vivi em terras pagãs, na região de Tiro e Sidom. Meu povo vive mergulhado em densa escuridão espiritual. Um dia eu fui surpreendida com a presença de Jesus em nossa terra. Eu já tinha ouvido falar dele, de como curava os enfermos, libertava os cativos e recebia as pessoas mais feridas pelos dramas da vida. Uma centelha de esperança foi acesa em meu coração. Não podia perder aquela oportunidade. Corri ao encontro dele e clamei: “Senhor, Filho de Davi, tem compaixão de mim! Minha filha está horrivelmente endemoninhada”. Eu sabia que Jesus não era um homem comum. Era o Messias, o Filho de Davi. Depois de ter batido em tantas portas e só colhido decepção, sabia que só Jesus podia trazer libertação para minha filha e alívio para o meu coração. Posso garantir a vocês, o sofrimento de minha filha era o meu sofrimento. A dor que pulsava no coração dela, doía ainda mais em mim. Eu não suportava mais tanta angústia e tanto desespero na minha família.


A resposta de Jesus ao meu clamor, porém, foi um silêncio gelado. Ele não me respondeu palavra alguma. Seus discípulos, incomodados com minha presença e com os meus gritos de socorro, chegaram a pedir a ele para me mandar embora. Na verdade, eu ia clamando atrás deles. Eu tinha pressa e não podia perder essa chance de ver minha filha liberta. Diante da insistência dos discípulos para Jesus me despedir, ele jogou mais um balde de água fria no meu clamor por misericórdia. Disse que fora enviado apenas às ovelhas perdidas da casa de Israel. Ah, que dor em meu coração! Eu era uma gentia. Não pertencia ao povo da aliança. Mas, sabe, eu não desisti. Continuei insistindo com o meu clamor. Na verdade, eu dei mais um passo na direção do meu anseio, aliás da minha urgente necessidade. Eu me aproximei de Jesus e o adorei. Disse a ele: “Senhor, socorre-me!”.


A resposta de Jesus, longe de me aliviar, agravou ainda mais a minha dor. Ele me disse que não era bom tomar o pão dos filhos para lançá-los aos cachorrinhos. Longe de me sentir magoada com essa palavra de Jesus, humilhei-me ainda mais dizendo a ele: “Sim, Senhor, porém os cachorrinhos comem as migalhas que caem da mesa dos seus donos”. Mesmo sem compreender o método que Jesus estava usando comigo, sabia que ele podia me socorrer. Daí a minha insistência. Minha filha precisava ser liberta. Ela estava cativa e eu, junto com ela, sofrendo muito.


Nesse momento, algo glorioso aconteceu. Jesus abriu-me a porta da esperança. Ele disse a mim: “Ó mulher, grande é a tua fé! Faça-se contigo como queres”. Meu coração disparou dentro do meu peito. Não podia conter a alegria que inundou minha alma. Senti que um fardo caiu dos meus ombros. A dor que fuzilava minha alma foi arrancada de dentro de mim. Compreendi imediatamente que Jesus não estava me desprezando, mas apenas me levando um nível mais alto de dependência dele. Seu propósito era despertar em mim uma fé genuína. Na verdade, Jesus elogiou a minha fé diante dos seus discípulos que queriam se ver livre de mim. Ele atendeu o meu clamor e me garantiu que exatamente o que eu queria, iria acontecer. E de fato aconteceu naquele exato momento. Na mesma hora que Jesus proferiu essas palavras, minha filha ficou sã e liberta. Os demônios que a atormentavam bateram em retirada. Ah, foi tão lindo! A paz de Jesus entrou na minha vida, na vida de minha filha. A minha casa foi transformada.


Posso garantir a vocês que Jesus cruzou a fronteira de Israel para trazer luz ao meu povo, que jazia em trevas. Se ninguém mais foi abençoado pela sua visita, eu fui. Ele trouxe libertação e salvação para minha casa. Com certeza o que Jesus fez na minha vida, pode fazer também na vida de todas as mães, de todos os lugares, de todos os tempos. Toda mãe sabe disso: aquilo que aflige nossos filhos também nos aflige. Por isso, devemos levar os dramas dos nossos filhos a Jesus. Ele me socorreu, e pode socorrer você também, mãe. Não desanime. Persevere. Clame. Humilhe-se. E veja as maravilhas que Jesus fará, também, em sua família!


 


Rev. Hernandes Dias Lopes

sábado, 28 de agosto de 2021

MOMEMTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES

O que fazer quando a FAMÍLIA precisa de cura - Pr Josué Gonçalves





 

Versículo do dia

 

Versículo do dia



Portanto assim diz o Senhor: Se tu voltares, então te trarei, e estarás diante de mim; e se apartares o precioso do vil, serás como a minha boca; tornem-se eles para ti, mas não voltes tu para eles.

VÍDEO DO DIA - Nani Azevedo - Atrai meu Coração | DVD Excelência



Nani Azevedo - Atrai meu Coração | DVD Excelência

 


 

PÃO DIÁRIO - 29/08/2021 - Peça do quebra-cabeça

 


Peça do quebra-cabeça


Mas Deus dispôs os membros, colocando cada um deles no corpo, como lhe aprouve. —1 Coríntios 12:18

Em sua festa de aniversário, a aniversariante surpreendeu a todos dando-nos um presente. Karen deu a cada um de nós uma mensagem pessoal expressando o que nós representamos para ela, junto a palavras encorajadoras sobre quem Deus nos fez para sermos. Com cada mensagem, havia uma peça de um quebra-cabeça como um lembrete de que cada um de nós é único e importante no plano de Deus. 
Aquela experiência ajudou-me a ler o livro de 1 Coríntios 12 com novos olhos. Paulo comparou a igreja, o corpo de Cristo, a um corpo humano. Assim como os nossos corpos físicos têm mãos, pés, olhos e ouvidos, todos são parte de um corpo unificado. Nenhum seguidor de Cristo pode reivindicar a independência do corpo, nem se pode dizer a outra parte do corpo que não é necessária (vv.12-17). “Mas Deus dispôs os membros, colocando cada um deles no corpo, como lhe aprouve” (v.18).
É fácil sentir-se menos importante do que os outros cujos dons são diferentes e talvez mais visíveis do que os nossos. O Senhor, no entanto, quer que nos vejamos como Ele vê exclusivamente criado e valorizado por Ele.
Você é parte de uma imagem que sem você, é incompleta. Deus deu a você dons para que você seja uma parte importante do corpo de Cristo a fim de trazer honra a Ele.
— david c. mccasland

Leia:
 1 Coríntios 12:12-27

Examine: A Bíblia em um ano: Lamentações 1-2;Hebreus 10:1-18

Considere: Sua vida é um presente de Deus para você. Faça dela o seu presente para Deus.

OS PODERES CONSTITUÍDOS DA NAÇÃO


            O pensador grego Aristóteles (384-322 a.C.), em sua obra A Política foi o pioneiro a falar sobre a existência de três órgãos separados a quem cabiam as decisões de Estado. O filósofo inglês John Locke (1632-1704), em sua obra Segundo Tratado sobre o Governo Civil aborda, também, essa matéria. Mas, foi o político e filósofo francês Mostequieu (1689-1755) quem criou a tripartição e as devidas atribuições do modelo mais aceito atualmente como o Poder Legislativo, Executivo e o Judiciário. No pensamento de Montesquieu não é prudente deixar em uma única mão as tarefas de legislar, administrar e julgar, uma vez que a concentração de poder favorece o abuso dele.


            O texto bíblico em epígrafe nos mostra que antes mesmo desses corifeus humanos tratarem da matéria, Deus já havia estabelecido essas atribuições, servindo, ele mesmo, de modelo supremo para cada um desses poderes. Vejamos:


            Em primeiro lugar, o Senhor é o nosso Juiz. O Senhor não é apenas o nosso juiz, mas o juiz justo. Ele julga retamente. Seu caráter é impoluto, suas palavras são verdadeiras e seu julgamento é reto. Ele julga segundo a verdade. Nenhum engano é cometido em suas sentenças. Nenhuma injustiça é praticada em suas decisões. No tribunal de Deus não há parcialidade. O juiz é insubornável. Ele não tem por inocente o culpado. No julgamento divino não há apadrinhados nem protegidos. A toga do juiz supremo jamais é manchada por corrupção. Ele julga a todos: grandes e pequenos, ricos e pobres, doutos e iletrados, pios e pagãos, governantes e governados. No tribunal divino não há dois pesos e duas medidas. Todos serão julgados com a mesma régua da justiça. Ele julga as palavras e as ações; julga as omissões e até mesmo os propósitos do coração. Ele tem competência até mesmo para julgar foro íntimo, pois a tudo conhece e a todos sonda.


            Em segundo lugar, o Senhor é o nosso Legislador. O Senhor é o supremo legislador. Suas leis são justas. Elas visam promover o bem e coibir o mal. Elas regulamentam o relacionamento do homem com Deus e com o próximo. As leis de Deus são santas. Jamais deturpam a moral ou conspurcam a honra. Leis injustas, que oprimem os fracos e favorecem os poderosos, jamais são promulgadas por Deus. Leis imorais que invertem os valores, promovem o pecado e escarnecem da virtude são abominações aos olhos deste sábio legislador. As leis de Deus são perfeitas. Não precisam ser atualizadas nem jamais podem ser ab-rogadas. Deus promulgou-as não para nos amordaçar ou privar-nos de liberdade, mas para proporcionar-nos uma vida livre e bem-aventurada.


            Em terceiro lugar, o Senhor é o nosso Rei. O Senhor é o supremo governante. Seu trono está no céu. Ele faz todas as coisas conforme o conselho de sua vontade e sua vontade é boa, perfeita e agradável. Ele é soberano. Nada escapa ao seu controle. Ele governa o universo e tem as rédeas da história em suas mãos. Ele é o comandante em chefe dos exércitos celestiais. Nas suas mãos estão todo poder e toda autoridade. Ele governa as nações. Ele levanta reis e faz reis apearem do poder. Ele exalta uns e rebaixa outros. Seu reino é eterno e a extensão do seu reinado abrange todas as nações.


            Nenhum sistema de governo deste mundo, por mais refinado, pode comparar-se ao governo divino. Os juízes, os legisladores e os governantes humanos são falhos. Os poderes constituídos, embora legítimos, são passíveis de erros. Porém, Deus é perfeito em seu ser e poderoso em suas obras. Por isso, só ele pode nos salvar. Nele estão os nossos olhos. Ele á a nossa esperança!




Rev. Hernandes Dias Lopes

sexta-feira, 27 de agosto de 2021

DEBATE EM DESTAQUE


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia



Agora, pois, não temais; eu vos sustentarei a vós e a vossos filhos. Assim os consolou, e falou segundo o coração deles.

VÍDEO DO DIA - Eli Soares, Álvaro Tito - Não Há Barreiras



Eli Soares, Álvaro Tito - Não Há Barreiras



 

PÃO DIÁRIO - 28/08/2021 - Momentos embaraçosos

 


Momentos embaraçosos


…Então, lhe disse Jesus: Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais. —João 8:11



As luzes do carro de polícia me fizeram olhar para um carro que tinha sido parado por uma infração de trânsito. Quando o policial, com o caderno de multas na mão, voltou para o seu carro, eu pude ver claramente a motorista envergonhada sentada impotente ao volante de seu carro. Com suas mãos, ela tentou bloquear o rosto da vista dos pedestres, na esperança de esconder sua identidade. Suas ações eram um lembrete para mim de como pode ser constrangedor quando somos expostos por nossas escolhas e consequências.
Quando uma mulher culpada foi trazida diante de Jesus e sua imoralidade exposta, a multidão fez mais do que apenas assistir. Eles pediram por sua condenação, mas Jesus demonstrou misericórdia. O Único com o direito de julgar o pecado reagiu com compaixão à sua falha. Após dispersar os seus acusadores, “…disse Jesus: Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais” (João 8:11). A compaixão de Jesus nos faz lembrar de Sua graça redentora, e na ordem que Ele deu àquela mulher está o Seu grande desejo de que vivamos na alegria dessa graça. A compaixão e a graça de Jesus demonstram a profundidade da Sua preocupação por nós quando tropeçamos e caímos.
Mesmo em nossos momentos de fracasso mais constrangedores, podemos clamar a Jesus e descobrir que a Sua graça é verdadeiramente surpreendente.
— Bill Crowder

Leia: João 8:1-11

Examine: A Bíblia em um ano: Jeremias 51-52;Hebreus 9

Considere: Apenas Jesus pode prover a graça que precisamos para cada provação que enfrentamos.

EU SEI EM QUEM TENHO CRIDO




“E por isso estou sofrendo estas coisas; todavia, não me envergonho, porque sei em quem tenho crido e estou certo de que ele é poderoso para guardar o meu depósito até aquele Dia” (2Tm 1.12).


 


Paulo está preso em Roma pela segunda vez. Agora, não mais com certas regalias, mas jogado na masmorra Marmetina, um lugar úmido, frio, insalubre e nauseabundo. Esse bandeirante do cristianismo já está velho e cheio de cicatrizes. Pesa sobre ele a imputação do mais severo crime. Acusam-no de ser o líder dos incendiários de Roma. A mais rica, a mais poderosa, a mais populosa cidade do mundo, a cidade de Roma, a capital do império, ardeu em chamas sete noites e seis dias, de dezessete de julho a vinte e quatro de julho do ano 64 d.C. Setenta por cento da cidade foi atingida pelas chamas. Esse crime horrendo foi colocado na conta dos cristãos. Como resultado, houve um massacre sangrento contra eles. Foram crucificados e queimados vivos para iluminar as noites de Roma. Paulo, como o líder mais conhecido dos cristãos ocidentais, foi preso e jogado nessa prisão imunda, de onde as pessoas saíam leprosas ou para o martírio.


Como consequência disso, algumas coisas aconteceram, como veremos:


Em primeiro lugar, Paulo é acusado de malfeitor (2Tm 2.9). O veterano apóstolo, que plantou igrejas nas províncias da Galácia, Macedônia, Acaia e Ásia Menor, está preso, como um bandido, como um criminoso, pesando sobre ele a imputação do crime bárbaro de ser o líder dos incendiários da capital do império. Jogaram lama no nome desse homem de Deus. Arruinaram sua reputação. Assacaram contra ele os mais pesados libelos acusatórios. Desconstruíram sua imagem e transformaram-no num desordeiro impiedoso.


Em segundo lugar, Paulo é abandonado pelos seus filhos na fé (2Tm 1.15). Todos os da Ásia o abandonaram. Esses eram membros das igrejas da Ásia, igrejas que Paulo plantou direta ou indiretamente. Esses crentes conheciam Paulo. Sabiam de sua vida irrepreensível. Conheciam seu caráter impoluto e sem jaça. Tinha plena convicção de que ele era inocente e que as pesadas acusações contra ele eram uma clamorosa injustiça. Porém, esses irmãos fracassaram na coragem. Acovardaram-se e deixaram Paulo sozinho, em vez de se posicionarem em seu favor.


Em terceiro lugar, Paulo é vítima do constrangimento de Timóteo, seu filho mais achegado (2Tm 1.8). O próprio Timóteo, seu mais próximo colaborador, seu filho amado, sentiu vergonha das algemas de Paulo. Ficou constrangido em posicionar-se publicamente em favor do velho apóstolo. Mesmo sabendo que as acusações eram falsas e que não cabia a Paulo a alcunha de malfeitor, calou sua voz e ficou envergonhado de defendê-lo. Talvez, de todos os esbarros que Paulo sofreu, este foi o que mais lhe comoveu. Saber que até mesmo seus amigos mais próximos, ficaram constrangidos de sair em sua defesa.


Em quarto lugar, Paulo é vítima de ingratidão e abandono na sua primeira defesa (2Tm 4.16). Mesmo sendo acusado de um crime tão grave, Paulo teve direito de defesa. Porém, em sua primeira defesa, na audiência onde deveria apresentar suas alegações de inocência, ninguém apareceu por lá para defendê-lo. Ao contrário, todos o abandonaram. Não fora a assistência do Senhor, para revestir-lhe de forças e Paulo teria sucumbido. Paulo sofre a dor da ingratidão daqueles que conheciam seu testemunho ilibado e que foram fruto de seu frutífero ministério.


Em quinto lugar, Paulo é sentenciado a pena de morte, mesmo sendo inocente (2Tm 4.6). Paulo escreve para Timóteo sua segunda epístola como um homem no corredor da morte, aguardando o dia de sua execução. Não escreve para estadear sua revolta, mas para dizer que o Senhor o revestiu de forças. Para afirmar que valeu a pena viver, pois seu combate foi um bom combate, sua carreira foi concluída e sua fé foi preservada. Escreve para dizer que sua morte era uma oferta ao Senhor e que à sua frente estava a coroação e não meramente o martírio. Escreve para dizer que sua fé estava inabalável e a âncora de sua esperança estava firmada em Cristo. Por isso, diz: “… eu sei em quem tenho crido e estou certo de que ele é poderoso para guardar o meu depósito até aquele Dia” (2Tm 1.12). Oh, inabalável convicção da glória! Oh, esperança bendita!


 


Rev. Hernandes Dias Lopes

quinta-feira, 26 de agosto de 2021

MOMEMTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES

O que Toda Mulher Espera do Marido - Pr Josué Gonçalves




 

Versículo do dia

 

Versículo do dia



Moisés, porém, disse ao povo: Não temais; estai quietos, e vede o livramento do Senhor, que hoje vos fará; porque aos egípcios, que hoje vistes, nunca mais os tornareis a ver.

Êxodo 14:13

VÍDEO DO DIA - Davi Sacer - Deus de Promessas part. Simone (15 Anos) [Vídeo Oficial]

Davi Sacer - Deus de Promessas part. Simone (15 Anos) [Vídeo Oficial]




 

PÃO DIÁRIO - 27/08/2021 - Registros de desastres

 


Registros de desastres

…porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. —Lamentações 3:22-23


Yves Congar tinha apenas 10 anos quando a Primeira Guerra Mundial começou e a cidade francesa onde ele morava foi invadida pelo exército alemão. Sua mãe o incentivou a escrever um diário, o que veio a ser uma descrição bastante lúcida de uma ocupação militar complementada com desenhos coloridos. Seu diário registrou um desastre pela perspectiva de uma criança. O que ele testemunhou o tocou tão profundamente, que ele sentiu-se chamado para levar a esperança de Cristo aos outros.
Séculos antes, o profeta Jeremias foi testemunha ocular da invasão de Jerusalém por Nabucodonosor. Ele escreveu suas observações em seu “diário”, o livro das Lamentações. Apesar desses tempos angustiantes, o profeta encontrou esperança no coração de Deus. Ele escreveu: “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade” (3:22-23).
Por várias vezes, podemos experimentar ou testemunhar desastres que se parecem com forças hostis em nossas vidas. Mas estes tempos de dificuldade não são eternos. E, como Jeremias, refletir sobre a fidelidade e provisão de nosso Pai celestial é a esperança que mais nos sustém. As misericórdias do Senhor se renovam a cada manhã e a Sua fidelidade é grande!
— Dennis Fisher

Leia: Lamentações 3:19-33

Examine: A Bíblia em um ano: Jeremias 50;Hebreus 8

Considere: A fidelidade de Deus é a melhor razão para a esperança.

SENHOR, DESPERTA O NOSSO ESPÍRITO PARA O TEU TRABALHO!


“O Senhor despertou o espírito de Zorobabel, filho de Salatiel, governador de Judá, e o espírito de Josué, filho de Jozadaque, o sumo sacerdote, e o espírito do resto de todo o povo; eles vieram e se puseram ao trabalho na Casa do Senhor dos Exércitos, seu Deus” (Ag 1.14).


            A cidade de Jerusalém continuava debaixo de escombros, mesmo depois de uma leva de judeus terem voltado do cativeiro babilônico. Os muros da cidade estavam quebrados e suas portas queimadas a fogo. Os que voltaram tiveram algumas dificuldades na construção do segundo templo e acabaram abandonando a casa de Deus, indo cuidar cada um de seus próprios negócios e interesses. O desânimo é contagioso. Tem um efeito devastador. Um grupo de pessoas desanimadas só enxergam as dificuldades. Fazem apologia ao fracasso. Oferecem muitos motivos para não se envolverem com a obra de Deus. Despendem toda a sua energia em sua própria causa e viram as costas para a Casa de Deus.


O povo que voltou da Babilônia deixou a construção do templo no meio do caminho. Desampararam a casa de Deus. Abandonaram sua fidelidade a Deus, retendo os dízimos. O que traziam ao altar, Deus rejeitava, pois além de não serem primícias, o coração do povo não vinha junto com a oferta. Nesse momento de crise, Deus levanta o profeta Ageu para animar o povo a reconstruir o templo. Levanta, também, Zacarias para restaurar a vida espiritual do povo. Então, o Senhor despertou o espírito do governador, do sumo sacerdote e do restante de todo o povo e eles cobraram ânimo e construíram a casa de Deus. É Deus quem desperta. É Deus quem move os corações. É Deus quem realinha as prioridades no coração e quem mobiliza o povo a fazer sua obra. Destacamos aqui três pontos:


Em primeiro lugar, Deus desperta a liderança política. Zorobabel era o era o governador. Sua liderança era fundamental para mover o povo ao trabalho. Deus abriu seus ouvidos aos desafios de Ageu e despertou seu espírito para estar à frente do povo, para liderar o povo na obra a ser feita. Um líder nunca é neutro. Liderança é influência. Ele influencia para o bem ou para o mal. Zorobabel tornou-se um líder encorajador!


Em segundo lugar, Deus desperta a liderança religiosa. Josué era o sumo sacerdote. Cabia a ele ensinar a lei ao povo e orar em favor do povo. Ele trazia instrução e fazia intercessão. Seu ânimo era vital para encorajar o povo. O líder espiritual não pode estar abatido. Seus olhos precisam brilhar. Seu coração precisa arder de amor a Deus e à sua obra. Foi o que aconteceu com Josué, quando o Senhor despertou o seu espírito.


Em terceiro lugar, Deus desperta o restante de todo o povo. Ninguém ficou de fora da obra. Grandes e pequenos, ricos e pobres, homens mulheres, jovens e velhos se lançaram na obra e a construção do templo foi concluída. Há trabalho na igreja para todos. Ninguém pode ficar de fora. A negligência na obra de Deus é um esfriamento do amor ao Senhor. Cuidar apenas de nossos próprios interesses em detrimento da obra de Deus é um grave pecado de omissão. Recuar por causa das dificuldades é um sinal de consumada fraqueza. É hora da igreja se despertar! É hora da liderança da igreja se por de pé e convocar o povo a abraçar a obra. Não podemos desamparar a casa de Deus. Não podemos sonegar os recursos que são destinados a suprir a casa de Deus. Não podemos, afrouxar nossos nossos braços na casa de Deus para sermos diligentes apenas com nossos negócios. Precisamos ter zelo pela glória de Deus. Precisamos buscar em primeiro lugar, o reino de Deus e sua justiça. Precisamos nos unir, liderança e liderados, para juntos sermos despertados para a obra!


 


Rev. Hernandes Dias Lopes

Versículo do Dia

  Versículo do Dia Assim também o Espírito de Deus vem nos ajudar na nossa fraqueza. Pois não sabemos como devemos orar, mas o Espírito de D...