domingo, 31 de março de 2019

Versículo do dia

Versículo do dia


E disse: Não temas, homem muito amado, paz seja contigo; anima-te, sim, anima-te. E, falando ele comigo, fiquei fortalecido, e disse: Fala, meu senhor, porque me fortaleceste.

VÍDEO DO DIA - Jesus em Tua presença / Não há Deus maior - Gabriel Guedes


Jesus em Tua presença / Não há Deus maior 

 Gabriel Guedes 



PÃO DIÁRIO - 31/03/2019 - Tijolos sem palha

Tijolos sem palha

…vos livrarei da sua servidão, e vos resgatarei com braço estendido… —Êxodo 6:6


Muitos de nós enfrentamos o desafio de trabalhar com recursos limitados. Equipados com menos dinheiro, menos tempo, energia reduzida e poucos ajudantes, nossa carga de trabalho permanece a mesma. Algumas vezes, é até maior. Há um ditado que resume esta situação: “Menos barro para mais tijolos.”
Esta frase refere-se às dificuldades dos israelitas como escravos no Egito. O faraó decidiu interromper o fornecimento de palha e, no entanto, exigiu que fabricassem o mesmo número de tijolos todos os dias. Eles exploraram a terra para encontrar recursos, enquanto os capatazes do faraó os açoitavam e os pressionavam para trabalharem ainda mais (Êxodo 5:13). Os israelitas ficaram tão desencorajados que não ouviram quando Deus disse por meio de Moisés, “…vos livrarei da sua servidão, e vos resgatarei com braço estendido…” (6:6).
Apesar de os israelitas recusarem-se a ouvir a mensagem de Deus, o Senhor ainda estava guiando e dirigindo Moisés, preparando-o para falar com o faraó. Deus permaneceu firmemente do lado de Israel — trabalhando nos bastidores. Como os israelitas, podemos ficar tão abatidos a ponto de ignorarmos o encorajamento. Em momentos de escuridão, é consolador lembrar-se de que Deus é o nosso libertador (Salmo 40:17). Ele está sempre agindo para o nosso bem, mesmo que não possamos ver o que Ele está fazendo.
— Jennifer Benson Schuldt

 Leia: Êxodo 6:1-13

Examine: A Bíblia em um ano: Êxodo 4-6;Mateus 14:22-36

Considere: Os momentos de dificuldades são momentos para a confiança.

Mel na caveira de um leão morto

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Sansão foi levantado por Deus num tempo de opressão. Seu nascimento foi um milagre. Foi consagrado a Deus como nazireu desde o ventre. Tornou-se um portento. Sua força era colossal. Era um jovem prodígio, um verdadeiro gigante, homem imbatível. Seu único problema é que não conseguia dominar seus impulsos. Um dia viu uma jovem filisteia e disse a seu pai: “Vi uma mulher em Timna, das filhas dos filisteus; tomai-ma, pois por esposa […] porque só desta me agrado” (Jz 14.2,3). Seu pai tentou demovê-lo, mas Sansão não o ouviu.

Certa feita, caminhando pelas vinhas de Timna, um leão novo, bramando, saiu ao seu encontro, mas Sansão rasgou esse leão como se rasga um cabrito. Depois de alguns dias passou pelo mesmo local e foi dar uma olhada no corpo do leão morto. Estava ali, na caveira do leão, um enxame de abelhas. Sansão pegou um favo de mel nas mãos e se foi andando e comendo dele (Jz 14.8,9). Sansão era nazireu e não podia tocar em cadáver. Ele quebrou, ali, o primeiro voto de sua consagração a Deus. Ele procurou doçura na podridão. Ele comeu mel da caveira de um leão morto. Muitos ainda hoje buscam prazer no pecado e procuram doçura naquilo que é impuro. Por isso, perdem a unção, a paz e a intimidade com Deus.

A Bíblia diz que um abismo chama outro abismo. Porque Sansão quebrou o primeiro voto do nazireado, abriu a porta para outras quedas. Na festa de casamento, com vergonha de assumir sua posição de nazireu, Sansão fez ali um banquete; porque assim o costumavam fazer os moços (Jz 14.10). Sansão preferiu imitar os moços de sua época a posicionar-se como um ungido de Deus. Além de não tocar em cadáver, um nazireu não podia beber vinho. Mas, Sansão quebrou mais esse voto de consagração por não ter peito para ser diferente e fazer diferença. Daí para frente, sua vida foi de queda em queda. Coabitou com uma prostituta em Gaza (Jz 14.1) e afeiçoou-se a Dalila (Jz 14.4). Essa mulher astuta o seduziu e arrancou dele a confissão acerca da origem de sua força. Um nazireu não podia cortar o cabelo, mas a cabeça de Sansão foi raspada. Esse jovem prodígio perdeu sua força. O Espírito Santo retirou-se dele. Caiu nas mãos dos filisteus. Estes, lhe vazaram os olhos e escarneceram dele num templo pagão.

Sansão brincou com o pecado e o pecado o arruinou. Sansão não escutou conselhos e fez manobras erradas na vida. Sansão fez pouco caso de seus votos de consagração e perdeu o vigor de seu testemunho. Perdeu sua força e sua visão. Perdeu sua dignidade e sua própria vida. Vocacionado para ser o libertador do seu povo, tornou-se cativo. Porque desprezou os princípios de Deus, o nome de Deus foi insultado num templo pagão por sua causa.

A vida de Sansão é um brado de alerta para a nossa geração. Há muitos jovens, que à semelhança de Sansão, não escutam seus pais. Muitos jovens, mesmo sendo consagrados a Deus, filhos da promessa, vivem flertando com o mundo, amando o mundo, sendo amigos do mundo e conformando-se com o mundo, procurando mel na caveira de leão morto. Muitos crentes têm perdido a coragem de ser diferentes. Imitam o mundo em vez de serem luz nas trevas. Fazem suas festas como o costumam fazer aqueles que não conhecem a Deus. Transigem com os absolutos de Deus e entregam-se às aventuras, buscando uma satisfação imediata de seus desejos. Esse caminho, embora cheio de aventuras e prazeres, é um caminho de escuridão, escravidão e morte. O pecado é um embuste. Promete prazer e traz tormento. Promete liberdade e escraviza. Promete vida e mata. O pecado levará você mais longe do que gostaria de ir; reterá você mais tempo do que gostaria de ficar e, custará a você um preço mais do alto do que gostaria de pagar.



Por Rev. Hernandes Dias Lopes

sábado, 30 de março de 2019

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES


Você Interpreta Tudo Errado?



Versículo do dia

Versículo do dia


Não tentareis o Senhor vosso Deus, como o tentastes em Massá;

VÍDEO DO DIA - Davi Sacer e Ton Carfi - Restitui (Clipe Oficial)


Davi Sacer e Ton Carfi - Restitui 

Clipe Oficial)



PÃO DIÁRIO - 30/03/2019 - Em harmonia


Em harmonia

Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus. —1 Pedro 4:10


Eu gosto demais de tocar o banjo de cinco cordas. Mas há um obstáculo. A quinta corda só harmoniza com um número limitado de cordas simples. Quando os outros músicos querem tocar algo mais complexo, o banjoísta deve adaptar. Ele pode emprestar maravilhosos tons melódicos a uma improvisação apenas fazendo os ajustes corretos.
Assim como os músicos fazem ajustes em seus instrumentos, nós como cristãos também precisamos fazer ajustes em nossos dons espirituais se quisermos harmonizar com outros para servir a Deus. Por exemplo, aqueles que têm o dom de ensino precisam coordenar-se com aqueles que têm o dom de organizar reuniões e com aqueles que garantem a limpeza e organização das salas de reunião. Todos nós temos dons espirituais e precisamos trabalhar juntos caso queiramos que a obra de Deus seja feita.
O apóstolo Pedro disse: “Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus” (1 Pedro 4:10). A mordomia exige a cooperação. Pense em seus dons espirituais (Romanos 12; 1 Coríntios 12; Efésios 4; 1 Pedro 4) e reflita sobre como você pode articular seu uso com os dons de outros cristãos. Quando os nossos talentos são utilizados de modo complementar, o resultado é harmonia e glória a Deus.
— Dennis Fisher


Leia: 1 Pedro 4:7-11 

Examine: A Bíblia em um ano: Êxodo 1-3;Mateus 14:1-21

Considere: Estar sintonizado com Cristo preserva a harmonia na igreja.

OS PRIVILÉGIOS DAQUELES QUE TEMEM AO SENHOR (Sl 25.12-14)

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            Temer ao Senhor é o primeiro passo rumo à sabedoria. O temor do Senhor é o portal da felicidade. O texto supra trata de cinco privilégios daqueles que temem ao Senhor. 
Vejamos:

Em primeiro lugar, aqueles que temem ao Senhor são instruídos por ele a tomar as decisões certas na vida (Sl 25.12). Não é fácil fazer escolhas acertadas. Há muitas encruzilhadas. Há muitas bifurcações na trajetória da vida. Que decisão tomar na escolha vocacional? Que decisão tomar na vida emocional? Que escolha fazer com respeito à vida profissional? Qual é o específico propósito de Deus para a nossa vida? Quando tememos a Deus, ele mesmo nos instrui acerca da melhor escolha. Ele mesmo vai à nossa frente, abrindo o caminho. Ele mesmo nos toma pela mão e nos guia, apontando-nos o caminho seguro.

Em segundo lugar, aqueles que temem ao Senhor têm uma vida espiritual próspera (Sl 25.13a). Há muitas pessoas que granjeiam fortunas, mas vivem na mendicância espiritual. Têm um corpo sadio e nédio, mas a alma está enferma. Desfrutam dos prazeres deste mundo, mas não conhecem o sabor da mesa do Pai. Só desfrutam dos venturas terrenas, mas nada conhecem das alegrias celestiais. Aqueles que temem ao Senhor, porém, encontram abrigo em seus braços e sua alma repousa em prosperidade. Bebem das fontes de Deus, deleitam-se nos banquetes da graça e desfrutam de uma alegria indizível e cheia de glória.

Em terceiro lugar, aqueles que temem ao Senhor têm uma descendência bem-aventurada na terra (Sl 25.13b). Os que temem ao Senhor não apenas são prósperos espiritualmente, mas também têm uma descendência abençoada. Seus filhos herdam a terra e influenciam o mundo. Longe de sua família ser um transtorno para a sociedade, influenciam os homens. Longe de viverem como nômades sem chão na história, herdam a terra. Longe de viverem sem raiz e sem morada certa, tomam posse da terra.

Em quarto lugar, aqueles que temem ao Senhor desfrutam da sua intimidade (Sl 25.14a). A dádiva mais importante que um indivíduo pode usufruir na vida é desfrutar da intimidade de Deus. É na presença dele que existe plenitude de alegria. É na sua destra que há delícias perpetuamente. Deus é melhor do que suas dádivas. O abençoador é melhor do que suas bênçãos. Deus se revela pessoal e intimamente àqueles que o temem. Quanto mais nos deleitamos em Deus, mais prazer ele tem em nós. Quanto mais prestamos a ele nossa devoção cheia de reverência, mais ele se revela a nós, dando-nos a conhecer sua intimidade.

Em quinto lugar, aqueles que temem ao Senhor recebem dele o privilégio de conhecer a sua aliança (Sl 25.25.14b). Deus firmou uma aliança conosco de ser o nosso Deus e nós sermos o seu povo para sempre. Sua aliança é um pacto de amor. Quanto mais ele nos dá a conhecer sua aliança, mais encontramos nele o sentido da vida. Quanto mais compreendemos sua disposição de revelar a nós as bênçãos da sua aliança, mais ficamos extasiados com suas entranháveis misericórdias. Oh, amor sem igual! Oh, graça bendita! Deus nos escolheu, nos chamou, nos justificou e nos deu garantia de vida eterna. Nada nem ninguém pode frustrar seus planos nem impedir sua obra por nós, em nós e através de nós, porque ele jamais deixou cair por terra uma só de suas palavras nem jamais quebrou sua aliança conosco.  Temer ao Senhor, de fato, é um sublime privilégio!



Rev. Hernandes Dias Lopes

sexta-feira, 29 de março de 2019

Versículo do dia

Versículo do dia


Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;

VÍDEO DO DIA - Renascer Praise - Marcado (Ao Vivo)


Renascer Praise - Marcado (Ao Vivo)



PÃO DIÁRIO - 29/03/2019 - Verdadeira grandeza

Verdadeira grandeza

…quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva. —Marcos 10:43

Algumas pessoas sentem-se como um pequeno seixo, um cascalho perdido na imensidão de um cânion. Mas não importa o quanto nos julgamos insignificantes, podemos ser grandemente usados por Deus.
Em um sermão no começo de 1968, Martin Luther King Jr. citou as palavras de Jesus registradas no evangelho de Marcos 10 sobre a condição de ser servo. Em seguida, ele disse: “Todos podem ser grandes, porque todos podem servir. Você não precisa ter formação superior para servir. Você não precisa concordar o sujeito e o verbo para poder servir. Não precisa saber sobre Platão e Aristóteles para servir […] Você só precisa de um coração cheio de graça, uma alma gerada pelo amor.”
Quando os discípulos de Jesus discutiram sobre quem teria os lugares de honra no céu, Ele lhes disse: “…quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; e quem quiser ser o primeiro entre vós será servo de todos. Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Marcos10:43-45).
Fico pensando em nosso caso. É assim que compreendemos a grandeza? Estamos servindo alegremente, executando tarefas que possam passar despercebidas? O propósito do nosso serviço é agradar o Senhor em vez de ganhar aplausos? Se estivermos dispostos a ser servos, a nossa vida mostrará o Único que é verdadeiramente grande.
— Vernon C. Grounds

Leia: Marcos 10:35-45 

Examine: A Bíblia em um ano: Gênesis 49-50;Mateus 13:31-58

Considere: As pequenas coisas feitas em nome de Cristo tornam-se grandes.

A MORTE DE JESUS NÃO FOI UM ACIDENTE

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A morte de Jesus não foi um acidente. Estava decretada mesmo antes da fundação do mundo (Ap 13.8). Ao longo dos séculos, a morte de Jesus foi proclamada pelos patriarcas e profetas. Todo o Antigo Testamento apontava para esse auspicioso acontecimento. O próprio Jesus, profetizou sua morte em quatro ocasiões:

Em primeiro lugar, o primeiro anúncio da morte de Cristo aconteceu em Cesareia de Filipe (Mt 16.21). “Desde esse tempo, começou Jesus Cristo a mostrar a seus discípulos que lhe era necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, ser morto e ressuscitar no terceiro dia”. Logo após Pedro afirmar que Jesus é o Cristo, o Filho do Deus vivo e Jesus declarar que ele mesmo é o fundamento, o dono, o edificador e o protetor da igreja, anuncia pela primeira vez que era necessário subir para Jerusalém para ser entregue nas mãos das autoridades judaicas, para ser morto e ressuscitar no terceiro dia. Está patente aos olhos de Jesus que Jerusalém seria o palco de seu sofrimento atroz, de sua morte vicária e de sua vitoriosa ressurreição.

Em segundo lugar, o segundo anúncio da morte de Cristo aconteceu na Galileia (Mt 17.22,23). “Reunidos eles na Galileia, disse-lhes Jesus: O Filho do homem está para ser entregue nas mãos dos homens; e estes o matarão; mas, ao terceiro dia, ressuscitará. Então, os discípulos se entristeceram grandemente”. A transfiguração foi precedida e sucedida pelo anúncio da morte e ressurreição de Jesus. Nenhuma improvisação. Nenhuma surpresa. A morte de Jesus não foi um acidente nem sua ressurreição uma surpresa. Tudo estava rigorosamente definido e isso, desde os tempos eternos. Se a primeira comunicação de Jesus acerca de sua morte desembocou na reprovação de Pedro (Mt 16.22), a segunda comunicação desaguou na profunda tristeza dos discípulos (Mt 17.23).

Em terceiro lugar, o terceiro anúncio da morte de Cristo aconteceu na Judeia (Mt 20.17-19). “Estando Jesus para subir a Jerusalém, chamou à parte os doze e, em caminho, lhes disse: Eis que subimos para Jerusalém, e o Filho do homem será entregue aos principais sacerdotes e aos escribas. Eles o condenarão à morte. E o entregarão aos gentios para ser escarnecido, açoitado e crucificado; mas, ao terceiro dia, ressurgirá”. O terceiro anúncio da morte de Cristo dá-se quando ele está subindo para Jerusalém. Jesus deixa claro que ele será entregue aos principais sacerdotes e escribas em vez de ser uma vítima indefesa. Fica evidente, também, que sofrerá açoites. Seu sofrimento culmina em sua crucificação. Esse horrendo espetáculo de dor, entretanto, não põe um ponto final no propósito soberano de Deus. Jesus deixa claro que no terceiro dia, ressurgirá. A morte não pode detê-lo. Ele matará a morte, arrancando-lhe o aguilhão e triunfando sobre ela, abrindo-nos o caminho da imortalidade.

Em quarto lugar, o quarto anúncio da morte de Cristo aconteceu em Jerusalém, dois dias antes da páscoa (Mt 26.2). “Sabeis que, daqui a dois dias, celebrar-se-á a Páscoa; e o Filho do homem será entregue para ser crucificado”. O último anúncio da morte de Jesus dá-se dois dias antes da páscoa. Muito embora as autoridades judaicas tramavam prender Jesus à traição dois dias antes da páscoa para matá-lo depois da festa (Mc 14.1,2), Jesus deixa claro para seus discípulos, que essas autoridades estavam apenas cumprindo um plano divino já traçado antecipadamente. Não é o homem que está no controle da situação, mas Jesus. A história da redenção nunca esteve nas mãos dos homens, mas sempre esteve nas mãos do Eterno. Nessa última comunicação de sua morte, Jesus mostra que na mesma festa da páscoa, quando um cordeiro sem defeito seria imolado, ele, sendo o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, seria entregue para ser crucificado. Sua morte substitutiva nos trouxe vida, seu sangue nos trouxe purificação e sua ressurreição nos trouxe esperança.



Rev. Hernandes Dias Lopes

quinta-feira, 28 de março de 2019

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES



4 Passos para a Cura das Feridas da Alma (parte 02)



Versículo do dia

Versículo do dia


Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.

VÍDEO DO DIA - OUSADO AMOR "ao vivo" - Paulo César Baruk


OUSADO AMOR "ao vivo" - Paulo César Baruk



PÃO DIÁRIO - 28/03/2019 - Dois homens


Dois homens

…agitou-se no espírito e comoveu-se. […] Jesus chorou. —João 11:33,35


Em nossa cidade, dois homens foram mortos no mesmo dia. O primeiro, um policial, foi alvejado ao tentar ajudar uma família. O outro era um sem-teto que foi alvejado enquanto bebia com amigos na manhã daquele dia.
Toda a cidade entrou em luto pelo policial. Ele era um jovem bom e se importava com os outros e era amado pela vizinhança a que servia. Alguns sem-teto ficaram de luto pelo amigo que amavam e perderam.
Acredito que o Senhor se entristeceu por ambos.
Quando Jesus viu Maria e seus amigos chorando pela morte de Lázaro, “…agitou-se no espírito e comoveu-se” (João 11:33). Ele amava Lázaro e suas irmãs. Apesar de saber que Ele logo ressuscitaria Lázaro, chorou com eles (v.35). Alguns estudiosos da Bíblia acreditam que parte do choro de Jesus pode estar relacionada com a morte em si e com a dor e tristeza que esta traz ao coração das pessoas.
A perda faz parte da vida. Mas porque Jesus é “…a ressurreição e a vida…” (v.25), aqueles que creem nele um dia experimentarão um fim para a morte e toda a tristeza. Neste ínterim, Ele chora conosco por causa de nossas perdas e nos pede: “…chorai com os que choram” (Romanos 12:15).
— Anne Cetas

Leia: João 11:30-37 

Examine: A Bíblia em um ano: Gênesis 46-48;Mateus 13:1-30

Considere: A compaixão ajuda a curar as dores de outros.

UM CLAMOR PELA MISERICÓRDIA DIVINA

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“Baixem sobre mim as tuas misericórdias, para que eu viva; pois na tua lei está o meu prazer” (Sl 119.77).

            O texto em epígrafe traz à baila o clamor de um homem aflito. A miséria, com sua carranca, o encurrala. Não vê uma janela de escape na terra, por isso, clama aos céus, por uma intervenção divina. Essa súplica pungente, enseja-nos três lições:

Em primeiro lugar, o clamor profundo de uma alma aflita. “Baixem sobre mim as tuas misericórdias…”. Exercer misericórdia com alguém é lançar o coração em sua miséria. O salmista está tão aflito que ele roga a Deus não apenas sua misericórdia, mas suas misericórdias. Não suplica que elas venham sobre ele, masque baixem até às suas profundezas. Misericórdia é aquilo que Deus não nos dá e merecemos. Merecemos o juízo, e Deus suspende o castigo e nos oferece graça e perdão. Misericórdia é quando sentimo-nos ameaçados por nossos pecados e reconhecemos que nada merecemos senão a punição, mas então clamamos para que Deus suspenda o castigo e nos absolva da culpa. Oh, quantas vezes sentimo-nos atormentados por circunstâncias e sentimentos! Nessas horas precisamos clamar para que as misericórdias divinas baixem até nós. Quantas vezes somos esmagados pelo peso das nossas transgressões e nessas horas precisamos rogar ao Pai que nos trate não segundo os nossos pecados, mas consoante às suas muitas misericórdias.

Em segundo lugar, o desejo intenso de uma alma perdoada. “… para que eu viva…”. O pecado é maligníssimo, pois nos priva da comunhão com o abençoador e nos mantém longe da maior de todas as bênçãos, a comunhão com Deus. Longe de Deus reina a morte, pois ele é a vida. Não há vida sem comunhão com Deus. Não há comunhão com Deus sem perdão. O salmista clama pelas misericórdias, porque anseia pela presença de Deus, onde está a plenitude da vida e da alegria. É claro que a vida a que o escritor sagrado se refere é a vida espiritual. Há muitas pessoas que estão saudáveis fisicamente, mas mortas espiritualmente. Não anseiam por Deus. Não têm deleite nele. Vivem prisioneiras de seus pecados e ainda se refestelam neles. Estão insensíveis, cegas, surdas, mortas. Não receberam vida. O salmista anseia pela vida!

Em terceiro lugar, uma declaração solene de uma alma adoradora. “… pois na tua lei está o meu prazer”. O salmista roga pelas misericórdias a fim de voltar à vida. E voltar à vida significa deleitar-se na lei de Deus. Dwight L. Moody escreveu na capa de sua Bíblia: “Este livro afastará você do pecado ou o pecado afastará você deste livro”. É impossível ter prazer na palavra de Deus e no pecado ao mesmo tempo. Somente quando somos perdoados e libertos do pecado, temos intimidade com Deus e somente quando Deus é a razão e a maior aspiração da nossa vida, é que teremos prazer em sua lei. A palavra de Deus é mui preciosa. Por ela nascemos, crescemos e somos fortalecidos. Ela é nosso alimento e nosso tesouro. Nosso mapa e nosso guia. Nossa fonte de consolo e ensino. Nosso única regra de fé e prática. Nela está o nosso prazer. Por meia dela conhecemos a Deus e seus propósitos. Através dela somos purificados e chegamos à maturidade cristã. Por meio dela, Deus, através da igreja, chama os seus escolhidos. É tempo de clamarmos pela manifestação das misericórdias divinas, para que haja na igreja prazer em Deus e deleite em sua lei.



Rev. Hernandes Dias Lopes

quarta-feira, 27 de março de 2019

Versículo do dia

Versículo do dia


Todavia os filhos do teu povo dizem: Não é justo o caminho do Senhor; mas o próprio caminho deles é que não é justo.

VÍDEO DO DIA - Renascer Praise - A Resposta (Ao Vivo)

Renascer Praise - A Resposta (Ao Vivo)



PÃO DIÁRIO - 27/03/2019 - Todo arrumado


Todo arrumado

…àquele que é poderoso para vos guardar de tropeços e para vos apresentar […] imaculados… —Judas 1:24


Arrumar bem os nossos filhos para a igreja foi sempre um desafio. Dez minutos após chegar à igreja todo arrumado, nosso pequeno Mateus já parecia uma criança sem pais. Eu o via correndo pelo corredor com metade de sua camiseta para fora da calça, óculos tortos, arrastando os sapatos e migalhas de biscoito decorando suas roupas. À mercê de si mesmo, ele era um desastre.
Pergunto-me se é assim que somos algumas vezes. Após Cristo ter nos revestido com Sua justiça, tendemos a divagar e viver de maneira que não nos faz parecer que pertencemos a Deus. É por isso que a promessa de Judas de que Jesus “…é poderoso para vos guardar de tropeços e para vos apresentar […] imaculados… ” me dá esperança (Judas 1:24).
Como podemos evitar nos parecer com alguém que não tem um Pai celestial? Ao nos tornarmos mais submissos ao Seu Espírito e aos Seus caminhos, Ele nos impedirá de tropeçar. Pense em como nossas vidas se transformariam para melhor se investíssemos tempo em Sua Palavra para sermos limpos com a “…lavagem de água pela palavra” (Efésios 5:26).
Que bênção o fato de Jesus prometer tomar nossa vida trôpega e desalinhada e nos apresentar imaculados ao Pai! Que cada vez mais possamos nos parecer como filhos do Rei ao refletirmos o Seu cuidado amoroso e a Sua atenção.
— Joe Stowell

Leia: Judas 1:20-25 

Examine: A Bíblia em um ano: Gênesis 43-45;Mateus 12:24-50

Considere: Para refletir a presença do Pai, precisamos confiar no Filho.

A IRA DE DEUS

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“A ira de Deus se revela do céu…” (Rm 1.18)

            A ira de Deus não é um capricho. Não é fúria desgovernada. Não é uma explosão de paixão descontrolada. A ira de Deus é sua santa repulsa contra tudo aquilo que conspira contra sua santidade. A ira de Deus é pura, é justa, é necessária. Sendo Deus santo não pode tolerar o mal. Sendo Deus justo não pode deleitar-se na injustiça. A ira de Deus é um atributo divino compatível com sua natureza. O texto de Romanos 1.18-28, trata desse solene tema. Vejamos:

Em primeiro lugar, a ira de Deus é justa por causa da forma injusta com que o homem se relaciona com a verdade (Rm 1.18). “A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça”. Assim como a justiça de Deus se revela no evangelho (Rm 1.17), a ira de Deus se revela do céu contra a maneira rebelde com que os homens tentam sufocar a verdade. Essa rejeição consciente e deliberada da verdade, tentando matá-la por afogamento provoca a santa ira de Deus. Os homens são ímpios ao rejeitarem a Deus e à verdade. Os homens são perversos ao atentarem contra o seu próximo. Porque o homem caiu em estado de pecado e miséria, tanto sua vida espiritual quanto sua vida moral estão em desacordo com a vontade de Deus. As relações do homem com o criador e com a criatura estão fora de foco.

Em segundo lugar, a ira de Deus é justa porque o homem jamais peca inocentemente (Rm 1.19,20). “Porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis”. Deus se revelou na natureza. As digitais do criador estão por toda parte. Quando o homem rejeita Deus, seja o índio que vive embrenhado nas selvas ou o cosmopolita que  mora nos arranha-céus das grandes metrópoles, está fazendo isso conscientemente. O ateísmo não é uma questão intelectual, mas moral e espiritual. A rejeição da verdade é uma conspiração deliberada contra o criador. Quando o homem deixa de ver Deus na criação não é por uma questão de ausência de provas, mas por uma rebeldia deliberada.

Em terceiro lugar, a ira de Deus é justa porque o homem não expressa a Deus o culto que lhe devido, antes rende-se à idolatria e à imoralidade (Rm 1.21-28). “Porquanto tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças […] e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis. Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia…”. Porque o homem rejeitou a Deus deliberadamente, acabou tornando-se insensato, a ponto de fabricar para si seus próprios deuses. Em vez de glorificar a Deus por quem ele é e dar a graças a Deus pelo que ele faz, os homens deram asas a seu raciocínio e chegaram à loucura da idolatria, mudando a glória do Deus incorruptível em ídolos parecidos com homens, aves, quadrúpedes e répteis. A degradação do culto é uma ofensa a Deus. Provoca a santa ira de Deus. A rejeição da verdade desemboca na idolatria e a idolatria desagua na imoralidade. Porque o homem perverteu a natureza do culto, a sua própria natureza foi pervertida. Os homens deixaram o contato natural da mulher para se inflamarem mutuamente, homens com homens, cometendo torpezas. Semelhantemente, as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro contrário à natureza. As relações homoafetivas, à luz do texto bíblico em tela, não são uma conquista da sociedade, mas uma justa retribuição da ira divina: “Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia…” (Rm 1.24). “Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames…” (Rm 1.26). “E, por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes” (Rm 1.28). É certo que aqueles que ainda hoje ignoraram a  ira de Deus, dela não poderão fugir no Dia do Juízo (Ap 6.12-17).



Rev. Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 26 de março de 2019

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES


4 Passos para a Cura das Feridas da Alma



Versículo do dia

Versículo do dia


Se me amais, guardai os meus mandamentos.

VÍDEO DO DIA - Leonardo Gonçalves - Getsêmani (Vídeo Ao Vivo)

Leonardo Gonçalves - Getsêmani 

(Vídeo Ao Vivo)




PÃO DIÁRIO - 26/03/2019 - Perspectiva celestial

Perspectiva celestial

…as [coisas] que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas. —2 Coríntios 4:18


Fanny Crosby perdeu a visão ainda criança. No entanto, surpreendentemente ela se tornou uma das mais conhecidas compositoras de hinos cristãos. Durante sua longa vida, ela escreveu mais de nove mil hinos. Entre eles estão os sempre favoritos como “Que segurança! Sou de Jesus” e “A Deus Demos Glória.”
Algumas pessoas sentiam pena de Fanny. Um pregador bem-intencionado disse-lhe: “Acho uma grande tristeza que o Mestre não lhe tenha dado visão, tendo derramado tantos outros dons sobre você.” Parece difícil acreditar, mas ela respondeu: “Sabia que se no dia do meu nascimento eu pudesse ter feito um pedido, teria pedido para nascer cega? […] Porque quando chegar ao céu, o primeiro rosto com o qual alegrarei o meu olhar será o do meu Salvador.”
Fanny via a vida com uma perspectiva eterna. Os nossos problemas têm uma aparência diferente à luz da eternidade: “Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas” (2 Coríntios 4:17,18).
Todas as nossas tribulações tornam-se opacas quando nos lembramos daquele dia glorioso no qual veremos Jesus!
— Dennis Fisher


Leia: 2 Coríntios 4:16-18 

Examine: A Bíblia em um ano: Gênesis 41-42;Mateus 12:1-23

Considere: A maneira como vemos a eternidade afetará o modo como vivemos agora.

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