segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

Não Desista, Deus vai te dar muito mais do que você Sonhou | Pr Josué Gonçalves


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia 




Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros.

Filipenses 2:4

Anderson Freire - Essência


 

PÃO DIÁRIO - 01\03\2022 - DOS ERROS ÀS MARAVILHAS


DOS ERROS ÀS MARAVILHAS

O artista Tiago Hubbel diaz " Os erros são Dons ". Sempre que ele está trabalhando em um projeto e algo sai errado, ele não o recomeça. Ele procura uma maneira de aproveitar o erro para fazer algo melhor. Nenhum de nós pode evitar cometer erros, e todos nós temos maneiras favoritas de lidar com eles.
Podemos tentar escondê-os, corrigir ou nos desculparmos por eles.
Às vezes, também fazemos isso com o nosso pecado. Mas, Deus não nos joga fora e recomeça. Ele nos redime e nos torna melhores.
O apóstolo Pedro tinha a tendência de fazer e dizer o que parecia melhor no momento. Ele é citado como um " estúpido impetuoso ". Amedrontado após Jesus ser preso. Pedro afirmou três vezes não conhecer Jesus! Mas, depois com base nas três declarações de amor de pedro. Jesus transformou sua humilhante negação numa maravilhosa oportunidade de restauração ( João 21 ). A  despeito do passado inperfeito de pedro, Jesus o restaurou ao minitério com estas palavras: " Apascente as minhas ovelhas " ( Joao 21:17 ).
Se você "tropeçou" e a situação parece irreversível, o fato mais importante é se você ama Jesus ou não. Quando o amamos, Jesus pode transformar  nossos mais graves tropeços em incríveis maravilhas. - JAL

Leia: João 21:15-19

Examine: Converte-nos a ti, SENHOR e seremos convertidos.  Lamentações 5:21

Considere: Deus pode transformar nossos erros em maravilhas.

QUANDO SOMOS OS TERAPEUTAS DE NOSSA PRÓPRIA ALMA

 


“Por que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e Deus meu” (Sl 42.5,11; 43.5).

            O versículo em epígrafe é citado três vezes no Salmo 42 e 43. Essa repetição ocorre por causa da ênfase que o salmista quer dar à necessidade de sermos os terapeutas de nossa própria alma. O contexto dos dois salmos é de um cantor do templo que está exilado no norte de Israel, privado do culto público, sem desfrutar das alegrias da adoração e dos louvores na Casa de Deus. O salmista tem plena consciência de que Deus é a sua alegria mais excelente (Sl 43.4). No exílio amargo, cravejado por setas venenosas, de inimigos cruéis, que o ferem com sua língua afiada, questionando sua confiança em Deus e afirmando que nem mesmo Deus pode livrá-lo, o salmista se alimenta das lembranças de como liderava o povo de Deus nas procissões festivas rumo à Jerusalém, com o propósito de adorar a Deus.

            É nessa conjuntura que, numa conversa diante do espelho, num solilóquio profundo, o salmista confronta sua própria alma, advertindo-a a não ficar abatida, mas prometendo louvar a seu Deus, o seu verdadeiro auxílio. Este episódio, enseja-nos cinco lições preciosas:

            Em primeiro lugar, devemos ser terapeutas de nossa própria alma quando nos vemos privados do culto público. O autor desses dois Salmos estava no exílio, banido de Jerusalém, longe da casa de Deus, privado das festas, cercado por inimigos impiedosos e por circunstâncias medonhas. Sua alma estava numa espécie de lock down radical, numa dolorosa querentena. O culto público é fonte de grande alegria. A reunião dos remidos do Senhor, na Casa do Senhor, é tônico para a alma, fortificante para fé e estimulante do amor fraternal. Ser privado do culto público é assaz doloroso. Afastar-se desse privilégio é assaz perigoso. Em vez de rendermo-nos à essa triste situação, devemos advertir nossa alma a não ficar abatida.

            Em segundo lugar, devemos ser terapeutas de nossa própria alma sempre que o abatimento espiritual enfiar em nós as suas garras. É possível passar pelo vale e fazer dele um manancial. É possível os pés estarem no vale e o coração estar no plano. Porém, às vezes, ao sofrermos revezes na vida, e descermos aos vales, nosso coração também desce a esses vales escuros e profundos. É importante ressaltar que não vivemos pelas circunstâncias nem pelos sentimentos. Vivemos pela fé. A voz estridente e mais cortante do que uma faca afiada dos adversários, não deve sangrar-nos até à morte, mas levar-nos ao autoconfronto para exortar a nossa alma a não ficar abatida.

            Em terceiro lugar, devemos ser terapeutas de nossa própria alma sempre que perdemos a serenidade a ponto de ficarmos perturbados. Nossa alma, muitas vezes, é varrida de um lado para o outro, pelos fortes vendavais do medo, da dúvida e da angústia. O salmista além de estar impedido de estar na Casa de Deus era, também, atormentado pelos seus adversários. Uma alma perturbada, inquieta e desassossegada capitula-se à ansiedade e à depressão. Uma alma perturbada tira nossos olhos de Deus para colocá-los da carranca da crise. Converse, portanto, com sua alma. Confronte-a. Não permita que a sua alma habite no território da perturbação.

            Em quarto lugar, devemos ser terapeutas de nossa própria alma, alimentando-a com o eficaz remédio do louvor. O salmista está privado do santuário de Jerusalém, mas sua alma é um santuário, onde Deus habita. O louvor não está restrito apenas a uma geografia ou a uma circunstância. Podemos cantar na prisão, como Paulo e Silas. Podemos cantar no luto como Jó. Podemos cantar na noite da traição como Jesus. O nosso Deus inspira canções de louvor até mesmo nas noites escuras. 

            Em quinto lugar, devemos ser terapeutas de nossa própria alma, relembrando a ela quem é o nosso verdadeiro auxílio. O salmista encontra pouso seguro para sua alma nas tempestades da vida ao afirmar que o seu Deus é o seu verdadeiro auxílio. Os homens podem nos privar de nossa liberdade e até mesmo tirar a nossa própria vida, mas não podem roubar de nós a nossa fé e a nossa confiança inabalável de que o nosso Deus é nosso auxílio na vida, na morte e por toda a eternidade.


Rev. Hernandes Dias Lopes



domingo, 27 de fevereiro de 2022

ORAÇÃO NARRADA / PARÁBOLAS DE JESUS "O PAI DE FAMILIA E O LADRÃO" COM PR MARCOS BORRIELLO


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia



Deus é o meu rochedo, nele confiarei; o meu escudo, e a força da minha salvação, o meu alto retiro, e o meu refúgio. Ó meu Salvador, da violência me salvas.

2 Samuel 22:3

Voz da Verdade - "O Escudo"


 

PÃO DIÁRIO - 28\02\2022 - FICA AO MEU LADO

 


FICA AO MEU LADO

Um dos destaques anuais do futebol inglês é a partida final da Copa da Inglaterra. Há mais de 100 anos, esse dia tem sido marcado por entusiasmo, festividade e competição. Mas, o que me fascina é a maneira como o jogo começa: cantando-se o tradicional hino Fica ao Meu Lado ( HCC 402 ).
No início, isso me parecia estranho. O que esse hino tem a ver com futebol ? Ao pensar sobre isso, porém, percebi que, para o seguidor de Cristo, ele tem tudo a ver com esportes, compras, trabalho, ir à escola, ou qualquer outra coisa que façamos. Uma vez que não existe parte alguma de nossas vidas que não deva ser tocada pela presença de Deus, o desejo de que Ele permaneça conosco é, na verdade, a coisa mais razoável que poderíamos desejar. Certamente, a presença de nosso Pai celestial não é algo que necessitamos pleitear - ela é prometida a nós. Em Hebreus 13:5, lemos "...porque [Deus] tem dito: De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei ".
A presença de Deus não é somente a chave para o nosso contentamento, mas também a promessa que pode nos conceder sabedoria, paz, conforto e força - não importa onde estivermos ou o que estivermos fazendo. - WEC

Leia: Hebreus 13:1-8.

Examine: ...Contentai-vos com as coisas que tendes; porque ele tem dito: De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei. - Hebreus 13:5.

Considere: Nosso maior privilégio é desfrutar da presença de Cristo. 

O PADRÃO DE DEUS PARA A FAMÍLIA NÃO MUDOU

 


            A Palavra de Deus não está sujeita a atualizações. Ela é inspirada, inerrante, infalível e suficiente. Não é a cultura que a julga, mas a cultura está sob seu escrutínio. A sociedade humana muda, os valores humanos se alteram, mas a Palavra de Deus continua a mesma. A Escritura não pode falhar. Ela é eterna.

            Em Colossenses 3.18-21, o apóstolo Paulo normatiza as relações familiares. Esses princípios valeram no passado, são vigentes no presente e serão normativos no futuro. Vejamos:

            Em primeiro lugar, as esposas devem ser submissas ao próprio marido, como convém no Senhor (Cl 3.18). A mulher e o homem são iguais em valor e dignidade diante de Deus. O próprio Deus os criou à sua imagem e semelhança (Gn 1.26,27). A mulher e o homem, semelhantemente, são salvos pela graça, de igual forma. Em Cristo não há homem nem mulher. Ambos são um em Cristo (Gl 3.28). A submissão não é de gênero. A mulher não é submissa ao homem. A submissão é estabelecida por Deus dentro da estrutura do casamento. A esposa deve ser submissa a seu próprio marido. O fato de Deus ter constituído o homem como cabeça da mulher, não faz dele uma pessoa superior, pois também Deus é o cabeça de Cristo e tanto o Pai como o Filho são da mesma substância, coiguais, coeternos e consubstanciais (1Co 11.3). A submissão não é inferioridade. Por ser submissa a seu marido a mulher não fica privada de ter vez e voz. Ela não é submissa a um carrasco, mas ao marido que a ama como Cristo amou a igreja. Esse padrão divino não mudou nem mudará, ainda que os homens, insolentemente, alardeiem sua rebelião contra a imutabilidade das Escrituras. Vale ainda destacar que nenhuma mulher é feliz mandando no marido nem um marido é feliz sem mandado pela mulher. A felicidade não está em insurgir-se contra o padrão de Deus, mas em obedecê-lo.

            Em segundo lugar, os maridos devem amar sua esposa e não a tratar com amargura (Cl 3.19). Se a esposa é concitada a imitar a igreja, o marido é chamado a imitar a Cristo. O marido é ordenado a amar sua esposa com amor perseverante, sacrificial, santificador e romântico. Sua comunicação com ela não pode ser rude. Ela deve ser tratada como uma princesa e ser amavelmente cuidada como um vaso mais frágil. O marido não tem permissão para oprimir a esposa, mas deve dar sua vida por ela. Suas palavras, ações e reações precisam honrar a esposa e não amargurar sua alma. Nenhuma mulher tem dificuldade de sujeitar-se a um marido que a ama como Cristo amou a igreja. O padrão de liderança do marido não é o padrão do mundo. Ele deve ser um líder servo. Cristo não veio ao mundo para ser servido, mas para servir. No reino de Deus a pirâmide está invertida. Maior é o que serve. A liderança do marido, portanto, não deve ser imposta, mas adquirida pelo seu santo procedimento.

            Em terceiro lugar, os filhos devem obedecer a seus pais, pois isso é grato ao Senhor (Cl 3.20). Quando os pais vivem dentro do padrão de Deus, tornam-se aptos a ensinar seus filhos pelo preceito e pelo exemplo. Os filhos criados na disciplina e na admoestação do Senhor não vivem amargurados nem desanimados. Os filhos não devem ser rebeldes, mas obedecer aos pais e sujeitar-se a eles, pois isso é agradável aos olhos de Deus. A desobediência aos pais é a marca de uma sociedade decadente. Famílias saudáveis criam filhos saudáveis e uma família feliz e harmoniosa é a base de uma igreja viva e de uma nação forte.

            Em quarto lugar, os pais não devem irritar seus filhos, para que eles não fiquem desanimados (Cl 3.21). Os pais são como um espelho para seus filhos. O espelho para ser útil precisa ser limpo, plano e iluminado. Os pais devem ser consistentes com os filhos. Não podem falar uma coisa e viver outra. Os filhos nos veem e nos observam mais do que nos escutam. Eles aprendem mais pelo exemplo do que pelas palavras. Há pais que humilham os filhos. Há outros que comparam os filhos. Há aqueles que não têm tempo para os filhos. Tudo isso irrita os filhos e eles ficam desanimados. É tempo dos pais terem o coração convertido aos filhos para que os filhos tenham o coração convertido aos pais. É tempo de nos voltarmos para os preceitos divinos, exarados em sua Palavra, pois a Escritura permanece sendo nossa única regra de fé e prática.


Rev. Hernandes Dias Lopes

sábado, 26 de fevereiro de 2022

COMO SER UM LÍDER QUE NINGUÉM ESQUECE - Josué Gonçalves


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia



Porque eis aqui o que forma os montes, e cria o vento, e declara ao homem qual seja o seu pensamento, o que faz da manhã trevas, e pisa os altos da terra; o Senhor, o Deus dos Exércitos, é o seu nome.

Amós 4:13

Elaine Martins - Raridade


 

PÃO DIÁRIO - 27\02\2022 - DORIAN GRAY

 


DORIAN GRAY

O romance vitoriano  O retrato de Dorian Gray ilustra como a pessoa que projetamos para os outros pode ser muito diferente de quem somos por dentro. Após ter seu retrato pintado , o belo e jovem Dorian Gray sentiu-se horrorizado  com a perspectiva de envelhecer, e desejou que o retrato envelhecesse em seu lugar.
Logo percebeu que seu desejo havia sido concedido. O retrato , que espelhava sua alma atormentada, envelheceu e se tornou mais medonho  a cada pecado que Dorian cometia, enquanto ele próprio permanecia jovem. Sua aparência  externa não correspondia ao seu coração corrompido.
Jesus repreendeu os fariseus por demonstrarem hipocrisia similar . Muitos deles se orgulhavam de exibir sua espiritualidade em público. Mas, por dentro , eram culpados de muitos pecados secretos. Por este motivo, Jesus os comparou a " ...sepulcros caiados, que por fora, se mostram belos, mas interiormente estão cheios de {...} toda imundícia "  ( Mateus 23:27 )
Somos tentados a cultivar uma falsa imagem, para os outros verem. Mas, Deus conhecemos nossos corações 
( Samuel 16:7 ; provérbios 15:3 ; por meio de confissão e abertura dos nossos corações em oração, da Palavra de Deus e da ação do Espírito, podemos vivenciar a bondade em nosso interior que se refete em atos caridosos . Permita que Deus o transforme de dentro para fora ( 2 Corintios 3:17-18 ). - HDF

Leia: Mateus 23:23-31.

Examine: ...porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora, se mostram belos, mas interiormente estão cheios de {...} toda imundícia " 
 ( Mateus 23:27 )

Considere: Somente Cristo pode nos transformar. 

UM MUNDO EM CONVULSÃO

 




O apóstolo Paulo disse que nos últimos dias, os tempos seriam difíceis (2Tm 3.1). A palavra “difíceis” é a mesma usada para descrever o furioso endemoninhado de Gadara. O mundo está em convulsão. Há uma inquietação global. Há um desassossego entre as nações. Uma horda de “gafanhotos” sai do abismo para atormentar os homens (Ap 9.1-11). Essa angústia entre as nações pode ser vista nos seguintes fatos:

            Em primeiro lugar, uma pandemia global. O ano 2020 ficará nos anais da história como um tempo em que o mundo parou por causa de um vírus. As colunas de sustentação da sociedade ficaram abaladas. Os poderes econômicos, políticos e científicos não tiveram uma resposta rápida e eficaz para sanar esse mal que ceifou mais de um milhão de pessoas em todo o mundo. Países ricos e pobres enfrentaram a carranca da crise. A morte visitou palácios e choupanas, ricos e pobres, doutos e analfabetos, jovens e velhos, crentes e ateus. Bastou um vírus para jogar por terra toda a soberba humana e colocar de cócoras os poderosos. Hoje, vivemos a corrida na busca de uma vacina eficaz para erradicar esse mal. Porém, os temores teimam em assustar a todos, pois não se tem certeza da plena eficácia desses imunizantes.

            Em segundo lugar, uma inversão de valores. A sociedade hodierna não apenas tolera o mal, mas promove-o. Não se trata apenas de acomodação à uma ética flácida e situacional, mas o que se vê é uma inversão de valores. A sociedade aplaude o que deveria reprovar e reprova o que se deveria promover. Chamam luz de trevas e trevas e luz. Um exemplo dessa inversão de valores foi a aprovação da lei do aborto, recentemente na Argentina. Multidões foram às ruas comemorar a cultura da morte. A sociedade que, hipocritamente, fala em direitos humanos, luta bravamente para defender ovos de tartaruga, mas sem qualquer pudor, drapeja suas bandeiras celebrando a morte de seres humanos privados do mais sagrado de todos os direitos, o direito à vida. Aborto é assassinato com requinte de crueldade. É transformar o sacrário do ventre materno num patíbulo de tortura. É arrancar do ventre um ser humano, criado à imagem e semelhança de Deus, como se fosse uma verruga pestilenta. Ah, o sangue dos inocentes clama aos céus!

            Em terceiro lugar, uma marcha rumo ao ateísmo cultural. A sociedade contemporânea, em nome do Estado laico, quer estabelecer um Estado ateu. Os valores cristãos estão sendo tripudiados. Os símbolos cristãos estão sendo eliminados. Os princípios judaico-cristãos estão sendo perseguidos. O conceito de família, conforme instituída por Deus, está sendo atacada com rigor desmesurado. A intolerância com a fé cristã é notória. Uma onda de Cristofobia percorre o mundo. Cristãos estão sendo perseguidos em todo o mundo e em todos os níveis. A intolerância com a fé cristã é vista até mesmo nos países chamados cristãos. Essa intolerância, não raro, é notada nos palácios, nos parlamentos, nas cortes, na grande mídia, no teatro e na literatura.

            Em quarto lugar, uma radicalização política intolerante. O mundo caminha para uma radicalização intolerante. Estamos perdendo a capacidade de dialogar com os diferentes e respeitar opiniões diversas das nossas. Até mesmo a maior democracia do mundo flerta com uma espécie de guerra civil. O idealismo da política está se desfigurando. Usa-se o poder para manipular. Compra-se apoio político para se perpetuar no poder. Expedientes heterodoxos e nada republicanos são usados para auferir vantagens pessoais. Populismo e ditadura são o sonho de consumo de líderes que amam a si mesmos e o poder em vez de amar o povo para servi-lo.

            Em quinto lugar, uma apostasia galopante. Não é apenas o mundo que está em convulsão, a igreja, também, em larga escala, mundo a fora, ruma para uma apostasia assaz perigosa. Denominações inteiras sucumbiram ao liberalismo teológico e se desidrataram. Outras, renderam-se ao sincretismo religioso e se perderam nos labirintos de um misticismo tosco. Há aquelas que, por amor ao lucro, entregaram-se à teologia da prosperidade. Não poucas são as igrejas que se acomodaram a uma ortodoxia morta.

Nesse mundo em convulsão, é preciso erguer a voz e dizer que a única esperança para esta geração é o evangelho de Cristo. E só uma igreja viva e cheia do Espírito Santo pode pregar o evangelho com autoridade e poder.


Rev. Hernandes Dias Lopes

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

ORAÇÃO NARRADA "PROVÉRBIOS CAP 6" COM PR MARCOS BORRIELLO


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia



Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste; eram teus, e tu mos deste, e guardaram a tua palavra.
Agora já têm conhecido que tudo quanto me deste provém de ti;

João 17:6,7

Ministério Pedras Vivas - Pai nosso


 

PÃO DIÁRIO - 26\02\2022 - AS MELHORES COISAS DA VIDA

 


AS MELHORES COISAS NA VIDA

Um antigo adágio diz: " As melhores coisas na vida são gratuitas. " Existe muita verdade nisso. Algumas pessoas, porém, acreditam que as melhores coisas na vida sejam caras ou, talvez, ilusórias. Recentemente, vi um aviso que me fez sorrir e pensar, pois dizia: " As melhores coisas da vida não são coisas. " Que grande maneira de dizê-lo ! O valor de família, amigos e fé nos faz perceber que o mais importante na vida é relacionado às pessoas e ao Senhor.
Salomão era bem qualificado para falar sobre coisa materiais, porque " ...excedeu a todos os reis do mundo, tanto em riqueza como em sabedoria " ( 1 Reis 10:23 ). Seu conselho ? " Não te fatigues para seres rico; não apliques nisso a tua inteligência. Porventura, fitarás os olhos naquilo que não é nada ? 
Pois, certamente, a riqueza fará para si asas, como a águia que voa pelos céus " ( Provérbios 23:4-5 ). Ele recomenda: " Aplica o coração ao ensino e os ouvidos às palavras do conhecimento [...] Porque deveras haverá bom futuro; não será frustada a tua esperança " ( vv. 12,18 ).
As melhores coisas da vida são as eternas riquezas que provém da bondade e graça de Deus em Jesus Cristo. Não as seguramos em nossas mãos, mas em nossos corações. - DCM

Leia: Provérbios 23:1-18.

Examine: Não te fatigues para seres rico... - Provérbios 23:4.

Considere: Nossas maiores riquezas são aquelas que temos em Cristo.

DEUS, O REFÚGIO DO SEU POVO

 


            O Salmo 46 fala de Deus como o refúgio do seu povo. Nos versículos 1 a 3 vemos quem Deus é; nos versículos 4-7 onde Deus está; e, nos versículos 8 a 11, o que Deus faz. Nos versículos 1 a 3 vemos Deus sendo refúgio do seu povo, quando a natureza está em fúria. Nos versículos 4 a 7 vemos Deus no meio do seu povo, quando este é sitiado pelos inimigos. Nos versículos 8 a 11 vemos Deus desbaratando os inimigos, impondo a eles completa derrota.

            Diante da convulsão da natureza e das catástrofes naturais somos desafiados a não temer (v. 2). Diante do cerco do inimigo, somos conclamados a não ficar abalados (v. 5). Diante dos poderosos feitos de Deus, colocando termo à guerra e neutralizando seus instrumentos de destruição, somos exortados a compreender a singularidade de Deus, que é exaltado entre as nações.

            Destacaremos, portanto, esses três aspectos deste Salmo:

            Em primeiro lugar, a proteção de Deus (Sl 46.1-3). Não precisamos viver dominados pelo medo, porque Deus é o nosso refúgio, quando somos acuados pelas circunstâncias. Não precisamos sucumbir ao temor porque Deus é a nossa fortaleza, quando o maligno nos assalta. Não precisamos ficar intimidados com as tribulações, porque mesmo nesse beco sem saída, Deus é o nosso socorro bem presente. Não precisamos viver prisioneiros do medo nem mesmo diante das catástrofes da natureza. Terra transtornada, montes se abalando no seio dos mares e águas revoltas a ponto de abalar e estremecer os montes é uma descrição de terror, que coloca em pânico até mesmo os poderosos. Mesmo nessas circunstâncias radicais, de total vulnerabilidade humana, não precisamos temer. A vitória sobre o medo não decorre de nossa força, mas da proteção divina.

            Em segundo lugar, a presença de Deus (Sl 46.4-7). O povo de Deus, mesmo cercado por inimigos perigosos, tem sua alegria renovada pela presença do rio da graça que flui do trono de Deus. A cidade de Deus, simbolizada por Jerusalém, é uma descrição de seu próprio povo. Nessa cidade está a morada do Altíssimo. Somos a habitação de Deus. Somos o templo do Espírito Santo. Deus habita na igreja. Deus está no meio da igreja. Por isso, ela jamais será abalada. Deus é o seu ajudador, por isso, os inimigos não podem prevalecer contra ela. Mesmo que os inimigos sejam muitos e poderosos, mesmo que as nações se enfureçam e os reinos deste mundo se levantem contra Cristo e sua igreja, a cidade de Deus jamais fica abalada, porque o Senhor dos Exércitos está com ela. O Deus de Jacó, o Deus da aliança, é o seu refúgio.

            Em terceiro lugar, o poder de Deus (Sl 46.8-11). O povo de Deus é convidado a vir e ver as obras do Senhor. Ele é quem abate os poderosos, faz despencar os arrogantes e despede vazios os ricos. Ele é quem coloca um ponto final na guerra e impõe uma acachapante derrota aos seus inimigos. Ele é quem desbarata os exércitos inimigos e quem torna em sucata os instrumentos de guerra. Deus abate reinos e destrona reis. Os reinos deste mundo passam. Os poderosos deste século são dissipados com o sopro do Deus Todo-poderoso. O Senhor vindica a sua própria glória, pois é exaltado em toda a terra.

O salmista conclui esta canção, repetindo a monumental declaração: “O Senhor dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio” (Sl 46.7,11). Se aquele que tem as hostes celestiais sob seu comando, o Deus Todo-Poderoso está conosco, não precisamos ter medo; se o Deus de Jacó, o Deus de toda a graça, é o nosso refúgio, jamais precisamos viver abalados. Foi fundamentado neste Salmo que Martinho Lutero escreveu a marselhesa da Reforma, o hino “Castelo Forte”. Milênios passam, séculos ficam para trás e anos voam nas asas do vento, mas Deus continua sendo o nosso refúgio e a nossa fortaleza, de geração em geração.

Rev. Hernandes Dias Lopes

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

Segredos para se Ter um Lar Feliz | Pr. Josué Gonçalves

 


Versículo do dia

 

Versículo do dia




Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir,
Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.

Romanos 8:38,39

Bruna Karla e Eli Soares - Você é Precioso


 

PÃO DIÁRIO - 25\02\2022 - QUAL É O PROBLEMA?

 


QUAL É O PROBLEMA?

Havia algo errado com o meu gramado. Eu não conseguia perceber qual era o problema, mas sabia que alguma coisa estava causando estragos.
Após investigar, descobri o problema: toupeiras. Essas comedoras de insetos, pequenas e vorazes, se arrastavam logo abaixo da superfície de meu gramado, antes empecável, em busca de alimento e estragavam minha grama.
Os filhos de Israel também tinham um problema cuja causa era oculta ( Josué 7 ). Eles estavam enfrentando problemas e não conseguiam descobrir o porquê. Algo oculto de sua visão estava causando um grande estrago.
O problema se tornou perceptível quando Josué enviou três mil soldados para atacar Ai. Embora aquele exército fosse forte o suficiente para derrotar a pequena força de Ai, ocorreu o oposto. Ai pôs o israelitas em fuga, matando 36 deles e perseguindo-os até o lugar de onde eles tinham vindo. Josué não imaginava o motivo que fizera surgir aquele problema. Então, Deus lhe explicou o problema oculto: um de seus homens, Acã, havia desobedecido a um comando claro e roubara algumas  das " coisas condenadas " de Jericó ( Josué 7:11 ). Somente após aquele pecado oculto ter sido descoberto e tratado, Israel obteve a vitória.
O pecado oculto faz grandes estragos. Precisamos trazê-lo à superfície e tratá-lo - ou enfrentar a derrota certa. - JDB

Leia: Josué 7:1-13.

Examine: ...sabei que o vosso pecado vos há de achar. - Números 32:23.

Considere: A confissão a Deus assegura o perdão.

UM CLAMOR POR MISERICÓRDIA

 


“Compadece-te de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; e, segundo a multidão das tuas misericórdias, apaga as minhas transgressões” (Sl 51.1).

            O Salmo 51 é o grito de socorro de Davi, depois de ter pecado contra Deus. Davi era um homem de Deus, mas caiu em pecado. Adulterou, mandou matar o marido da mulher e depois casou-se com ela. Jeitosamente tentou esconder o seu pecado. Porém, o que Davi fez foi mau aos olhos do Senhor. Confrontado pelo profeta Natã, Davi reconheceu seu pecado, confessou-o e clamou pela misericórdia divina.

            O versículo em tela, enseja-nos quatro lições:

            Em primeiro lugar, a compaixão divina é baseada em sua benignidade e não em nosso merecimento. O pecado é maligníssimo e indesculpável. Davi pecou deliberadamente contra Deus, contra si mesmo, contra Bate-Seba, contra Urias, contra sua família e contra sua nação. É digno de nota que para pecados deliberados não havia expiação. O pecado é uma afronta a Deus antes de ser um golpe no próximo. O pecado é o maior de todos os males, por nos privar da maior de todas as bênçãos. O pecado nos priva da comunhão com Deus e faz separação entre nós e Deus. Davi não reivindica nada, só roga compaixão. Ele não tem nada a exigir, apenas pleiteia a misericórdia. A confissão de Deus começa com o coração quebrantado. Manifesta-se não nas tentativas de fuga, mas no real enfrentamento da culpa. Davi se estriba na benignidade Deus e não em seus próprios predicados para rogar o perdão divino.

            Em segundo lugar, o pedido de perdão é resultado de um reconhecimento profundo de nossa culpa pessoal. Davi orou e pediu: “Compadece-te de mim, ó Deus…”. Mesmo sendo rei e o maior de toda a monarquia de Israel, mesmo sendo rico e o mais rico do seu reino, mesmo sendo o mais conceituado e valente guerreiro de seu exército, Davi está tomado por uma profunda convicção de pecado. Está consciente de que nada merece. Está profundamente quebrantado por causa de vileza de seu pecado, da enormidade de sua culpa e das trágicas consequências de sua transgressão. Não há perdão onde não há arrependimento e não há arrependimento onde não há profundo reconhecimento de que o pecado cometido é uma afronta a Deus e um atentado contra o próximo. Davi ora, “compadece-te de mim…”.

            Em terceiro lugar, não há nenhuma outra fonte de perdão fora do próprio Deus. Davi recorre a Deus porque sabe que só Deus pode perdoar pecados, aliviar a consciência culpada e restaurar o caído. Nenhuma igreja tem autoridade para perdoar pecados. Nenhum sacerdote pode inocentar o culpado. Nenhuma terapia psicológica pode apagar as manchas do pecado. Nenhum expediente místico pode atenuar a dor provocada pelos verdugos da consciência. Ninguém pode perdoar pecados, exceto Deus. Recorrer a qualquer outra fonte é enganar a si mesmo. Davi confessa seu pecado a Deus e roga sua misericórdia e alcança o perdão e o alívio para sua consciência.

            Em quarto lugar, o perdão dos nossos pecados só é possível por causa da multidão das misericórdias de Deus. As transgressões não podem ser apagadas se Deus fizer apontamento dos nossos pecados. Nossa dívida é impagável. Nosso débito com Deus está além de nossa possiblidade de saldá-lo. Somos devedores. Somos culpados. Não podemos quitar nossa própria dívida. Não podemos romper nossos próprios grilhões. Não podemos limpar as nossas manchas. Não podemos purificar o nosso próprio coração nem apagar nossas transgressões. Porém, quando nos arrependemos e confessamos a Deus os nossos pecados, por causa do sangue de Jesus vertido na cruz e por causa da multidão de suas misericórdias, ele nos perdoa, nos lava, nos restaura. Não fuja de Deus, corra para seus braços. Não esconda suas transgressões, confesse-as e deixe-as. Não acaricie seus delitos, abomine-os e o Deus misericordioso restaurará a sua sorte.

Rev. Hernandes Dias Lopes

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

ORAÇÃO NARRADA "SALMOS 37" COM PR MARCOS BORRIELLO


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia



E comeram todos, e saciaramse; e levantaram dos pedaços, que sobejaram, doze alcofas cheias.

Mateus 14:20

Juliano Son | Lindo és + Só Quero Ver Você


 

PÃO DIÁRIO - 24\02\2022 - ESTUDO DA FALA

 


ESTUDO DA FALA

O dr. Deb Roy, cientista e pesquisador da cognição, ou seja: do processo de adquirir o conhecimento, no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, EUA, registrou os primeiros três anos da vida de seu filho para aprender de que maneira os seres humanos adquirem a linguagem. Ele e sua esposa equiparam o seu lar com dispositivos de gravação, utilizando-os para coletar o equivalente a mais de 200 mil horas de áudio e vídeo. Coletar, condensar e editar as gravações permitiu que ouvissem os sons de bebê como " gaga " evoluírem para palavras como " água ".
Se alguém quisesse realizar um projeto de pesquisa em seu lar, você participaria se soubesse que cada sílaba que emitisse seria gravada e analisada ? O que o estudo revelaria ? O livro de Provérbios 18 oferece uma reflexão sobre alguns padrões inadequados de fala. O escritor observa que as pessoas insensatas expressam suas próprias opniões, em vez de tentar compreender o que os outros têm a dizer ( v.2 ). Isso nos caracteriza ? Às vezes, provocamos brigas com nossas palavras ( v.7 ) ou falamos impulsivamente e ' respondemos antes de ouvir ' ? ( v.13 ).
Precisamos nos tornar estudiosos da nossa fala. Com a ajuda de Deus, somos capazes de identificar e transformar o diálogo destrutivo em palavras de encorajamento, que são boas "...para edificação, conforme a necessidade " e que transmitam " ...graça aos que ouvem " ( Efésios 4:29 ). - JBS

Leia: Provérbios 18:1-15.

Examine: Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe... - Efésios 4:29.

Considere: Nossas palavras têm o poder de edificar ou destruir.

A BÍBLIA, A BIGORNA DE DEUS

 


Um dos pilares do Cristianismo é que a Bíblia é a Palavra de Deus inspirada, inerrante, infalível e suficiente. Isso é cláusula pétrea. Não está aberto à discussão. Obviamente, isso não significa que ao longo dos séculos, essa verdade magna não tenha sido alvo de acirrados debates e acintosos ataques. Porém, a Bíblia tem sido a bigorna de Deus a quebrar todos os martelos dos críticos. Falsos eruditos e teologastros cheios de empáfia têm se levantado para atacar a Bíblia, questionando sua autoridade, pondo em dúvida sua inspiração ou negando sua infalibilidade e suficiência. Porém, por mais barulho que esses emissários da apostasia possam fazer, suas tresloucadas ideias caem no ralo do tempo, cobrem-se de poeira e a Bíblia impávida prossegue sua marcha vitoriosa. O Senhor Jesus foi enfático, dizendo que passará o céu e a terra, mas a Palavra não vai passar. A Escritura não pode falhar. Ela é eterna. Jamais fica obsoleta ou ultrapassada. Não precisa de revisão nem de atualização. Os tempos não a julgam, mas são julgados por ela. Os homens não têm autoridade para mudá-la nem a igreja pode adequá-la ao seu tempo para camuflar a verdade ou acoitar os pecadores não arrependidos.

            Três fatos devem ser destacados no trato dessa matéria.

            Em primeiro lugar, a Bíblia não carece de atualização. A Bíblia não é palavra de homem, mas a Palavra de Deus. Seu conteúdo não tem erro. Sua mensagem não tem engano. Suas profecias são infalíveis. A Palavra de Deus nunca fica velha, pois é eterna. Embora a revelação foi progressiva, hoje a Bíblia tem uma capa ulterior. Nada pode ser acrescentado a ela nem dela nada pode ser retirado. Sua mensagem não é apenas um corolário de preceitos morais para uma determinada cultura. Ela não se curva aos costumes de um povo nem às tendências de um tempo. Ela julga todas as culturas, normatiza todos os princípios e confronta todos os pecados. Ninguém escapa ao seu escrutínio. Sua mensagem é viva e atual. É poderosa e oportuna. É imperativa e inegociável.

            Em segundo lugar, a Bíblia não carece de chancela humana para ser suficiente. Enganam-se aqueles que dizem que a Bíblia não é suficiente. Laboram em erro aqueles que dizem que seus textos precisam ser resignificados para falar às novas gerações. A Palavra de Deus não é um texto morto. A Escritura não pode ser interpretada de forma inclusiva para acolher pecadores impenitentes. A Palavra de Deus não pode aprovar os pecados de gênero ou quaisquer outros pecados que ela condena só para agradar os interesses daqueles que, por não se sujeitarem à verdade, querem permanecer nos seus pecados. A Bíblia é suficiente para tratar de doutrina e ética, de credo e conduta, de fé e prática. Não são os homens nem os concílios eclesiásticos que podem dar à Palavra de Deus a chancela de suficiência. Ela é suficiente em si mesma. Ela tem vida em si mesma. Ela é inspirada, inerrante, infalível e suficiente.

            Em terceiro lugar, a Bíblia não está sujeita à cultura, ela julga todas as culturas. A Bíblia não é um livro temporal. Não é nova nem velha. Ela é eterna. Ela jamais fica desatualizada. Sua mensagem não pode ser relativizada para atender as tendências antropológicas e sociológicas do momento. O mundo está em constante mudança. A sociedade corrompe-se a passos galopantes. A inversão de valores é notória em todos os setores da sociedade. O que era errado ontem é aplaudido hoje. Porém, a Bíblia não se curva à essa realidade. Ela continua sendo luz na escuridão. Ela continua sendo nossa única regra de fé e prática. Ela não é julgada pela cultura, mas julga a todas as culturas. Não é o papa nem a igreja que valida essa ou aquela doutrina ou comportamento. Não é o pastor nem qualquer concílio que pode reinterpretar a Bíblia para aprovar o que que a Escritura condena. Não é a igreja que está acima da Escritura, mas é a Escritura que orienta a igreja.

            O ruído contra a suficiência das Escrituras pode vir da literatura, da imprensa, dos parlamentos, das cortes, da mídia, dos púlpitos, mas a Palavra de Deus continuará imperturbável. Nem um i ou um til passará. Ela continuará sendo a bigorna de Deus que quebrará todos os martelos dos críticos.

Rev. Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

Como construir um casamento de Sucesso - Pr Josué Gonçalves


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia




E disse o senhor ao servo: Sai pelos caminhos e valados, e força-os a entrar, para que a minha casa se encha.

Lucas 14:23

ALEX GONZAGA E ALVARO TITO- A LIVE CANÇÕES E ETERNAS CANÇÕES


 

PÃO DIÁRIO - 23\02\2022 - ABRINDO OS NOSSOS LARES

 


ABRINDO OS NOSSOS LARES

Em Outlive Your Life ( Supere-se ), Max Lucado escreve: " A Hospitalidade abre a porta para a comunidade fora do nosso ambiente diário comum. Não por acaso as palavras hospitalidade e hospital provêm da mesma palavra em latim, pois ambas levam ao mesmo resultado: cura. Quando você abre as suas portas para alguém, envia imediatamente a seguinte mensagem: ' Você é importante para mim e para Deus, ' Você pode pensar que está dizendo: ' Entre e faça uma visita ', mas o seu convidado ouve: ' Sou digno deste esforço. ' "
É isso que o apóstolo Paulo deve ter ouvido e sentido quando Áquila e Priscila abriram-lhe as portas de seu lar. Ao chegar em Corinto, provavelmente, ele estava exausto de sua viagem desde Atenas. Talvez também estivesse desanimado, por seu ministério aparentemente malsucedido naquele lugar ( Atos 17:16-34 ). Mais tarde, ele escreveu: " E foi em fraqueza, temor e grande tremor que eu estive entre vós " ( 1 Coríntios 2:3 ). Provavelmente, Áquila e Priscila encontraram Paulo no mercado de Corinto e abriram seu lar a ele. Eles lhe garantiram um oásis espiritual por meio da hospitalidade cristã.
Como seguidores de Jesus, somos convocados a praticar a hospitalidade, para sermos um " hospital " capaz de ajudar as pessoas que estão atravessando as tempestades da vida e necessitam de restauração. Podemos ser usados pelo Senhor porque Ele nos tem suprido. - MLW

Leia: Atos 18:1-4.

Examine: E, posto que eram do mesmo ofício, passou a morar com eles e ali trabalhava, pois a profissão deles era fazer tendas. - Atos 18:3.

Considere: Um coração e um lar aberto demonstram a hospitalidade cristã.

VENCENDO A TRISTEZA PELA TERAPIA DA PALAVRA DE DEUS

 




O SALMO 119 é o maior Salmo da Bíblia. Seu foco principal é a excelência da palavra de Deus como conteúdo de nossa fé, como fonte de nosso consolo e como remédio para nossos males. Neste Salmo, o cantor sacro abre sua alma e fala de suas tristezas e como triunfar sobre elas.

            Em primeiro lugar, as lágrimas da alma podem ser estancadas pelo fortalecimento da palavra de Deus (Sl 119.28). “A minha alma, de tristeza, verte lágrimas; fortalece-me segundo a tua palavra”. Há momentos em que as torrentes de lágrimas que brotam de nossa alma são mais copiosas do que as torrentes que vertem dos nossos olhos. A tristeza não apenas abate o rosto, mas também entristece a alma. O remédio para essa tristeza não é encontrado nas terapias humanas nem nos rituais religiosos, mas no fortalecimento procedente da palavra de Deus.

            Em segundo lugar, as angústias do crente são curadas pela vivificação da palavra de Deus (Sl 119.50). “O que me consola na minha angústia é isto: que a tua palavra me vivifica”. O salmista não tem receio de admitir sua angústia. Ele está amassado por sentimentos avassaladores, atordoado por circunstâncias medonhas e atribulado por uma angústia esmagadora. Onde encontrar consolo? Para onde correr nessa hora? O autor sacro encontrou consolo e vivificação na palavra de Deus.

            Em terceiro lugar, a angústia faz perecer, mas a palavra de Deus traz prazer (Sl 119.92). “Não fosse a tua lei ter sido o meu prazer, há muito já teria eu perecido na minha angústia”. A angústia que nos assola, por vezes, é tão cruel que pensamos que não vamos aguentar. É como um tsunami que nos engole sem que consigamos reagir às ondas gigantescas. Onde encontrar prazer, quando a vida parece só mostrar sua carranca para nós? Onde encontrar um porto seguro para encorar nossa alma assolada pelos vendavais da vida? Onde beber as delícias da alegria, quando tudo o que sorvemos na vida é o cálice amargo da dor? O salmista, com entusiasmo, confessa que não fora a lei de Deus ter sido o seu prazer, ele teria sucumbido há muito tempo à sua angústia. Ó que poder terapêutico tem a palavra de Deus! Ó que consolo bendito ela traz à alma aflita!

            Em quarto lugar, a aflição superlativa deve levar-nos a uma súplica urgente (Sl 119.107). “Estou aflitíssimo; vivifica-me, Senhor, segundo a tua palavra”. O salmista é um homem de Deus, mas não tem imunidade especial. Ele anda com Deus, mas não é poupado das dores naturais dos mortais. Ele não esteve muito aflito no passado remoto nem estará aflitíssimo num futuro distante. Ele está aflitíssimo agora. Enquanto escreve, seu coração está apertado pela dor, sua alma está gemendo de aflição e seus olhos são fontes de onde escorrem lágrimas amargas. Sua súplica é urgente. Mas ele não recorre a homens, mas ao Senhor da aliança. Não busca os recursos da terra, mas invoca a vivificação que emana do céu. O reavivamento que anseia é rogado ao Senhor e procede do Senhor. A fonte desse reavivamento é a palavra de Deus. A restauração é segundo a palavra de Deus e não segundo a diretrizes humanas.

            Em quinto lugar, a aflição escraviza, mas a lei de Deus traz esperança (Sl 119.153). “Atenta para a minha aflição e livra-me, pois não me esqueço da tua lei”. O salmista, inobstante não se esquecer da lei de Deus, está aflito. A vida cristã não é uma estufa espiritual nem uma bolha que nos esconde das aflições deste mundo. O povo de Deus está sujeito às vicissitudes comuns dos mortais. Eles bebem, também, as porções amargas da providência carrancuda. Nessas horas, devemos clamar ao Senhor para observar nossa aflição e ainda pedir a ele livramento de nossas dores. O argumento usado pelo salmista para estadear seu pleito diante de Deus é que ele não se esquecia da lei do Senhor. Nas suas aflições, não ergueu seus punhos contra Deus como fez a mulher de Jó nem virou as costas para Deus como fez a mulher de Ló. Ao contrário, reavivou ainda mais sua memória para guardar a palavra de Deus. Ó que Deus nos ajude a ter a mesma experiência do salmista: “Grande paz têm os que amam a tua lei; para eles não há tropeço” (Sl 119.165).

Rev. Hernandes Dias Lopes

Versículo do Dia

  Versículo do Dia Assim também o Espírito de Deus vem nos ajudar na nossa fraqueza. Pois não sabemos como devemos orar, mas o Espírito de D...