sábado, 31 de julho de 2021

DEBATE EM DESTAQUE




 

Versículo do dia

 

Versículo do dia 





João respondeu, e disse: O homem não pode receber coisa alguma, se não lhe for dada do céu.

João 3:27

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PÃO DIÁRIO - 01/08/2021 - Louvor público

 


Louvor público

Anunciem a sua glória entre as nações, suas maravilhas entre os povos. —Salmo 96:3


Eu gosto de um vídeo do YouTube em que as pessoas na praça de alimentação de um shopping são surpreendidas por alguém que se levantou e começou a cantar corajosamente o coro “Aleluia”. Para a surpresa de todos os presentes, outra pessoa também se junta ao coro, e depois outra, e outra. Logo a praça de alimentação é totalmente tomada com a brilhante harmonia de Handel. Uma companhia de ópera local havia posicionado seus cantores em lugares estratégicos para que pudessem manifestar alegremente a glória de Deus no cotidiano dos frequentadores da praça de alimentação.
Toda vez que eu assisto a esse vídeo sou levado às lágrimas. Lembro-me de que declarar a glória de Deus em situações comuns do nosso mundo por meio de belas canções cristãs é exatamente o que somos convocados a fazer. Pense em como é introduzir a graça de Deus intencionalmente numa situação em que alguma alma indigna precise de uma segunda chance; de compartilhar o amor de Cristo com alguém que está necessitado, de ser as mãos de Jesus que levantam um amigo cansado, ou de trazer paz a uma situação confusa e caótica.
Como o salmista nos relembra, temos o alto e santo privilégio de declarar “…a sua glória, entre todos os povos, as suas maravilhas” (Salmo 96:3).
— Joe Stowell

Leia: Salmo 96 

Examine: A Bíblia em um ano: Isaías 28-29;Filipenses 3

Considere: Surpreenda o seu mundo com as maravilhas de Cristo que brilham por seu intermédio!

FOMOS PÓ, SOMOS PÓ, SEREMOS PÓ


“… porque tu és pó e ao pó tornarás” (Gn 3.19).


Pó é o que fomos, o que somos e o que seremos. Deus criou o homem do pó da terra e sentenciou-o a voltar ao pó. O homem não é o que é, mas o que foi e o que há de ser. Só Deus pode dizer: “Eu sou o que sou”. Porque o homem foi pó e voltará ao pó, então é pó. Deus fez o homem do pó e soprou em suas narinas o fôlego da vida. O homem é pó levantado na vida e pó caído na morte. Quando o vento sopra, o pó se levanta. Quando o vento cessa, o pó cai. Cai em casa, no hospital, na rua. Pó levantado na vida. Pó caído na morte. Mas sempre pó.


Não é difícil entender o pó que fomos, pois Deus fez o homem do pó da terra. Não é difícil entender o pó que seremos, pois basta visitar uma tumba e ler as letras grafadas na lápide fria: “Aqui jaz”. Para que não haja qualquer espaço de vaidade em nosso coração, a Escritura diz que Deus conhece a nossa estrutura e sabe que somos pó. Vejamos esses três aspectos da realidade humana.


Em primeiro lugar, o pó que fomos. O homem é terreno. Foi feito do pó da terra. Sua origem é daqui de baixo. Antes de recebermos o sopro divino éramos apenas pó inerte e sem forma. Sem o sopro de Deus, somos pó caído. Quando sopra o vento, então somos pó levantado. Mas, quando o sopro divino se vai, voltamos a ser pó caído. Pó levantado na vida; pó caído na morte. Quando a morte acontece? A morte acontece quando a alma se separa do corpo. Então, o corpo que que foi feito do pó, volta ao pó.


Em segundo lugar, o pó que somos. Se o homem veio do pó e voltará ao pó, então é pó. Nosso breve percurso entre o berço e a sepultura é um traço entre pó e pó. Porque o homem não é o que é, mas o que foi e o que há de ser; porque o homem veio do pó e voltará ao pó, então é pó. Pó no começo da vida, pó durante a vida e pó no final da vida. Pó levantado na vida; pó caído na morte. Para que não haja qualquer altivez no coração do homem, Deus o sentencia: “Tu és pó”. Mas como entender o pó que somos? Como compreender o pó que anda, que corre, que chora, que ri? Esse é o pó levantado na vida. Feito do pó, recebemos vida, o sopro divino. Então nascemos, crescemos, amadurecemos e morremos. Nesse breve ou longo percurso, sempre pó. Por que, então, tantas diferenças entre os homens? Por que tantos preconceitos e tantas vaidades? Viemos todos do pó. Voltaremos todos ao pó. Somos todos pó. O pó não tem vida em si mesmo. Ele não pode dar vida a si mesmo. Porque somos pó, somos totalmente dependentes de Deus. Se ele cortar nosso oxigênio, caímos e viramos pó. Oh, mas Deus soprou nas narinas do homem o fôlego da vida e ele passou a ser alma vivente. Então foi concebido, gestado, nascido, crescido. Então viveu, cresceu, trabalhou e fez notório o seu nome. Oh, o pó levantado na vida, foi criado à imagem e semelhança de Deus, o criador. Por isso, pode relacionar-se com ele, conhecê-lo, amá-lo e glorificá-lo. Quando o corpo feito do pó voltar ao pó, então, a alma voltará para Deus.


Em terceiro lugar, o que pó que seremos. A sentença divina ao pecador foi: “Tu és pó e ao pó tornarás”. Porque o salário do pecado é a morte, a morte passou por todos os homens, porque todos pecaram. O pó levantado na vida, torna-se pó caído na morte. Na sepultura, todos viram pó, sem os adereços da vaidade. O pó caído, entretanto, não é nossa realidade final. A sepultura não é nosso último endereço. Quando Jesus voltar em seu poder e glória, nosso corpo mortal, corruptível, fraco e cheio de desonra, ressuscitará incorruptível, poderoso, glorioso, espiritual e celestial, semelhante ao corpo da glória do Senhor Jesus!


Rev. Hernandes Dias Lopes

sexta-feira, 30 de julho de 2021

DEBATE EM DESTAQUE



 

Versículo do dia

 

Versículo do dia 




E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.

Romanos 5:5

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PÃO DIÁRIO - 31/07/2021 - Um desafio perigoso

 

Um desafio perigoso

…pois a peleja não é vossa, mas de Deus. —2 Crônicas 20:15


Enquanto milhões assistiam pela televisão, Nik Wallenda atravessava as Cataratas do Niágara num cabo de aço de 549 m, que tinha apenas 13 cm de diâmetro. Ele tomou todas as precauções que podia. Somado ao drama e ao perigo da altura em que se encontrava e à água correndo abaixo, uma espessa névoa obscureceu a vista de Wallenda. O vento causado pelo balançar das águas ameaçou seu equilíbrio e desafiou sua estabilidade. Na metade da travessia, e por causa desses perigos, ele orou muito e louvou a Deus.
Os israelitas também louvaram a Deus ao serem perigosamente desafiados, quando um grupo de guerreiros se reuniu para lutar contra eles (2 Crônicas 20:2). Após humildemente pedir ajuda a Deus, o rei Josafá nomeou um coro para marchar à frente do exército israelita na batalha. Os adoradores cantaram: “Rendei graças ao Senhor, porque a sua misericórdia dura para sempre” (v.21). Ao cantarem, o Senhor permitiu que as forças inimigas se atacassem e destruíssem mutuamente.
Louvar a Deus no meio de um desafio pode significar dominar os nossos instintos naturais. Temos a tendência para a autoproteção, criação de estratégias e preocupação. No entanto, a adoração pode guardar o coração contra pensamentos perturbadores e autossuficiência. Isso nos lembra da lição que os israelitas aprenderam: “…pois a peleja não é vossa, mas de Deus” (v.15).
— Jennifer Benson Schuldt

Leia: 2 Crônicas 20:1, 15-22 

Examine: A Bíblia em um ano: Isaías 26-27;Filipenses 2

Considere: Não importa o que está a nossa frente, Deus está sempre conosco.

O ESPÍRITO SANTO, O OUTRO CONSOLADOR


“E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco” (Jo 14.16).


Só há um Deus vivo e verdadeiro, que subsiste em três pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. O Espírito Santo agiu nos séculos pretéritos, mas ainda não havia sido dado para estar para sempre com a igreja. Jesus, então, comunica a seus discípulos que ele voltaria para o Pai, mas enviaria o Espírito Santo. O Espírito Santo estaria com os discípulos e nos discípulos para sempre. O próprio Jesus voltaria para os seus discípulos, para habitar neles, por meio do Espírito. Ele prometeu não deixá-los órfãos. Jesus disse que o Espírito Santo é o outro Consolador. Outro da mesma natureza e da mesma essência. Dessa verdade magna aprendemos algumas lições.


Em primeiro lugar, o Espírito Santo é enviado à igreja pelo Deus Pai, a pedido do Deus Filho. Na plenitude dos tempos, o Pai enviou o Filho. Este, sendo o Verbo eterno, pessoal, divino, autoexistente, criador e mantenedor da vida, fez-se carne. Vestiu pele humana. Andou entre nós como um de nós, exceto no pecado. Veio para cumprir o propósito eterno da nossa redenção. Veio para dar sua vida pelas suas ovelhas. Veio para oferecer-se como resgate, para salvar um povo exclusivamente seu, zeloso e de boas obras. Ao morrer e ressuscitar, Jesus voltou para o céu e então, rogou ao Pai para derramar sobre a igreja o Espírito Santo. No Pentecostes, em cumprimento à promessa do Pai e do pedido do Filho, o Espírito Santo veio visivelmente, audivelmente, poderosamente, e veio para ficar.


Em segundo lugar, o Espírito Santo é da mesma essência e substância do Filho. O Espírito Santo é o outro Consolador da mesma natureza do Filho. Ele é Deus coigual, coeterno e consubstancial com o Pai e com o Filho. Ele tem os mesmos atributos e realiza as mesmas obras. Ele veio não apenas para estar conosco, ao nosso lado, mas veio para estar em nós. Ele veio para fazer morada em nós e transformar-nos em santuário de sua habitação. Ele veio para nos convencer de pecado. Veio para guiar-nos a toda a verdade. Veio para revelar-nos Jesus. Veio para nos regenerar, selar, santificar e nos dar dons espirituais. Veio para nos iluminar e nos revestir de poder. Ele veio para transformar-nos de glória em glória à imagem de Jesus. Ele veio não apenas para equipar-nos para a glória, mas sobretudo, para transformar-nos à semelhança do Rei da glória.


Em terceiro lugar, o Espírito Santo veio para ficar para sempre com a igreja. Na antiga dispensação, o Espírito Santo vinha sobre indivíduos, capacitando-os para cumprir uma missão especial e depois se retirava. Porém, depois que Cristo consumou sua obra, rogou ao Pai e então, o Espírito Santo foi enviado para vir e não mais voltar. Veio para ficar para sempre. Assim como o Calvário é único e irrepetível, de igual modo, o Pentecostes é único e irrepetível. O Espírito Santo foi dado para ficar para sempre com a igreja. Ninguém pode ser Cristo sem ter o Espírito Santo. Ninguém pode ser salvo, sem ser batizado pelo Espírito no corpo de Cristo. Ninguém pode ter garantia de vida eterna sem ser selado pelo Espírito Santo. Ninguém pode ser capacitado para fazer a obra de Deus, sem receber os dons do Espírito. Ninguém está preparado para cumprir a grande comissão dada por Cristo sem o revestimento do poder do Espírito Santo. Que possamos andar no Espírito, viver no Espírito, obedecer o Espírito e ouvir a voz do Espírito. Que possamos produzir o fruto do Espírito e sermos cheios do Espírito Santo.


 


Rev. Hernandes Dias Lopes

quinta-feira, 29 de julho de 2021

MOMENTO DA PALAVRA COM O PR JOSUÉ GONÇALVES

 


Como ESCOLHER a PESSOA CERTA? Pr. Josué Gonçalves



Versículo do dia

 

Versículo do dia 



Porque o reino dos céus é semelhante a um homem, pai de família, que saiu de madrugada a assalariar trabalhadores para a sua vinha.

Mateus 20:1

VÍDEO DO DIA - Léa Mendonça e Cassiane - Imagine (Grandes Encontros MK 30 Anos)


Léa Mendonça e Cassiane - Imagine (Grandes Encontros MK 30 Anos)



 

PÃO DIÁRIO - 30/07/2021 - O valor de apenas um

 

O valor de apenas um


Qual, dentre vós […], possuindo cem ovelhas […], não deixa no deserto as noventa e nove e vai em busca da que se perdeu…? —Lucas 15:04


Apenas algumas horas antes da formatura do Ensino Médio, uma jovem se envolveu num acidente automobilístico que tirou a vida de seu pai e deixou sua mãe e ela hospitalizadas. No dia seguinte, o diretor de sua escola visitou-a no hospital e disse-lhe que queria fazer algo especial para ela na escola. Um jornal local descreveu como a demonstração de amor e apoio dos professores, administradores e colegas, profundamente sensibilizados pela perda da jovem, encheu o auditório da escola alguns dias depois. Fizeram uma cerimônia de graduação exclusiva para ela.
O diretor disse: “Em educação, falamos muito sobre a não reprovação automática dos alunos, para que não fiquem para trás. Entre os militares, eles falam sobre não deixar nenhum soldado para trás. Hoje, celebramos a graduação de alguém que não será deixada para trás.”
Jesus destacou a importância de cada pessoa para Deus por meio de três histórias. Em cada uma, alguém havia perdido algo de grande valor — uma ovelha, uma moeda e um filho (Lucas 15). Quando essas pessoas encontram o que procuravam, chamam amigos e vizinhos para comemorar e se alegrarem juntos.
A questão é clara: todos nós somos de grande valor para Deus, que nos oferece perdão e vida nova em Cristo. E Ele fielmente nos acompanha com Seu amor e graça. Há grande alegria no céu quando um pecador se arrepende (v.7).
— david c. mccasland

Leia: Lucas 15:1-10 

Examine: A Bíblia em um ano: Isaías 23-25;Filipenses 1

Considere: Nosso valor é medido pelo que Deus fez por nós.

MAIS PERTO QUERO ESTAR, MEU DEUS DE TI


O título deste artigo é o mesmo de um dos hinos clássicos da hinódia cristã, escrito por S. F. Adams. O referido hino tem sido instrumento nas mãos de Deus para consolar enfermos no leito da morte ou mesmo para confortar os enlutados que choram a dor da saudade daqueles que se foram. O hino, porém, não expressa apenas os sentimentos daqueles que estão no limiar da morte, mas sobretudo, trata da mais intensa aspiração da alma que anseia pela intimidade de Deus. Destaco aqui quatro pontos importantes:


Em primeiro lugar, o anseio pela presença de Deus vem daqueles nasceram de novo. Oh, quem nasce de novo, anseia pela intimidade de Deus mais do que uma criança anela o colo de sua mãe. Aspiramos por Deus mais do que os guardas desejam o romper da alva. Desejamos Deus mais do que a corça sôfrega aspira pelas correntes das águas. Nada substitui esse anelo por Deus em nosso coração. Ninguém pode ocupar esse lugar indisputável de Deus em nossa vida. Só ele satisfaz a nossa alma. Só nele encontramos plenitude de alegria. Só dele jorra  delícias perpetuamente.


Em segundo lugar, o anseio pela presença de Deus vem daqueles que se deleitam na oração. Há momentos que a oração se nos apresenta como uma luta espiritual. Há outras horas que a oração é um clamor em favor de outrem. Por meio da oração chegamo-nos a Deus para adorar, para pedir e para agradecer. Porém, o aspecto mais nobre da oração é quando temos saudades de Deus e buscamos a sua face para nos deleitarmos nele. Deus é melhor do que suas bênçãos. Sua presença é melhor do que suas dádivas. Quanto mais fruímos sua presença, mas desejamos conhecê-lo, amá-lo e glorificá-lo. Os prazeres desta vida e as riquezas deste mundo não podem ser comparados com o gozo inefável de usufruir a maior de todas as alegrias, a alegria de conhecer a Deus na intimidade.


Em terceiro lugar, o anseio pela presença de Deus vem daqueles que amam a Palavra de Deus e nela meditam de dia e de noite. Oh, a Palavra de Deus é mui preciosa. Nela encontramos uma fonte inexaurível de sabedoria, graça e poder. Ela é como mel em nossos lábios. Ela é mais desejável do que muito ouro depurado. Por meio dela nascemos, crescemos e somos fortalecidos. Quando estamos abatidos, ela nos vivifica. Quando nosso caminho fica ensombrecido, ela se torna lâmpada para nossos pés. Quando mais a examinamos, mais somos examinados por ela. Quando mais mergulhamos em suas riquezas insondáveis, mais tesouros descobrimos. Ela é uma torrente caudalosa de delícias para nossa alma. Ouvimos a própria voz de Deus quando a lemos. Temos a própria direção de Deus quando a obedecemos. Conhecemos o próprio poder de Deus quando a proclamamos.


Em quarto lugar, o anseio pela presença de Deus vem daqueles que desfrutam da intimidade com Deus por meio do jejum. O jejum é a abstinência do que é bom pela busca do que é melhor. O jejum é quando abrimos mão do que é temporal, para buscarmos o que é eterno. O jejum é quando nos privamos, temporariamente, do pão da terra, para saborearmos o pão do céu. O jejum é saudade de Deus. É pressa para buscarmos a face de Deus e sermos revestidos com o seu poder. É tempo de termos fome de Deus. Se a nossa alma desejar apenas os manjares da terra, perderemos o sabor das iguarias do banquete do céu. Jejuar é ansiar mais pela presença de Deus do que pelo pão que perece. É desejar mais a Deus do que anelar pelo melhor de suas dádivas. Jejuar é não contentar-se apenas com o melhor da terra, por aspirar algo mais sublime, a intimidade de Deus, o melhor do céu. Oh, que nossa alma cante com toda a sua força, como bradou o poeta: “Mais perto quero estar, meu Deus de ti”.


 


Rev. Hernandes Dias Lopes

quarta-feira, 28 de julho de 2021

DEBATE EM DESTAQUE




 

Versículo do dia

 

Versículo do dia 



Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos; como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois somos também sua geração.

Atos 17:28

VÍDEO DO DIA - Aline Barros e Bruna Karla - Ressuscita-me (Grandes Encontros MK 30 Anos)


Aline Barros e Bruna Karla - Ressuscita-me (Grandes Encontros MK 30 Anos)



 

PÃO DIÁRIO - 29/07/2021 - Infinitamente mais

 


Infinitamente mais

…porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo. —1 João 4:4


“Isso não vai acontecer, tia Julie. Pode tirar esse pensamento de sua mente.”
“Sei que é pouco provável, mas não é impossível”, respondi.
Por vários anos, minha sobrinha e eu tivemos variações dessa conversa a respeito de uma situação em nossa família. O restante da frase, que eu dizia apenas ocasionalmente, era esta: “Sei que isso pode acontecer porque ouvi histórias o tempo todo sobre como Deus faz as coisas impossíveis acontecerem.” Mas para mim mesma, eu dizia: “Mas elas acontecem apenas nas famílias de outras pessoas.”
Meu pastor, ultimamente, tem ensinado sobre o livro de Efésios. No final de todos os cultos, repetimos este verso: “Ora, aquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós, a ele seja a glória, na igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o sempre. Amém!” (Efésios 3:20-21).
Este é o ano em que Deus escolheu para fazer “infinitamente mais” em minha família. Ele substituiu a indiferença pelo amor. Como Ele fez isso? Não tenho a mínima ideia, mas vi acontecer. E por que eu deveria ficar surpresa? Se Satanás pode transformar amor em indiferença, certamente Deus pode mudar a indiferença de volta para o amor.
— Julie Ackerman Link

Leia: Efésios 3:14-21 

Examine: A Bíblia em um ano: Isaías 20-22;Efésios 6

Considere: O poder de Deus para restaurar é mais forte do que o poder de Satanás para destruir.

JANELAS ABERTAS PARA O MUNDO



Nós vivemos o tempo mais empolgante da história da humanidade. Nenhuma geração assistiu o que testemunhamos. Somos a geração da comunicação virtual, da internet, das redes sociais, do telefone celular, do avião supersônico, das viagens interplanetárias, da nanotecnologia. Temos mobilidade e celeridade. Temos janelas abertas para o mundo. Enquanto o mundo, posto no maligno, faz circular com a velocidade da luz suas mensagens de destruição, podemos, na mesma velocidade espalhar as boas novas do evangelho.


Em virtude dessa singular oportunidade, propomos quatro atitudes:


Em primeiro lugar, precisamos usar essas ferramentas para proclamar ao mundo o evangelho da graça. Oh, que privilégio nós temos de pregar a tempo e a fora de tempo, aos ouvidos do mundo! As janelas são muitas, estão todas abertas e essas janelas desembocam em milhões de pessoas que estão ávidas ou necessitadas da única mensagem que pode lhes dar esperança. Não podemos reter essa mensagem apenas para nós. Não podemos reduzi-la apenas aos nossos templos. Não podemos calar nossa voz enquanto o mundo, a cada dia, despeja torrencialmente, mensagens que distorcem a verdade ou atacam-na frontalmente. As igrejas locais e cada um de seus membros  precisam usar essas ferramentas não apenas para alavancar seus negócios de interesse particular, mas para espalhar as sementes da esperança.


Em segundo lugar, precisamos usar todas as tecnologias disponíveis e com excelência para que a mensagem do evangelho da graça chegue mais clara e mais rápida aos confins da terra. As igrejas locais precisam trabalhar com excelência na produção de conteúdo, na captação de som e imagem e, ao mesmo tempo, terem uma estrutura de qualidade para transmitir esse conteúdo com clareza e eficiência. Investir em som de qualidade e em captação e transmissão da mensagem são compromissos básicos de toda igreja que compreende o tempo em que vive. Reduzir a mensagem apenas a quatro paredes é uma falta de mordomia com o tempo, com os recursos e com as possibilidades que Deus coloca diante de nós. Precisamos avançar. Não podemos pregar apenas em nossa Jerusalém, se concomitantemente podemos chegar aos confins da terra com a poderosa mensagem do evangelho.


Em terceiro lugar, precisamos estimular os crentes a usarem as redes sociais com um propósito santo e não misturando o precioso com o vil. Além da igreja local envidar todos os seus esforços para ter um canal de Youtube eficiente, e usar todas as outras ferramentas para dar celeridade à mensagem, devemos ao mesmo tempo, estimular os crentes a consagrarem suas redes sociais para um uso santo, separando o precioso do vil, a fim de que mais pessoas sejam alcançadas e impactadas com o poder do evangelho. Não devemos contribuir com a divulgação de mensagens falsas nem de mensagens que não edificam as pessoas. Precisamos nos unir para ganharmos esta geração, nesta geração. Juntos somos mais fortes. Juntos podemos ir mais longe. Juntos cumpriremos com mais rapidez a grande comissão.


Em quarto lugar, precisamos nos acautelar para que as tecnologias disponíveis não nos desencorajem à imperativa necessidade de nos congregarmos na igreja local. Cresce espantosamente o número de desigrejados em nosso tempo. Muitos crentes, por decepção ou por descuido espiritual, pararam de congregar, fazendo uma transição da igreja real para uma igreja virtual. Bebericam em todas as fontes, escutam vários pastores e sentem-se desobrigados de frequentarem uma igreja. É mister alertar que uma brasa longe do braseiro apaga. Uma ovelha longe do rebanho é presa fácil dos predadores. Fazer parte de uma igreja comprometida com as Escrituras não é uma opção, mas um imperativo divino (Hb 10.25). Somos membros de um corpo. Pertencemos a uma família. Recebemos dons espirituais para serem exercitados para a edificação da igreja. Não somos autossuficientes. Precisamos uns dos doutros.


Com essas considerações feitas, é tempo de agir!


 


Rev. Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 27 de julho de 2021

MOMENTO DA PALAVRA COM O PR JOSUÉ GONÇALVES


Eu sei por que você não rompe nas finanças - Josué Gonçalves




 

Versículo do dia

 

Versículo do dia



Na sua mão está a alma de tudo quanto vive, e o espírito de toda a carne humana.

VÍDEO DO DIA - Sarando a Terra Ferida e Nova Jerusalém - Consagração / Louvor Ao Rei (Grandes Encontros MK 30 Anos)



Sarando a Terra Ferida e Nova Jerusalém - Consagração / Louvor Ao Rei 

(Grandes Encontros MK 30 Anos)



 

PÃO DIÁRIO - 28/07/2021 - A dádiva da presença

 


A dádiva da presença


Muitos dentre os judeus tinham vindo ter com Marta e Maria, para as consolar a respeito de seu irmão. —João 11:19


Alguns anos atrás, quando eu era o novo gerente de recursos humanos, compareci ao funeral de um funcionário antigo da empresa que eu não havia conhecido. O trabalhador, um pedreiro, era amado por seus colegas de trabalho, contudo muito poucos vieram para ver sua viúva. Escutei alguém tentando consolá-la, dizendo que muitas pessoas preferem ficar longe, porque temem dizer ou fazer algo inadequado e entristecer a família ainda mais.
Em tempos de aflição, no entanto, as pessoas raramente se lembram do que dizemos. O que elas mais lembram é de que estivemos presentes. Rostos familiares oferecem uma força indescritível, pois eles dão conforto para os profundos sentimentos de solidão que aparecem na hora da perda. Essa dádiva da presença é algo que todos nós somos capazes de oferecer, mesmo se estivermos com a língua travada ou nos sentirmos desconfortáveis.
Marta e Maria foram cercadas por amigos e consoladores quando seu irmão Lázaro morreu (João 11:19). Então, aquele que elas mais desejavam ver — Jesus — veio e chorou com elas (vv.33-35). As pessoas disseram então: “…Vede quanto o amava!” (v.36).
Em qualquer tipo de perda, Jesus sempre nos honra com a Sua presença reconfortante, e nós conseguimos compartilhar a Sua profunda compaixão simplesmente pela dádiva da nossa presença.
— Randy Kilgore

Leia: João 11:14-27 

Examine: A Bíblia em um ano: Isaías 17-19;Efésios 5:17-33

Considere: Muitas vezes o melhor conforto é apenas estar por perto.

SOBRE OS OMBROS DOS GIGANTES

 


Nós só conseguimos enxergar os horizontes distantes porque subimos nos ombros dos gigantes. O que sabemos hoje, aprendemos daqueles que viveram antes de nós. A compreensão que temos de mundo é fruto daquilo que nossos antepassados deixaram para nós como legado. Nosso conhecimento é a somatória de todas as descobertas feitas por aqueles que nos antecederam. Antes de termos a visão do farol alto, tivemos que olhar pelas lentes do retrovisor. O que ouvimos e aprendemos de nossos pais é o que sabemos o que apreendemos é o que devemos ensinar aos nossos filhos. O conhecimento é um rico acervo que deve ser passado de geração a geração.


Destacaremos aqui três pontos importantes:


Em primeiro lugar, somos os depositários daquilo que ouvimos de nossos pais. Antecederam-nos os patriarcas e os profetas, os apóstolos e os pais da igreja, os reformadores e os grandes missionários e avivalistas. Recebemos deles um legado bendito, a Palavra de Deus revelada, pregada, vivida e experimentada. Eles, como fiéis testemunhas, entregaram-nos esse tesouro precioso. Recebemos o evangelho em sua pureza. Aprendemos com nossos pais as palavras de vida eterna. Eles pagaram um alto preço para nos deixar essa mui linda herança. Alguns selaram com seu sangue essa mensagem que receberam, para no-la transmitir com integridade. Outros viveram como forasteiros neste mundo, desprovidos de um chão hospitaleiro, navegando mares revoltos e cruzando desertos inóspitos para alçar bem alto o pendão do evangelho. O evangelho chegou até nós, porque antes de nós, gigantes receberam esse depósito e não o retiveram apenas para si. Cumprindo a ordem do Redentor, saíram pelos rincões mais distantes do mundo, fazendo discípulos de todas as nações. A mensagem que recebemos, de igual modo, não pode ser por nós alterada nem retida.


Em segundo lugar, somos os instrumentos para comunicar as verdades que aprendemos às próximas gerações. O evangelho chegou até nós, mas não pode parar em nós. Deve ser proclamado a tempo e a fora de tempo. O que recebemos de nossos pais devemos ensinar aos nossos filhos. O que aprendemos com as gerações pretéritas devemos transmitir às gerações pósteras. Estamos numa corrida de revezamento. Se falharmos em passar às mãos da novel geração o bastão do evangelho, fracassaremos rotundamente em nossa missão e a presentana geração mergulhará num abismo sem esperança. Oh, que Deus nos desperte para não nos distrairmos com os encantos deste mundo. Que os brilhos deste século não ofusquem nossos olhos. Que as riquezas deste mundo não embriaguem nosso coração com os licores dos prazeres. Que compreendamos que a maior necessidade dos nossos filhos não é de coisas, ainda que as mais excelentes, mas do evangelho. Que nossa maior contribuição para este mundo seja levar a todos os povos, nesta geração, a mensagem da cruz, única depositária da esperança da vida eterna.      


Em terceiro lugar, somos os responsáveis para deixar um legado maior do que aquele que recebemos. Se nossos pais foram gigantes, é hora de subirmos nos ombros desses gigantes para enxergarmos horizontes ainda mais largos. Se eles, com os parcos recursos que tiveram, transtornaram o mundo, enfrentando a fúria dos reis, as presas das feras e as fogueiras ardentes, para nos legar o evangelho, quanto mais nós, que temos ao nosso dispor tão ricas ferramentas, devemos sair do conforto das quatro paredes, para irmos a todas as nações, navegando mares e ultrapassando fronteiras, para anunciarmos a Cristo a todos os povos. O tempo urge. A hora é agora. Não há mais tempo a perder. Chegou a hora de transmitirmos às futuras gerações o que ouvimos de nossos pais e levarmos a luz de Cristo para dentro desse mundo trevoso.


 


Rev. Hernandes Dias Lopes

segunda-feira, 26 de julho de 2021

DEBATE EM DESTAQUE




 

Versículo do dia

 

Versículo do dia



Fazei justiça ao pobre e ao órfão; justificai o aflito e o necessitado.

VÍDEO DO DIA - Cassiane e Bruna Karla - Com Muito Louvor (Grandes Encontros MK 30 Anos)


Cassiane e Bruna Karla - Com Muito Louvor (Grandes Encontros MK 30 Anos)



 

PÃO DIÁRIO - 27/07/2021 - Casado com a realeza


Casado com a realeza

…porque são chegadas as bodas do Cordeiro, cuja esposa a si mesma já se ataviou. —Apocalipse 19:7

O livro de crônicas To Marry an English Lord (Para casar-se com um nobre inglês) narra o fenômeno do século 19, no qual ricas herdeiras americanas buscavam casar-se com aristocratas britânicos. Embora elas já fossem ricas, buscavam o status social de realeza. O livro começa com o príncipe Albert, filho da Rainha Victoria, retribuindo uma visita aos Estados Unidos. Uma multidão de herdeiras ricas alvoroçaram-se para comparecer ao grande baile preparado para o príncipe, cada uma delas esperando tornar-se sua noiva real.
Os cristãos não precisam ter apenas esperança, pois têm a garantia de um casamento real no céu. João fala sobre isso no livro de Apocalipse: “Alegremo-nos, exultemos e demos-lhe a glória, porque são chegadas as bodas do Cordeiro, cuja esposa a si mesma já se ataviou” (19:7-8). Jesus é o Cordeiro, o Esposo mencionado nessa escritura, e os que creem nele são Sua noiva.
Como a noiva de Cristo, temos que estar “prontos” para aquele dia, lutando para viver perto dele e aguardando esperançosos pelo nosso futuro com Ele no céu. Lá nos alegraremos, exultaremos e daremos glória (v.7) ao Rei dos reis e Senhor dos senhores!
— Dennis Fisher

Leia: Apocalipse 19:6-9 

Examine: A Bíblia em um ano: Isaías 14-16;Efésios 5:1-16

Considere: Não há privilégio maior do que conhecer o Rei dos reis.

COMO VENCER O MEDO





O medo faz parte da vida humana. Revela nossa limitação e fragilidade. Não somos autossuficientes. Não temos recursos em nós mesmos para superarmos todas as adversidades que se nos sobrevém. A pandemia do corona vírus alarma o mundo, abala as nações e deixa os povos vulneráveis. Precisamos administrar os temores que assaltam o nosso coração. Onde podemos encontrar ajuda? Como podemos aquietar nossa alma aflita? Qual é o refúgio verdadeiro na hora que nossa vida é varrida pela fúria das ondas e açoitada pelos ventos contrários? O apóstolo Paulo diz que Deus não nos deu espírito de medo, mas de poder. O medo atormenta e oprime. O medo tira nossos olhos de Deus para colocá-los nas circunstâncias. O medo apequena a fé, enfraquece o amor e escure a esperança. Como vencer o medo?


Em primeiro lugar, vencemos o medo quando temos consciência de que Deus está no controle de todas as coisas. Nada pega Deus de surpresa nem qualquer situação escapa ao seu conhecimento. Ele tudo vê, tudo conhece e a todos sonda. Ele está assentado no trono, tem as rédeas da história em suas mãos e também o controle de todas as coisas, inclusive dessa pandemia que assusta a humanidade. Vale destacar que mesmo quando perdemos o controle, ele continua no controle. Mesmo quando não sabemos o que fazer, ele controla e dirige os acontecimentos. Mesmo quando os homens entram em pânico, ele permanece imperturbável em seu governo. A história não está à deriva nem caminhando sem rumo ladeira a baixo. Deus não apenas está no controle, mas está trabalhando para aqueles que nele esperam. Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus.


Em segundo lugar, vencemos o medo quando temos a convicção de que Deus é o nosso refúgio e fortaleza na tribulação. O fato de Deus estar no controle não significa que o dia da adversidade não chegue. Faz parte do tratamento de Deus conosco termos que lidar com situações adversas. Não raro precisamos navegar por mares encapelados, caminhar por desertos tórridos e descer a vales escuros. Nessas horas Deus nos prova para nos aprovar. As tempestades vêm não para nos destruir, mas para tonificar as musculaturas da nossa alma. Nas tribulações desenvolvemos a paciência triunfadora e através dessa paciência, temos experiências com Deus e saímos da prova mais fortes. Como o metal lançado ao fogo, percebemos que o fogo da prova só queima nossas escórias. Saímos da fornalha de Deus mais puros e mais preciosos aos seus olhos.


Em terceiro lugar, vencemos o medo quando temos a experiência de lançar sobre Deus todos os nossos temores. Em nos vindo o temor, devemos confiar no Senhor. Dele vem o nosso socorro. Ele é o nosso refúgio. Debaixo de suas asas encontramos proteção dos perigos que nos ameaçam. Deus é maior do que os problemas que nos afligem. O que nos ameaça está rigorosamente sob o seu controle. Se ele está conosco, ainda que andemos pelo vale da sombra da morte, não precisamos temer. Se ele é por nós, quem será contra nós? Porque nós estamos nele e ele está em nós, podemos ter plena certeza de que nem a morte nem a vida, nem anjos nem principados, nem coisas do presente nem do porvir poderão nos separar do seu amor. Não sobrecarregue seu coração com o medo. Esse fardo é pesado demais para você levar. Lance sobre o Senhor toda a sua ansiedade. Deixe aos pés do Senhor os seus temores. Entregue, confie e descanse. Ele é poderoso para cuidar de você agora e sempre. Sua bondade e sua misericórdia vão escoltar você até à glória. Ele mesmo tomará você pela mão, guiará você com seu conselho eterno e depois receberá você na glória. Medo não, confiança em Deus, sim!




Rev. Hernandes Dias Lopes

domingo, 25 de julho de 2021

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES


COMO SER UM LÍDER QUE NINGUÉM ESQUECE - Josué Gonçalves



 

Versículo do dia

 

Versículo do dia



Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade.

1 João 3:18

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PÃO DIÁRIO - 26/07/2021 - Crianças cantando

 


Crianças cantando


…louvai-o, todas as estrelas luzentes. —Salmo 148:3


O que o Telescópio Hubble Space, um jardim zoológico e crianças cantando têm em comum? Conforme o ensinamento do Salmo 148, poderíamos concluir que todas elas apontam para a magnífica criação de Deus.
Questiona-se com frequência a ideia de que Deus criou o mundo. Talvez por isso este seja um bom momento para se lembrar do louvor que nós e toda a criação devemos dar ao nosso Pai celestial por Sua magnífica obra.
O Hubble pode nos ajudar nisso por meio das fotos de nosso universo, que são de arregalar os olhos. Cada uma dessas fotos brilhantes destaca as estrelas, que refletem a majestade criativa de Deus. O versículo de hoje diz “…louvai-o, todas as estrelas luzentes”.
Uma visita a um jardim zoológico nos mostra a grande diversidade da vida selvagem que Deus criou. Olhamos para os versículos 7 e 10 e dizemos graças a Deus pelas criaturas do mar, animais silvestres, insetos e pássaros.
E alguns minutos assistindo as criancinhas cantando louvores a Deus sem inibição simbolizam a verdade de que todos os povos da terra devem levantar suas vozes em honra ao nosso Criador (vv.11-13).
Estrelas, animais e crianças: “Louvem o nome do Senhor, porque só o Seu nome é excelso…” (v.13). Vamos nos unir e dar graças por Sua criação. “Louvado seja o Senhor!”
— Dave Branon


Leia: Salmo 148

Examine: A Bíblia em um ano: Isaías 11–13;Efésios 4

Considere: A criação revela o poder de Deus.

OS ÍDOLOS DO MUNDO TÊM OS PÉS DE BARRO


O título desta pastoral foi extraído do livro de Daniel, capítulo 2. Nabucodonosor sonhou com uma imagem cuja cabeça era de ouro, o peito e os braços eram de prata. O ventre e os quadris de bronze e as pernas e os pés de ferro e barro. Uma pedra não lavrada por mãos, tocou nos pés dessa estátua e ela toda virou pó. Essa estátua representava os quatro grandes impérios mundiais: o império Babilônico (a cabeça de ouro); o império Medo-Persa (peito e braços de prata); o império Greco-Macedônio (o ventre os quadris de bronze); e o império Romano (as pernas de ferro e os pés em parte de ferro e em parte de barro). A pedra não lavrada por mãos que transforma a estátua em pó representa o Reino de Cristo.


A descrição feita por Daniel aponta para a verdade solene de que os poderes e os ídolos do mundo têm os pés de barro e eles não podem prevalecer. Os reinos do mundo vão cair e todos os reinos do mundo serão do Senhor e do seu Cristo. Nesses dias em que as nações estão sendo assoladas pela pandemia do COVID-19, concluímos que os grandes ídolos deste mundo têm os pés de barro. Quais são esses ídolos?


Em primeiro lugar, o poder econômico. O dinheiro é o grande ídolo de nossa geração. É o ídolo mais adorado no mundo. Os homens confiam em seu dinheiro. Matam e morrem por ele. Sacrificam a vida, a família e a alma no altar de Mamom. O amor do dinheiro é a raiz de todos os males. Nessa pandemia, o dinheiro demonstrou ser um ídolo com os pés de barro. Ele não pode evitar a pandemia nem debelá-la.


Em segundo lugar, o poder científico. A ciência tem alcançado o pináculo de suas conquistas neste século. Vivemos no reino milagroso do avanço da ciência. Porém, apesar de suas vitórias extraordinárias, ela também não pôde trazer uma solução rápida e eficaz para esse mal que assola as nações, ceifando milhares de vidas e provocando uma das maiores recessões econômicas dos últimos tempos. A ciência não é a luz que vinda ao mundo ilumina a todo o homem. Ela não tem todas as respostas. Seus pés são também pés de barro.


Em terceiro lugar, o poder político. Os homens, cheios de empáfia, e com muito poder nas mãos, jactam-se de sua influência e de seu poder político. Reis, presidentes, ministros, governadores, prefeitos, sentem-se onipotentes com a caneta nas mãos. Porém, aqueles que se assentam nos tronos da terra são vulneráveis, dependentes e mortais. Todos têm os pés de barro. Os palácios, os parlamentos e as cortes, no exercício de seu poder, demonstraram-se absolutamente impotentes para lidar com este vírus, que ao espalhar-se pelos rincões do mundo, botou as nações, inclusive as mais poderosas, de cócoras, completamente fragilizadas. O poder político não é autossuficiente nem eficazmente suficiente para socorrer o povo aflito.


Em quarto lugar, o poder tecnológico. A tecnologia alcançou as alturas excelsas, de esplêndidas conquistas. Somos a geração das viagens interplanetárias, da cibernética, da celeridade nos deslocamentos, da comunicação virtual, do mundo sem fronteiras. Temos janelas abertas para o mundo e todo o cosmos parece que está ao alcance do nosso toque. Porém, a tecnologia com todo o seu avanço revelou-se incapaz de trazer uma solução rápida e eficaz para erradicar esse mal que ceifa a vida de uns e transtorna a vida de outros.


A conclusão inevitável é que o homem, com todo o seu saber, com todo o seu poder científico, econômico e tecnológico é incapaz, frágil e dependente. O homem tem os pés de barro. Seus ídolos mais estimados têm os pés de barro. Seus ícones prediletos têm os pés de barro. Eles são pequenos demais e impotentes demais para nos socorrer. Precisamos de um socorro que vem do alto, do Redentor que vem do alto, do seu reino eterno que jamais se abalará!


 


Rev. Hernandes Dias Lopes

sábado, 24 de julho de 2021

DEBATE EM DESTAQUE




 

Versículo do dia

 

Versículo do dia




Disse-lhes: Aplicai o vosso coração a todas as palavras que hoje testifico entre vós, para que as recomendeis a vossos filhos, para que tenham cuidado de cumprir todas as palavras desta lei.

Deuteronômio 32:46

VÍDEO DO DIA - Bruna Karla e Eli Soares - Você é Precioso

Bruna Karla e Eli Soares - Você é Precioso 




 

PÃO DIÁRIO - 25/07/2021 - Beba muita água

 


Beba muita água

…a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna. —João 4:14


Os visitantes do Colorado, EUA, geralmente ficam desidratados sem perceber. O clima seco e o sol intenso, especialmente nas montanhas, podem rapidamente esgotar os fluídos corporais. Por essa razão, muitos mapas de turistas e alertas insistem para que as pessoas bebam muita água.
Na Bíblia, a água é frequentemente usada como um símbolo de Jesus como a Água Viva que satisfaz as nossas necessidades mais profundas. Deste modo, é bastante apropriado que uma das conversas mais memoráveis de Jesus tenha sido num poço (João 4:1-42). A conversa inicia com o pedido de Jesus a uma mulher samaritana por água (v.7). Rapidamente avança para uma discussão sobre algo a mais quando Jesus diz a ela: “Quem beber desta água [física] tornará a ter sede; aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna” (vv.13-14).
Como resultado desta conversa, a mulher e muitas pessoas na vila onde ela morava creram que Jesus era “…verdadeiramente o Salvador do mundo” (v.42).
Não podemos viver sem água. Também não podemos viver verdadeiramente hoje ou para sempre sem a água viva que recebemos ao aceitar Jesus como nosso Salvador. Nós podemos beber da Sua água que dá vida hoje.
— david c. mccasland

Leia: João 4:7-14

Examine: A Bíblia em um ano: Isaías 9-10;Efésios 3

Considere: Apenas Jesus, a Água Viva, pode satisfazer a alma sedenta.

POR QUE FUGIR, SE VOCÊ PODE CONFIAR EM DEUS?






“Foge, como pássaro…” (Sl 11.1).


O Salmo 11 foi escrito por Davi, quando Saul o perseguia por todos os lados. O rei estava louco, mas estava no trono e tinha o poder nas mãos. Ele não se submetia a ninguém e se julgava acima da lei. Alimentado por mentiras, oprimia e matava. Os covardes diziam para Davi fugir como um pássaro (Sl 11.1). Diziam para ele que o inimigo já estava com a flecha apontada para seu coração e não havia como escapar (Sl 11.2). Os fundamentos estavam destruídos (Sl 11.3). Os valores morais estavam arrasados desde o fundamento. Não havia a quem recorrer. Todo o Estado estava aparelhado para o mal. A justiça era inexistente. Nesse cenário cinzento, aqueles que só olhavam para as circunstâncias tenebrosas disseram a Davi para fugir e se esconder. Mas, a pergunta é: Por que fugir, se você pode confiar em Deus?  Quais as razões que Davi tinha para confiar em Deus?


Em primeiro lugar, Davi compreende que Deus está no trono (Sl 11.4). Os homens, por mais poderosos e truculentos, não estão no controle da história. Eles ascendem ao poder e apeiam do poder.  Deus levanta reis e destrona reis; levanta reinos e abate reinos. Seu trono é eterno e seu poder é irresistível. Ninguém pode desafiar sua soberania e prevalecer. O Deus soberano está atento ao que acontece na terra. Seus olhos sondam os filhos dos homens. Aqueles que maquinam o mal e o colocam em prática podem escapar do escrutínio dos homens, mas jamais podem se esconder daquele que tudo sabe, tudo vê e a todos sonda.


 Em segundo lugar, Davi compreende que Deus põe à prova tanto o justo como o ímpio (Sl 11.5). O justo é provado para ser aprovado. Ele é provado como o ouro lançado no cadinho. Só as escórias são consumidas. O fogo do ourives torna o ouro mais puro, mais nobre, mais caro, mais belo. Assim é a prova do justo. Porém, o ímpio é como a escória consumida pelo fogo. A alma de Deus abomina aquele que ama a violência. Como reto juiz ele galardoa o bem e pune o mal; ama a justiça e abomina a violência. Recompensa a benevolência e castiga a opressão.


Em terceiro lugar, Davi compreende que os perversos podem escapar dos tribunais da terra, mas não do juízo de Deus (Sl 11.6). Deus não é um ser bonachão que faz vistas grossas ao pecado. Ele exerceu seu juízo no dilúvio, na torre de Babel, na destruição de Sodoma e Gomorra, nas dez pragas do Egito, na queda de Jerusalém, da Babilônia, de Nínive bem como dos poderosos impérios do passado. Ele fará chover sobre os perversos brasas de fogo e enxofre. O vento abrasador será a parte do cálice dos perversos. Aqueles que permanecerem nos seus pecados, com dura cerviz, terão que arrostar a ira do Deus Todo-poderoso no grande Dia do Juízo.


Em quarto lugar, Davi compreende que os justos receberão a maior de todas as recompensas (Sl 11.7). Porque o Senhor é justo e ama a justiça, ele não inocentará o culpado nem culpará o inocente. Nos tronos da terra, a injustiça veste-se engalanada. Juízes vestem togas manchadas de corrupção. Tribunais conspícuos tornam-se o próprio braço da violência. Porém, no tribunal de Deus a justiça assenta-se no trono e a retidão governa todos os seus julgamentos. Enquanto o ímpio sofrerá uma saraivada de fogo e enxofre, os retos contemplarão a face de Deus (Ap 22.4). De todas as alegrias do céu e de todas as bem-aventuranças por vir, nenhuma pode comparar-se a esta: contemplarmos a face do nosso glorioso Redentor. O apóstolo João traduziu essa verdade, assim: “Amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é” (1Jo3.2).


Em face dessas verdades supramencionadas, quando os covardes lhe aconselharem a fugir do inimigo, acuado pelo medo, responda: “Eu não preciso fugir, eu posso confiar no Deus Todo-poderoso”.



Rev. Hernandes Dias Lopes

Versículo do Dia

  Versículo do Dia Não deixem de fazer o bem e de ajudar uns aos outros, pois são esses os sacrifícios que agradam a Deus. Hebreus 13:16 NTLH