sexta-feira, 31 de maio de 2019

Versículo do dia

Versículo do dia


Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa; porventura diria ele, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria?

VÍDEO DO DIA - Caminho no Deserto ( Way Maker ) ● Sinach


Caminho no Deserto ( Way Maker ) ● Sinach



PÃO DIÁRIO - 31/05/2019 - Amor deslocado

Amor deslocado

Prata e ouro são os ídolos deles, obra das mãos de homens. —Salmo 115:4


Martin Lindstrom, autor e palestrante, é da opinião de que os telefones celulares se tornaram semelhantes a um melhor amigo para muitos usuários. O experimento de Lindstrom usando ressonância magnética o ajudou a descobrir o por quê. Quando os indivíduos viam ou ouviam seu telefone tocar, seus cérebros excitavam neurônios da área associada a sentimentos de amor e compaixão. Lindstrom disse: “É como se eles estivessem na presença de uma namorada, de um namorado ou de um membro da família.”
Muitas coisas competem por nossa afeição, tempo e atenção, e parecemos sempre necessitar avaliar onde estamos focando nossas vidas. Josué disse ao povo de Israel que eles deviam afeição e adoração somente a Deus (Josué 24:14). Isto era significativo porque contratava com a reverência a ídolos adorados pelas nações à sua volta. Estes ídolos eram apenas obra de mãos humanas, feitos de metal (Salmo 115:4). Eles eram totalmente impotentes em comparação com o Senhor. Portanto, o povo de Deus foi exortado a encontrar sua segurança no Senhor e não em outros deuses (Juízes 10:13-16). Jesus reiterou isso em Sua discussão sobre os mandamentos: “…Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento” (Mateus 22:37).
Somente o Senhor é nosso amparo e escudo (Salmo 115:9). Que possamos reservar a nossa adoração a Ele.
— Marvin Williams

Leia: Salmo 115

Examine: A Bíblia em um ano: Josué 4-6;Lucas 1:1-20

Considere: Deus é o mais digno das nossas afeições.

É possível ser íntegro vivendo em uma sociedade corrupta?

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A fidelidade é um apanágio do cristão, uma marca distintiva do crente. Num mundo regido pela ética flácida e situacional, somos chamados a viver com integridade inegociável, como luzeiros do mundo, andando de forma justa, sensata e piedosa. Vamos examinar esse momentoso tema da integridade inegociável à luz da vida do profeta Daniel.

1. Daniel, um homem íntegro a despeito de um passado de dor – Muitas pessoas abrem a guarda, deixam brechas no escudo da fé e transigem com os absolutos de Deus quando cruzam os vales sombrios da dor. Nem todos permanecem fiéis quando são pressionados, provados e acuados pelas circunstâncias adversas. Daniel constitui-se num monumento da graça de Deus a mostrar-nos que é possível manter-se íntegro e fiel a despeito das provas mais amargas, do sofrimento mais atroz. Daniel foi arrancado de sua pátria, da sua cidade, da sua família e levado cativo para uma nação estrangeira. Ele viu sua cidade ser saqueada e destruída por essa nação amarga e impetuosa. Ele perdeu sua liberdade, sua família e seu nome. Os caldeus só não puderam conquistar sua consciência nem assaltar a cidadela da sua alma. Ele manteve-se íntegro no cativeiro. Ele não se entregou à amargura nem se capitulou à idolatria babilônica. Mesmo sendo um adolescente, conservou uma ética granítica; mesmo submetido a provas extremas, conservou sua integridade inegociável.

2. Daniel, um homem íntegro a despeito de um presente de oportunidades e riscos – Nabucodonosor, rei da Babilônia, investiu em Daniel e seus amigos, matriculando-os na maior e mais conceituada Universidade daquele tempo, dando-lhes bolsa integral, comida de graça da mesa real e ainda garantia de emprego no primeiro escalão do governo mais poderoso do mundo. Aos olhos desatentos seria essa uma oportunidade de ouro, uma bênção singular. Mas, Daniel percebeu que para alcançar tão generosos favores precisaria negociar a verdade, transigir com sua consciência e negar o seu Deus. Esse era um preço alto demais e Daniel, com sabedoria, humildade e determinação recusou-se a contaminar-se com as finas iguarias da mesa real. Ele percorreu com desenvoltura os corredores da Universidade Babilônica, sem vender sua alma ao diabo. Trocaram seu nome, mas não o seu coração. Daniel permaneceu íntegro a despeito do meio corrupto. Não é o ambiente que faz o homem, mas este aquele. O homem não é um produto do meio. Aqueles que são transformados por Deus e vivem para a glória de Deus podem brilhar na escuridão e manterem-se íntegros no meio da corrupção.

3. Daniel, um homem íntegro a despeito de um futuro de glória – Depois de três anos intensivos, na Universidade da Babilônia, Daniel foi submetido a exames meticulosos pelo próprio rei. Ele foi encontrado dez vezes mais sábio do que seus pares. Imediatamente foi guindado à uma posição de honra no reinado de Nabucodonosor. Agora, novos perigos estavam diante dele: não mais a pobreza e a escravidão, mas a riqueza, o poder e a influência. Vivendo como uma ilha de integridade e cercado por um mar revolto de corrupção Daniel não abriu mão dos princípios de Deus que haviam regido a sua vida desde a infância. Há muitos que pensam que o poder corrompe, mas o poder apenas revela os corrompidos. A corrupção não está no poder, mas no coração corrupto. É possível ser íntegro, mesmo cruzando os corredores do poder, mesmo galgando as posições mais elevadas no campo religioso, político e econômico. Daniel foi um homem fiel a Deus na escravidão e na liberdade. Ele foi fiel a Deus na pobreza e na riqueza. Foi fiel a Deus na juventude e na velhice. A Babilônia caiu e um novo reino se levantou; o reino Medo-persa. Mas, Daniel continuou incorruptível e impoluto no meio de uma geração degenerada. A vida e o exemplo desse profeta, intercessor, político e estadista nos prova que é possível ser um crente íntegro no meio de uma geração corrompida e má. Que Deus nos ajude a viver à altura desse insigne exemplo.



Rev. Hernandes Dias Lopes

quinta-feira, 30 de maio de 2019

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES


Quais as marcas da humildade? (Pr. Josué Gonçalves)



Versículo do dia

Versículo do dia


Pois engrandece a salvação do seu rei, e usa de benignidade com o seu ungido, com Davi, e com a sua semente para sempre.

VÍDEO DO DIA - Além do Véu - Marcado com sangue (Vídeo Clip)


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PÃO DIÁRIO - 30/05/2019 - Doce fragrância

Doce fragrância

Porque nós somos para com Deus o bom perfume de Cristo, tanto nos que são salvos como nos que se perdem. —2 Coríntios 2:15


Algumas fragrâncias são inesquecíveis. Recentemente, meu marido mencionou que seu creme de barbear estava acabando. “Vou comprar um”, ofereci. “Pode trazer um deste?” — perguntou ele, mostrando-me a embalagem. “Eu amo este perfume — é o tipo que meu pai sempre usava”. Sorri, voltando momentaneamente à minha infância ao sentir o cheiro do mesmo xampu que minha mãe usava para lavar meu cabelo. Para Tom e para mim, as fragrâncias desencadearam uma reação emocional e agradáveis memórias de pessoas que amávamos e já não estavam mais entre nós.
Oliver Wendell Holmes disse: “Memórias, imaginação, antigos sentimentos e associações são mais facilmente atingidos por meio do olfato do que por qualquer outro canal.”
E se as nossas vidas fossem uma fragrância que atraísse as pessoas para Deus? O livro de 2 Coríntios 2:15 diz que “…nós somos para com Deus o bom perfume de Cristo, tanto nos que são salvos como nos que se perdem”. Nossa fragrância é agradável a Deus, mas ela também atrai outras pessoas para Ele ou as repele. Nós, que compreendemos o sacrifício de Jesus, temos a oportunidade de sermos a “fragrância de Cristo” — uma recordação dele — para os outros.
O doce cheiro da semelhança de Cristo pode ser uma irresistível atração em direção ao Salvador.
— Cindy Hess Kasper

Leia: 2 Coríntios 2:12-17 

Examine: A Bíblia em um ano: Deuteronômio 32-34;Marcos 15:26-47

Considere: Quando andamos com Deus, deixamos uma doce fragrância que pode inspirar outros a segui-lo.

Eu ainda anseio ver

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Eu ainda anseio ver uma igreja ortodoxa e piedosa. Uma igreja que tenha palavra e poder, uma igreja que tenha doutrina e vida. Eu ainda anseio ver aqueles que conhecem a verdade sendo transformados por ela a ponto de se tornarem pessoas humildes e não arrogantes. Eu ainda anseio ver uma igreja cujas obras provem a sua fé e cuja fé honre ao seu Senhor. Eu ainda anseio ver uma igreja que pregue com fidelidade, ensine com autoridade e cante louvores a Deus com fervor. Eu anseio ver uma igreja onde Jesus tenha supremacia e as pessoas sejam verdadeiramente amadas.

Eu creio que meus olhos verão ainda essa realidade. A fé vê o invisível. Ela caminha no meio da escuridão das circunstâncias, guiada pela luz da verdade. Os olhos da fé não estão postos na improbabilidade da situação circundante, mas nas promessas fiéis daquele que não pode falhar. Mesmo que os horizontes sejam pardacentos, mesmo que as circunstâncias sejam desfavoráveis, mesmo que a oposição seja sem trégua, eu ainda anseio ver uma igreja onde a doutrina dará as mãos ao fervor, onde a ortodoxia se vestirá com a túnica da santidade, onde a reforma desembocará no reavivamento.

Estou cansado de ver o povo de Deus bandeando ora para um extremo ora para outro. Aqueles que são mais zelosos da doutrina, não raro são os mais apáticos no fervor. Aqueles que mais conhecem menos fazem. Aqueles que têm mais luz muitas vezes são os que têm menos calor. Aqueles que estadeiam sua cultura são os que menos refletem a doçura do Salvador. Ah! Eu ainda anseio ver uma igreja firmada na doutrina dos apóstolos, que ora e cante com entusiasmo. Uma igreja que tenha temor de Deus e alegria do Espírito. Uma igreja que tenha profunda comunhão interna e grande simpatia dos de fora.

Vejo com tristeza aqueles que tolamente abandonam a doutrina para buscar experiências arrebatadoras. Onde falta a semente da Palavra, não se vê o fruto da verdadeira piedade. Não é a experiência que conduz à verdade, mas esta deságua naquela. A vida decorre da doutrina e não esta daquela. Precisamos de uma igreja que seja ortodoxa sem deixar de ser ortoprática. Os que se desviaram da Palavra em busca de experiências, precisam de uma nova reforma e os que se desviaram da piedade e ainda conservam sua ortodoxia precisam de reavivamento.

Eu ainda anseio ver uma igreja doutrinariamente fiel, mas que seja ao mesmo tempo amável e acolhedora aos que se aproximam. Uma igreja que ensine doutrina com zelo, mas que adore a Deus com fervor. Uma igreja que prega a verdade, mas vive em amor. Uma igreja onde a proclamação não está na contramão da comunhão.

Eu ainda anseio ver uma igreja que seja fonte para os sedentos, oásis para os cansados, refúgio para os aflitos, lugar de vida para os que cambaleiam na região da sombra da morte. Eu anseio ver uma igreja que viva para a glória de Deus, que honre o seu Salvador, que seja cheia do Espírito Santo, que adore a Deus com entusiasmo, que pregue sua Palavra com fidelidade e acolha as pessoas com efusiva alegria e redobrado amor. Que o meu e o seu anseio se tornem motivo das nossas orações até que vejamos cair sobre nós essa bendita chuva da restauração espiritual.



Rev. Hernandes Dias Lopes

quarta-feira, 29 de maio de 2019

Versículo do dia

Versículo do dia


Porque não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido.

VÍDEO DO DIA - Além do Véu | Terra Fértil (DVD Ao Vivo)


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PÃO DIÁRIO - 29/05/2019 - Perspectiva das nuvens

Perspectiva das nuvens


Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te veem. —Jó 42:5


Em 1927, o filme mudo Wings (Asas), sobre dois aviadores dos EUA na Primeira Guerra Mundial, venceu o primeiro Oscar de Melhor Filme. Durante as filmagens, a produção parou durante vários dias. Frustrados, os produtores perguntaram ao diretor por quê. Ele respondeu: “Tudo o que temos é céu azul. O conflito no ar não será tão visível sem nuvens. Nuvens trazem perspectiva.” Ele estava certo. Somente assistindo ao combate aéreo com nuvens como pano de fundo o espectador era capaz de ver o que realmente estava acontecendo.
Com frequência, desejamos céus azuis em vez de nuvens de tormenta. Mas céus nublados podem revelar a fidelidade de Deus. Obtemos perspectiva sobre como Deus foi fiel em nossas provações quando nos lembramos das nuvens.
No início de seu terrível sofrimento, Jó lamentou: “Pereça o dia em que nasci […] habitem sobre ele nuvens…” (Jó 3:3,5). Sua experiência de desespero continuou durante muito tempo até Deus falar. Então, Jó exclamou: “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te veem” (42:5). Jó havia encontrado o soberano Criador e isso mudou sua perspectiva sobre os propósitos de Deus.
Nuvens de problemas enchem seus céus hoje? Mais cedo do que você pensa, Deus poderá usar estas nuvens para ajudá-lo a obter uma nova perspectiva da Sua fidelidade.
— Dennis Fisher

Leia: Jó 3:3-5; 42:5-6 

Examine: A Bíblia em um ano: Deuteronômio 30-31;Marcos 15:1-25

Considere: Frequentemente, as nuvens de sofrimento revelam o resplandecer da Sua face. —Jasper

Solidão, o vazio de relacionamentos

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A solidão é o apanágio da geração contemporânea. Somos experimentados no relacionamento com as máquinas e inexperientes no trato com as pessoas. Vivemos cercados de gente e ao mesmo tempo, como uma ilha existencial, somos profundamente solitários. A solidão não é simplesmente uma questão de viver no ostracismo, à margem dos relacionamentos interpessoais, mas uma atitude interna, uma inadequação para esses relacionamentos. Há indivíduos solidários que vivem no meio da multidão, mas que não conseguem construir pontes de contato com as pessoas. Quando um dos grandes vultos da música popular brasileira, Roberto Carlos, foi interrogado acerca da pior coisa que lhe poderia acontecer, ele respondeu sem hesitar: a solidão. A solidão atinge grandes e pequenos, ricos e pobres, doutores e analfabetos.

Emile Durkhaim, ínclito sociólogo francês, chegou a afirmar que o suicídio, a maior agressão contra si mesmo, é uma inadequação social. É a incapacidade de inserir-se no convívio social e relacionar-se com as pessoas de modo a criar vínculos de amor e amizade. Vivemos numa sociedade doente. Na mesma proporção que cresce a população do mundo, aumenta a solidão das pessoas. Os grandes centros urbanos fervilham de pessoas que se acotovelam todos os dias em imensas aglomerações humanas, mas essas pessoas são rostos sem nome e sem identidade: uns que vão, outros que vêm e todos que passam.

A solidão não está apenas do lado de fora da família; está também dentro do lar. A televisão ocupou o lugar da conversa ao redor da mesa. A internet preencheu o espaço do diálogo cheio de intercâmbio das idéias. O telefone celular nos conecta com o outro, do outro lado da linha, mas nos afasta daqueles que estão ao nosso derredor. Vivemos no paraíso das comunicações virtuais, mas transformamos esse jardim cheio de raras belezas num deserto de relacionamentos vazios e carente de significado. Transformamos o palácio da cibernética na masmorra da solidão.

Não precisamos jogar pela janela as conquistas da ciência. Não precisamos viver paquerando nostalgicamente o passado que se foi. Mas, precisamos urgentemente, preservar os valores do passado, usar com racionalidade as conquistas do presente e estabelecer metas elevadas de comunhão para o futuro. Não podemos transformar o conforto da tecnologia em armas mortíferas contra nós mesmos. É tempo de buscarmos as primeiras coisas primeiro. É tempo de realinharmos nossas prioridades de conformidade com a prioridade de Deus. É tempo de entender que devemos adorar a Deus, amar as pessoas e usar as coisas em vez de amarmos as coisas, usarmos as pessoas e nos esquecermos de Deus. Pessoas valem mais do que coisas. Família é mais importante do que sucesso. Relacionamento sadio na família, na igreja, no trabalho e na escola é melhor do que a solidão na masmorra luxuosa da sofisticada tecnologia contemporânea.

Deus não nos criou para a solidão, pois fomos feitos à sua imagem e semelhança. Deus é Triúno e plenamente feliz em si mesmo. As três pessoas da Trindade relacionam-se em perfeita harmonia. O projeto de Deus é que vivamos em profunda comunhão com ele e uns com os outros. A solidão é uma negação dessa semelhança divina, uma conspiração contra essa vocação celestial, uma oposição radical contra esse sublime desiderato. Não somos apenas uma gota desse vasto oceano da humanidade. Não somos apenas um rosto sem nome no meio da multidão; somos alguém especial, criados de forma especial, para um propósito especial, para vivermos de forma abundante, maiúscula e superlativa a realidade bendita da comunhão íntima e profunda com Deus, com a família e com a igreja.



Rev. Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 28 de maio de 2019

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES

Os Desafios da Paternidade (Pr Josué Gonçalves)



Versículo do dia

Versículo do dia


O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da majestade nas alturas;

VÍDEO DO DIA - Renascer Praise - Tempo de Cura (Ao Vivo)

Renascer Praise - Tempo de Cura (Ao Vivo)




PÃO DIÁRIO - 28/05/2019 - Alimento para o coração

Alimento para o coração

Achadas as tuas palavras, logo as comi… —Jeremias 15:16

Eu amo comida! Amo ver os alimentos apresentados de maneira bonita e amo provar o sabor deles. Se fosse por mim, eu comeria com mais frequência do que deveria — embora isso não fosse ajudar a minha cintura! Então, é bom minha mulher, Martie, me lembrar, amavelmente, de ingerir alimentos saudáveis na quantidade correta.
Ler o interessante pensamento de Jeremias — de que, ao encontrar as palavras de Deus (ainda que palavras de julgamento de Deus), ele as comeu (Jeremias 15:16) — me faz imaginar se eu ingeriria a Palavra de Deus com tanta avidez, devoção e frequência.
Claramente, Jeremias não comeu verdadeiramente a Palavra de Deus. Essa foi a sua maneira de dizer que ele a leu e a saboreou no mais íntimo de seu ser. E é exatamente para lá que a Palavra de Deus deve ir. A Palavra é alimento para o coração! Quando a ingerimos, o Espírito Santo proporciona o poder para nos ajudar a crescer e ficar mais semelhantes a Jesus. Sua Palavra transforma a maneira como pensamos acerca de Deus, dinheiro, inimigos, carreiras e família. Em outras palavras, ela realmente nos faz bem.
Então, “nutra-se” com a Palavra de Deus para o contentamento do seu coração! Sem dúvida, você se encontrará concordando com o profeta Jeremias quando ele disse: “…as tuas palavras me foram gozo e alegria para o coração…” (15:16).
— Joe Stowell

Leia: Jeremias 15:15-21

Examine: A Bíblia em um ano: Deuteronômio 28-29;Marcos 14:54-72

Considere: Quanto mais você se banquetear com a Palavra de Deus, mais saudável se tornará.

O consolo de Deus na hora do luto

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De todas as dores da vida, a dor do luto parece ser a mais aguda. É uma dor que lateja na alma e assola nossa vida. Todos nós, num dado momento da vida, teremos que enfrentar essa dor. Não existe nenhuma família que escape desse drama. Não é fácil ser privado do convívio de alguém que amamos. Não é fácil enterrar um ente querido ou um amigo do peito. Não é fácil lidar com o luto. Já passei várias vezes por esse vale de dor e sombras. Já perdi meus pais, três irmãos e sobrinhos. Sofri amargamente. Passei noites sem dormir e madrugas insones. Molhei meu travesseiro e solucei na solidão do meu quarto. A dor do luto dói na alma, aperta o peito, esmaga o coração e arranca lágrimas dos nossos olhos. Jesus chorou no túmulo de Lázaro e os servos de Deus pranteavam seus mortos. Porém, há consolo para os que choram. Aqueles que estão em Cristo têm uma viva esperança, pois sabem que Jesus já venceu a morte. Ele matou a morte e arrancou seu aguilhão. Agora a morte não tem mais a última palavra. Jesus é a ressurreição e a vida. Aqueles que nele creem nunca morrerão eternamente. Agora, choramos a dor da saudade, mas não o sentimento da perda. Perdemos quem que não sabemos onde está. Quando enterramos nossos mortos, sabemos onde eles estão. Eles estão no céu com Jesus. Para os filhos de Deus, que nasceram de novo, morrer é deixar o corpo e habitar com o Senhor. É partir para estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor. Os que morrem no Senhor são bem-aventurados!

O fato de termos esperança não significa que deixamos de sofrer. A vida não é indolor. Nossa caminhada neste mundo é marcada por dissabores, decepções, fraquezas, angústias, sofrimento e morte. Aqui cruzamos desertos tórridos, descemos a vales profundos, atravessamos pântanos perigosos. Nossos pés são feridos, nosso coração afligido e nossa alma geme de dor. Não estamos, porém, caminhando rumo a um entardecer cheio de incertezas. O fim da nossa jornada não é um túmulo gelado, mas a bem-aventurança eterna. Entraremos na cidade celestial com vestes alvas e com palmas em nossas mãos. Celebraremos um cântico de vitória e daremos glória pelos séculos sem fim, ao Cordeiro de Deus, que morreu por nós, ressuscitou, retornou ao céu e voltará em glória para buscar sua igreja. Teremos um corpo imortal, incorruptível, poderoso, glorioso e celestial, semelhante ao corpo da glória de Cristo. Deus enxugará dos nossos olhos toda a lágrima. As lembranças do sofrimento ficarão para trás. Na Nova Jerusalém, na Cidade Santa, no Paraíso de Deus, na Casa do Pai, não haverá mais luto nem pranto nem dor. Ali reinaremos com Cristo e desfrutaremos das venturas benditas que ele preparou para nós. Nossa tribulação aqui, por mais severa, será apenas leve e momentânea, se comparada com as glórias por vir a serem reveladas em nós. O nosso choro pode durar uma noite inteira, mas a alegria virá pela manhã!

Três verdades essenciais do Cristianismo formam as colunas de sustentação da nossa viva esperança. A primeira delas é que Jesus ressuscitou dentre os mortos e triunfou sobre a morte. Agora, a morte não tem mais a última palavra. A morte foi tragada pela vitória! A segunda verdade é que Jesus voltou ao céu e enviou o Espírito Santo, o Consolador, para estar para sempre conosco. Não estamos órfãos. Não caminhamos sozinhos pelos vales escuros da vida. O Espírito Santo consolador está em nós e intercede por nós ao Deus que está sobre nós. A terceira verdade é que Jesus vai voltar gloriosamente para buscar sua igreja. Naquele glorioso dia, os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro e os que estiverem vivos serão transformados e arrebatados para encontrar o Senhor Jesus nos ares, e assim, estaremos para sempre com o Senhor. Essas verdades enchem o nosso peito de doçura e abrem para nós uma eterna fonte de consolação!




Por Rev. Hernandes Dias Lopes

segunda-feira, 27 de maio de 2019

Versículo do dia

Versículo do dia


Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa; porventura diria ele, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria?

VÍDEO DO DIA - Além do Véu | Nasci pra vencer (DVD Ao Vivo)



Além do Véu | Nasci pra vencer (DVD Ao Vivo)


PÃO DIÁRIO - 27/05/2019 - Títulos profissionais


Títulos profissionais

…para a edificação do corpo de Cristo, até que todos cheguemos à unidade da fé… —Efésios 4:12-13


Quando a rádio britânica BBC pediu exemplos de títulos profissionais que soam importantes, obscuros e até bizarros, uma ouvinte enviou o dela: Técnica em Cerâmica Subaquática. Ela era lavadora de pratos em um restaurante. Às vezes, os nomes são usados para fazer um cargo soar mais importante.
Ao elencar alguns dos dons de Deus para a igreja, no livro de Efésios 4:11, o apóstolo Paulo não pretendia que eles fossem compreendidos como títulos imponentes. Todas as partes do corpo são necessárias para o corpo funcionar adequadamente. Nenhuma parte é melhor do que a outra.
O que tinha importância primária era o propósito desses dons. Eles visavam o “…aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo, até que todos cheguemos […] à medida da estatura da plenitude de Cristo” (vv.12-13).
Pouco importa o nosso título. O que importa é fortalecermos a fé um dos outros. Quando medimos nossa eficácia pelo padrão que nos é dado pela Bíblia, não importará quando formos transferidos para outro papel ou deixarmos de ter um título específico. Por amor a Deus, nós servimos para edificar outros cristãos e deixamos Deus conceder Sua aprovação no céu como Ele achar adequado (Mateus 25:21).
— C. P. Hia

Leia: Efésios 4:11-16

Examine: A Bíblia em um ano: Deuteronômio 26-27;Marcos 14:27-53

Considere: Os dons que Deus nos deu não são para nós, mas para os outros.

Timóteo, um líder digno de ser imitado

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Timóteo foi um dos líderes mais destacado da igreja primitiva. Não que fosse forte em todas as áreas. Ele era jovem, tímido e doente, mas foi cooperador de Paulo e o continuador de sua obra. A esse jovem líder, o apóstolo Paulo escreveu duas de suas espístolas. Sua mãe era judia e seu pai grego (At 6.1). Timóteo tinha bom testemunho em sua cidade e também fora de seu domicilio (At 16.2). Timóteo foi educado à luz das Escrituras desde sua infância (2Tm 3. 14,15). Tanto sua avó Loide, como sua mãe Eunice eram mulheres comprometidas com Deus e com elas Timóteo aprendeu a ter fé sem fingimento desde a sua juventude (2 Tm 1.5).

Em Filipenses capítulo 2. 19 a 24, o apóstolo Paulo nos fala de algumas características desse importante líder espiritual.

Vejamos quais são essas marcas:

1. Timóteo, um líder que cuida dos interesses do povo. 
O líder é um sevo. Ele não visa seus próprios interesses, mas cuida dos interesses do povo de Deus. Timóteo não cuidava dos interesses do povo para alcançar com isso algum favor pessoal. Ele não usava as pessoas. Sua relação com as pessoas não era utilitarista. O apóstolo Paulo diz: “Porque a ninguém tenho de igual sentimento, que sinceramente cuide dos vossos interesses” (Fp 2.20). Jesus foi o maior de todos os líderes e ele disse que não veio para ser servido, mas para servir. Quando seus discípulos disputavam entre si quem era o maior dentre eles, Jesus tomou a bacia e a toalha e lavou os pés dos dicípulos. Liderança cristã é influência por meio do serviço abnegado.

2. Timóteo, um líder de caráter provado. 
Timóteo era um homem de Deus. Sua vida estava centrada em Cristo. Ele era comprometido com as Escrituras, fiel a Cristo Jesus e dedicado à igreja. Timóteo não buscava glória para si mesmo. Ele não construía monumentos ao seu próprio nome. Ele buscava na igreja os interesses de Cristo. Paulo denuncia o fato de existirem na igreja homens que buscavam interesses próprios, porém Timóteo, diferente desses, buscava os interesses de Cristo. Leiamos o registro do apóstolo: “…pois todos eles buscam o que é seu próprio, não o que é de Cristo Jesus” (Fp 2.21).

3. Timóteo, um líder de caráter provado.
 Timóteo tinha zelo pela sua vida e também da doutrina. Ele era um homem consistente na teologia e na conduta. Seu caráter era provado.O apóstolo escreve: “E conheceis o seu caráter provado…” (Fp 2.22). Timóteo era um homem irrepreensível, que tinha bom testemunho dentro e fora da igreja. A vida do líder é a vida da sua liderança. Liderança não é apenas performace, mas sobre tudo, integridade. John Maxwell definiu liderança como influência. Um líder influencia sempre: para o bem ou para o mal. A liderança jamais é neutra. Um líder é bênção ou maldição. Timóteo era uma bênção, pois sua vida referendava seu ensino.

4. Timóteo, um líder consagrado à causa do evangelho. 
Timóteo não era um líder subserviente a homens. Ele servia ao evangelho. Paulo escreve: “…pois serviu ao evangelho, junto comigo, como filho ao pai” (Fp 2.22). Ele era servo de Deus, dedicado ao serviço do evangelho. Quem serve a Deus não se submete aos caprichos dos homens. Quem serve a Deus não depende de elogios nem teme as criticas. Quem serve a Deus não anda atrás de holofotes. Servir a Deus é servir ao evangelho, é colocar a vida a serviço do reino de Deus na proclamação e ensino do evangelho.

Estamos nos preparando para uma importante eleição de oficiais em nossa igreja. Que olhemos para o testemunho de Timóteo e busquemos em Deus a direção para a escolha da nossa liderança espiritual.




Por Hernandes Dias Lopes

domingo, 26 de maio de 2019

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES


Pense nisso // Como evitar uma traição



Versículo do dia

Versículo do dia


O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da majestade nas alturas;

VÍDEO DO DIA - ADAI Music - Preço De Sangue (Ao Vivo)


ADAI Music - Preço De Sangue (Ao Vivo)



PÃO DIÁRIO - 26/05/2019 - Propenso a desviar-se


Propenso a desviar-se


De todo o coração te busquei; não me deixes fugir aos teus mandamentos. —Salmo 119:10


Um de meus hinos clássicos favoritos é “Fonte és Tu de toda Bênção” (HCC 17), escrito em 1757 por Robert Robinson, de 22 anos. Na letra do hino há um verso que sempre desperta minha atenção e me força a fazer uma autoavaliação. Ele diz: “O meu ser é vacilante: toma-o, prende-o com amor”. Às vezes, sinto-me assim. Com frequência, eu me encontro distraído e vagando, em vez de ter meu coração e mente concentrados no Salvador que me ama e se deu por mim. Robert Robinson e eu não estamos sozinhos nessa situação.
Nesses tempos de vagueação, o âmago de nosso coração não quer se desviar de Deus — mas, como Paulo, frequentemente fazemos o que não queremos fazer (Romanos 7:19) e necessitamos desesperadamente voltar ao Pastor do nosso coração, que pode nos conduzir de volta a Ele. Davi escreveu sobre sua luta em seu grande hino nas Escrituras, o Salmo 119, dizendo: “De todo o coração te busquei; não me deixes fugir aos teus mandamentos” (v.10).
Às vezes, mesmo quando nossos corações desejam buscar a Deus, as distrações da vida podem nos afastar dele e de Sua Palavra. Podemos ser gratos por nosso Pai celestial, que é paciente e compassivo, cuja graça é sempre suficiente — mesmo quando estamos inclinados a vagar!
— Bill Crowder

Leia: Salmo 119:9-16

Examine: A Bíblia em um ano: Deuteronômio 23-25;Marcos 14:1-26

Considere: Nossa propensão à dispersão é tão grande quanto o desejo de Deus em nos alcançar.

Como restaurar o caído

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O apóstolo Pedro é um símbolo do homem inconstante. Como o pêndulo de um relógio, ele oscilava entre as alturas da fé e as profundezas da covardia. Sempre explosivo, falava sem pensar e agia sem refletir. Era capaz das afirmações mais sublimes acerca de Jesus para depois capitular-se às fraquezas mais vergonhosas. Num momento expressava uma fé robusta e noutro, soçobrava diante da incredulidade. Pedro chegou a ponto de negar seu nome, suas convicções, sua fé e seu Senhor. Ele desceu os degraus da queda, ao julgar-se melhor do que seus condiscípulos, ao seguir a Jesus de longe, ao se inserir no meio daqueles que zombavam do Filho de Deus e ao negar repetidamente e até com impropérios que o conhecia.

Pedro chegou a ponto de desistir de tudo. Desistiu de ser discípulo. A única coisa que sabia fazer era chorar amargamente e alagar o seu leito com suas grossas lágrimas. Mesmo Pedro tendo desistido de si mesmo, Jesus não desistiu de Pedro. Jesus não abdicou do direito de ter Pedro ao seu lado. Por isso, mandou-lhe um recado pessoal (Mc 16.7). Jesus não desiste nunca dos seus. Ele é o pastor que procura a ovelha perdida. Ele vai ao encontro daqueles que caíram para restaurá-los. O que Jesus fez para restaurar Pedro?

Em primeiro lugar, Jesus toma a decisão de procurar Pedro. A ovelha perdida não volta para o aprisco sozinha. Aqueles que tropeçam e caem não se restauram sozinhos de suas quedas vergonhosas. Jesus nos ensina a ir ao encontro dos caídos. Precisamos tomar a iniciativa. Não é a ovelha ferida que procura o pastor, mas o pastor que vai em busca da ovelha perdida. Jesus não apenas nos ensinou essa verdade, ele também a praticou, dando-nos o exemplo.

Em segundo lugar, Jesus toma a decisão de não esmagar Pedro. Talvez o que Pedro mais esperasse fosse uma reprimenda severa de Jesus. Pedro havia prometido ir com Jesus até a morte, mesmo que os outros discípulos o abandonassem. Sua arrogância tornou-se notória. Pensando ser mais forte do que os outros, tornou-se mais fraco. Sua autoestima estava no pó. Ele se sentia o pior dos homens. Jesus, então vem a ele, não para esmagá-lo como uma cana quebrada. Ao contrário, prepara-lhe uma refeição, conversa com ele com discrição e faz-lhe perguntas endereçadas ao coração.

Em terceiro lugar, Jesus toma a decisão de despertar o amor de Pedro. Em vez de confrontar Pedro, fazendo-o lembrar de suas vergonhosas quedas, Jesus toca de forma sensível no âmago do problema, perguntando-lhe: “Tu me amas?”. Quando Pedro caiu, seu eu estava assentado no trono de sua vida. Para Pedro se levantar Jesus precisava estar no trono do seu coração. O amor é o maior dos mandamentos. O amor é o cumprimento da lei. O amor é a prova insofismável de que somos verdadeiros discípulos de Jesus. A condição única exigida a Pedro para voltar-se para Jesus e para reingressar no ministério era demonstrar seu amor a Jesus.

Em quarto lugar, Jesus toma a decisão de curar as memórias de Pedro. Jesus preparou a cena para conversar com Pedro. A queda do apóstolo havia sido ao redor de uma fogueira. Jesus, então, arma na praia a mesma cena. Pedro havia negado Jesus três vezes, em grau ascendente. Pedro negou, jurou e praguejou. Jesus, então, lhe fez três perguntas, também em grau ascendente. Jesus quer não apenas restaurar o coração de Pedro, mas também curar suas memórias amargas. O Senhor se interessa não apenas pelas nossas convicções, mas, também, pelos nossos sentimentos.

Em quinto lugar, Jesus toma a decisão de reingressar Pedro no ministério. Depois de restaurar Pedro, Jesus lhe deu uma ordem clara: Apascenta os meus cordeiros, pastoreia as minhas ovelhas. Jesus restaura não apenas a vida espiritual de Pedro, mas, também, o seu ministério como apóstolo e seu trabalho como pastor do rebanho. A atitude de Jesus em relação a Pedro lança luz sobre a atitude que a igreja deve ter em relação àqueles que caíram e precisam ser restaurados. Que Deus nos dê sabedoria e amor para agirmos de modo semelhante.



Por Rev. Hernandes Dias Lopes

Versículo do Dia

  Versículo do Dia Quem poderá dizer: Purifiquei o meu coração, limpo estou de meu pecado? Provérbios 20:9