quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES


POR QUÊ COPIAR VOCÊ? - Pr. Josué Gonçalves 



Versículo do dia

Versículo do dia

Sei que firme está o teu amor para sempre, e que firmaste nos céus a tua fidelidade.




VÍDEO DO DIA - Oficina do Som [Bom Estarmos Aqui] by Maurício Rangel

Oficina do Som [Bom Estarmos Aqui] by Maurício Rangel



PÃO DIÁRIO - 28/02/2019 - Fantasia ou uniforme?

Fantasia ou uniforme?

…mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e nada disponhais para a carne no tocante às suas concupiscências. —Romanos 13:14

Eunice McGarrahan disse numa palestra que fez sobre discipulado cristão: “Uma fantasia é algo que você veste e finge ser aquilo que está vestindo. Um uniforme, por outro lado, o lembra de que você é, na verdade, aquilo que está vestindo.”
O seu comentário despertou memórias do meu primeiro dia de treinamento básico no exército dos Estados Unidos, quando cada um recebeu uma caixa com a ordem de nela guardar as nossas roupas de cidadãos civis. A caixa foi enviada ao nosso endereço residencial. Depois disso, todos os dias o uniforme que vestíamos nos lembrava de que havíamos entrado num período de treinamento disciplinado planejado para mudar as nossas atitudes e ações.
“Deixemos, pois, as obras das trevas…” disse o apóstolo Paulo aos seguidores de Jesus moradores de Roma, “…e revistamo-nos das armas da luz” (Romanos 13:12). E continuou com a seguinte ordem: “…mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e nada disponhais para a carne no tocante às suas concupiscências” (v.14). O objetivo deste “deixemos” e de “revesti-vos” era uma nova identidade e um viver transformado (v.13).
Quando escolhemos seguir a Cristo como o nosso Senhor, Ele inicia o processo de nos tornar mais semelhantes a Ele a cada dia. Não é uma questão de fingir ser o que não somos, porém, de nos tornarmos cada vez mais o que somos em Cristo.
— david c. mccasland

Leia: Romanos 13:11-14 

Examine: A Bíblia em um ano: Oseias 9-11;Apocalipse 3

Considere: O discipulado é de graça, mas lhe custará a sua vida. —Dietrich Bonhoeffer

Família, lugar de amizade

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O livro de Provérbios enaltece a verdadeira amizade, quando diz: “Em todo o tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão” (Pv 17.17). Os nossos melhores amigos devem estar dentro da nossa casa. Nossos amigos mais achegados devem sempre ser os membros da nossa própria família. Infelizmente, escasseiam-se os exemplos nobres da verdadeira amizade. Nem todas as pessoas que desfrutam da nossa amizade são nossos amigos verdadeiros. A palavra de Deus fala de Jonadabe, sobrinho de Davi, que deu um perverso conselho para Amnon, filho mais velho de Davi. A influência perversa de Jonadabe trouxe grandes tragédias para a família de Davi. Há amigos nocivos que são agentes de morte, e não embaixadores da vida. Há amigos utilitaristas que só se aproximam de você para conseguir algum proveito pessoal. Há amigos de boteco que apenas alugam seus ouvidos para conversas tolas e indecorosas. O verdadeiro amigo é aquele que está ao seu lado na hora mais escura da sua vida. É aquele que chega quando todos já se foram. O amigo ama sempre e na desventura é que se faz o irmão.

A família é esse canteiro divino onde devemos cultivar a amizade verdadeira. Um dos exemplos clássicos dessa amizade é a devoção de Rute à sua sogra Noemi. Muito embora Rute fosse moabita e Noemi uma viúva pobre, estrangeira e idosa, Rute apega-se a ela e torna-se melhor do que dez filhos para ela. Rute e Noemi, ambas viúvas, emergem das brumas do desalento e fortalecidas pela amizade e sustentadas pela divina providência, fazem uma jornada pontilhada de vitórias esplêndidas, pois Rute tornou-se avó do rei Davi e ancestral do Messias.

A família precisa ser lugar de encorajamento para os fracos e ânimo para os abatidos. A família é o hospital de recuperação para os doentes e o campo de treinamento para os grandes embates da vida. Na família somos aceitos não por causa de nossas virtudes, mas apesar de nossos fracassos. É no recôndito do lar que nosso caráter é forjado, nossa personalidade é firmada e nosso temperamento é provado. Na arena da família, quando caímos, somos levantados. Quando ficamos tristes, somos consolados. Quando erramos, somos perdoados. A família é lugar de aceitação, perdão e cura. É no recôndito sagrado da família que temos os nossos mais sinceros amigos, aqueles que estarão ao nosso lado, mesmo quando todos nos abandonarem e iluminarão nosso caminho mesmo nas noites mais escuras da alma.

A vida seria cinzenta sem verdadeiras amizades. Não fomos criados para a solidão. Deus nos fez à sua imagem e semelhança e ele é plenamente feliz na plena comunhão que sempre existiu entre as três pessoas da Trindade. Por termos as digitais do criador estampadas em nossa vida, a solidão nos é estranha e amarga. Nascemos dentro de uma família e Deus nos ordena a constituirmos uma família. É na família que usufruímos o pleno significado da existência. É na família que crescemos e nos multiplicamos. É na família que cumprirmos o nosso mandato cultural. É na família que aprendemos a dar e a receber. É na família que aprendemos a respeitar e a perdoar uns aos outros. É na família que aprendemos a suportar uns aos outros em amor. É na família que cultivamos a verdadeira amizade.

Nem sempre, porém, a amizade trescala seu embriagador perfume na família. Às vezes, há hostilidades e mágoas; outras vezes, há ódio e indiferença. Há muitas famílias, onde as pessoas têm o mesmo sobrenome e moram debaixo do mesmo teto, mas não se amam nem se respeitam. Vivem sem o óleo da alegria e sem o bálsamo da paz. É hora de cultivarmos amizades sinceras e desfrutarmos da amizades leais. É hora de imitarmos a Cristo, nosso supremo modelo. Dele são as palavras: “Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos” (Jo 15.13).




Por  Rev Hernandes Dias Lopes

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Versículo do dia

Versículo do dia


no meio da rua principal da cidade. De cada lado do rio estava a árvore da vida, que dá doze colheitas, dando fruto todos os meses. As folhas da árvore servem para a cura das nações.

VÍDEO DO DIA - Ousado Amor (Clipe Oficial) - Isaias Saad


Ousado Amor - Isaias Saad



PÃO DIÁRIO - 27/02/2019 - Esperança para céticos


Esperança para céticos

…assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz… —Isaías 55:11


Como capelão, tenho o privilégio de conversar com pessoas diferentes. Algumas são céticas em relação à fé cristã. Descobri três grandes barreiras que as impedem de confiar em Cristo para serem salvas.
A primeira, surpreendentemente, não é a indisposição de crer que Deus existe; alguns na verdade duvidam ser importantes o bastante para receberem a atenção de Deus. Outra barreira é que alguns creem não serem dignos do perdão de Deus. As pessoas são geralmente os seus próprios e mais severos juízes. A terceira barreira? Elas se perguntam “se Ele existe”, por que Deus não se comunica com elas.
Vamos trabalhar de trás para frente com as barreiras para ver o que a Palavra de Deus diz. Primeiro, Deus não faz jogos mentais. O Senhor promete que se nós lermos a Sua Palavra, Ele garantirá que ela cumpra o Seu propósito (Isaías 55:11). Em outras palavras, se a lermos, descobriremos que Deus está se comunicando conosco. É exatamente por isso que a Bíblia fala com tanta frequência sobre a Sua graça e misericórdia conosco (v.7). A disposição de Deus em nos perdoar vai além da nossa própria disposição. Uma vez que compreendemos que podemos ouvir a Deus na Bíblia e vemos a ênfase em Sua misericórdia, torna-se mais fácil acreditar que temos Sua atenção quando clamamos a Ele.
A história de Deus é incrível. Pode dar esperança a todos nós.
— Randy Kilgore

Leia: Isaías 55:6-13 

Examine: A Bíblia em um ano: Oseias 5-8;Apocalipse 2

Considere: O ceticismo honesto pode ser o primeiro passo para uma fé íntegra.

A fé e a certeza da salvação

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Há uma estreita conexão entre a fé em Cristo e a certeza da salvação. Foi o próprio Jesus quem disse: “Em verdade, em verdade vos digo: quem crê em mim tem a vida eterna” (Jo 6.47). Alguns cristãos sinceros pensam que é impossível ter certeza da salvação e vivem inseguros e sem deleite espiritual. Outros, movidos pela presunção, ostentam uma falsa segurança de salvação e vivem confiados em si mesmos para entrar no céu. É preciso gritar a plenos pulmões que a salvação é uma dádiva de Deus e não uma conquista humana. É oferta da graça e não resultado das obras. É recebida pela fé e não pelos rituais religiosos. Consequentemente, nenhum homem pode vangloriar-se de sua salvação. Se a salvação fosse por méritos, então, o homem teria de que se gloriar, mas como ela é oferta da graça, o homem só pode se curvar e agradecer a Deus por tão grande dádiva.

Porque a salvação é presente de Deus, independente de mérito humano, quando cremos no Senhor Jesus e o recebemos pela fé como Salvador pessoal podemos ter certeza da salvação. Essa garantia nos é dada pelo próprio Salvador. Jesus não poderia ter sido mais enfático: “Em verdade, em verdade vos digo: quem crê em mim tem a vida eterna” (Jo 6.47). O verbo “ter” está no presente do indicativo. Quem crê em Jesus não teve nem terá a vida eterna, mas tem a vida eterna. É uma posse imediata e segura. O apóstolo João, nesse mesmo viés, escreveu sua Primeira Carta para que os crentes pudessem ter essa certeza: “Estas coisas vos escrevi, a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus” (1Jo 5.13). Jesus disse de forma insofismável: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem. Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão” (Jo 10.27,28). Aqueles que creram em Cristo nasceram de novo, foram selados pelo Espírito Santo, têm seus nomes escritos no livro da vida e estão assentados com Cristo, nas regiões celestes, acima de todo principado e potestade. A salvação daqueles que creem em Cristo é assegurada por Deus e nele podemos confiar, pois não é homem para mentir.

É importante enfatizar que a fé não é a causa meritória da salvação; é sua causa instrumental. Não somos salvos por causa da fé, mas mediante a fé. Somos salvos pelo sacrifício de Jesus feito na cruz em nosso lugar e em nosso favor. Jesus cumpriu a lei por nós e satisfez todas as demandas da justiça divina. Ele quitou a nossa dívida e com o seu sangue nos resgatou para Deus. Ele se identificou conosco e morreu a nossa morte. Agora, aqueles que estão em Cristo estão quites com a lei de Deus e com a justiça de Deus. Morremos com Cristo e ressuscitamos com ele para uma nova vida. Agora nenhuma condenação há mais para nós, pois estamos em Cristo Jesus. O Pai nos justificou, o Filho morreu por nós, ressuscitou e está intercedendo em nosso favor e o Espírito nos selou para o dia da redenção. Nossa salvação está plenamente garantida pelo próprio Deus Triúno. Estamos plenamente certos de que nem a morte nem a vida; nem anjos nem principados; nem altura nem profundidade; nem qualquer outra criatura poderá nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor. Estamos salvos, eternamente salvos. Podemos tomar posse da vida eterna e começar a desfrutá-la aqui e agora. Pela fé podemos desfrutar do gozo antecipado da glória. É claro que não estamos falando de fé na religião, fé nos ídolos, fé em nós mesmos. Estamos falando da fé em Cristo Jesus, o Filho de Deus, o Rei da glória, o Verbo encarnado, o nosso Justo Advogado, Redentor da nossa alma, Senhor da nossa vida, nosso bom, grande e supremo Pastor. Nele temos copiosa redenção. Nele temos refúgio eterno. Nele temos segurança da salvação.




Por Rev Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES

QUEM SÃO OS AMIGOS DO SEU FILHO? 

- Pr. Josué Gonçalves




Versículo do dia

Versículo do dia


“Dias virão”, declara o SENHOR, “em que a ceifa continuará até o tempo de arar, e o pisar das uvas até o tempo de semear. Vinho novo gotejará dos montes e fluirá de todas as colinas.
Trarei de volta Israel, o meu povo exilado, eles reconstruirão as cidades em ruínas e nelas viverão. Plantarão vinhas e beberão do seu vinho; cultivarão pomares e comerão do seu fruto.

VÍDEO DO DIA - Preto no Branco - Eu Te Agradeço ft. Israel Salazar


Preto no Branco - Eu Te Agradeço ft. Israel Salazar




PÃO DIÁRIO - 26/02/2019 - Competição de presentes

Competição de presentes

Graças a Deus pelo seu dom inefável! —2 Coríntios 9:15


Um comercial de Natal que gosto na TV mostra dois vizinhos em uma competição amigável para ver quem consegue espalhar mais a alegria do Natal. Um fica de olho no outro enquanto decora sua casa e árvores com luzes. Depois, cada um aperfeiçoa a sua propriedade para ficar melhor do que a do outro. Eles, em seguida, começam a competir para ver quem consegue ser mais extravagante com os outros vizinhos, correndo e distribuindo presentes alegremente.
O povo de Deus não está em uma competição para ver quem consegue doar mais, mas somos chamados para sermos “…generosos em dar e prontos a repartir” (1 Timóteo 6:18). O apóstolo Paulo instruiu a igreja em Corinto: “Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria” (2 Coríntios 9:7).
Na época de Natal, conforme compartilhamos presentes, nos lembramos da generosidade de Deus conosco — Ele deu o Seu Filho. O escritor Ray Stedman disse: “Jesus deixou Suas riquezas de lado e entrou em Sua criação num estado de pobreza para enriquecer a todos nós por Sua graça.”
Nenhum presente jamais poderia competir com a abundância do Senhor. Agradecemos a Deus pelo indescritível presente que é Jesus! (v.15).
— Anne Cetas

Leia: 2 Coríntios 9: 6-15 

Examine: A Bíblia em um ano: Oseias 1-4;Apocalipse 1

Considere: Nenhum presente é maior do que o próprio Cristo.

Daniel, um homem público incorruptível

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Deus tem usado homens incorruptíveis no meio de uma geração decadente para firmar os valores absolutos do seu reino. Um exemplo clássico é Daniel, um homem que viveu há 2.600 anos, mas cujo testemunho reverbera ainda hoje. 
Quem foi Daniel?

1. Um homem capaz de vencer os traumas do passado sem azedar o coração (Dn 1.1-6). Daniel foi arrancado da sua Pátria, da sua família ainda adolescente e levado cativo para a Babilônia. Ele perdeu sua nacionalidade, sua liberdade, seu nome e sua identidade, mas resolveu ser um influenciador em vez de sucumbir às circunstâncias adversas. O que na verdade mais importa não é o que as pessoas nos fazem, mas o que fazemos com o que elas nos fazem.

2. Um homem governado por um espírito excelente (Dn 6.4). Daniel não era apenas um homem culto, mas também um homem sábio. Ele olhava para a vida na perspectiva de Deus e buscava em tudo a direção divina. Ele viveu com discernimento em seu tempo e trouxe soluções divinas para os mais intrincados problemas do seu povo. Ele viveu acima do seu tempo.

3. Um homem íntegro cercado por um forte esquema de corrupção (Dn 6.5). Daniel estava cercado por uma horda de homens inescrupulosos, que encastelados no poder, buscavam seus próprios interesses e não os do povo. Os políticos haviam se corrompido de forma alarmante e viviam como ratazanas e sanguessugas, que se alimentavam do sangue da nação. A honestidade de Daniel incomodou os políticos corruptos e eles vasculharam sua vida privada e pública, para só descobrirem que ele era um homem impoluto e sem jaça.

4. Um homem piedoso cercado por uma geração perversa (Dn 6.10). Daniel era um político culto, ético e crente. Ele era um homem de oração. Sua religiosidade não era apenas de conveniência. Sua conduta privada e pública testificava sua integridade religiosa. Daniel manteve sua vida de oração, mesmo sabendo que seus inimigos haviam tramado contra ele para o matar. Homens honestos e piedosos incomodam o sistema. Mas, os políticos comprometidos com Deus e com as causas do povo não se intimidam com as ameaças de seus inimigos. Para estes, o ideal é maior do que a própria vida e por isso estão prontos a dar a vida pelo ideal.

5. Um homem duramente perseguido por causa de sua honestidade (Dn 6.4,7). Num contexto cercado por esquemas de corrupção, o homem público honesto será sempre perseguido. Com Daniel não foi diferente. Já que nada descobriam em sua vida para incrimina-lo, tentaram afastá-lo do caminho. O que é triste é perceber com isto a inversão dos valores: um homem ser perseguido por ser honesto, verdadeiro, defensor do erário público e lutar pelas causas justas.

6. Um homem protegido do ardiloso esquema dos homens maus (Dn 6.22). Daniel cuidou de sua piedade e Deus cuidou da sua reputação. Deus não apenas defendeu Daniel, mas, também o honrou. Ele foi jogado na cova dos leões, mas Deus o tirou da cova da morte e o alçou ao ponto culminante da honra. Os inimigos que urdiram e tramaram contra Daniel foram destruídos. A história deles foi manchada pela vergonha e pelo opróbrio, enquanto o testemunho de Daniel percorre o mundo.

7. Um homem abençoador e não vingativo (Dn 6.20,21). Daniel não era um político que destilava o veneno do ódio contra seus inimigos. Ele não vinga de seus inimigos nem pede vingança para eles. Da sua boca saem apenas palavras abençoadoras.

8. Um homem cuja influência foi conhecida em toda a terra (Dn 6.25-27). Daniel honrou a Deus e foi honrado por ele. Deus foi exaltado entre as nações pelo testemunho de Daniel. Deus é exaltado entre as nações quando os seus filhos permanecem fiéis no campo minado da sedução ou da perseguição. A Babilônia, com sua magnificente grandeza caiu, mas, Daniel permaneceu de pé. Daniel foi maior do que o próprio império babilônico. Que Deus nos dê homens públicos desse jaez!



Por Rev Hernandes Dias Lopes

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Versículo do dia

Versículo do dia


Bendigam o nosso Deus, ó povos, façam ressoar o som do seu louvor;
foi ele quem preservou as nossas vidas impedindo que os nossos pés escorregassem.

VÍDEO DO DIA - Altar | Brasa Church Music | Liz Johnson

Altar | Brasa Church Music | Liz Johnson



PÃO DIÁRIO - 25/02/2019 - O bom e o mau

O bom e o mau

…fez o Senhor Deus nascer uma planta […]. Mas Deus enviou um verme, o qual feriu a planta, e esta se secou. —Jonas 4:6-7


A história do rebelde profeta Jonas nos demonstra como Deus deseja usar tanto as bênçãos como as tribulações para nos desafiar e transformar-nos para melhor. No livro de Jonas, repete-se cinco vezes que o Senhor preparou circunstâncias para ele — boas e más.
Neste livro, lemos que o Senhor enviou uma tempestade. Está escrito que “…o Senhor lançou sobre o mar um forte vento, e fez-se no mar uma grande tempestade…” (Jonas 1:4). Depois que os marinheiros descobriram que Jonas era a razão da tempestade, lançaram-no ao mar (1:15). E então “Deparou o Senhor um grande peixe, para que tragasse a Jonas…” para salvá-lo de um afogamento (1:17).
Adiante, lemos que “…fez o Senhor Deus nascer uma planta…” para haver sombra sobre Jonas (4:6). Em seguida, percebemos que Deus enviou um verme para ferir a planta e também um vento calmoso e o sol que bateu na cabeça de Jonas (4:7-9). Estas circunstâncias foram usadas para revelar a atitude da rebelião de Jonas. Apenas após essa revelação, Deus pôde confrontar diretamente o problema do coração do profeta.
Ao enfrentarmos situações diferentes, deveríamos nos lembrar de que Deus é soberano sobre as bênçãos e provações que surgem em nosso caminho. Ele deseja utilizar todas as coisas para edificar o nosso caráter (Tiago 1:1-5). Ele usa o bem e o mal para nos transformar e nos guiar em nossa jornada.
— Dennis Fisher

Leia: Jonas 4

Examine: A Bíblia em um ano: Daniel 11-12;Judas

Considere: O Senhor dá e o Senhor toma. Bendito seja o Senhor.

Família, nosso maior patrimônio

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A família está sendo atacada com rigor desmesurado por aqueles que deveriam protegê-la. Os legisladores, os governantes, os magistrados, a imprensa, a mídia, a academia, os formadores de opinião, em vem de fazer uma cruzada em favor da família, muitas vezes, drapejam suas bandeiras contra ela. Querem desconstruí-la. Querem acabar com o gênero. Querem confundir os papéis. Querem jogá-la na região cinzenta do relativismo absoluto. Querem zombar da honra e aplaudir o vício. É lamentável que aqueles que legislam, governam e julgam, não raro, não manifestam qualquer compromisso com os castiços valores cristãos que forjaram, guiaram e protegeram a família ao longo dos séculos. Destruir os fundamentos da família, entretanto, provoca um colapso na própria sociedade. Lutar contra a família, como legítima instituição divina, é conspirar contra nós mesmos, é declarar uma guerra insana para a nossa própria destruição.

Destaco aqui três pontos para nossa reflexão.

Em primeiro lugar, a família é nosso maior patrimônio porque foi instituída por Deus para o nosso maior bem e a nossa mais plena felicidade. A família é ideia de Deus. Nasceu no coração de Deus, no céu, na eternidade. O mesmo Deus que instituiu a família, estabeleceu princípios para governá-la. Deus criou o homem e a mulher, instituiu o casamento e uniu-os numa relação de plena comunhão emocional, espiritual e física. O casamento, segundo o preceito de Deus, é heterossexual, monogâmico, monossomático e indissolúvel. Consequentemente, a relação entre homem e homem, entre mulher e mulher está em aberta oposição aos preceitos divinos. No casamento deve prevalecer o amor e a fidelidade, a fim de que a intimidade física seja desfrutada com pureza e deleite. Só dentro dessa perspectiva, a família pode cumprir seu desiderato, e dar ao mundo uma descendência santa.

Em segundo lugar, a família é nosso maior patrimônio porque é guiada por Deus para cumprir sua vocação no mundo. A família tem o papel de criar filhos no temor de Deus, para cumprir no mundo seu mandato cultural e espiritual. Mesmo vivendo numa sociedade decadente, a família deve ser governada pela santidade. Mesmo vivendo numa cultura de relativismo, a família precisa viver dentro das balizas da verdade absoluta. Nossos filhos são herança de Deus e devem merecer nossa maior atenção. Os filhos são como flechas na mão do guerreiro. Os pais carregam os filhos e depois os lançam para longe, na direção do projeto de Deus. Nossos filhos devem cumprir o plano de Deus e serem vasos de honra nas mãos do Altíssimo. Nossos filhos devem ser reparadores de brechas e portadores de boas novas de salvação. Devem contribuir decisivamente na construção de uma sociedade mais humana, mais justa e mais solidária.

Em terceiro lugar, a família é nosso maior patrimônio, porque é um presente de Deus que devemos cuidar com o máximo desvelo. Seria uma consumada insensatez gastarmos nosso tempo correndo atrás de coisas, relegando nossa família a um plano secundário. Nenhum sucesso compensa o fracasso da família. Construir o sucesso pessoal sobre os escombros da família é loucura. A vitória sem a valorização da família tem sabor amargo. Devemos dedicar o melhor do nosso tempo e o melhor dos nossos recursos na formação espiritual, moral e intelectual da família. Investir na família é investir em nós mesmos. Semear nesse canteiro fértil é a garantia de uma abundante colheita. Quando a família vai bem, a igreja é edificada. Quando a família vai bem, a Pátria é bem-aventurada. Quando a família vai bem, os céus se alegram com a terra. Quando a família vai bem, todos, irmanados, caminhamos rumo à bem-aventurança!



Por Rev  Hernandes Dias lopes

domingo, 24 de fevereiro de 2019

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES


SEU FILHO CONHECE SUA HISTÓRIA? 

- Pr. Josué Gonçalves



Versículo do dia

Versículo do dia


Estou quase desfalecido, aguardando a tua salvação, mas na tua palavra coloquei a esperança.

VÍDEO DO DIA - Davi Sacer - Deus de Promessas part. Simone (Clipe Oficial)


Davi Sacer - Deus de Promessas part. Simone 



PÃO DIÁRIO - 24/02/2019 - Medo sério

   

Medo sério

…Não temais; eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria… —Lucas 2:10


Após semanas de ensaio do coral infantil, a noite de nosso musical de Natal de 1983 havia chegado. As crianças fantasiadas começaram a encher o auditório quando repentinamente ouvimos um tumulto à porta dos fundos. Minha esposa e eu nos viramos para olhar e vimos o nosso pequeno Matt. Soluçando alto e com um olhar de absoluto terror, ele agarrava o trinco da porta como se estivesse fugindo da morte. Ele se recusou a entrar no auditório. Após muita negociação, o diretor finalmente lhe disse que não precisava subir no palco. Ele se sentou conosco e logo os seus medos começaram a diminuir.
Apesar de geralmente não identificarmos o Natal como uma época de medo, havia muito temor na noite do nascimento de Cristo. O evangelista Lucas diz: “E um anjo do Senhor desceu aonde eles estavam, e a glória do Senhor brilhou ao redor deles; e ficaram tomados de grande temor” (Lucas 2:9). A visão do mensageiro angelical era mais do que os pastores poderiam processar. Mas o anjo os tranquilizou: “…Não temais; eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo” (v.10).
Em um mundo repleto de medo, precisamos nos lembrar de que Jesus veio para ser o Príncipe da Paz (Isaías 9:6). Precisamos desesperadamente da Sua paz. À medida que olharmos para Ele, Jesus diminuirá nossos medos e acalmará os nossos corações.
— Bill Crowder

Leia: Lucas 2:8-20 

Examine: A Bíblia em um ano: Daniel 8-10;3 João

Considere: O medo tem o seu fim no Deus encarnado. —F. B. Meyer

Ansiedade não, paz!

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O apóstolo Paulo estava preso e algemado na cidade de Roma, mas era o homem mais livre daquela cidade. Estava livre do tormento da culpa e do medo da morte. Longe de capitular-se à tristeza, desabotoou sua alma, deixando fluir de seu coração torrentes de alegria. Longe de viver estrangulado pela ansiedade, conclamou os cristãos a vencê-la por meio da oração, petição e ações de graças. Em vez de viver perturbado com a carranca das circunstâncias adversas, apropriou-se da paz de Deus que excede todo o entendimento. As palavras do apóstolo são oportunas: “Não andeis ansiosos de coisa alguma: em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus” (Fp 4.6,7).

A ansiedade é um parasita que suga a seiva da nossa alma e nos deixa vazios de esperança. A ansiedade estrangula nossas emoções e atormenta a nossa mente com muitas inquietações. Onde a ansiedade reina, a paz não desfila com liberdade. O apóstolo Paulo, mesmo sob algemas, ordena à igreja de Filipos a se alegrar constantemente no Senhor. Exorta a igreja a não se entregar à ansiedade, mas vencê-la por meio da oração. Quando nos quedamos diante do grande Deus, nossos problemas se apequenam. Quando conhecemos a grandeza de Deus, nossa alma se aquieta. Quando recorremos ao trono da graça, as tempestades da nossa alma se acalmam. No lugar do vendaval da ansiedade, a paz de Deus vem governar nosso coração e nossa mente. Isso, porque, a ansiedade é um sentimento errado e um pensamento errado. Triunfamos sobre a ansiedade pela oração e o resultado é o governo da paz no lugar da tirania da ansiedade.

A paz de Deus não é paz de cemitério. Não é calmaria nem ausência de luta. É uma paz que a mente humana não consegue explicar. Essa paz coloca uma escolta divina ao redor da nossa cabeça e do nosso coração; guarda a nossa razão e também os nossos sentimentos. Quando a ansiedade, tenta novamente, controlar nossa vida, não consegue mais, pois a paz de Deus, como uma muralha celestial, protege tanto nossos pensamentos como nossos sentimentos.

A ansiedade tem sido um flagelador impiedoso em nossos dias. Estrangula as emoções de ricos e pobres, doutores e analfabetos, jovens e velhos, crentes e descrentes. Muitos não vivem o presente com medo do futuro. Outros não alçam voos rumo ao futuro, porque ainda estão presos pelas grossas correntes do passado. A ansiedade só perde seu poder em nossa vida, quando encontramos alívio para nossa consciência no perdão divino com respeito ao passado, quando desfrutamos da paz de Deus em nossa alma com respeito ao presente e quando mantemos nossa viva esperança em Cristo com respeito ao futuro.


por  Rev  Hernandes Dias Lopes

Versículo do Dia

  Versículo do Dia Agora que fomos aceitos por Deus pela nossa fé nele, temos paz com ele por meio do nosso Senhor Jesus Cristo. Romanos 5:1...