domingo, 31 de julho de 2022

Pastor Discipulando Pastor 2017 - Pr Josué Gonçalves


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia



O ímpio tem muitas dores, mas àquele que confia no Senhor a misericórdia o cercará.

Bruna Karla - Advogado Fiel (DVD COMPLETO)


 

PÃO DIÁRIO - 01/08/2022 - Espere grandes coisas

 


Espere grandes coisas

…os quais, por meio da fé […] da fraqueza tiraram força… — Hebreus 11:33-34


William Carey era um homem comum, dotado de uma fé extraordinária. Nascido de família proletária no século 18, Carey ganhava seu sustento fazendo calçados. Nessa mesma época, Carey lia livros de teologia e revistas sobre exploradores. Deus usou a Sua Palavra e as histórias da descoberta de novos grupos de pessoas para despertar-lhe o desejo pelo evangelismo global. Ele foi à Índia como missionário, e não só fez a obra de evangelista, mas também aprendeu dialetos indianos para os quais traduziu a Palavra de Deus. Ele expressa sua paixão por missões nas palavras: “Espere grandes coisas de Deus; tente fazer grandes coisas para Deus.” Carey viveu segundo esta máxima e seu exemplo inspirou milhares a servirem como missionários.

A Bíblia menciona muitas pessoas cuja fé em Deus produziu resultados surpreendentes. O livro de Hebreus nos fala daqueles que “…por meio da fé, subjugaram reinos, praticaram a justiça, obtiveram promessas, fecharam a boca de leões, extinguiram a violência do fogo, escaparam ao fio da espada, da fraqueza tiraram força…” (11:33-34).

A lista de heróis da fé cresceu ao longo dos tempos; e nós podemos fazer parte dessa lista. Devido ao poder e fidelidade de Deus, nós podemos tentar fazer grandes coisas para Deus e esperar grandes coisas de Deus.

— Dennis Fisher

Leia: Hebreus 11:32-40 

Examine: A Bíblia em um ano: Números 23–25; Marcos 7:14-37

Considere: Quando Deus é seu parceiro, você pode fazer grandes planos!

ESTIVE COM FOME E ME DESTES DE COMER

 






Os extremos são perigosos. Há na igreja aqueles que reduzem o Cristianismo à prática da caridade; outros que tapam os ouvidos ao clamor dos aflitos. Há aqueles que reduzem o evangelho ao social; outros nada veem no evangelho sobre o socorro aos necessitados. Esses dois extremos não têm amparo nas Escrituras. A palavra de Deus acentua o privilégio de pregar o evangelho e a responsabilidade de socorrer os necessitados. Destacaremos alguns pontos:

Em primeiro lugar, as obras são a evidência da nossa salvação (Ef 2.8-10)Não somos salvos pelas obras, mas para as boas obras. As boas obras não são a causa, mas o resultado da nossa salvação. A justificação é pela fé somente, mas a fé salvadora nunca vem só. A fé sem obras é morta (Tg 2.17). São as obras que autenticam a nossa fé, pois somos feitura de Deus, criados em Cristo Jesus, para as boas obras. Tiago escreve: “A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas na suas tribulações e a si mesmo guardar-se incontaminado do mundo” (Tg 1.27).

Em segundo lugar, a prática do amor é a evidência de que somos discípulos de Cristo (Jo 13.34,35)Provamos que somos discípulos de Cristo não apenas pela doutrina que professamos, mas, sobretudo, pelo amor que praticamos. Devemos amar como Cristo nos amou, ou seja, com amor sacrificial. Como? O apóstolo João responde: “Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos” (1Jo 3.16). Como podemos demonstrar esse amor? Socorrendo os aflitos, alimentando os famintos, visitando os enfermos e dando abrigo aos forasteiros! Somos conhecidos como discípulos de Cristo pelo amor. O amor é a apologética final, a evidência irrefutável de que amamos como Cristo nos amou.

Em terceiro lugar, seremos julgados no dia do juízo se nos omitirmos na prática do bem (Mt 25.31-46)Saber que se deve fazer o bem e não o fazer é um pecado. No dia do juízo seremos julgados pelas nossas palavras, ações, pensamentos e omissões. Não dar pão ao faminto, água ao sedento, roupa ao nu e abrigo ao forasteiro é um grave pecado aos olhos de Deus. Deixar de visitar o encarcerado e o enfermo em sua aflição é uma negação do amor que professamos. No dia do juízo, Jesus dirá aos que estiverem à sua direita: “Estive com fome e me destes de comer”. Como assim Jesus? O que fizestes a um desses pequeninos, a mim o fizestes!

Em quarto lugar, devemos fazer o bem a todos, sem distinção (Gl 6.10)Muito embora devamos cuidar primeiro dos membros da nossa família e dos domésticos da fé, nossa generosidade não pode parar aí. Devemos fazer o bem a todos sem exceção e sem acepção. Devemos pagar o mal com o bem. Devemos dar àqueles que não podem nos retribuir. Devemos alimentar até mesmo os nossos inimigos. Devemos abençoar quem nos amaldiçoa e orar por aqueles que nos perseguem (Rm 12.17-21).

Em quinto lugar, devemos ajudar de forma prática aqueles que estão em nosso caminho (Lc 10.29-37)O nosso próximo é toda pessoa que está ao alcance da nossa mão. Jesus contou a parábola do bom samaritano para destacar o fato de que nossa ajuda precisa ser prática e endereçada até mesmo àqueles que historicamente são considerados como nossos inimigos. O samaritano, desprezado pelos judeus, é quem estende a mão ao homem moribundo à beira do caminho. Amar apenas aqueles que nos amam e servir apenas aos domésticos da fé é uma limitação da ação misericordiosa de Deus estendida a todos os homens. Se Deus nos amou quando éramos fracos, ímpios, pecadores e inimigos, iremos nós sonegar amor aos que estão na mesma condição?

Em sexto lugar, a verdadeira espiritualidade passa pelo amor prático ao nosso próximo (Is 58.6,7)Deus está mais interessado na prática do amor do que na observância de rituais religiosos. Os fariseus eram criteriosos em observar seus rituais, mas não hesitavam em explorar até mesmo os órfãos e as viúvas. Deus se agrada mais da misericórdia do que de sacrifícios. Atos de amor valem mais do que palavras de amor. O jejum que Deus requer é cessar de acusar o próximo e dar pão ao faminto, vestir o nu e receber em casa os desabrigados.

Em sétimo lugar, quando a igreja pratica boas obras na terra, Deus é glorificado no céu (Mt 5.16)Jesus foi enfático em dizer que nossa luz deve brilhar diante dos homens, para que eles vejam as nossas boas obras e glorifiquem ao Pai que está nos céus. Nossas ofertas de amor ao próximo sobem à presença de Deus e são recebidas por ele como aroma suave. Isso redunda em gratidão no coração dos homens e em ações de graças a Deus.

 

Rev. Hernandes Dias Lopes

sábado, 30 de julho de 2022

COMUNICAÇÃO INTELIGENTE NA FAMÍLIA!!! (PARTE 4) - PODCAST AMOFAMÍLIA


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia



E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.

Romanos 5:5

CAMINHO NO DESERTO - Márcio Couth - ft. Viviane Martins


 

PÃO DIÁRIO - 31/07/2022 - Embale suas tristezas

 


 Embale suas tristezas

Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores… —Isaías 53-4


Durante os turbulentos anos de 1960, a música popular na América do Norte era uma mistura estranha de protesto e patriotismo. Algumas canções criticavam com fúria, a guerra, a ganância e a injustiça na sociedade, enquanto outras reforçavam sua obediência aos valores tradicionais do país. Contudo, a canção Pack Up Your Sorrows (Embale Suas Tristezas) escrita por Richard Farina e Pauline Baez Marden, parecia se ajustar em todos os protestos com seu enfoque na busca pela paz individual. O refrão dizia o seguinte:

Bem, se de alguma forma você pudesse embalar suas tristezas, e entregá-las a mim, você as perderia, eu saberia utilizá-las, entregue-as todas a mim.


Talvez todos esperassem que alguém realmente pudesse lhes trazer a paz.


A boa notícia é de que existe alguém que pode! O livro de Isaías 53 é uma ilustração profética do Messias prometido a Israel. Os cristãos veem essa profecia cumprir-se na morte e ressurreição de Jesus Cristo. “Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores […] ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (vv.4-5).


Jesus levou sobre si nossos pecados e sofrimentos para que pudéssemos ser perdoados e ter paz com Deus. Você entregará suas tristezas a Ele hoje?


— David C. McCasland



Leia: Isaías 53:1-6 


Examine: A Bíblia em um ano: Números 20-22; Marcos 7:1-13


Considere: Nenhuma dor é tão pesada que o nosso Salvador não possa suportar.

AS GLÓRIAS DO NOSSO SALVADOR

 


 

Toda a história do Antigo Testamento foi uma preparação para a chegada do Messias. Os patriarcas falaram dele. Os profetas apontaram para ele. O cordeiro da páscoa era um símbolo dele. A arca da aliança, símbolo da presença de Deus entre o povo, era uma sombra da realidade que chegou com ele. Na plenitude dos tempos, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a Nazaré, a fim de transmitir a Maria que ela seria mãe do Salvador. Esse episódio está registrado em Lucas 1.26-38. Destacaremos à luz deste texto três solenes verdades acerca do nosso glorioso Salvador.

Em primeiro lugar, seu nome aponta-o como Salvador (Lc 1.31). Jesus é o seu nome humano e esse nome lhe foi dado porque ele salvará o seu povo de seus pecados (Mt 1.21). Jesus é o único nome dado entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos (At 4.12). Ele é o único Mediador entre Deus e os homens (1Tm 2.5). Ele é a porta da salvação e o caminho para Deus. Ele veio para buscar e salvar o perdido. Nele temos copiosa redenção. Todo aquele que nele crê tem a vida eterna. Por meio dele somos reconciliados com Deus e passamos a ter livre acesso a Deus. Aqueles que viveram na antiga dispensação foram salvos olhando para a frente, para o Messias que havia de vir, ou seja, o Cristo da profecia. Nós, porém, somos salvos olhando para trás, para o Cristo que já veio, o Cristo da história. Nunca houve nem jamais haverá outro Salvador. Só ele salva. Só nele há perdão e vida eterna.

Em segundo lugar, sua dignidade aponta-o como Filho do Altíssimo (1.32). Jesus foi concebido por obra do Espírito Santo (Lc 1.35). Como homem não teve pai humano e como Deus não teve mãe humana. Ele é o Filho do Altíssimo, o próprio Filho de Deus (Lc 1.35), o Pai da eternidade. Ele é Deus de Deus, Luz de Luz, co-eterno, co-igual e consubstancial com o Pai. Ele tem os mesmos atributos do Pai e realiza as mesmas obras. Ele é o Verbo eterno, pessoal, divino, criador, autor da vida e luz que ilumina todo homem. Ele se fez carne e habitou entre nós. Sendo Deus, se fez homem; sendo Rei, se fez servo; sendo transcendente, esvaziou-se e nasceu de uma virgem para habitar entre nós cheio de graça e de verdade. Ele é a exata expressão do ser de Deus. Ele é o resplendor da glória. Nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade. Ninguém jamais viu a Deus. Foi Jesus, como Filho de Deus, que veio nos revelar o Pai em todo o seu fulgor, em toda a sua glória. Quem vê Jesus, vê o Pai, pois ele e o Pai são um.

Em terceiro lugar, sua posição aponta-o como Rei cujo reino é eterno (1.32,33). Jesus herdou o trono de Davi. Ele reinará para sempre, pois o seu reinado não terá fim. Reinos se levantam e caem, mas o reinado de Cristo é eterno. Reis ascendem ao trono e reis são depostos do trono, mas o reinado de Cristo jamais será abalado e jamais passará. O seu reino não é deste mundo. Não é um reino político e geográfico, com aparato militar. Mas, um reino espiritual. Ele governa o coração de seus súditos. Ele estabelece seu reino dentro de nós, um reino de justiça, alegria e paz. Agora, está presente entre nós e em nós o seu reino de graça, mas na consumação dos séculos, todos os reinos tornar-se-ão dele. Então, ele estabelecerá o seu reino de glória, quando colocar todos os inimigos debaixo de seus pés. Então, ele entregará o reino ao Deus e Pai, para que este seja tudo em todos.

Quão glorioso é o nosso Redentor. Ele é a nossa esperança e a nossa alegria. Ele é a nossa paz e a nossa herança. Ele é o nosso Salvador e o nosso Senhor. Ele é o nosso Advogado e o nosso Juiz. Ele é verdadeiro Deus e verdadeiro Homem. Ele é antes do tempo, criador do mundo, sustentador do universo, Salvador de seu povo. Por meio dele vivemos, nos movemos e existimos. A ele tributamos toda honra e glória, agora e pelos séculos sem fim!

Rev. Hernandes Dias Lopes

sexta-feira, 29 de julho de 2022

HOMEM CASADO PODE TER AMIGA??? - PODCAST AMOFAMÍLIA


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia




Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens.

Mateus 5:13

Eliane Fernandes - Vai Passar | DVD Valeu a Pena Esperar (Ao Vivo)


 

PÃO DIÁRIO - 30/07/2022 - Terra da graça

 


Terra da graça


A mansão Graceland (Terra da graça) é uma das residências mais visitadas dos EUA. Foi construída na década de 1930 e recebeu esse nome em homenagem à tia-avó do dono original, Grace. Mais tarde, se tornou famosa por ser a casa de Elvis Presley.


Amo o nome Terra da graça porque descreve o território incrível no qual Deus me colocou quando perdoou meu pecado e me fez Seu. Ele me tirou da escuridão e me trouxe para Sua própria “terra da graça”.


O apóstolo Paulo disse que “…a graça de Deus e o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, foram abundantes sobre muitos” (Romanos 5:15). Serei eternamente grato que a palavra “muitos” me inclui, e que o amor de Deus me transferiu para o território de Sua maravilhosa, infinita e incomparável graça!


Pense nas bênçãos de estar na terra da graça de Deus. É um reino onde temos acesso à Sua presença e onde a mesma graça continua a transbordar em nossa vida diariamente. Paulo nos diz que mesmo em tempos de desespero, Deus nos inunda com graça suficiente para nos ajudar (2 Coríntios 12:9).


Não importa o que a vida possa nos trazer, nada pode nos tirar do reino da graça de Deus.


—JMS


Leia: Romanos 5:15-21 


Examine: …a graça de Deus e o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, foram abundantes sobre muitos. — Romanos 5:15


Considere: Lembre-se de onde você vive e regozije-se em Sua graça.

SENHOR, EU RESOLVO

 


 

“Senhor, eu resolvo dar aos pobres a metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, restituo quatro vezes mais” (Lc 19.8).

 

Hoje é o último dia do ano 2017. É oportuno fazermos uma avaliação do que realizamos no ano findo e um planejamento do que desejamos fazer em 2018. A vida é feita de decisões. Não somos o que sentimos nem mesmo o que falamos, mas o que fazemos. Na vida, precisamos fazer escolhas. Alguns fazem más escolhas e colhem os resultados nefastos dessas escolhas insensatas. Outros fazem escolhas boas e colhem os frutos benditos dessas escolhas sábias. O texto em relevo mostra a decisão de Zaqueu, maioral dos publicanos, radicado na cidade mais antiga do mundo, a cidade de Jericó. Ele liderava um grupo de coletores de impostos. Ele oprimia e defraudava o povo, arrecadando mais do que era devido. Acumulou riquezas usando esse expediente de exploração. Ajuntou tesouros da iniquidade.

No dia que Jesus o encontrou na cidade de Jericó, porém, sua vida foi transformada. Como prova de sua genuína conversão, duas atitudes foram tomadas: restituição e generosidade. Ele resolveu restituir quadruplicadamente o que ajuntara de forma desonesta e repartir generosamente a metade de sua fortuna.

Hoje, você e eu precisamos, também, resolver algumas coisas. O que vamos resolver?

Em primeiro lugar, eu resolvo buscar as primeiras coisas primeiro. Devemos amar a Deus de todo o nosso coração e ao nosso próximo como a nós mesmos. Devemos buscar em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça. Devemos adorar a Deus, servir ao próximo e usar as coisas ao invés de amar as coisas, usar as pessoas e nos esquecermos de Deus. Uma coisa boa fora de foco pode nos levar à ruína. As dádivas de Deus não podem ocupar o lugar de Deus em nossa vida. Quando substituímos Deus pelas dádivas de Deus; quando substituímos o criador pela criatura; quando nos deleitamos mais nas bênçãos de Deus do que no abençoador, estamos em franco declínio espiritual. É tempo de realinhamos nossa vida para buscarmos as primeiras coisas primeiro.

Em segundo lugar, eu resolvo investir mais em minha família. A nossa casa precisa ser  um lugar onde Jesus seja acolhido com alegria, onde a salvação seja celebrada com entusiasmo, onde a justiça seja praticada com constância e onde a generosidade seja praticada com prazer. Nossa família deve ser o alvo dos nossos mais elevados afetos e dos nossos maiores investimentos. Investir na família é semear num campo fértil, que nos dará uma farturosa colheita.

Em terceiro lugar, eu resolvo cultivar uma vida devocional mais abundante. A correria da vida, não raro, priva-nos das coisas mais excelentes. Deleitarmo-nos em Deus através da oração e saborearmos os manjares de Deus através da meditação de sua palavra constituem o alicerce para uma vida abundante. Resolva estudar a Bíblia com mais constância, a orar com mais fervor e a restabelecer a prática do culto pessoal e doméstico, não permitindo que nenhuma outra agenda prive você desse inaudito privilégio.

Em quarto lugar, eu resolvo ser uma bênção em minha igreja local. Você deve florescer onde está plantado. Aqui é o lugar de você colocar seus dons e talentos a serviço de Deus e do próximo. Aqui é o lugar de você ser um ministro da reconciliação e um pacificador. Aqui é o lugar de você investir na vida das pessoas que chegam, para que elas sejam integradas e possam crescer no conhecimento e na graça de Cristo. Aqui é o lugar de você consolar, encorajar e fortalecer seus irmãos na fé. Aqui é o lugar de nos alegrarmos com os que se alegram e chorarmos com os que choram. Aqui é o lugar de você ser um abençoador!

 

Rev. Hernandes Dias Lopes

quinta-feira, 28 de julho de 2022

NÃO AMO MAIS MEU MARIDO! O QUE FAZER??? - PODCAST AMOFAMÍLIA


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia




Se é que já provastes que o Senhor é benigno;

1 Pedro 2:3

Caminho no Deserto ( Way Maker ) ● Sinach


 

PÃO DIÁRIO - 29/07/2022 - O vovô fugiu


O vovô fugiu

Alegra-se, pois, o meu coração, e o meu espírito exulta; até o meu corpo repousará seguro. —Salmo 16:9


Meu primo Cláudio lutou uma corajosa batalha contra o câncer durante 4 anos. No fim dos seus dias, sua esposa, três filhos, e vários netos entravam e saíam do quarto dele, aproveitando sua companhia e despedindo-se dele de maneira especial. Quando todos estavam fora do quarto por um instante, ele partiu para a eternidade. Depois que a família percebeu que ele já havia partido, uma das netinhas comentou amavelmente, “o vovô fugiu.” Em um momento o Senhor estava com Cláudio aqui na terra; no momento seguinte o espírito de Cláudio estava com o Senhor na eternidade.

O Salmo 16 era o salmo preferido de Claudio e ele pediu que fosse lido em seu funeral. Ele concordava com o salmista Davi, que afirmou não existir tesouro mais valioso do que um relacionamento pessoal com Deus (vv.2,5). Com o Senhor como seu refúgio, Davi reconhecia que a sepultura não rouba a vida dos cristãos. Ele disse, “…não deixarás minha alma na morte…” (v. 10). Nem Cláudio nem ninguém que conhece Jesus como Salvador será abandonado na morte.

Pela morte e ressurreição de Jesus, também ressuscitaremos um dia (Atos 2:25-28; 1 Coríntios 15:20-22). E descobriremos que “…na tua [Deus] destra, [há] delícias perpetuamente” (Salmo 16:11).

— Anne Cetas

Leia: Salmo 16 

Examine: A Bíblia em um ano: Números 17-19; Marcos 6:30-56

Considere: Deus é o nosso tesouro neste momento, e com Ele na eternidade haverá delícias perpetuamente.

JESUS CRISTO, O GRANDE “EU SOU”



O evangelho de João prova, de forma cabal, a divindade de Jesus Cristo. Faz isso, usando dois expedientes. Primeiro, mostrando que ele tem os mesmos atributos de Deus e, segundo, provando que ele realiza as mesmas obras de Deus. Por isso, João seleciona em seu evangelho sete milagres de Cristo e também sete afirmações, onde ele se autoproclama o grande EU SOU. Vejamos:

Em primeiro lugar, EU SOU o Pão da Vida (Jo 6.35). Jesus é o Pão vivo que desceu do céu,  e quem dele se alimenta viverá eternamente. O pão da terra é apenas um símbolo de Jesus, o Pão do céu. Jesus é aquele que nutre nossa alma e sustenta nosso corpo. É por meio dele que vivemos, nos movemos e existimos. Nele temos rica e completa provisão para o tempo e para a eternidade.

Em segundo lugar, EU SOU a Luz do Mundo (Jo 8.12). Jesus é a verdadeira luz que vinda ao mundo ilumina a todo homem. Ele é a luz do mundo porque tem luz própria. Ele não deriva sua luz de ninguém. Ele é a luz que prevalece sobre as trevas. Aquele que segue a Jesus não tropeça e sabe para onde vai. Como a lua nós, filhos de Deus, também brilhamos, mas não temos luz própria. Só somos luz do mundo na medida que refletimos, no mundo, a luz de Cristo. Só ele tem luz própria. Ele é o Sol da Justiça!

Em terceiro lugar, EU SOU a Porta (Jo 10.9). Jesus é a porta da salvação, da libertação e da provisão. Há portas que quando o homem entra por elas, não consegue mais sair. São portas que prendem e conduzem à escravidão. Quem entra pela porta que é Jesus será salvo. Entra e sai. Tem plena liberdade. E ainda encontra pastagens, rica, plena e abundante provisão.

Em quarto lugar, EU SOU o Bom Pastor (Jo 10.11). Jesus é o bom pastor e como bom pastor, ele dá a vida pelas suas ovelhas. Como o bom pastor morreu pelas suas ovelhas. Jesus é grande pastor que vive pelas suas ovelhas. Ele está à destra do Pai, como nosso pastor sacerdote. Ele apascenta o seu povo e intercede por ele. Como supremo pastor, Jesus voltará para as suas ovelhas, trazendo para elas o seu galardão. A ovelha que tem Jesus como pastor tem plena provisão. Nada lhe falta.

Em quinto lugar, EU SOU a Ressurreição e a Vida (Jo 11.25). Jesus disse para Marta em Betânia que ele é a ressurreição e a vida. Ele entrou nas entranhas da morte, arrancou a aguilhão da morte e matou a morte ao ressuscitar dentre os mortos como as primícias dos que dormem. Aquele que nele crê não morrerá eternamente, mas passou da morte para a vida. Agora a morte não tem mais a última palavra nem é o nosso último endereço. A morte foi vencida. Tragada foi a morte pela vitória!

Em sexto lugar, EU SOU o Caminho, e a Verdade, e a Vida (Jo 14.6). Jesus é o Caminho para Deus, por onde devemos andar, a Verdade absoluta que devemos crer e a Vida verdadeira que devemos viver. Ele não um caminho dentre muitos. Ele é o único, novo e vivo caminho para Deus. Ele não é uma verdade dentre tantas outras. Ele é a única verdade que sacia a nossa mente, aquieta a nossa alma e plenifica a nossa alma. Ele não é uma vida entre outras tantas. Ele é a vida. Ele tem vida em si mesmo e dá vida eterna a todos os que nele creem.

Em sétimo lugar, EU SOU a Videira Verdadeira (Jo 15.1). Jesus é  a videira verdadeira e nós somos os ramos. Precisamos estar enxertados nele. Dele vem a seiva da vida. Dele vem os frutos que glorificam a Deus. Nosso propósito nessa união mística com ele é produzirmos muito fruto. Se não estamos produzindo esses frutos, somos podados pela tesoura de Deus, o Viticultor, a fim de produzirmos bons frutos. Assim como um ramo não tem vida em si mesmo fora do tronco, assim também, não temos vida à parte de Cristo. Ele é a fonte da vida. Ele é o manancial de onde jorra toda graça para o nosso viver. Jesus é o grande EU SOU, o Deus autossuficiente. Ele é tudo para nós. Nele, o grande EU SOU, temos vida e vida em abundância!

Rev. Hernandes Dias Lopes

quarta-feira, 27 de julho de 2022

COMO SABER SE CASEI COM O HOMEM CERTO??? - PODCAST AMOFAMÍLIA


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia




O Senhor te abrirá o seu bom tesouro, o céu, para dar chuva à tua terra no seu tempo, e para abençoar toda a obra das tuas mãos; e emprestarás a muitas nações, porém tu não tomarás emprestado.

Deuteronômio 28:12

Andrea Fontes Ao Vivo (DVD COMPLETO)


 

PÃO DIÁRIO - 28/07/2022 - Agradecendo



Agradecendo

…Jesus levantando os olhos para o céu, disse: Pai, graças te dou porque me ouviste. —João 11:41


Uma tragédia deixou uma família com um vazio que nada podia preencher. Um bebê, perseguindo um gato que vagueava pela estrada, foi atropelado por um caminhão de entrega. Uma criança de 4 anos assistiu chocada e em silêncio seus pais colocarem no berço o corpo sem vida de sua irmãzinha. Durante anos o frio vazio daquele momento cobriu aquela família de tristeza. Os sentimentos ficaram congelados, o único conforto era o entorpecimento. O alívio era inimaginável.

A escritora Ann Voskamp era a criança de 4 anos de idade, e o sofrimento em torno da morte de sua irmã formou sua visão da vida e de Deus. O mundo em que cresceu não considerava a graça. Alegria era uma ideia que não correspondia à realidade.

Como jovem mãe, Ann pôs-se a descobrir sobre o indescritível sentimento que a Bíblia chama de alegria. As palavras para alegria e graça vêm da palavra grega chairo, que ela descobriu fazer parte da palavra grega para gratidão. Poderia ser tão simples? Ela pensou. Para testar sua descoberta, Ann decidiu agradecer pelas milhares de dádivas que já tinha recebido. Ela começou devagar, mas logo a gratidão fluía livremente.

Assim como Jesus agradeceu antes, não depois, de ressuscitar Lázaro dentre os mortos (João 11:41), Ann descobriu que a gratidão fez ressurgir a alegria que tinha morrido com sua irmã. A alegria é fruto da gratidão.

— Julie Ackerman Link


Leia: João 11:32-44 

Examine: A Bíblia em um ano: Números 15-16; Marcos 6:1-29

Considere: O coração grato traz a alegria de viver.

O CRESCIMENTO EXPONENCIAL DA IGREJA

 





O livro de Atos registra o crescimento da igreja primitiva. Não apenas fala dos números robustos, mas, também, das estratégias de crescimento. Oração e pregação foram os dois vetores do crescimento da igreja. Uma igreja que ora e prega no poder do Espírito Santo cresce. Destaco aqui, dois pontos vitais:

Em primeiro lugar, o expressivo crescimento numérico da igreja. O livro de Atos começa falando dos cento e vinte discípulos reunidos no cenáculo, perseverando unânimes em oração, aguardando a promessa do revestimento de poder (Lc 24.49; At 1.8; 1.14,15). Depois do derramamento do Espírito, o apóstolo Pedro pregou uma mensagem Cristocêntrica e a igreja recebeu cerca de três mil novos convertidos (At 2.41). Vieram as perseguições, mas estas não calaram a voz dos apóstolos. A igreja deu mais um salto de crescimento, subindo o número de homens, além de mulheres e crianças a quase cinco mil (At 4.4). O historiador Lucas deixa de falar de números específicos, para dizer que crescia mais e mais a multidão de crentes, tanto homens como mulheres, agregados ao Senhor (At 5.14). Lucas registra, ainda, a multiplicação do número dos discípulos (At 6.1). O crescimento exponencial da igreja foi resultado do crescimento da palavra de Deus, e, em Jerusalém, se multiplicava o número dos discípulos (At 6.7). Os convertidos não estavam apenas entre o povo, mas também, muitíssimos sacerdotes obedeciam a fé (At 6.7b). A igreja de Jerusalém, viu tanto o martírio de Estêvão como a conversão de seu carrasco, Saulo de Tarso. Mesmo passando por lutas, a igreja tinha paz, edificando-se e caminhando no temor do Senhor, e, no conforto do Espírito Santo. A igreja crescia em números (At 9.31). Mesmo fora de Jerusalém, as igrejas eram fortalecidas na fé e, dia a dia, aumentavam em número (At 16.5). A igreja que começara com cento e vinte membros em Jerusalém, espalha-se para Samaria, Damasco e Cesareia. Chega às cidades das províncias da Galácia, Macedônia, Acaia e Ásia Menor. Em menos de cinquenta anos, o evangelho chegou até Roma, a capital do império, num colossal e vertiginoso crescimento.

Em segundo lugar, os instrumentos para o crescimento saudável da igreja. Hoje a igreja oscila entre a numerolatria e a numerofobia. Há igrejas que buscam o crescimento a qualquer custo e comprometem a integridade da pregação. Há outras que se conformam com a ausência de crescimento e comprometem a urgência da pregação. A igreja primitiva cresceu como resultado da oração, pregação e revestimento do poder do Espírito Santo. A igreja primitiva cresceu porque em vez de criar conflitos raciais ou culturais, pavimentou o caminho da comunhão do evangelho. Os odiados samaritanos foram evangelizados. Os rejeitados gentios foram aceitos na igreja como irmãos. A igreja tinha doutrina e vida, ortodoxia e piedade, credo e conduta. Os crentes não negociavam a verdade nem abriam mão da comunhão (At 2.42). A igreja era fiel à doutrina, mas também perseverava nas orações (At 2.42b). Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum (At 2.43). Havia um profundo senso da presença de Deus entre eles, a ponto de em cada alma haver temor. Naquela igreja o poder de Deus não era apenas um artigo de fé, mas uma experiência diária (At 2.43b). Estar na casa de Deus não era um peso. Unanimemente os crentes estavam na casa Deus e, isso, diariamente (At 2.46). O louvor da igreja agradava a Deus e a vida dos crentes impactava os que estavam fora da igreja  (At 2.47). O resultado desse estilo de vida foi o crescimento diário da igreja. O próprio Deus, acrescentava-lhes, dia a dia, os que iam sendo salvos (At 2.47b).

Se o nosso alvo é o crescimento saudável da igreja, não devemos ir atrás das técnicas modernas engendradas pelos homens. Devemos, sim, voltarmo-nos para o livro de Atos dos apóstolos. Ali está a receita para o verdadeiro crescimento da igreja.

Rev. Hernandes Dias Lopes

Pastor Discipulando Pastor 2017 - Pr Josué Gonçalves


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia



O espírito do Senhor DEUS está sobre mim; porque o SENHOR me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos;

Fabiana Anastácio | Adorarei (Vídeo Oficial)


 

PÃO DIÁRIO - 27/07/2022 - Sempre aceito

 


Sempre aceito

Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. — João 1:11


O especialista em finanças, Warren Buffet, uma das pessoas mais ricas do mundo, não foi aceito pela Universidade de Harvard aos 19 anos. Depois de ter falhado na entrevista de admissão, ele relembra um “sensação de pavor” junto à preocupação com a reação de seu pai em relação à notícia. Em retrospectiva, Buffet diz, “[Tudo] em minha vida que pensei ser um acontecimento esmagador, na ocasião resultou no melhor.”

A rejeição, embora indiscutivelmente dolorosa, não deve nos impedir de realizar o que Deus quer que façamos. Os cidadãos da cidade natal de Jesus negaram que Ele era o Messias (João1:11), e muitos dos Seus seguidores mais tarde o rejeitaram (6:66). Assim como a rejeição de Jesus foi parte do plano de Deus para o Seu Filho (Isaías 53:3), também o foi o ministério ininterrupto de Jesus. Suportando a rejeição terrena e sabendo que o Pai se afastaria dele no Calvário (Mateus 27:46), Jesus prosseguiu, curando doentes, expulsando demônios, e pregando as boas-novas às massas. Antes de sua crucificação Jesus disse, “[Pai terminei] a obra que me confiaste para fazer…” (João 17:4).

Se a rejeição tem se tornado um obstáculo para a obra que Deus lhe deu para fazer, não desista. Lembre-se de que Jesus compreende, e aqueles que vêm a Ele serão sempre aceitos por Jesus (6:37)

— Jennifer Benson Schuldt


Leia: João 1:6-13 

Examine: A Bíblia em um ano: Números 12-14; Marcos 5:21-43

Considere: Ninguém compreende como Jesus.

PERDOADOS E PERDOADORES

 




A parábola do credor incompassivo, registrada em Mateus 18.23-35 ilustra o ensino de Jesus sobre o perdão (Mt 18.21,22). Devemos perdoar nosso irmão na mesma medida que fomos perdoados por Deus. Porque fomos perdoados de uma dívida impagável, devemos, semelhantemente, perdoar aos nossos irmãos. Pedro pergunta a Jesus: “Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes?”. Jesus respondeu-lhe: “Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete”. É claro que não se trata aqui de um cálculo matemático. Setenta vezes sete é um emblema. Devemos perdoar ilimitadamente, como Deus em Cristo nos perdoou.

A referida parábola ensina-nos algumas lições importantes sobre perdão:

Em primeiro lugar, temos uma dívida impagável diante de Deus. Nossa dívida é impagável. Jesus ilustrou essa realidade, dizendo que o servo que foi trazido para ajustar contas com o rei, devia-lhe dez mil talentos. Esse é um valor astronômico. Um talento são trinta e cinco quilos de ouro. Trata-se, portanto, de trezentos e cinquenta mil quilos de ouro. Ninguém podia dever tanto naquele tempo. Naquela época, o salário de um trabalhador era um denário por dia. Para um indivíduo amealhar essa vultosa quantia, ganhando esse salário, precisaria trabalhar cento e cinquenta mil anos. Por que Jesus usou essa cifra exagerada? Para mostrar o tamanho da nossa dívida com Deus. É uma dívida impagável!

Em segundo lugar, somos perdoados por causa da graça de Deus. O perdão não é merecimento, é graça. O servo devedor não exige nada, apenas suplica misericórdia. Não reivindica seus direitos, roga seu favor. Mesmo tendo uma dívida impagável, foi perdoado pelo rei. De igual modo, Deus nos perdoa não por quem nós somos, mas por quem ele é. A base do perdão não é o mérito humano, mas a graça divina.

Em terceiro lugar, somos perdoados para perdoarmos. Os perdoados devem perdoar. Os que receberam graça, devem ser canais da misericórdia. Os que receberam perdão, não podem sonegar perdão. O rei ficou irado com o servo perdoado que se recusou a perdoar o seu conservo. Nunca teremos justificavas para não perdoar, pois devemos perdoar assim como Deus em Cristo nos perdoou.

Em quarto lugar, sonegar perdão é ser entregue aos flageladores. Quem não perdoa adoece física, emocional e espiritualmente. O servo perdoado que não perdoou foi entregue aos flageladores. Reter perdão é viver numa masmorra. É ser atormentado pelo azorrague da culpa. É alimentar-se de absinto. É envenenar o coração. Quem não perdoa não tem paz. Quem não perdoa não pode orar nem ofertar. Quem não perdoa não pode ser perdoado.

Em quinto lugar, sonegar perdão ao irmão é privar-se do próprio perdão de Deus. O servo que se recusou a ter compaixão de seu conservo, como ele próprio fora alvo da misericórdia, provocou não apenas a ira de seu senhor, mas, também, atraiu tormentos para sua própria vida.  Quem entrega o servo sem compaixão aos verdugos é o próprio rei. Até quando esse servo impenitente será atormentado? Esse flagelo não tem fim, pois o texto diz: “… até que lhe pagasse toda a dívida”. Jesus conclui a parábola, dizendo: “Assim também meu Pai celeste vos fará, se do íntimo não perdoardes cada um a seu irmão”. Sem o exercício do perdão, não existe o recebimento de perdão. Quem nega perdão ao irmão, não recebe perdão do Pai. O perdão não pode ser apenas um discurso de palavras vazias, mas uma expressão sincera que emana do íntimo. Só entra no céu os perdoados; só tem comunhão com Deus e com os irmãos os perdoadores!

Rev. Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 26 de julho de 2022

APRENDA com a MULHER de Cantares | Pr Josué Gonçalves


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia



Então respondeu, aos que estavam diante dele, dizendo: Tirai-lhe estas vestes sujas. E a Josué disse: Eis que tenho feito com que passe de ti a tua iniqüidade, e te vestirei de vestes finas.

Zacarias 3:4

Sonda-me, Usa-me | Paulo Neto e Aline Barros


 

PÃO DIÁRIO - 26/07/2022 - O farol divino

 



O farol divino

Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte… — Mateus 5:14


O Farol do Ponto da Missão foi construído em 1870 numa península ao norte de Michigan, EUA, para alertar os navios sobre os bancos de areia e costas rochosas ao longo do Lago de Michigan. Seu nome provém de outro tipo de farol, uma igreja missionária que fora construída 31 anos antes.

Em 1839, Peter Dougherty tornou-se pastor de uma igreja na Antiga Missão que era composta por americanos nativos que moravam mais afastados, no sul da mesma península. Sob sua liderança, uma próspera comunidade de fazendeiros, professores e artesãos trabalharam lado a lado para construir uma vida melhor para a comunidade.

Quando os cristãos se unem para trabalhar, a sua fé brilha no mundo de trevas (Filipenses 2:15-16). Jesus disse, “Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte […] Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai que está nos céus” (Mateus 5:14-16).

O Farol do Ponto da Missão alertava os navios sobre o perigo, mas originalmente a igreja da Antiga Missão dava orientação espiritual a todos os que quisessem ouvir. Os cristãos fazem o mesmo individualmente e por intermédio de nossas igrejas. Somos o farol de Deus porque Jesus habita em nós.

— Dennis Fisher


Leia: Mateus 5:1-14 

Examine: A Bíblia em um ano: Números 9-11; Marcos 5:1-20

Considere: Os cristãos, quando suas vidas brilham, ajudam os perdidos a encontrar o caminho para casa.

COMO FAZER MISSÕES DE FORMA EFICAZ

 


A igreja é povo chamado para ser enviado. Chamado do mundo, para estar no mundo, sem ser do mundo. Chamado para ser luzeiro no mundo, anunciando as virtudes daquele nos chamou das trevas para a luz. A vocação missionária da igreja inclui todos os seus membros. O projeto de Deus é o evangelho todo, por toda a igreja, em todo mundo, a toda criatura. Para que a igreja cumpra a sua missão, três estratégias precisam ser adotadas.

Em primeiro lugar, faz-se missões com os pés daqueles que vão. Muito embora todos são enviados, nem todos são enviados para fora de sua cidade, para fora de sua parentela, para fora do reduto de suas atividades. Há aqueles, entretanto, que são enviados para além fronteiras, para outros povos, enfrentando barreiras culturais, linguísticas e espirituais. Porque Jesus morreu para comprar com o seu sangue aqueles que procedem de toda tribo, língua, povo e nação, os missionários precisam ir a todas as etnias da terra, aos povos não alcançados, levando a mensagem do evangelho. O profeta Isaías diz que são formosos os pés dos que anunciam as boas-novas, daqueles que proclamam a paz e fazem ouvir a salvação. Os povos estão mergulhados num caudal de densas trevas. Religiões antigas e novas afastam os homens do Deus vivo e os mantém prisioneiros de crendices pagãs. Não há salvação em nenhum outro nome, exceto o nome de Jesus. Por isso, precisamos rogar ao Senhor da seara, que envie trabalhadores para a sua seara. Pregar o evangelho aqui, ali e além fronteiras é uma tarefa imperativa, intransferível e impostergável.

Em segundo lugar, faz-se missões com os joelhos dobrados daqueles que oram. A obra missionária não pode ser feita apenas com os recursos humanos. Não basta ter pessoas preparadas e recursos financeiros. Há batalhas espirituais que precisam ser travadas. Há oposição a ser enfrentada. Há temores que precisam ser vencidos. Há estratégicas que precisam ser adotadas. Somente o Espírito de Deus pode revestir com poder os missionários para cumprirem cabalmente o ministério que lhes foi confiado. A igreja que envia é, também, a igreja que intercede. Os missionários precisam não apenas de sustento material; precisam, sobretudo, de poder espiritual, que vem através da oração. Quando os joelhos se dobram na presença de Deus em oração, barreiras são quebradas, preconceitos são vencidos e a pregação do evangelho produz os resultados para os quais Deus a designou. É tempo da igreja colocar-se na brecha em favor dos missionários e da obra missionária, para que mais obreiros sejam levantados, para que mais recursos sejam destinados, para que mais campos sejam abertos, para que mais pessoas sejam salvas.

Em terceiro lugar, faz-se missões com as mãos dadivosas daqueles que ofertam. A obra missionária precisa de recursos financeiros e os obreiros de sustento. Deus chama uns para ir até aos confins da terra e chama outros para darem suporte àqueles que vão. Investir em missões é fazer um investimento de consequências eternas. Quanto mais semeamos na obra de Deus, mais ele multiplica a nossa sementeira. Não podemos comer todas as sementes, pois a semente que se multiplica não é a que comemos, mas a que semeamos. Precisamos trabalhar com senso de urgência, uma vez que só temos esta geração para ganhar esta geração. Precisamos juntar tesouros no céu e a maneira mais eficaz de fazê-lo é contribuindo para que o evangelho chegue aos de perto e aos de longe, aqui, ali e além fronteiras. Reter os recursos que devem patrocinar a obra missionária é reter mais do que é justo. A igreja é o método de Deus e os recursos de Deus estão em nossas mãos. Precisamos levantar os nossos olhos e ver que os campos já estão brancos para a ceifa. Não há mais tempo a perder. Missões é a missão da igreja!

 

Rev. Hernandes Dias Lopes

domingo, 24 de julho de 2022

Quais as marcas da humildade? (Pr. Josué Gonçalves)


 

Versículo do dia

 

Versículo do dia



Bendito seja Deus, que não rejeitou a minha oração, nem desviou de mim a sua misericórdia.

Bruna Karla - Te Entrego Minhas Fraquezas (Clipe Oficial MK Music)


 

PÃO DIÁRIO - 25/07/2022 - Por nossas ações

 

     
Por nossas ações

Até a criança se dá a conhecer pelas suas ações, se o que faz é puro e reto. — Provérbios 20:11


Certa noite um padre ia à igreja quando um ladrão lhe apontou uma arma e exigiu seu dinheiro ou sua vida. Quando ele pôs a mão no bolso para pegar a carteira, o ladrão viu seu crucifixo e disse: “Vejo que o senhor é padre. Não se preocupe, pode ir.” O sacerdote, surpreso por aquele inesperado ato de piedade por parte do ladrão, ofereceu-lhe um bombom. O ladrão disse: “Não, obrigado. Não como doces durante a Quaresma.”

O homem dispensou o doce como um pretenso sacrifício pela Quaresma, mas o fato de roubar demonstrou o seu verdadeiro caráter! Segundo o autor do livro de Provérbios, a conduta é o melhor indicador do caráter. Se alguém diz que é bondoso, suas palavras só podem ser provadas por práticas e ações consistentes (Provérbios 20:11). O mesmo acontecia com os líderes religiosos nos dias de Jesus. Ele condenou os fariseus e expôs sua hipocrisia por professarem piedade, mas negarem esta confissão com o pecado em suas vidas (Mateus 23:13-36). As aparências e as palavras são enganosas; o comportamento é o melhor juiz do caráter. Isto se aplica a todos nós.

Como seguidores de Jesus, demonstramos nosso amor por Ele, pelo que fazemos, e não apenas pelo que dizemos. Que, hoje, a nossa adoração a Deus, por causa do Seu amor por nós, seja revelada em nossas ações.

— Marvin Williams


Leia: Mateus 23:23-31 

Examine: A Bíblia em um ano: Êxodo 39-40;Mateus 23:23-39

Considere: A melhor prova do caráter é a maneira de agir.

A IGREJA QUE PRECISAMOS SER

 



O apóstolo Paulo, o maior bandeirante do Cristianismo, escrevendo sua primeira epístola aos coríntios, destaca três características da igreja. Depois de alertar para o fato de divisões internas na igreja (cap. 1-4), problemas morais (cap. 5), contendas entre os crentes (cap. 6), problemas familiares (cap. 7), falta de compreensão sobre os limites da liberdade cristã (cap. 8-10), incompreensão e indisciplina na celebração da ceia (cap. 11), o apóstolo passa a tratar sobre dons espirituais e a maneira como os membros devem tratar uns aos outros (cap. 12). Destacamos três verdades solenes:

Em primeiro lugar, a unidade da igreja (1Co 12.12,13). O corpo é um, mas tem muitos membros. Os membros embora muitos e diferentes fazem parte de um só corpo. Os membros de um corpo cooperam uns com os outros em vez de guerrear uns com os outros. Os membros protegem uns aos outros em vez de ferir uns aos outros. Todos os membros trabalham para o corpo. Vivem para servir ao corpo. Cada membro tem seu valor e cada um é indispensável para o bom funcionamento do corpo. Todos nós, diferentes membros do corpo, sejam judeus ou gentios, ricos ou pobres, doutores ou analfabetos, homens ou mulheres, jovens ou anciãos, fomos batizados pelo mesmo Espírito no mesmo corpo. Somos uma unidade. Somos um só corpo, uma só família, um só rebanho, uma só igreja.

Em segundo lugar, a diversidade da igreja (1Co 12.14-24). Depois de tratar da unidade do corpo, Paulo passa a falar sobre a diversidade dos membros. No corpo os membros são diversos, mas não descartáveis. Têm funções diferentes, mas nenhum membro  é autossuficiente. Os membros embora diferentes não vivem para si, vivem para servir uns aos outros e trabalhar para o bem do corpo. Nessa diversidade, dois perigos devem ser evitados: Primeiro, o complexo de inferioridade (1Co 12.15-17). O pé não pode dizer à mão: porque não sou mão, não sou do corpo. O ouvido não pode dizer ao olho: porque não sou olho, não sou do corpo. Se todo o corpo fosse olho, onde estaria o ouvido? Se todo fosse ouvido, onde, o olfato? Os membros do corpo não disputam preeminência, pois foi Deus quem dispôs os membros, colocando cada um deles no corpo, como lhe aprouve (1Co 12.18). Já imaginou um corpo com um só membro? Não seria um corpo! (1Co 12.19). Paulo conclui dizendo: “O certo é que há muitos membros, mas um só corpo” (1Co 12.20). O segundo perigo: o complexo de superioridade (1Co 12.21-24). O apóstolo Paulo argumenta: “Não podem os olhos dizer à mão: Não precisamos de ti; nem ainda a cabeça, aos pés: Não preciso de vós” (1Co 12.21). Os membros do corpo que parecem mais fracos são necessários e também revestidos de mais honra. É assim que Deus dispôs os membros no corpo, para que não houvesse sentimento de autodesprezo nem atitude de arrogância. A igreja não é uma feira de vaidades nem uma passarela onde cada se exibe. A igreja é um corpo, onde os membros são diferentes e cada deles de máxima utilidade e importância.

Em terceiro lugar, a mutualidade da igreja (1Co 12.25,26). Nossas diferenças como membros do corpo não devem estimular a divisão da igreja, mas a mútua cooperação. Devemos cooperar uns com os outros em vez de lutar uns contra os outros. Devemos proteger uns aos outros em vez de ferir uns aos outros. A dor de um membro deve ser a dor dos outros membros. Ao mesmo tempo, as alegrias de um membro devem ser a celebração dos outros membros. Paulo é enfático, quando diz: “De maneira que, se um membro sofre, todos sofrem com ele; e, se um deles é honrado, com ele todos se regozijam” (1Co 12.26).  Que honremos a Jesus, o cabeça da igreja, observando seus preceitos, e a cuidando uns dos outros, para que a igreja cresça e se fortaleça para a glória de Deus.

Rev. Hernandes Dias Lopes

Versículo do Dia

  Versículo do Dia O Senhor não demora a fazer o que prometeu, como alguns pensam. Pelo contrário, ele tem paciência com vocês porque não qu...