domingo, 30 de junho de 2019

MOMENTO DA PALAVRA COM Pr JOSÉ GONÇALVES


O que todo marido espera da esposa

 - Pr Josué Gonçalves



Versículo do dia

Versículo do dia


Já o tens ouvido; olha bem para tudo isto; porventura não o anunciareis? Desde agora te faço ouvir coisas novas e ocultas, e que nunca conheceste.

VÍDEO DO DIA - Preto no Branco - Preto no Branco (Ao Vivo) ft. Eli Soares


Davi Sacer - O Deus que Surpreende




PÃO DIÁRIO - 30/06/2019 - Atos de bondade

 Atos de bondade


…em nome de Jesus Cristo, […] a quem Deus ressuscitou dentre os mortos,[…] é que este está curado perante vós. —Atos 4:10



Eu estava viajando com alguns homens quando identificamos uma família desamparada na beira da estrada. Meus amigos imediatamente pararam o carro para ajudar. Eles fizeram o motor do carro da família funcionar, conversaram com o pai e a mãe e lhes deram dinheiro para a gasolina. Quando a mãe lhes agradeceu várias e várias vezes, eles responderam: “ficamos felizes em ajudar e o fazemos em nome de Jesus.” Conforme íamos embora, pensei em como foi natural para eles ajudar estas pessoas em sua necessidade e reconhecer o Senhor como fonte de sua generosidade.

Pedro e João exibiram alegremente a mesma generosidade quando curaram o coxo que mendigava à entrada do templo em Jerusalém (Atos 3:1-10). Isto os levou à prisão e ao encontro com as autoridades, que lhes perguntaram: “…Com que poder ou em nome de quem fizestes isto?” Pedro respondeu: “…visto que hoje somos interrogados a propósito do benefício feito a um homem enfermo e do modo por que foi curado, tomai conhecimento, vós todos e todo o povo de Israel, de que, em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, a quem vós crucificastes, e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, sim, em seu nome é que este está curado perante vós” (Atos 4:7-10).

A bondade é um fruto do Espírito (Gálatas 5:22) e um contexto poderoso para falar genuinamente aos outros sobre o Senhor.

— david c. mccasland

Leia: Atos 4:1-13 

Examine:A Bíblia em um ano: 2 Samuel 14-15;Lucas 17:1-19

Considere: Um ato de bondade pode ensinar mais sobre o amor de Deus do que muitos sermões.

Uma perigosa inversão de valores

Resultado de imagem para Uma perigosa inversão de valores


O profeta Isaías denunciou a atitude daqueles que fazem das trevas luz e da luz trevas; do amargo doce e do doce amargo (Is 5.20). Os que postulam essa inversão de valores estão debaixo de um “ai” de maldição.

A corrupção e a decadência dos valores morais tornaram-se tão gritantes que os homens não apenas se distanciaram da verdade, mas tornaram a verdade em mentira e a mentira em verdade. Vejamos três áreas em que essa inversão de valores acontece.

1. A inversão de valores na teologia 

– Há um notório, assustador e célere desvio teológico e doutrinário nos últimos tempos. No século XIX o liberalismo teológico varreu as igrejas na Europa e na América do Norte. Muitos seminários de referência, que formaram pastores, missionários e teólogos de grande envergadura foram tomados de assalto pelos liberais. O liberalismo teológico, que nega a inerrância e suficiência das Escrituras entrou nas cátedras, subiu aos púlpitos e dispersou as ovelhas. Vemos hoje templos se transformando em museus e o velho mundo tornando-se um continente pós-cristão. Por outro lado, vemos também florescer o misticismo e o sincretismo na igreja contemporânea. Práticas com laivos do misticismo pagão, como sal grosso, lenços ungidos, campanhas de prosperidade e cura estão sendo introduzidos na prática religiosa brasileira, até mesmo dentro daquelas igrejas chamadas evangélicas. A pregação fiel das Escrituras está ausente em muitos púlpitos. As doutrinas da graça foram trocadas por outro evangelho. O lucro é o vetor que governa muitas igrejas. Nesses redutos o evangelho está sendo transformado num produto, o púlpito num balcão, o templo numa praça de negócios e os crentes em consumidores.

2. A inversão de valores na ética

 – Estamos assistindo o desbarrancamento da virtude, a falência da ética e o colapso dos princípios morais. O homossexualismo está sendo aplaudido e incentivado sob os auspícios das autoridades políticas e a promoção da imprensa. A corrupção política torna-se endêmica e sistêmica. O cerário público é assaltado por ratazanas esfaimadas sem piedade. Os conchavos nos bastidores do poder desviam polpudos valores para as contas insaciáveis dos ladrões de colarinho branco, deixando o povo desassistido de esperança. A impunidade incentiva o crime e abastece a conta bancária dos corruptos. O narcotráfico multiplica seus tentáculos assassinos, desafia a lei e impõe um regime de terror ao povo. Os positivistas estavam enganados quando pensaram que o problema do homem era apenas ignorância. A educação, embora vital, não transforma o homem. O jornal A TRIBUNA publicou uma matéria no dia 12/06/08, mostrando como jovens universitárias, em nossa cidade, entregam-se à prostituição. Não basta ao homem informação, ele precisa de transformação.

3. A inversão de valores na família 

– A confusão teológica e o colapso da virtude em nossa sociedade atingiram profundamente a família. O divórcio está crescendo espantosamente até mesmo entre casais crentes. Só na terceira idade, o divórcio cresceu 56% na última década. O concubinato é visto hoje como coisa natural, a ponto de algumas pessoas considerarem o casamento como um estorvo para a felicidade conjugal. Cresce epidemicamente a infidelidade conjugal. Os jovens que pleiteiam uma vida casta e se posicionam contra a prática do sexo no namoro são hostilizados como uma geração jurássica. As telenovelas brasileiras no afã de retratar a realidade induzem o povo a práticas perniciosas, destruindo ainda mais a já fragilizada relação familiar.

Precisamos nos voltar para Deus e sua Palavra. Precisamos emendar nossos caminhos e nos arrependermos de todo o nosso coração. Então, experimentaremos uma vida bem-aventurada, abundante, maiúscula e superlativa.




Rev. Hernandes Dias Lopes

sábado, 29 de junho de 2019

Versículo do dia

Versículo do dia


Assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros.
De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada, se é profecia, seja ela segundo a medida da fé;

VÍDEO DO DIA - Voz da Verdade - "O Escudo"


Voz da Verdade - "O Escudo"



PÃO DIÁRIO - 29/06/2019 - Vitória sobre a morte!

   

Vitória sobre a morte!

…porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão. —João 5:28

Uma antiga pintura que vi recentemente causou um impacto profundo em mim. Seu título, Anastasis, significa “ressurreição” e retrata o triunfo da vitória de Cristo sobre a morte de modo formidável. O Senhor Jesus, tendo saído recentemente da sepultura, está tirando Adão e Eva de seus caixões e levando-os para a vida eterna. O que é incrível sobre esta obra de arte é o modo como exibe que a morte espiritual e física, o resultado da queda, foram revertidas dramaticamente pelo Cristo ressurreto.
Antes de Sua morte na cruz, o Senhor Jesus predisse que num dia futuro Ele chamará os cristãos para uma nova existência glorificada: “…vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão” (João 5:28).
Por causa da vitória de Cristo sobre a morte, a sepultura não é o fim. Nós sentiremos, naturalmente, tristeza e luto quando aqueles que amamos morrerem e formos separados deles nesta vida. Mas o cristão não entra em luto como alguém que não tem esperança (1 Tessalonicenses 4:13). O testemunho da ressurreição de Jesus é que todos os cristãos um dia serão retirados de suas sepulturas e vestidos com corpos ressurretos e glorificados (1 Coríntios 15:42-44). E “…assim, estaremos para sempre com o Senhor” (1 Tessalonicenses 4:17).
— Dennis Fisher

Leia: João 5:24-30 

Examine: A Bíblia em um ano: 2 Samuel 12-13;Lucas 16

Considere: Porque Cristo está vivo, nós também viveremos.

As crianças, um modelo para os adultos

Resultado de imagem para As crianças, um modelo para os adultos

- As crianças têm lugar de destaque no Reino de Deus. Em Marcos 10.13-16 vemos três maneiras de se lidar com as crianças. Há aqueles que trazem as crianças a Jesus (Mc 10.13). As crianças não vieram; elas foram trazidas. Devemos ser facilitadores e não obstáculo para as crianças virem a Cristo. Há também aqueles que impedem as crianças de virem a Cristo (Mc 10.13). Os discípulos de Cristo demonstraram dureza de coração e falta de visão ao tentarem impedir as crianças de chegarem a Cristo, mesmo depois de Jesus ter ensinado claramente sobre o assunto (Mc 9.36,37). Os discípulos em vez de ajudar as pessoas trazerem as crianças a Cristo, repreendiam-nas. Eles agiram com preconceito. Finalmente, há aqueles que abençoam as crianças (Mc 10.16). Jesus demonstra amor, cuidado e atenção especial com todos aqueles que eram marginalizados na sociedade. Ele dava valor aos leprosos, aos enfermos, aos publicanos, às prostitutas, aos gentios e agora, às crianças. O texto de Marcos 10.13-16 ensina-nos quatro grandes verdades.

1. Um encorajamento para levarmos as crianças a Jesus. 

– Jesus disse: “Deixai vir a mim os pequeninos, não os embaraceis, porque dos tais é o reino de Deus” (Mc 10.14). Jesus demonstra afeição às crianças. Ele diz que quem recebe uma criança em seu nome é o mesmo que receber a ele próprio (Mc 9.36,37). Jesus afirma, por outro lado, que fazer uma criança tropeçar é uma atitude gravíssima (Mc 9.42). Agora, Jesus acolhe as crianças, toma-as em seus braços, impõe as mãos sobre elas e as abençoa (Mc 10.16). Devemos trazer os nossos filhos a Cristo. Os braços de Jesus estão sempre abertos para acolher as crianças. A igreja deve estar sempre de portas abertas para receber as crianças. Devemos ser facilitadores para as crianças chegarem aos pés do Salvador.

2. Uma reprovação de Jesus aos que estorvam as crianças de virem a ele. 

– Jesus ficou indignado com seus discípulos quando estes passaram a repreender aqueles que traziam as crianças (Mc 10.14). Jesus ficou indignado quando viu que os discípulos afastaram as pessoas em vez de introduzi-las a ele. Este é o único lugar nos evangelhos onde Jesus dirige sua indignação aos discípulos, exatamente quando eles demonstram preconceito com as crianças. Jesus fica indignado quando identifica o pecado do preconceito na igreja. As crianças não apenas podiam e deviam vir a Cristo, mas elas eram exemplo para as demais pessoas que vinham. Jesus disse: “Em verdade vos digo: Quem não receber o reino de Deus como uma criança de maneira nenhuma entrará nele” (Mc 10.15).

3. Uma revelação maravilhosa acerca das crianças.


 – Jesus é enfático, quando afirma: “… porque dos tais é o reino de Deus” (Mc 10.14). Com isso, Jesus não quis dizer que as crianças são inocentes. O pecado original atingiu toda a raça. As crianças nascem em pecado e têm um coração inclinado para o mal. Jesus também não quis dizer que as crianças estão salvas pelo simples fato de serem crianças. O que Jesus quis dizer é que as crianças vêm a ele com total confiança. Elas crêem e confiam. Elas se entregam e descansam. Jesus está dizendo que o reino de Deus não pertence aos que se acham dignos, mas é um presente aos que são tais como crianças, isto é, humildes e dependentes.

4. Uma atitude abençoadora dirigida às crianças.

 – Jesus não apenas acolhe as crianças e repreende os discípulos, mas toma as crianças em seus braços, impõe sobre elas as suas mãos e as abençoa. Jesus via as crianças como filhas da promessa, como herança de Deus, como alvos do seu amor e como exemplo para todos os que desejam entrar no seu reino. Jesus indignou-se com a atitude preconceituosa dos discípulos, acolheu as crianças, e disse que elas são modelos para os adultos.



Rev. Hernandes Dias Lopes

sexta-feira, 28 de junho de 2019

MOMENTO DA PALAVRA COM Pr JOSÉ GONÇALVES


5 reclamações dos maridos - Pr Josué Gonçalves



Versículo do dia

Versículo do dia


Dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua.

VÍDEO DO DIA - Elaine Martins ft. Wilian Nascimento - Vasos Quebrados

Elaine Martins ft. Wilian Nascimento -  Vasos Quebrados




PÃO DIÁRIO - 28/06/2019 - Páscoa todos os dias

   

Páscoa todos os dias

Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito… —Mateus 28:6

Uma amiga minha, que é professora de pré-escola, ouviu por acaso uma conversa animada entre seus alunos. A pequena Maria lançou a pergunta: “Quem ama a Deus?” Todos eles responderam, “Eu amo! Eu amo! Eu amo!” Guilherme disse, “Eu amo Jesus.” Kelly protestou, “Mas Ele morreu.” Guilherme retrucou, “Sim, mas todos os anos Ele ressuscita dos mortos no Domingo de Páscoa!”
Obviamente, a compreensão do pequeno garoto sobre o significado da Páscoa ainda está se desenvolvendo. Nós sabemos que Jesus morreu uma única vez (Romanos 6:10; Hebreus 10:12) e, é claro, ressuscitou dos mortos uma única vez. Três dias após se submeter à punição por nossos pecados na cruz, Jesus, sem pecados, dominou a morte ao ressuscitar dos mortos e quebrar o poder do pecado. Foi este sacrifício final de sangue que abriu o único caminho para que tivéssemos um relacionamento com Deus agora e um lar com Ele para sempre.
“…Cristo morreu por nossos pecados […] foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia…” (1 Coríntios 15:3-4). Ele prometeu preparar um lugar para nós (João 14:1-4), e Ele um dia retornará. Um dia estaremos com nosso Salvador ressurreto.
É por isso que todos os anos na época da Páscoa — na verdade, todos os dias do ano — temos motivo para celebrar a ressurreição de nosso Salvador. “Bendirei o Senhor em todo o tempo, o seu louvor estará sempre nos meus lábios” (Salmo 34:1).
— Cindy Hess Kasper

Leia: Hebreus 10:11-18 

Examine: A Bíblia em um ano: 2 Samuel 9-11;Lucas 15:11-32

Considere: A ressurreição de Cristo é motivo de comemoração.

Os atributos de um amigo verdadeiro

Resultado de imagem para Os atributos de um amigo verdadeiro


O Dr. John Mackay, presidente do Seminário de Princeton, em seu livro “O sentido da vida”, disse que não há relação mais espiritual e sublime que a amizade. A relação de amigos é mais elevada que a de irmãos, noivos ou esposos, pois há muitos irmãos, noivos e esposos que não são amigos. Vamos analisar três aspectos acerca do grande valor da amizade. Como podemos conhecer um amigo verdadeiro?

1. Um amigo é alguém que está do nosso lado ainda quando todos nos abandonam 

– A Bíblia diz: “Em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão” (Pv 17.17). Um amigo é o primeiro a entrar, depois de todos terem abandonado a casa. Ele se aproxima não para tirar-lhe algo, mas para oferecer-lhe tudo, sua amizade. Há duas caricaturas de amizade, que não passam de uma falsa amizade. A primeira é a amizade tabernária. Nenhum liame existe entre os amigos “tabernários” além do desejo comum de matar o tempo, de tomar uns copos, de contar pilhérias um tanto escabrosas, de maldizer o próximo e fazer farra. Esses amigos dispersam-se na hora da angústia, como os amigos do Filho Pródigo fugiram, deixando-o faminto e necessitado. A segunda amizade falsa é a amizade utilitária. É a daqueles para quem todo “amigo” é uma conveniência, um meio atual ou potencial de facilitar-lhes os interesses. Essa amizade é uma espécie de pesca de favores, honras, posições e lucros. Essa espécie de amizade constitui-se numa ameaça para a moralidade pública. Distribuem-se os cargos não pelos méritos pessoais dos candidatos, mas pelo número de “amigos” que possuem. Mas, se há “amizade” falsa, existe também a amizade verdadeira. O amigo verdadeiro ama em todo tempo. O vendaval só conseguirá que os verdadeiros amigos deitem raízes mais profundas, entrelançando-se-lhes as radículas no solo do amor eterno.

2. Um amigo é alguém que não precisa usar máscaras para desfrutar de intimidade 

– A Bíblia diz: “… há amigo mais chegado do que um irmão” (Pv 18.24). Um amigo verdadeiro não precisa de formalidades e convencionalidades para se aproximar de nós. Ele nos conhece e nos ama não apenas por causa das nossas virtudes, mas também apesar dos nossos defeitos. O verdadeiro amigo é aquele que está perto nas horas de celebração e também nos tempos de choro. Ele é capaz de chorar conosco na dor e cantar conosco nos dias de festa. A verdadeira amizade derruba paredes e constrói corredores; nivela os vales e constrói pontes. A Bíblia destaca a amizade de Davi e Jônatas. Essa amizade foi santa, íntegra e fiel. Esses dois jovens buscavam o bem um do outro. Eles protegiam um ao outro. Um amigo verdadeiro não se nutre de suspeitas nem dá ouvidos à intriga. Não há amizade sem lealdade. A intriga é o verdugo da amizade. A amizade é edificada sobre o fundamento da verdade e cresce com o cultivo da intimidade.

3. Um amigo é alguém que prefere o desconforto do confronto à comodidade da omissão 


– A Bíblia diz: “Como o ferro com o ferro se afia, assim o homem ao seu amigo” (Pv 27.17). Uma amizade verdadeira não é construída sobre a cumplicidade no erro, mas sobre o confronto da verdade. As feridas feitas pelo amigo são melhores do que as lisonjas do bajulador. Uma amizade leal não se acovarda na hora do confronto. Há circunstâncias em que a maior prova de amizade está em aceitar o risco de perdê-la, em nome da própria amizade. A Bíblia nos ensina a falar a verdade em amor. A Bíblia nos orienta a servir de suporte uns para os outros. A Bíblia nos manda corrigir aos que são surpreendidos na prática de alguma falta, e isso, com espírito de brandura. Não existe amizade indolor. Não existe amizade omissa. Um amigo é alguém que tem liberdade, direito e responsabilidade de exortar, corrigir e orientar seu confrade quando vislumbra a chegada de um perigo ameaçador. Nesse mundo timbrado pela solidão e pelo isolamento, onde florescem as “amizades virtuais”, precisamos cultivar amizades verdadeiras, amizades que glorificam a Deus, edificam a igreja e abençoam a família!




Rev. Hernandes Dias Lopes

quinta-feira, 27 de junho de 2019

Versículo do dia

Versículo do dia


Porém ele lhe disse: Como fala qualquer doida, falas tu; receberemos o bem de Deus, e não receberíamos o mal? Em tudo isto não pecou Jó com os seus lábios.

VÍDEO DO DIA - Bruna Karla - Cicatrizes

Bruna Karla - Cicatrizes 




PÃO DIÁRIO - 27/06/2019 - Nunca decepcione

Nunca decepcione


As misericórdias do Senhor […] não têm fim; renovam-se cada manhã… —Lamentações 3:22-23


Quando eu era criança, um de meus passatempos favoritos era brincar na gangorra do parque vizinho. Uma criança se sentava em cada extremidade da tábua e movimentavam-se para cima e para baixo. Às vezes, a criança que estava em baixo permanecia parada deixando seu coleguinha no ar gritando para descer. Mas o truque mais cruel de todos era sair da gangorra correndo quando seu amigo estivesse lá em cima — ele cairia no chão com um impacto doloroso.
Algumas vezes podemos sentir que Jesus faz isso conosco. Confiamos que Ele estará conosco nos altos e baixos da vida. No entanto, quando a vida passa por uma reviravolta e nos deixa com galos e contusões, pode parecer que Ele se afastou deixando nossas vidas desmoronarem dolorosamente.
Mas o livro de Lamentações 3 nos lembra de que “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim” (v.22) e de que Deus é fiel até o fim mesmo quando tudo parece estar desmoronando. Isto significa que em meio à nossa dor, mesmo que tenhamos sido abandonados, não estamos sozinhos. E ainda que não sintamos Sua presença, Ele está ali como nosso companheiro confiável que nunca se afastará ou nos decepcionará!
— Joe Stowell


Leia: Lamentações 3:13-26 

Examine: A Bíblia em um ano: 2 Samuel 19-20;Lucas 18:1-23

Considere: Quando todos falham, Jesus é nosso amigo mais confiável.

Tinha tudo para ser feliz!

Resultado de imagem para Tinha tudo para ser feliz!



O jovem rico tinha tudo para ser feliz, mas foi a única pessoa que foi a Jesus e saiu pior do que chegou. Mesmo sendo amado por Jesus, desperdiçou a maior oportunidade da sua vida. A despeito de ter vindo à pessoa certa, de ter abordado o tema certo, de ter recebido a resposta certa, ele tomou a decisão errada. Ele amou mais o dinheiro do que a Deus, os prazeres transitórios desta vida mais do que a salvação da sua alma.

Podemos elencar várias coisas boas que o jovem rico possuía.

1. Ele era jovem (Mt 19.20) – Esse jovem estava no alvorecer da vida. Tinha toda a vida pela frente e toda a oportunidade de investir seu futuro no reino de Deus. Tinha saúde, vigor, força e sonhos.

2. Ele era riquíssimo (Lc 18.23) – Esse jovem possuía tudo que este mundo podia lhe oferecer: casa, bens, conforto, luxo, banquetes, festas e dinheiro. Ele era dono de muitas propriedades.

3. Ele era proeminente (Lc 18.18) – Ele era um homem de posição. Possuía um elevado status na sociedade. Ele tinha fama e glória. Apesar de ainda ser jovem, já era muito rico. Além de ser rico, também era um líder famoso e influente na sociedade. Tinha reputação e grande prestígio.

4. Ele era virtuoso (Mc 10.20; Mt 19.20) – Esse jovem tinha alcançado nota máxima não apenas na opinião popular, mas também, em sua própria avaliação. Ele se considerava portador de excelentes predicados morais. Ele se olhava no espelho e dava nota máxima a si mesmo. Considerava-se um observador da lei. Não vivia em orgias e farras, mas pautava sua conduta pelos mais rígidos padrões morais. Sua vida exterior parecia ser irretocável.

5. Ele era sedento espiritualmente (Mt 19.20) – Depois de dizer para Jesus que era um observador da lei, perguntou: “Que me falta ainda?”. Seu coração não estava satisfeito com coisas. Ele queria algo mais. Ele tinha sede das coisas eternas. Seu dinheiro, sua reputação e sua liderança não preencheram o vazio da sua alma. Ser rico não basta; ser honesto não basta; ser religioso não basta. Nossa alma tem sede de Deus.

6. Ele era sedento da salvação (Mc 10.17) – Sua pergunta para Jesus foi enfática: “Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?”. Ele estava ansioso por algo mais que não havia encontrado no dinheiro. Ele sabia que não possuía a vida eterna, a despeito de viver uma vida aparentemente correta aos olhos dos homens. Ele queria mais do que as riquezas da terra, ele queria os tesouros do céu. Ele queria ser salvo.

7. Ele foi à pessoa certa, da maneira certa (Mc 10.17) – Ele foi a Jesus, o único que pode salvar. Ele não buscou atalhos, mas o único caminho que podia levá-lo a Deus. Ele foi a Jesus com pressa. Ele correu ao encontro de Jesus. Ele tinha urgência para salvar a sua alma. Ele foi a Jesus de forma reverente. Ele se ajoelhou diante do Senhor. Ele se humilhou e demonstrou ter um coração quebrantado. Ele foi amado por Jesus (Mc 10.21). Jesus viu seu conflito, seu vazio, sua necessidade e o amou.

Mas, a despeito de tudo isso, o jovem rico demonstrou que estava enganado sobre a salvação. Pensou que era uma questão de mérito. Estava enganado a respeito de si  mesmo. Julga-se um observador da lei e não um transgressor dela. Estava enganado também a respeito da lei de Deus. Pensou que observando determinados preceitos estava quites com a lei, mas Jesus viu não apenas seus atos, mas o seu coração. Aquele jovem não apenas possuía dinheiro, mas era possuído por ele. Ele deu mais valor riqueza que se ajunta na terra do que os tesouros do céu. Ele rejeitou a salvação por amor ao dinheiro. Ele saiu triste da presença de Jesus, porque amou mais a terra do que o céu, mais o dinheiro do que a vida eterna, mais a si mesmo do que a Jesus!




Rev. Hernandes Dias Lopes

quarta-feira, 26 de junho de 2019

MOMENTO DA PALAVRA COM Pr JOSÉ GONÇALVES


ALIMENTAR O AMOR - Pr JOSÉ GONÇALVES



Versículo do dia

Versículo do dia


Outra parábola lhes disse: O reino dos céus é semelhante ao fermento, que uma mulher toma e introduz em três medidas de farinha, até que tudo esteja levedado.

VÍDEO DO DIA - Não Morrerei - Marquinhos Gomes

Não Morrerei - Marquinhos Gomes



PÃO DIÁRIO - 26/06/2019 - O holofote


O holofote


…também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo… —Romanos 5:11



Jamais esquecerei o Domingo de Páscoa de 1993, quando Bernhard Langer venceu o Masters de Golfe. Ao sair do 18º buraco para receber a jaqueta verde — um dos mais cobiçados prêmios de golfe — um repórter disse: “Este deve ser o dia mais importante de sua vida!” Sem titubear, Langer respondeu: “É maravilhoso ganhar o maior torneio do mundo, mas para mim significa mais ainda o fato de ganhá-lo no Domingo de Páscoa — para celebrar a ressurreição do meu Senhor e Salvador.”

Langer teve uma oportunidade de gloriar-se a si mesmo, mas em vez disso voltou os holofotes para Jesus Cristo. É exatamente o que Paulo estava falando quando disse, “…mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por intermédio de quem recebemos, agora, a reconciliação” (Romanos 5:11).

É fácil procurar maneiras de chamar atenção para nossas realizações, fazendo listas mentais com aquilo que temos de “interessante”. Até mesmo Paulo admitiu que tinha muito do que se vangloriar — mas considerava tudo “perda” por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo (Filipenses 3:8). Faríamos bem se seguíssemos o exemplo do apóstolo Paulo.

Então, se você realmente quer algo para se vangloriar, vanglorie-se de Jesus e do que Ele fez por você. Procure oportunidades para mirar os holofotes no Senhor.

— Joe Stowell  


Leia: Romanos 5:1-11 


Examine: A Bíblia em um ano: 2 Samuel 6-8 ; Lucas 15:1-10   


Considere: Você não pode vangloriar-se em Jesus enquanto estiver preocupado consigo mesmo.

A decisão de servir a Deus na família

Resultado de imagem para A decisão de servir a Deus na família


Sua família é o maior patrimônio que você possui. Bens, diplomas e sucesso  profissional perdem o significado para você sem a felicidade de sua família. Na verdade, nenhum sucesso compensa o fracasso da sua família. Não podemos construir nossa felicidade sobre os escombros da nossa família. Não é prudente alçarmos vôos solitários, fazendo carreira solo, deixando a família para trás. Não é coerente ser uma pessoa acessível para os estranhos e incomunicável dentro de casa. Não é racional sermos amáveis com os estranhos e truculentos dentro do lar. Não é consistente sermos piedosos na igreja e profanos no recesso da família. Nossa família precisa estar a serviço de Deus dentro e fora dos portões. 

Há muitas famílias doentes e feridas. Há muitas famílias precisando de cura e restauração. Deus ama a família, pois a instituiu. Deus não abre mão da família, pois esta é uma agência do seu Reino na terra. Josué, o grande líder que substituiu Moisés e introduziu o povo de Israel na terra da promessa, deu testemunho diante de toda a nação que ele e sua casa serviriam ao Senhor (Js 24.15). A essas alturas, Josué tinha prestígio e bens, sucesso e fama, mas nenhuma conquista pessoal diminuiu seu propósito de consagrar sua família a Deus. Corremos o risco de priorizarmos outras coisas na família. Buscamos a prosperidade financeira. Cobiçamos o sucesso profissional. Investimos na formação intelectual dos nossos filhos. Disputamos o nosso lugar ao sol. Embora, essas bandeiras sejam legítimas, nada disso nos aproveitará se descuidarmos do principal, que é colocar nossa família no altar de Deus para o servirmos com alegria e fervor. De que maneira nós podemos servir a Deus na família? 

1. Podemos servir a Deus na família através de relacionamentos orientados pelas Escrituras 

– Não podemos servir a Deus, sendo uma bênção para o mundo se não somos um exemplo dentro de casa. O que somos no lar é o que refletimos no mundo. A nossa vida familiar é o alicerce do nosso testemunho para fora dos portões. Uma família onde o marido agride a esposa com palavras e atitudes; uma família onde a esposa não se submete ao marido, antes o trata com desprezo. Uma família onde os pais provocam os filhos à ira e os tratam com amargura, deixando-os desanimados. Uma família onde os filhos desonram os pais e rejeitam seu ensino e exemplo não pode servir a Deus nem ser luz para outras famílias. Precisamos de famílias que vivam em harmonia, que cultivem relacionamentos saudáveis, que andem segundo as balizas da própria Palavra de Deus. 

2. Podemos servir a Deus na família através do abandono de práticas que desonram ao Senhor


 – O povo de Israel ao entrar na terra prometida começou a se esquecer de Deus, a murmurar contra Deus e a imitar o culto dos povos pagãos. Entregaram-se à imoralidade e à idolatria. Capitularam-se a várias práticas pecaminosas e fizeram alianças perigosas que acabaram destruindo a própria nação. O pecado é sorrateiro e sutil. O diabo é um estelionatário e o pecado é uma fraude. O pecado parece inofensivo e aparentemente apetitoso. Mas, aqueles que se rendem a ele, acabam prisioneiros e atados com grossas correntes. Uma família feliz é aquela que busca a santificação. Que lança fora de sua casa aquilo que é abominável ao Senhor. Que não põe diante dos seus olhos coisa imunda. Que não introduz dentro de sua casa bens mal adquiridos. Que não transforma o lar num ambiente de intriga, discussões amargas e maledicências sem fim. A família feliz ama a Deus e odeia o pecado. A família bem-aventurada abandona toda forma de mal e busca ansiosamente as coisas lá do alto, onde Cristo vive. 

3. Podemos servir a Deus na família através da renovação de propósitos elevados que glorificam ao Senhor 

– Precisamos constantemente rever nossos conceitos e valores e ter coragem de mudar, buscando sempre re-alinhar nossa vida aos princípios da Palavra de Deus. Devemos restabelecer na família a prática do culto doméstico. Devemos manter sempre acesa no altar da família a chama da oração. Precisamos amar a Casa de Deus, tendo prazer de buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e sua justiça. Devemos restabelecer no lar a prática do diálogo regado de compreensão e amor.Precisamos ser cautelosos nas críticas e, pródigos nos elogios. Precisamos ter disposição para perdoar e jamais guardar mágoas no coração. Precisamos investir mais e cobrar menos. Precisamos fazer da nossa casa o melhor ambiente para se viver. Precisamos, à semelhança de Josué dizer: “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Js 24.15).




Rev. Hernandes Dias Lopes

Versículo do Dia

  Versículo do Dia Assim também o Espírito de Deus vem nos ajudar na nossa fraqueza. Pois não sabemos como devemos orar, mas o Espírito de D...