terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Versículo do dia

Versículo do dia



O fruto da justiça semeia-se em paz para os pacificadores.

Tiago 3:18

VÍDEO DO DIA - Leonardo Gonçalves - Novo

Leonardo Gonçalves - Novo



PÃO DIÁRIO - 31/12/2019 - Lorotas ou aventuras?

Lorotas ou aventuras?


Meu avô amava contar histórias e eu amava ouvi-las. Vovô tinha dois tipos de contos. As “lorotas” eram histórias com um fundo de verdade, mas que mudavam em cada nova narração. As “aventuras” eram histórias que realmente tinham acontecido, e os fatos nunca mudavam quando recontados. Um dia, meu avô contou uma história que pareceu forçada demais para ser verdade. “Lorota”, declarei, mas meu avô insistiu que era verdadeira. Apesar de sua narração nunca variar, simplesmente não conseguia acreditar nela, pois era incomum demais.
Então, um dia, enquanto ouvia um programa de rádio, ouvi o locutor contar uma história que confirmou a veracidade do conto de meu avô. De repente, a “lorota” de meu avô se tornou numa “aventura”. Foi um momento comovente para mim e aquela lembrança fez meu avô ser mais merecedor de minha confiança.
Quando o salmista escreveu sobre a natureza imutável de Deus (102:27), ele estava nos oferecendo o mesmo conforto — a confiabilidade de Deus — para nós. A mesma ideia se repete no livro de Hebreus 13:8 com estas palavras: “Jesus Cristo, ontem e hoje, é o mesmo e o será para sempre.” Isso pode elevar o nosso coração acima das nossas provações diárias para nos lembrar de que um Deus confiável e imutável governa até mesmo o caos de um mundo em mudança.
—RKK

Leia: Salmo 102:18-28

Examine: Tu, porém, és sempre o mesmo, e os teus anos jamais terão fim. —Salmo 102:27

Considere: Permita a imutabilidade de Deus invadir o seu coração com a Sua paz em suas tempestades.

Amor, o argumento irresistível

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Francis Schaeffer, considerado um dos mais destacados líderes do cristianismo do século passado, disse que o amor é a apologética final. O amor não consiste de palavras, mas de atitudes. James Hunter, autor do livro O Monge e o Executivo, diz acertadamente que não somos o que falamos, somos o que fazemos. O próprio Filho de Deus é categórico em afirmar que somos conhecidos como seus discípulos pelo amor. Destacaremos aqui alguns pontos importantes para a nossa reflexão.

1. O amor é o argumento irresistível porque é a síntese da lei de Deus. Os Dez Mandamentos tratam da nossa relação com Deus e com o próximo. Amar a Deus e ao próximo é a síntese da lei de Deus. Quem ama a Deus não busca outros deuses nem faz para si imagens de escultura para adorá-las. Quem ama a Deus não desonra seu nome, mas deleita-se em ter comunhão com ele. Quem ama ao próximo, honra pai e mãe. Quem ama o próximo respeita sua vida, sua honra, seus bens, seu nome, jamais cobiçando o que lhe pertence. O amor é o vetor que governa a vida do cristão.

2. O amor é o argumento irresistível porque é o maior de todos os mandamentos. Quando perguntaram a Jesus qual era o maior mandamento da lei de Deus, Jesus citou o shema: “Ouve, ó Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor! Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e toda a tua força”. E prossegue dizendo: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Esse era o credo de Jesus. O amor não é apenas a síntese da lei, mas também o maior mandamento da lei. No amor se cumprem a lei e os profetas. O amor a Deus e ao próximo não podem ser separados. O apóstolo João diz que não podemos amar a Deus a quem não vemos, se não amamos ao próximo a quem vemos. Nosso amor a Deus é provado pelo nosso amor ao próximo enquanto o nosso amor ao próximo é inspirado pelo nosso amor a Deus.

3. O amor é o argumento irresistível porque seu propósito não é agradar a si mesmo, mas entregar-se a si mesmo. O amor em destaque não é um sentimento, mas uma atitude. Não é amor romântico, mas sacrificial. Não é amor apenas de palavras, mas de fato e de verdade. Não é amor que busca gratificação, mas amor que se sacrifica sem reservas. Porque Cristo nos amou, entregou-se por nós. De igual modo, devemos dar nossa vida pelos irmãos. O Senhor Jesus é absolutamente claro: “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros: assim como eu vos amei”. Esse mandamento é novo porque Jesus não apenas nos dá uma ordem antiga, mas também, um modelo singular.

4. O amor é o argumento irresistível porque é a prova insofismável de que somos discípulos de Cristo. A evidência maior de que somos discípulos de Cristo não é nosso conhecimento nem mesmo os nossos dons, mas o amor. Jesus é categórico neste ponto: “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros”. O amor é a prova dos nove, o sinal mais visível, a marca mais distintiva, a evidência mais eloquente de que somos seguidores de Jesus. Aquele que não ama nunca viu a Deus, pois Deus é amor. Aquele que não ama ainda está nas trevas. Não somos salvos pelo amor, e sim pela graça; mas evidenciamos nossa salvação pelo amor. O amor não é causa da nossa salvação, mas sua evidência irrefutável. O amor não é apenas um apêndice da vida cristã, mas sua própria essência. Não é apenas um dentre tantos argumentos que evidenciam nosso discipulado, mas o argumento final, o argumento irresistível.



Pr. Hernandes Dias Lopes

segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES


ALIMENTAR O AMOR - Pr JOSUÉ GONÇALVES



Versículo do dia

Versículo do  dia


Até os jovens se cansam e ficam exaustos, e os moços tropeçam e caem;
mas aqueles que esperam no Senhor renovam as suas forças. Voam bem alto como águias; correm e não ficam exaustos, andam e não se cansam.

VÍDEO DO DIA - Davi Sacer - Restitui

Davi Sacer - Restitui 




PÃO DIÁRIO - 30/12/2019 - Água para o mundo

Água para o mundo


Embora 70% do mundo seja coberto por água, menos de 1% dela pode ser ingerida por seres humanos. A conservação e o saneamento da água são questões cruciais em muitas partes do mundo, uma vez que toda a vida depende de água potável.
Jesus saiu de Seu caminho habitual para apresentar a água que dá vida a uma mulher perdida. Ele deliberadamente escolheu ir a uma cidade em Samaria, um lugar onde nenhum rabino respeitável poria os pés. Lá, Ele contou a essa mulher sobre a “água viva”. Aquele que beber dela, disse Ele, “…nunca mais terá sede…”. Ela “…será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna” (João 4:14).
A água viva é o próprio Jesus. Aqueles que o recebem têm a vida eterna (v.14). Mas a água viva que Ele oferece também tem outra função. Sobre quem a recebe, Jesus disse: “…do seu interior fluirão rios de água viva” (7:38). A água viva que nos refresca deve também refrescar os outros.
Assim como a distribuição de água doce no mundo é desigual, também é a distribuição de água viva. Muitas pessoas não conhecem os seguidores de Jesus que realmente se preocupam com elas. É nosso o privilégio de compartilhá-lo. Cristo é, afinal, a água viva de quem as pessoas estão sedentas.
—CPH

Leia: João 4:7-15


Examine: Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva. —João 7:38

Considere: Jesus é uma fonte inesgotável de água viva para um mundo ressequido.

Verdades que não podemos esquecer

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O apóstolo Paulo, em sua primeira carta à igreja de Corinto, no capítulo seis, repete seis vezes a mesma expressão: “Não sabeis?” (1Co 6.2,3,9,15,16,19). Com isso, Paulo está enfatizando a necessidade de conhecer algumas verdades absolutas e não esquecê-las jamais. Que verdades são essas que precisamos tanto conhecer?

1. Não sabeis que os santos hão de julgar o mundo? (1Co 6.2). 

É vergonhoso quando a igreja perde sua capacidade de resolver seus próprios conflitos e leva suas causas domésticas para fora dos seus portões, para serem julgadas por aqueles que um dia serão julgados pela própria igreja. Isso é inverter os papéis. Isso é um contra senso.

2. Não sabeis que havemos de julgar os próprios anjos? (1Co6.3). 


A igreja não apenas será levada para o céu, mas também assentar-se-á em tronos. Não apenas estará livre de condenação, mas também julgará o mundo e os anjos. Por causa da graça de Deus e da morte expiatória de Cristo na cruz, os crentes deixaram de ser réus para serem juízes.

3. Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? (1Co 6.9).

 Paulo é categórico em afirmar que os impuros, idólatras, adúlteros, homossexuais ativos e passivos, ladrões, avarentos, bêbados, maldizentes e roubadores não herdarão o reino de Deus. Esses indivíduos podem até mesmo receber na terra todos os troféus da fama, conquistar todas as medalhas do sucesso e cruzar todas as passarelas cheias de encanto e beleza, mas jamais entrarão no reino de Deus; podem até mesmo ser aplaudidos pelos homens, mas não entrarão na Cidade Santa. A menos que se arrependam de seus pecados, podem até ganhar o mundo inteiro, mas perderão a sua alma.

4. Não sabeis que os vossos corpos são membros de Cristo? (1Co 6.15).

 Cristo é o cabeça da igreja e a igreja é o corpo de Cristo e nós somos individualmente membros desse corpo. Entregar nosso corpo à impureza é arrastar o nome de Cristo para a lama. Teríamos nós coragem de tomar os membros de Cristo e fazê-los membros de meretriz? Só em pensar nessa grosteca possibilidade já seria consumada blasfêmia. Entretanto, muitos crentes em vez de consagrar seus corpos a Deus e glorificarem a Deus em seu corpo, entregam-se à impureza e desonram o nome de Cristo.

5. Não sabeis que o homem que se une à prostituta forma um só corpo com ela? (1Co 6.16). 


A intimidade sexual é uma bênção destinada por Deus aos que se unem legitimamente em casamento. O sexo antes do casamento é fornicação e fora dele é adultério. Ambos os pecados são condenados por Deus e atraem o juízo divino. A sociedade pode até incentivar essas práticas e tentar apagar das consciências a culpa, mas não pode anular a verdade de Deus, por cujo crivo, um dia todos os homens serão julgados.

6. Não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo? (1Co 6.19). 


Nosso corpo não foi criado para a impureza, mas para o Senhor. Nosso corpo foi comprado por Deus e deve estar a serviço de Deus e promover a glória de Deus. Nosso corpo não pode ser mais a morada da iniquidade, pois foi lavado no sangue do Cordeiro de Deus e transformado em santuário do Altíssimo. Nosso corpo não é mais o teatro onde o diabo realiza seus shows mais escandalosos, mas o santo dos santos, onde a glória de Deus se manifesta.



Pr. Hernandes Dias Lopes

domingo, 29 de dezembro de 2019

Versículo do dia

Versículo do dia 


Ela dará à luz um filho, e você deverá dar-lhe o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados".

Mateus 1:21

VÍDEO DO DIA - Renascer Praise - Encontrei O Meu Lugar

Renascer Praise - Encontrei O Meu Lugar



PÃO DIÁRIO - 29/12/2019 - A graça do perdão

A graça do perdão

Enquanto conversava com uma pianista talentosa, ela me perguntou se eu tocava algum instrumento musical. Quando lhe disse: “Toco o rádio”, ela riu e perguntou se eu alguma vez quisera tocar algum instrumento. Minha resposta envergonhada foi: “Tive aulas de piano quando menino, mas desisti”. Agora, em minha vida adulta, me arrependo de não ter continuado com o piano. Gosto de música e gostaria de poder tocá-la hoje. Essa conversa foi um novo lembrete para mim de que, frequentemente, a vida é constituída pelas escolhas que fazemos — e algumas delas produzem arrependimento.
Algumas escolhas produzem arrependimentos muito mais graves e dolorosos. O rei Davi descobriu isso quando decidiu dormir com a mulher de outro homem e, depois, matou esse homem. Ele descreveu a culpa devastadora que o consumiu, dizendo: “Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia. Porque a tua mão pesava dia e noite sobre mim, e o meu vigor se tornou em sequidão de estio” (Salmo 32:3,4). Mas Davi reconheceu e confessou o seu pecado a Deus e encontrou perdão (v.5).
Podemos receber a graça do perdão somente de Deus quando as nossas escolhas produziram arrependimentos dolorosos. E somente nele encontramos a sabedoria para fazermos escolhas melhores.
—WEC

Leia: Salmo 32:1-7

Examine: Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia. —Salmo 32:3

Considere: O perdão de Deus nos liberta dos grilhões do arrependimento.

Alcoolismo, uma tragédia nacional

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O alcoolismo é um dos mais graves problemas sociais do nosso país. Ele é responsável por mais de cinquenta por cento de todos os acidentes de trânsito, bem como de todos os assassinatos. As cadeias estão lotadas de seus protagonistas e os cemitérios cheios de suas vítimas. O álcool não é apenas um ladrão de cérebros, ele é também um destruidor do caráter. Há muitas vidas arruinadas por causa do alcoolismo. Há muitos casamentos desfeitos, muitos lares cobertos de opróbrio e muitos filhos machucados emocionalmente por causa dessa tragédia nacional. A Palavra de Deus trata desse assunto de forma objetiva em Provérbios 23.29-35. Destacaremos, aqui, quatro lições:

1. O alcoolismo é uma tragédia por causa de seus efeitos devastadores (Pv 23.29,30). 

A pergunta perturbadora que se faz ouvir é esta: “Para quem são os ais? Para quem, os pesares? Para quem, as rixas? Para quem, as queixas? Para quem, as feridas sem causa? E para quem, os olhos vermelhos? Para os que se demoram em beber vinho, para os que andam buscando bebida misturada”. A dependência da bebida alcoólica produz um sofrimento indescritível para a família. Uma pessoa prisioneira do vício da bebida alcoólica destrói sua reputação, sua autoestima, sua saúde e seus relacionamentos. Muitas brigas deixariam de existir se as pessoas não fossem cativas desse vício humilhante. Muitas paixões avassaladoras não empurrariam homens e mulheres para o abismo do adultério se as pessoas não fossem seduzidas pelos falsos encantos do álcool.

2. O alcoolismo é uma tragédia por causa de sua sedução traidora (Pv 23.31,32). 

O autor sagrado faz um alerta solene: “Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavamente. Pois ao cabo morderá como a cobra e picará como o basilisco”. A bebida alcoólica é sedutora. As propagandas mais elaboradas e mais glamorosas são de bebida alcoólica. Porém, o encanto da bebida alcoólica é uma farsa. Atrás de seu colorido fascinante há o veneno de uma víbora. Atrás de um copo resplandecente e espumante há uma alma prisioneria e uma família que agoniza. O veneno do álcool mata o corpo e a alma, destrói a saúde e a reputação, afasta o homem de Deus, de si mesmo e do seu próximo.

3. O alcoolismo é uma tragédia por causa das alterações que provoca em seus dependentes (Pv 23.33). 

O escritor sagrado é enfático: “Os teus olhos verão coisas esquisitas, e o teu coração falará perversidades”. O alcoolismo não é um estimulante, mas um depressivo. Ele interfere na capacidade de raciocínio, embassa a visão, rouba a lucidez e corrompe as atitudes. Uma pessoa alcoolizada perde o respeito próprio ao desandar a boca para falar perversidades. Há uma lenda que diz que uma pessoa alcoolizada passa por quatro estágios: Começa galanteador como um pavão. Depois torna-se valente como um leão. Em seguida chama a atenção para as suas peripécias como um macaco e termina na lama como um porco.

4. O alcoolismo é uma tragédia por causa da degradante dependência que produz (Pv 23.34,35). 

O escritor sagrado conclui: “Serás como o que se deita no alto do mastro e dirás: Espancaram-me, e não me doeu; bateram-me, e não o senti; quando despertarei? Então, tornarei a beber”. O alcoolismo produz uma cruel solidão, como alguém que se deita no alto do mastro. Uma pessoa dependente do álcool torna-se alvo da agressão coletiva, um saco de pancadas, mas já não sente mais os esbarros que recebe. O mais grave, é que a despeito de tantos tormentos e desatinos, quando acorda desse torpor, volta a beber, pois está cativo pelas algemas desse vício mortal. Acautelemo-nos acerca desse vício tão devastador. Ele é uma tragédia nacional!



Pr. Hernandes Dias Lopes

sábado, 28 de dezembro de 2019

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES


VENCER O CIÚMES  Pr JOSUÉ GONÇALVES



Versículo do dia

Versículo do dia 


Não se embriaguem com vinho, que leva à libertinagem, mas deixem-se encher pelo Espírito,

Efésios 5:18

VÍDEO DO DIA - Andre Valadao - Milagre


Andre Valadao - Milagre



PÃO DIÁRIO - 17/11/2016 - Bandeira branca

Bandeira branca


Recentemente, enquanto assistia ao vídeo de um culto realizado na América do Sul, notei algo que nunca vira antes na igreja. Enquanto o pastor chamava apaixonadamente seu rebanho a render sua vida a Jesus, um dos fiéis tirou um lenço branco do bolso e começou a agitá-lo no ar. Depois, outro e outro. Com lágrimas escorrendo pelo rosto, eles estavam expressando sua entrega total a Cristo.
Mas fico imaginando se o momento continha mais do que bandeiras de rendição. Penso que eles estavam agitando bandeiras de amor a Deus. Quando Deus disse ao Seu povo: “Amarás […] o Senhor teu Deus…” (Deuteronômio 6:5), foi no contexto de instá-los a entregar suas vidas a Ele.
Do ponto de vista de Deus, a vida com Ele é muito mais do que apenas tentar ser bom. Sempre se trata de relacionamento — no qual a rendição é a maneira pela qual expressamos a Ele o nosso amor agradecido. Jesus, com incrível amor por nós, se entregou na cruz para nos resgatar de nossa irremediável escravidão do pecado e nos colocou em uma jornada em direção a tudo que é bom e glorioso.
Não temos palavras suficientes para dizer a Deus o quanto o amamos! Então, mostremos-lhe o nosso amor entregando nossos corações e nossas vidas a segui-lo.

—JMS

Leia: Deuteronômio 6:1-9 

Examine: Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. Amarás, pois, o Senhor, teu Deus… —Deuteronômio 6:4,5

Considere: A rendição é a linguagem de amor de Deus.

Deus desceu até nós, isso é Natal!

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O nascimento de Jesus foi o acontecimento mais extraordinário da história. Foi planejado na eternidade e anunciado na história. A própria história da humanidade foi uma preparação para esse dia glorioso. A vinda de Jesus ao mundo foi proclamada a nossos pais no Éden. Os patriarcas falaram desse dia. Os profetas descreveram esse dia. O tabernáculo e o templo de Jerusalém apontavam para esse dia. Os sacrifícios e as festas judaicas eram sombras daquele que nasceria nesse dia. Jesus nasceu na plenitude dos tempos. Deus preparou o mundo para a chegada de seu Filho. Através dos gregos, Deus deu ao mundo uma língua universal. Através dos romanos, Deus deu ao mundo uma lei universal. Através dos judeus, Deus deu ao mundo uma revelação sobrenatural. Quando tudo estava pronto, Deus desceu!

O Natal fala da encarnação do Verbo eterno, pessoal e divino. O Natal anuncia que o criador do universo entrou na história e vestiu pele humana. O Natal fala desse glorioso mistério que a mente mais brilhante não pode alcançar: Deus se fez homem, o Rei dos reis se fez servo. O eterno entrou no tempo. O infinito nasceu de uma virgem. Aquele que nem o céu dos céus pode contê-lo foi enfaixado em panos e deitado numa manjedoura.

O Natal traz à lume esse mistério dos mistérios. Jesus sendo Deus esvaziou-se e tornou-se homem sem deixar de ser Deus. Mesmo assumindo um corpo humano, nele residiu toda a plenitude da divindade. Ele veio para nos revelar Deus. Ele é a exata expressão do ser de Deus. Nele está todo o resplendor da glória divina. O Verbo habitou entre nós cheio de graça e de verdade. Quem vê a Jesus vê o próprio Deus, pois ele e o Pai são um.

O Natal é a sublime mensagem de que Deus enviou seu Filho Unigênito e o Filho voluntariamente veio, no poder do Espírito Santo, para dar sua vida em resgate do seu povo. Jesus nasceu não num palácio, cercado de glória e poder, mas numa estrebaria humilde, pois entrou no mundo como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Veio para estabelecer seu reino de graça em nossos corações e preparar-nos para o seu reino de glória. Veio não para brandir a espada da condenação, mas oferecer-nos o presente da salvação.

Quando Deus desceu até nós, os anjos celebraram no céu e os homens se alegraram na terra. Houve glória a Deus no céu e paz na terra entre os homens. O Natal precisa celebrado, pois é uma boa notícia de grande alegria! O Salvador do mundo, o Messias esperado e o Senhor dos senhores veio até nós, como nosso Redentor. Ele é a porta do céu. Ele é o novo e vivo caminho para Deus. Ele o único Mediador entre Deus e os homens. Só em seu nome há salvação. Por meio dele temos livre a acesso à graça e exultamos na esperança da glória.

É tempo de recristianizarmos o Natal e devolvê-lo a seu verdadeiro dono. É tempo de celebrarmos Cristo e não a nós mesmos. É tempo de nos prostrarmos diante dele para adorá-lo, como o fizeram os magos do Oriente e não fazermos festa para nós mesmos. É tempo de nos alegrarmos com grande e intenso júbilo, porque Deus nos amou de tal maneira que nos deu seu próprio Filho Unigênito, para que nele pudéssemos ter a vida eterna. Eis o conteúdo do Natal! Eis o propósito do Natal! Eis a glória do Natal! Deus desceu até nós para nos tirar do império das trevas e da escravidão do pecado. Deus desceu até nós para nos adotar como seus filhos. Deus desceu até nós para nos dar vida e vida em abundância!



Pr. Hernandes Dias Lopes

sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

Versículo do dia

Versículo do dia 

pois ele é o nosso Deus, e nós somos o povo do seu pastoreio, o rebanho que ele conduz. Hoje, se vocês ouvirem a sua voz,
não endureçam o coração, como em Meribá, como aquele dia em Massá, no deserto,

VÍDEO DO DIA - Leonardo Gonçalves - Ele Vive

Leonardo Gonçalves - Ele Vive



PÃO DIÁRIO - 27/12/2019 - As estrelas

As estrelas



Em um platô acima do deserto de Atacama, no Chile, o maior radiotelescópio do mundo está dando aos astrônomos uma visão inédita do universo. Em um artigo da Associated Press, Luis Andres Henao falou sobre cientistas de muitos países “à procura de pistas sobre o início do cosmos — desde os mais gelados gases e poeira onde se formam as galáxias e nascem as estrelas por energia produzida pelo Big Bang”.

A Bíblia celebra o grande poder e o entendimento infinito de Deus, que “Conta o número das estrelas, chamando-as todas pelo seu nome” (Salmo 147:4). No entanto, o Criador do universo não é uma força indiferente, remota, mas um Pai celestial amoroso que “…sara os de coração quebrantado e lhes pensa as feridas” (v.3). “O Senhor ampara os humildes…” (v.6) e “Agrada-se […] dos que o temem e dos que esperam na sua misericórdia” (v.11).
Ele nos ama tanto, que “…deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).
O autor britânico J. B. Phillips chamou a Terra de “o planeta visitado”, onde o Príncipe da Glória ainda está desenvolvendo o Seu plano.
Nossa esperança para hoje e para sempre está na amorosa misericórdia de Deus, que chama cada estrela pelo nome.
—DCM

Leia: Salmo 147:1-9

Examine: Conta o número das estrelas, chamando-as todas pelo seu nome. —Salmo 147:4

Considere: Deus, que sabe o nome de todas as estrelas, sabe também os nossos nomes.

Não havia lugar para Jesus

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Maria estava grávida pelo Espírito Santo e prestes a dar à luz a seu filho primogênito. Ele deveria receber o nome de Jesus, pois salvaria o seu povo de seus pecados. José, cumprindo ordem do imperador, precisa sair da Galiléia, rumo à Judeia para alistar. Quando José e Maria chegaram de Nazaré a Belém não havia lugar para eles nas estalagens. As pensões estavam todas ocupadas. As casas todas indisponíveis. Sem lugar para Jesus nascer, o casal não teve outra opção senão ir para uma Manjedoura, lugar onde os animais se alimentavam e eram recolhidos do frio da noite. O Filho de Deus, não encontrou lugar para nascer entre o homens e foi nascer entre os animais. Uma vez que era o Cordeiro de Deus, Jesus nasceu numa estrebaria, foi enfaixado em panos e colocado numa manjedoura. O criador do universo, o Verbo que se fez carne, o Salvador do mundo nasceu não num berço de ouro, mas no mais humilde dos berços. Sendo rico se fez pobre, sendo eterno entrou no tempo, sendo infinito foi enfaixado em panos, sendo o Rei da glória, se fez servo. Oh, imenso amor, incomensurável amor, eterno amor!

Dois mil anos se passaram e ainda hoje, as cidades, os campos, os homens estão cheios demais, ocupados demais para receberem Jesus. Não há lugar para Jesus nos corações. Os homens estão agitados demais, correndo demais, preocupados demais, aflitos demais. Eles não têm para Jesus. O Natal chegou mais uma vez. As ruas estão enfeitadas e multicoloridas. As lojas adornadas para atrair os consumidores. Os sinos repicam sua voz nas praças. Mas não há lugar para Jesus. Há lugar para o comércio. Há lugar para o lucro. Há lugar para os homens. Uns correm para presentear; outros buscam ser presenteados. Mas não há lugar para Jesus. Papai Noel, uma caricatura de piedoso Nicolau, bispo de Mira, na Turquia, tomou o lugar de Jesus. O Natal deveria nos remeter a Jesus, o Verbo de Deus que se fez carne, mas não é o nome de Jesus que aparece nas ruas, nas lojas, nas músicas, entre os homens.

As prefeituras municipais gastam milhões de reais para iluminar a cidade. O clima é de festa. As músicas enchem as praças. Há uma agitação nas famílias. É a corrida para se montar a árvore de Natal. É a busca intensa para gastar o décimo terceiro salário em presentes. É a corrida para se colocar à mesa os alimentos mais saborosos. Amigos e parentes se reúnem, comem, bebem, festejam, mas Jesus não é lembrado, seu nome não é exaltado. Aquele que é o dono da festa nem sequer foi convidado. Esse é um arremedo do verdadeiro Natal. É o Natal sem Jesus! É triste constatar que ainda não há lugar para Jesus.

Símbolos e mais símbolos foram agregados ao Natal. Presépio, árvore, guirlandas, sinos, pinheiros, mas nenhum deles está centrado na pessoa de Jesus. Somos criativos para fazer uma festa ao nosso gosto, uma festa que nos remete a nós mesmos. Mas, nessa festa não há lugar para Jesus. Ele é o grande ausente dessas celebrações que aquecem o comércio e reúnem as famílias e amigos.

Precisamos devolver o Natal ao seu verdadeiro dono. Precisamos recristianizar o Natal. Precisamos nos alegrar em conhecer o Filho de Deus, com grande e intenso júbilo. Precisamos adorar a Jesus como os magos do Oriente o fizeram, reconhecendo que ele é o Rei dos reis, que se fez servo; o grande Sumo Sacerdote, que ofereceu a si mesmo como o supremo sacrifício; o maior de todos os profetas, o conteúdo da própria mensagem da salvação. O verdadeiro Natal traz glória a Deus no céu e paz na terra entre os homens. Traz comunhão com Deus na história e bem-aventurança plena na eternidade.



Pr. Hernandes Dias Lopes

Versículo do Dia

  Versículo do Dia Não deixem de fazer o bem e de ajudar uns aos outros, pois são esses os sacrifícios que agradam a Deus. Hebreus 13:16 NTLH