terça-feira, 17 de abril de 2018

SINAL PARA OS PERDIDOS

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E os bárbaros usaram conosco de não pouca humanidade; porque, acendendo uma grande fogueira, nos recolheram a todos por causa da chuva que caía e por causa do frio. Atos 28.2
  

Se o apóstolo Paulo não vivesse na presença de Deus nem tivesse recebido orientações seguras do Senhor sobre as tribulações que lhe sobreviriam, poderia ter se tornado um murmurador, que está constantemente aos pés do Altíssimo reclamando dos problemas. Muitas pessoas não sabem ser cooperadoras de Deus, para que a Palavra chegue aos perdidos e, assim, desperdiçam grandes oportunidades de dar bom testemunho.

Em quase todos os lugares onde Paulo anunciava o Evangelho, o poder do Senhor se manifestava de modo extraordinário, curando enfermos, aleijados e expulsando demônios. Deus Se mostrava aos perdidos com os sinais que fazia pelas mãos do apóstolo. Mas, em meio a quase todos aqueles sucessos, vinham as perseguições. Até açoitado publicamente ele foi. Entretanto, seu ânimo não diminuía; aumentava cada vez mais. 

Nas realizações de milagres, sempre havia judeus incrédulos e invejosos, os quais faziam as pessoas se levantarem contra Paulo. Porém, ele não se amedrontava e avançava em sua missão. Por fim, esse grande servo de Deus foi levado preso, a fim de ser apresentado diante do imperador romano. O rei de Roma tinha de ouvir dele o quanto o Senhor o amava e queria lhe dar a salvação. 

 Em certo momento da viagem, o navio que transportava Paulo e os demais presos encalhou perto de uma ilha chamada Malta. Antes disso, os soldados a bordo cogitavam matar os prisioneiros, a fim de não fugirem. Porém, o amor de Deus encheu o coração do capitão, que, desejando poupar Paulo, não concordou com a ideia daqueles homens. Os que sabiam nadar se lançaram ao mar; outros se agarraram a tábuas e outros destroços. Assim, cumpriu-se a palavra de Paulo de que ninguém pereceria. 

Os habitantes daquela ilha eram bárbaros, mas, como o Senhor cuida bem dos Seus, os náufragos foram bem recebidos. Como estava frio e chovia, os nativos acenderam uma grande fogueira para todos se aquecerem. Tudo corria bem até Paulo ir pegar alguns gravetos para lançá-los ao fogo – uma víbora, fugindo da quentura, mordeu sua mão.

Olhando para o apóstolo, os bárbaros começaram a dizer que era um homicida, pois, mesmo tendo escapado do mar, a justiça não o deixaria vivo. Eles acreditavam que ele incharia e cairia morto em poucas horas. Entretanto, o apóstolo mostrou o que é estar com o Senhor: sacudiu a mão sobre o fogo, enquanto era picado, e a serpente caiu na fogueira e morreu. Paulo não temeu!

O tempo passou, e o pior não lhe sucedeu. Por isso, foi considerado um deus naquela região. Paulo ainda aproveitou para orar pelo pai do maioral da ilha que estava enfermo, e Deus o curou. Assim, os doentes da região foram curados. O plano do Senhor é bom e perfeito!

Em Cristo, com amor,




R. R. Soares

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