quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Versículo do dia

Versículo do dia


A vida se manifestou; nós a vimos e dela testemunhamos, e proclamamos a vocês a vida eterna, que estava com o Pai e nos foi manifestada.

VÍDEO DO DIA - Michelle Nascimento - Louve e Adore

Michelle Nascimento - Louve e Adore



PÃO DIÁRIO - 31/10/2018 - A bendita esperança

A bendita esperança

…aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus. —Tito 2:13


Muitas previsões sobre o fim do mundo vieram e se foram. Esses prenúncios são perturbadores e frequentemente amedrontam as pessoas. No entanto, a Bíblia refere-se a uma época chamada de “o Dia do Senhor” quando Ele retornará. Vai acontecer, mas apenas Deus sabe o momento.
É um dia pelo qual os seguidores de Jesus podem aguardar ansiosamente. À luz deste tempo porvir, o apóstolo Pedro nos diz como o cristão pode viver com um propósito jubiloso (2 Pedro 3:10-18). Podemos olhar para o alto vivendo vidas que honrem a Cristo (v.11). Podemos olhar para o interior, esforçando-nos para estar em paz com Deus (v.14). E podemos olhar para fora, estando alertas para não sermos levados pela influência errada de outros (v.17).
Como fazemos isto? Crescendo “…na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo…” (v.18). Quando crescemos em caráter por meio de Sua Palavra escrita, começamos a nos relacionar mais de perto com Jesus, a Palavra Viva. O Espírito Santo toma a Palavra de Deus e guia-nos na maneira de viver.
O Dia do Senhor não deveria ser um dia de pavor para os seguidores de Jesus. Nosso Rei voltará para acertar todas as coisas e para governar eternamente. Esperamos por este momento com grande expectativa. Esta é nossa “bendita esperança” (Tito 2:13).
— C. P. Hia

Leia: 2 Pedro 3:10-18 

Examine: A Bíblia em um ano: Salmos 84-86;Romanos 12

Considere: Jesus retornará um dia para governar e reinar!

O PERDÃO ILIMITADO


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“Então, Pedro, aproximando-se, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete” (Mt 18.21,22).


O perdão é um dos temas mais sensíveis abordados nas Escrituras. Uma vez que não somos uma pessoa perfeita nem lidamos com pessoas perfeitas, não deve causar-nos estranheza, que ocasionalmente, tenhamos queixas uns dos outros. A questão não é se devemos perdoar, pois isso o requer a própria convivência humana. A questão é: até onde podemos ir? Até quando podemos perdoar? Essa foi a pergunta de Pedro. Destacaremos aqui três pontos oportunos:

Em primeiro lugar, é possível que irmãos nossos pequem contra nós (Mt 18.21). Não vivemos num paraíso. Ainda estamos sujeitos a fraquezas. É certo que as pessoas nos decepcionarão e que nós decepcionaremos as pessoas. Os conflitos interpessoais podem ser vistos em toda a história bíblica e desde os primórdios da humanidade. Mesmo homens de Deus como Paulo e Barnabé tiveram suas tensões, e porque tinham pontos de vistas diferentes sobre determinada questão tiveram não pequena desavença. O propósito de Deus é que vivamos em paz com todos os homens, mas se conflitos surgirem, devemos lidar com essas questões biblicamente.

Em segundo lugar, o perdão limitado não expressa o ensino das Escrituras (Mt 18.21). Quando Pedro perguntou a Jesus: “Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes?”, estava, em sua perspectiva, sendo muito generoso. O ensino dos rabinos é que o perdão devia limitar-se, no máximo, a três vezes. O que passasse disso, era abuso e não devia ser mais considerado. Os rabinos colocaram um limite no perdão e Pedro mesmo sendo mais compassivo, esticando essa cifra de três para sete, ainda colocava um limite no perdão que devemos oferecer ao irmão que pecou contra nós. O ensino claro das Escrituras, entretanto, é que Deus perdoa os nossos pecados e deles não mais se lembra. Perdoa-os e lança-os nas profundezas do mar. Perdoa-os e os afasta de nós como o Oriente afasta-se do Ocidente. Perdoa-os  e os desfaz como a névoa. Esse perdão é completo e para sempre. Deus nunca mais lança em nosso rosto os pecados que ele nos perdoa. Assim, é que devemos, também, perdoar uns aos outros.

Em terceiro lugar, o perdão que devemos dar aos nossos irmãos que pecam contra nós deve ser ilimitado (Mt 18.22). Quando Jesus fala de perdoar até setenta vezes sete, está falando não de uma cifra, mas de um emblema. O perdão horizontal deve ter a mesma proporcionalidade do perdão vertical. Assim como o perdão de Deus para nós é ilimitado, assim deve ser também nosso perdão oferecido ao irmão que peca contra nós. Jamais podemos fechar a porta da misericórdia àqueles que, arrependidos, nos procuram buscando perdão. Jesus foi ainda mais enfático nessa questão, quando disse: “Se, por sete vezes no dia, pecar contra ti e, sete vezes, vier ter contigo, dizendo: Estou arrependido, perdoa-lhe” (Lc 17.4). Jesus levanta uma questão hipotética e até mesmo improvável, de uma pessoa pecar contra nós, sete vezes num mesmo dia e vez por vez, recorrer ao pedido de perdão. Mesmo numa situação tão inusitada quanto esta não podemos sonegar perdão. A medida do perdão que recebemos de Deus é a medida do perdão que devemos conceder ao nosso irmão arrependido. O apóstolo Paulo escreve: “… assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós” (Cl 3.13).

O perdão não é uma opção, é uma ordem divina. Todos os que foram salvos pela graça, foram perdoados e aqueles que receberam perdão de Deus, devem conceder perdão aos seus irmãos!




Rev. Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 30 de outubro de 2018

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES


O que é necessário para orar bem - Josué Gonçalves




Versículo do dia

Versículo do dia


De fato, mil anos para ti são como o dia de ontem que passou, como as horas da noite.

VÍDEO DO DIA - Preto no Branco - Ninguém Explica Deus ft. Gabriela Rocha


Preto no Branco - Ninguém Explica Deus ft. Gabriela Rocha



PÃO DIÁRIO - 30/10/2018 - Pertencimento

Pertencimento

Na casa de meu Pai há muitas moradas […] vou preparar-vos lugar. —João 14:2


Meu pai tinha muitas histórias sobre sua cidade natal. Então você pode imaginar como eu me empolgava todos os verões quando ele levava nossa família até lá. Nós pescávamos no rio juntos e visitávamos a sua fazenda da época da infância onde todas as suas histórias ganhavam vida. Apesar daquele lugar nunca ter sido realmente o meu lar, sempre que visito aquela cidade — agora com meus filhos adultos e meus netos — encho-me de um senso nostálgico de pertencimento.
Jesus conversou com Seus discípulos sobre Sua casa no céu, que Ele havia deixado para viver entre nós. Que alegria deve ter sido para Ele contar aos Seus discípulos, “Na casa de meu Pai há muitas moradas […] vou preparar-vos lugar […] para que, onde eu estou, estejais vós também” (João 14:2-3). Sem dúvida, Jesus que “…em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz…” (Hebreus 12:2), estava esperando pelo retorno à Sua casa celestial e por poder levar os filhos e filhas de Seu Pai para lá com Ele.
A ideia de Jesus levando-nos à casa de Seu Pai nos enche de grande expectativa e nos compele a contar aos outros as boas-novas sobre o Filho que veio para nos resgatar deste lugar decaído.
— Joe Stowell

Leia: João 14:1-11 

Examine: A Bíblia em um ano: Salmos 77-78;Romanos 10

Considere: Apenas Jesus pode nos encher com um senso de pertencimento que jamais conhecêramos.

JESUS CRISTO, O GRANDE “EU SOU”

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O evangelho de João prova, de forma cabal, a divindade de Jesus Cristo. Faz isso, usando dois expedientes. Primeiro, mostrando que ele tem os mesmos atributos de Deus e, segundo, provando que ele realiza as mesmas obras de Deus. Por isso, João seleciona em seu evangelho sete milagres de Cristo e também sete afirmações, onde ele se autoproclama o grande EU SOU. Vejamos:

Em primeiro lugar, EU SOU o Pão da Vida (Jo 6.35). Jesus é o Pão vivo que desceu do céu,  e quem dele se alimenta viverá eternamente. O pão da terra é apenas um símbolo de Jesus, o Pão do céu. Jesus é aquele que nutre nossa alma e sustenta nosso corpo. É por meio dele que vivemos, nos movemos e existimos. Nele temos rica e completa provisão para o tempo e para a eternidade.

Em segundo lugar, EU SOU a Luz do Mundo (Jo 8.12). Jesus é a verdadeira luz que vinda ao mundo ilumina a todo homem. Ele é a luz do mundo porque tem luz própria. Ele não deriva sua luz de ninguém. Ele é a luz que prevalece sobre as trevas. Aquele que segue a Jesus não tropeça e sabe para onde vai. Como a lua nós, filhos de Deus, também brilhamos, mas não temos luz própria. Só somos luz do mundo na medida que refletimos, no mundo, a luz de Cristo. Só ele tem luz própria. Ele é o Sol da Justiça!

Em terceiro lugar, EU SOU a Porta (Jo 10.9). Jesus é a porta da salvação, da libertação e da provisão. Há portas que quando o homem entra por elas, não consegue mais sair. São portas que prendem e conduzem à escravidão. Quem entra pela porta que é Jesus será salvo. Entra e sai. Tem plena liberdade. E ainda encontra pastagens, rica, plena e abundante provisão.

Em quarto lugar, EU SOU o Bom Pastor (Jo 10.11). Jesus é o bom pastor e como bom pastor, ele dá a vida pelas suas ovelhas. Como o bom pastor morreu pelas suas ovelhas. Jesus é grande pastor que vive pelas suas ovelhas. Ele está à destra do Pai, como nosso pastor sacerdote. Ele apascenta o seu povo e intercede por ele. Como supremo pastor, Jesus voltará para as suas ovelhas, trazendo para elas o seu galardão. A ovelha que tem Jesus como pastor tem plena provisão. Nada lhe falta.

Em quinto lugar, EU SOU a Ressurreição e a Vida (Jo 11.25). Jesus disse para Marta em Betânia que ele é a ressurreição e a vida. Ele entrou nas entranhas da morte, arrancou a aguilhão da morte e matou a morte ao ressuscitar dentre os mortos como as primícias dos que dormem. Aquele que nele crê não morrerá eternamente, mas passou da morte para a vida. Agora a morte não tem mais a última palavra nem é o nosso último endereço. A morte foi vencida. Tragada foi a morte pela vitória!

Em sexto lugar, EU SOU o Caminho, e a Verdade, e a Vida (Jo 14.6). Jesus é o Caminho para Deus, por onde devemos andar, a Verdade absoluta que devemos crer e a Vida verdadeira que devemos viver. Ele não um caminho dentre muitos. Ele é o único, novo e vivo caminho para Deus. Ele não é uma verdade dentre tantas outras. Ele é a única verdade que sacia a nossa mente, aquieta a nossa alma e plenifica a nossa alma. Ele não é uma vida entre outras tantas. Ele é a vida. Ele tem vida em si mesmo e dá vida eterna a todos os que nele creem.

Em sétimo lugar, EU SOU a Videira Verdadeira (Jo 15.1). Jesus é  a videira verdadeira e nós somos os ramos. Precisamos estar enxertados nele. Dele vem a seiva da vida. Dele vem os frutos que glorificam a Deus. Nosso propósito nessa união mística com ele é produzirmos muito fruto. Se não estamos produzindo esses frutos, somos podados pela tesoura de Deus, o Viticultor, a fim de produzirmos bons frutos. Assim como um ramo não tem vida em si mesmo fora do tronco, assim também, não temos vida à parte de Cristo. Ele é a fonte da vida. Ele é o manancial de onde jorra toda graça para o nosso viver. Jesus é o grande EU SOU, o Deus autossuficiente. Ele é tudo para nós. Nele, o grande EU SOU, temos vida e vida em abundância!




Rev. Hernandes Dias Lopes

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Versículo do dia

Versículo do dia


Em verdes pastagens me faz repousar e me conduz a águas tranqüilas;
restaura-me o vigor. Guia-me nas veredas da justiça por amor do seu nome.

VÍDEO DO DIA - Até Tocar o Céu - Ao Vivo em Fortaleza - Eyshila (DVD COMPLETO)

Até Tocar o Céu - Ao Vivo em Fortaleza - Eyshila 




PÃO DIÁRIO - 29/10/2018 - Reflexos em janelas


Reflexos em janelas

Desvenda os meus olhos, para que eu contemple as maravilhas da tua lei. —Salmo 119:18


Muito da paisagem que vi durante nossas férias no Alasca, EUA, foi pelas janelas de veículos em movimento. Fiquei grata pelo vidro que me permitia ver a beleza e permanecer aquecida e seca. Mas as janelas também apresentavam um desafio. Quando chovia, as gotas de água do lado de fora turvavam a visão. Quando a temperatura mudava, a condensação criava a neblina no lado de dentro.
Estes desafios me ajudam a entender porque é impossível vermos a vida da maneira que Deus planejou que a víssemos. O pecado turva a beleza da vida que Deus quer que desfrutemos. Algumas vezes o pecado está do lado de dentro — nosso egoísmo cria uma neblina que nos faz ver como mais importantes do que somos e nos faz esquecer os interesses de outros. Algumas vezes o pecado está do lado de fora. A injustiça de outros faz nossas lágrimas rolarem como chuva, nos impedindo de ver a bondade de Deus. Qualquer tipo de pecado nos impede de ver a maravilha e a glória da vida da forma como foi planejada por Deus.
Por enquanto, mesmo que vejamos “…como em espelho, obscuramente…” (1 Coríntios 13:12), ainda assim vemos o suficiente para saber que Deus é bom (Salmo 34:8). As muitas coisas maravilhosas que Deus revelou nos ajudarão a abandonar o pecado e a trabalhar para minimizar suas consequências no mundo.
— Julie Ackerman Link

Leia: Salmo 34:1-10 

Examine: A Bíblia em um ano: Salmos 74-76;Romanos 9:16-33

Considere: A única maneira de ver a vida claramente é focar em Cristo.

COMO EXPERIMENTAR A PAZ EM MEIO ÀS TURBULÊNCIAS DA VIDA

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“Deixo-vos a paz, a minha paz nos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (Jo 14.27).

Jesus está no Cenáculo, junto com seus discípulos, na antessala de seu martírio. Longe de estar perplexo e intimidado pelos atrozes sofrimentos que deverá enfrentar, está acalmando o coração de seus discípulos. Uma das promessas mais consoladoras que Jesus ministra a eles é esta: “deixo-vos a paz, a minha paz vos dou”.

A paz é um estado de alma, quando desfrutamos plena confiança em Deus, mesmo em meio às turbulências mais ruidosas da vida. A paz não é ausência de tempestade; é o senso da presença protetora de Deus em meio à tempestade. Num mundo marcado pela guerra, ferido pelo ódio e encharcado de aflição, nós podemos experimentar a paz de Deus, que excede todo o entendimento. Em vez de vivermos estrangulados pela ansiedade, podemos ser protegidos pela paz. A paz de Deus é a sentinela que guarda a nossa mente e o nosso coração, a nossa razão e os nossos sentimentos.

A paz de Deus é diferente da paz com Deus. Esta fala de um relacionamento certo com Deus; aquela, de um sentimento de descanso em virtude desse relacionamento. A paz com Deus é a causa, e a paz de Deus é o resultado. A paz de Deus substitui a ansiedade, quando nas turbulências da vida, deixamos de olhar para as circunstâncias para adorarmos a Deus por quem ele é e rendermos graças a ele pelo que ele faz. Adoração, petição e gratidão são os remédios divinos para a ansiedade, e a paz de Deus é a cura que invade a nossa mente e o nosso coração. Você, portanto, não precisa viver atormentado; pode experimentar agora mesmo a paz de Deus, que excede todo o entendimento. É dessa paz que Jesus está falando com seus discípulos, na mesma noite em que foi traído por Judas Iscariotes. Foi na mesma noite em que enfrentaria a mais renhida das batalhas, uma batalha de sangrento suor no jardim do Getsêmani; a noite em que Pedro, covardemente o negaria, enquanto sofria cusparadas, açoites e escárnios nas mãos do sinédrio judaico. Naquela noite seus discípulos se dispersariam e Jesus seria sentenciado à morte pelo crime de blasfêmia. Oh, o pastor ferido, está consolando as ovelhas! Oh, o nosso glorioso Redentor está deixando para nós, a sua paz.

Essa paz é diametralmente oposta à paz que o mundo dá. A paz que o mundo oferece é uma trégua que sacrifica a verdade, esconde a justiça e aliança-se com o pecado. A paz que o mundo dá é um arremedo de paz. Mas, a paz que Cristo dá é verdadeira. Ela nos coloca num relacionamento certo com Deus, com o próximo e com nós mesmos. Essa paz não é costurada nos bastidores ensombrecidos da iniquidade, mas foi selada na cruz do Calvário. É a paz que coloca os nossos pés no caminho da santidade. É a paz que nos leva a amar até mesmo os nossos inimigos. É a paz que aquieta a nossa alma até mesmo nos vales mais escuros da vida. É a paz que reina em nós, mesmo quando o nosso corpo está sendo surrado pela enfermidade. Esta paz não nos abandona nem mesmo quando cruzamos o vale da sombra da morte. A paz que Cristo dá é a paz que triunfa sobre o medo, vence nossas angústias e nos equipa para vivermos vitoriosamente todos os dias da nossa vida.

Você já conhece essa paz? Está tudo bem com sua alma? Há descanso em sua mente? Há refrigério em seu coração? Você já foi reconciliado com Deus e já desfruta, portanto, da paz com Deus? Você já tem sido inundado com as consolações divinas e, por isso, já tem bebido dessa fonte inexaurível da paz de Deus?



Rev. Hernandes Dias Lopes

domingo, 28 de outubro de 2018

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES


2 tipos de esposas - pomba ou raposa? 

 Josué Gonçalves



Versículo do dia

Versículo do dia


Mas Israel será salvo pelo Senhor com uma salvação eterna; vocês jamais serão envergonhados ou constrangidos, por toda a eternidade.

VÍDEO DO DIA - Coral Voice Soul - Prometi (VideoClipe)

Coral Voice Soul - Prometi (VideoClipe)




PÃO DIÁRIO - 28/10/2018 - Começos de infância

Começos de infância

Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir… —Marcos 10:45


No verão passado, nossa igreja convidou um jovem para fazer parte da equipe. Ao compartilhar sobre seus anos de crescimento na Costa Rica enquanto sua família servia a Cristo naquele mesmo país, Calebe refletiu nas palavras do livro de 2 Timóteo 3:14-17. Desde sua infância, relembrou, ele conhecia a Bíblia. Seus pais o haviam ensinado as verdades das Escrituras que “…podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus” (v.15). Ele reconheceu que sua preparação para ser pastor havia começado quando ainda era criança.
Nossa congregação teve a oportunidade de “conhecer” sua família na Costa Rica em uma videoconferência. O pai de Calebe desafiou seu filho usando as palavras de Jesus sobre si mesmo no evangelho de Marcos 10:45. Ele disse: “Calebe, lembre-se do lema de nossa família, ‘Estamos aqui para servir, não para sermos servidos.’” Foi fácil entender como este jovem tinha desenvolvido sua maturidade na fé.
Os filhos que Deus confiou a nós são dádivas preciosas. Um bom alicerce os ajudará a desenvolverem-se até se tornarem cristãos maduros que sejam perfeitos e perfeitamente habilitados para toda boa obra (2 Timóteo 3:17). Com a ajuda de Deus podemos passar adiante o bastão da fé para as gerações futuras. Que grande privilégio sermos servos como Jesus.
— Cindy Hess Kasper

Leia: 2 Timóteo 3:14-17

Examine: A Bíblia em um ano: Salmos 72-73;Romanos 9:1-15

Considere: Filhos são joias preciosas de Deus — ajude-os a reluzirem para Cristo.

EU SOU O MAIOR PROBLEMA

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“Desventurado homem que sou!…” (Rm 7.24).

Não é uma questão de retórica não; de fato, eu sou o meu maior problema. Sou uma pessoa mais complicada do que aquelas que estão ao meu redor podem perceber. Sou a fonte dos meus maiores dissabores e poucas vezes de minhas mais saborosas alegrias. Elencarei aqui algumas razões porque eu sou o meu maior problema.

Em primeiro lugar, porque embora salvo da condenação do pecado, ainda cometo terríveis transgressões. Inobstante ter sido regenerado, ainda tenho um coração inclinado ao mal. Meu coração cogita o que não é santo, meus olhos veem o que não é puro e minhas mãos fazem o que não é reto. Minha língua, às vezes, murmura em vez de adorar a Deus. Meus lábios se abrem para falar mal daqueles que foram criados à imagem e semelhança de Deus, em vez de abençoá-los com palavras de sabedoria. Meus pés, são inclinados a se desviarem em vez de andarem em retas veredas. Oh, desventurado homem que sou!

Em segundo lugar, porque tenho a tendência de enxergar um cisco nos olhos do meu irmão e não ver uma tábua encravada nos meus próprios olhos. Sou complacente com os meus erros e implacável com as falhas do meu próximo. Vejo as mínimas deficiências nos outros e não consigo diagnosticar pecados gritantes em mim mesmo. Sou exigente com os outros e muito tolerante comigo. Sou inflexível quando se trata de cobrar dos outros, mas extremamente complacente comigo mesmo. Condeno nos outros o que não tenho coragem confrontar no meu próprio coração. Muitas vezes, afivelo no rosto uma grossa máscara de piedade, quando o que desfila garbosamente na feira das vaidades é uma deslavada hipocrisia. Oh, desventurado homem que sou!

Em terceiro lugar, porque faço promessas a Deus e ao próximo acerca daquilo que não tenho a disposição de cumprir. Como sou pródigo em minhas promessas a Deus! Digo a ele que o amo, mas entristeço-o com meus pecados. Prometo a ele sincera amizade, mas não faço o que ele manda. Estadeio a ele minha inegociável fidelidade, mas troco-o, com frequência, por um prato raso de prazeres efêmeros. Faço estudos profundos sobre oração, mas meus joelhos não se dobram em deleitosa adoração. Ergo minha voz e digo para todos que sou um embaixador, mas me calo covardemente tantas vezes, deixando de anunciar as boas novas do evangelho aos que perecem em seus pecados. Reconheço que sou apenas mordomo e não o dono do que está em minhas mãos, mas nem sequer entrego a ele, com fidelidade, os dízimos e as ofertas. Oh, desventurado homem que sou!

Em quarto lugar,  porque minha vida nem sempre é avalista de minhas palavras. Minhas palavras são mais bonitas do que minhas obras. Sou como a figueira cheia de folhas, mas desprovida de frutos. Toco trombeta quando dou um esmola, mas faço-o para que as pessoas vejam quão generoso eu sou. Gosto de ser reconhecido pelos homens e deles receber aplausos mais do que agradar a Deus, que tudo vê em secreto. Escoa dos meus lábios torrentes de palavras bonitas, para impressionar as pessoas que só veem minha aparência, mas escondo no coração cogitações perversas que fariam afastar de mim os meus mais achegados amigos. Oh, desventurado homem que sou!

Em quinto lugar, porque sou um ser contraditório que acabo fazendo o que detesto e deixando de fazer o que aprovo. Meu coração é enganoso e desesperadamente corrupto. É um laboratório que produz, em larga escala, o que traz desonra para Deus e ofensa para o próximo. Sou um ser a tal ponto paradoxal, que o bem que eu quero fazer, não faço e o mal, que não quero, esse pratico. Meus lábios na mesma medida que adoram a Deus com cânticos espirituais no templo, ferem os irmãos como palavras grosseiras no pátio da igreja. Alteio minha voz para dizer que sou um pacificador, mas muitas vezes, acabo semeando contendas entre os irmãos, o pecado que Deus mais abomina. Oh, desventurado homem que sou! Minha esperança não está em quem sou nem no que faço, mas na graça daquele que tudo fez por mim, morrendo na cruz em meu lugar, para me dar a vida eterna!



Rev. Hernandes Dias Lopes

sábado, 27 de outubro de 2018

Versículo do dia

Versículo do dia


Filhinhos, agora permaneçam nele para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança e não sejamos envergonhados diante dele na sua vinda.

VÍDEO DO DIA - Coral Voice Soul - Sara-me (Ao Vivo)


Coral Voice Soul - Sara-me (Ao Vivo)




PÃO DIÁRIO - 27/10/2018 - Os outros 80%

Os outros 80%

Louvem-no os céus e a terra, os mares e tudo quanto neles se move. —Salmo 69:34


Recentemente vi um outdoor que afirmava que 80% de toda a vida na Terra concentra-se nos mares. Este número surpreendente é difícil de imaginar, em grande parte porque a maioria desses seres vivos está fora do alcance de nossas vistas.
Ao pensar sobre isto, lembrei-me de como a criação de Deus é muito maior do que aquilo que normalmente apreciamos. Enquanto podemos facilmente perder o fôlego pela extensão de uma montanha majestosa ou um pôr do sol panorâmico, algumas vezes falhamos ao não ver o Seu trabalho extraordinário nos detalhes que exigem estudo e exame mais cuidadosos. Não apenas a maioria da criação de Deus está escondida nos oceanos, como outras partes são pequenas demais para que nossos olhos as observem. Do microscopicamente pequeno às insondáveis riquezas do universo, tudo é obra de nosso Criador. Nessas estruturas magnificentes — vistas e não vistas — a glória criativa de Deus é revelada (Romanos 1:20).
Conforme passamos a compreender a maravilha da criação, esse entendimento deve sempre nos direcionar ao próprio Criador — e nos convocar para adorá-lo. Como o salmista disse: “Louvem-no os céus e a terra, os mares e tudo quanto neles se move” (Salmo 69:34). Se a própria criação rende louvor ao Criador, nós podemos e devemos nos juntar ao coro. Que Deus poderoso nós servimos!
— Bill Crowder


Leia: Salmo 69:29-36

Examine: A Bíblia em um ano: Salmos 68-69;Romanos 8:1-21

Considere: A maravilha da criação nos leva a exclamar, “Que Deus maravilhoso!”

AOS PÉS DO SALVADOR, O MELHOR LUGAR DO MUNDO

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O lugar mais alto que uma pessoa estar é aos pés do Salvador. É ali que encontramos abrigo para a nossa alma nas travessias pelos mares encapelados da vida.. É ali que encontramos segurança para o nosso coração, diante dos terrores que nos assustam. É ali que encontramos uma fonte inesgotável de alegria, mesmo que as lágrimas rolem amargas pelo nosso rosto. Essa verdade magna da vida cristã pode ser vista, de forma eloquente, na vida de Maria, irmã de Marta e Lázaro. Ela só aparece três vezes no registro dos evangelhos, mas nas três que aparece, está aos pés do Salvador.

Em primeiro lugar, aos pés do Salvador para ouvir seus ensinamentos (Lc 10.39). Jesus está em sua casa. Era amigo da família. Marta está agitada de um lado para o outro, cuidando dos afazeres da casa, enquanto Maria está quedada aos pés de Jesus, ouvindo-lhe os ensinamentos. Marta fica perturbada com a inércia de sua irmã. Roga, então, a Jesus para interferir no caso e ordenar a Maria para sair de sua confortável posição, a fim de ajudá-la nas lides domésticas. Longe de Jesus repreender Maria, repreende Marta, dizendo: “Marta! Marta! Andas inquieta e te preocupas com muitas coisas. Entretanto, pouco é necessário ou uma só coisa; Maria, pois, escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada”. A melhor parte é estar aos pés de Jesus. A melhor escola é aprender aos pés do Salvador. A comunhão com Cristo é mais importante do que o trabalho para Cristo. Primeiro devemos nos deleitar nele e então servir a ele. O Senhor vem antes de sua obra. Vida com Jesus precede trabalho para Jesus.

Em segundo lugar, aos pés do Salvador para buscar consolo para as dores da nossa alma (Jo 11.32). A dor do luto havia chegada no amado lar de Betânia. Lázaro adoeceu e morreu. Jesus foi avisado, mas só chegou quatro dias depois do sepultamento do amigo. As lágrimas eram copiosas. A dor era imensa. O choro era incontido. Jesus chega em Betânia e manda chamar Maria. Ela vai ao seu encontro e se prostra aos seus pés, agora para chorar. Jesus se comoveu e também chorou. Ordenou que a pedra do túmulo de Lázaro fosse tirada e embocou sua voz para dentro deste e ordenou-lhe: “Lázaro, vem para fora”. O morto ouviu sua voz. Lázaro ressuscitou. A vida triunfou sobre a morte. A alegria varreu do rosto de Maria as lágrimas. A dor foi espanada de seu coração. Jesus enxugou suas lágrimas e trouxe o milagre da vida para dentro de sua casa. É aos pés do Salvador que nossas dores são tratadas. É aos pés do Salvador que jorra uma fonte inexaurível de vida e paz.

Em terceiro lugar, aos pés do Salvador para honrá-lo por seus gloriosos feitos (Jo 12.3). Maria mais uma vez está aos pés do Salvador. Agora, trazendo um vaso de alabastro com meio litro de preciosíssimo perfume de nardo puro, avaliado em mais de trezentos denários. Ela derrama todo esse raro e caro perfume sobre a cabeça de Jesus e depois enxuga seus pés com seus cabelos. Ela quer expressar a ele sua gratidão. Ela fez o melhor para o Mestre. Deu a ele sacrificialmente aquele perfume que estava sendo preparado para suas núpcias. Mesmo sendo incompreendida, até mesmo pelos discípulos de Jesus, chamando de desperdício a prodigalidade de seu amor, Maria não recuou em seu preito de gratidão, porque tinha como único vetor de ação, o propósito de agradar somente ao seu Senhor. Maria, fez a coisa certa, à pessoa certa, no tempo certo, apesar das críticas. O que ela fez, no recôndito de uma humilde casa, na pequena cidade de Betânia, tem sido proclamado dos eirados da história e sido trombeteado nos ouvidos do mundo. Ela colocou aos pés de Jesus tudo o que possuía, o melhor que possuía e, isso de forma generosa e sacrificial. Aos pés do Salvador é o melhor lugar do mundo para nos prostrarmos e adorarmos. Aos pés do Salvador é o melhor lugar do mundo para expressarmos nossa sincera gratidão por suas intervenções graciosas em nossa vida e em nossa família. Aos pés do Salvador é o melhor lugar do mundo para oferecermos a ele o fruto da nossa gratidão e da nossa consagração, para que essas ações reverberem para dentro da história e impactem as futuras gerações .



Rev. Hernandes Dias Lopes


Versículo do Dia

  Versículo do Dia Falem da sua glória às nações; contem a todos os povos as coisas maravilhosas que ele tem feito. 1Crônicas 16:24 NTLH