sexta-feira, 31 de outubro de 2014

PÃO DIÁRIO - 31/10/2014 - Seguido de perto


Seguido de perto

Vi uma sombra me seguindo. Em um corredor escuro, virei em um canto para subir as escadas e fiquei assustado com o que vi; quase perdi o chão. Alguns dias depois aconteceu novamente. Passei pelos fundos da minha cafeteria favorita e vi uma grande sombra de alguém vindo até mim. No entanto, ambos os incidentes acabaram com um sorriso. Eu estava me assustando com minha própria sombra!

O profeta Jeremias falou sobre a diferença entre medos reais e fictícios. Um grupo de compatriotas judeus pediu-lhe que descobrisse se o Senhor queria que ficassem em Jerusalém ou retornassem ao Egito por SEGURANÇA, pois temiam o rei da Babilônia (Jeremias 42:1-3). Jeremias disse-lhes que se ficassem e confiassem em Deus, não precisariam temer (vv.10-12). Mas se retornassem ao Egito, o rei da Babilônia os encontraria (vv.15,16).

Em um mundo de perigos reais, Deus tinha dado a Israel razões para confiar nele permanecendo em Jerusalém. Ele já os havia resgatado do Egito. Séculos depois, o tão esperado Messias morreu por nós para nos libertar de nossos pecados e do medo da morte. Que nosso Deus Todo-poderoso nos revele hoje como viver na SEGURANÇA de Sua sombra, ao invés de vivermos em nossos medos sombrios que nós mesmos criamos.

—MRD

Leia: Jeremias 42:1-12 

Examine: O Senhor é a minha luz e a minha salvação; de quem terei medo? —Salmo 27:1

Considere: Sob a sombra protetora das asas de Deus, as pequenas sombras da vida perdem seu terror.

Devocional - 31/10/2014 - A mentira do eu


A mentira do eu

Porque nós (cristãos) é que somos a circuncisão, nós que adoramos a Deus no Espírito, e nos gloriamos (nos orgulhamos e exultamos) em Cristo Jesus, e não confiamos (ou dependemos do que somos) na carne (ou em privilégios exteriores, vantagens físicas e aparência exterior).
FILIPENSES 3.3

A autoconfiança é valorizada na cultura dos nossos dias. A sociedade proclama a necessidade básica de confiar em si mesmo e de que você precisa sentir-se bem se quiser realizar algo na vida. Muitos crêem nessa mentira. Muitas pessoas gastam a vida escalando a escada do sucesso somente para alcançar o topo e descobrir que sua escada estava apoiada no edifício errado. Outros lutam para agir de forma perfeita somente para encarar erros repetidos. O resultado é sempre o mesmo: vazio e miséria. Você não precisa acreditar em si mesmo; basta acreditar em Jesus que vive em você. Você não precisa de autoconfiança; precisa confiar em Deus!



Por Joyce Meyer

O corpo humano, uma obra de arte



O livro de Jó faz uma das declarações mais fantásticas acerca da origem do homem. Eis o que está escrito: “O Espírito de Deus me fez, e o sopro do Todo-poderoso me dá vida” (Jó 33.4). O nosso corpo tem dois componentes bem distintos: Fomos feitos do barro e recebemos vida pelo sopro de Deus . Assim, somos corpo e alma. Nosso corpo, feito pelo Espírito de Deus, é uma máquina supermoderna. A mais sofisticada tecnologia jamais concebeu algo tão extraordinário. A mente mais brilhante jamais criou algo tão sublime. Somos um prodígio do Criador. O homem não é singular apenas pela beleza inefável de seu corpo, mas, também, e sobretudo, pela sua semelhança com o Criador. Essa semelhança não é física, pois Deus é espírito. Essa semelhança é moral e espiritual. Temos consciência e relacionamo-nos com Deus, o Criador. Podemos amá-lo e glorificá-lo. Podemos buscá-lo em oração e devotarmo-nos a ele em sincera e profunda consagração.

Marshall Nirenberg, prêmio Nobel de biologia, descobriu que nosso corpo tem cerca de sessenta trilhões de células vivas e em cada uma há um metro e setenta centímetros de fita DNA, onde estão gravados e computadorizados todos os nossos dados genéticos, como a cor da nossa pela, a cor dos nossos olhos e o nosso temperamento. John Wilson, famoso oftalmólogo, disse que temos em torno de dois milhões de fios duplos encapados em cada um de nossos olhos. Se não fora assim, haveria um curto-circuito e ficaríamos cegos. Se nós pudéssemos esticar a fita DNA do nosso corpo, teríamos cento e dois trilhões de metros, cento e dois bilhões de quilômetros. Isso daria para dar várias voltas no sistema planetário. Nós somos um ser programado e computadorizado geneticamente. Falar que somos resultado de uma geração espontânea ou obra do acaso contraria essa realidade inexorável.

O rei Davi disse que Deus fez o nosso corpo de forma assombrosamente maravilhosa, entretecendo-nos no ventre de nossa mãe. Ele viu quando éramos apenas uma substância informe. É meridianamente claro que não somos produto de uma evolução de milhões e milhões de anos. A chamada teoria da evolução não possui a evidência das provas. O próprio livro Origem das Espécies de Charles Darwin, publicado em 1859, em Londres, possui nada menos que oitocentos verbos no futuro do subjuntivo: “Suponhamos”. O Criacionismo não é uma vertente religiosa, como muitos querem. É estritamente científico. Que o universo foi criado, a ciência prova. Que o homem foi criado, a ciência confirma. O que é matéria de fé é que nós cremos que Deus é o criador do universo. Afirmamos, portanto, com inabalável convicção, que não viemos de uma ameba nem somos parentes dos símios. Viemos das mãos do divino artífice. Somos uma obra de arte do Criador. Somos criados à sua imagem e semelhança. As digitais do Todo-poderoso podem ser encontradas em nós.

Muito embora o homem tenha sido criado perfeito, o pecado deformou sua beleza moral. A imagem de Deus estampada em nós na criação, tornou-se a imagem de Deus deformada na queda. Porém, em Cristo, somos a imagem de Deus restaurada. Agora, somos feitura de Deus, criados em Cristo Jesus, para as boas obras. Somos o poema de Deus, a poesia mais bela do Criador. Nossa vida deve resplandecer a beleza de Cristo. A face do Filho refletida em nós, pelo poder do Espírito Santo, deve resplandecer a glória do Pai. Somos uma obra de arte na criação e uma obra da graça na redenção. Fomos feitos perfeitos na criação e declarados perfeitos na redenção. O homem por inteiro, corpo e alma, procede de Deus e só encontra sentido na existência quando se volta para Deus.



Por Rev. Hernandes Dias Lopes

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

PÃO DIÁRIO -30/10/2014 - Trabalhar para o vento


Trabalhar para o vento

Howard Levitt perdeu sua Ferrari de 200 mil dólares em uma rodovia inundada em Toronto, Canadá. Ele tinha passado por algo que parecia ser uma poça antes de perceber que era muito mais fundo e que o nível da água subia rapidamente. Quando a água atingiu os para-lamas da Ferrari, seu motor de 450 cavalos parou. Felizmente, ele conseguiu sair do CARRO e chegar a um terreno mais alto.

O CARRO esportivo inundado me lembra da observação de Salomão de que “…riquezas se perdem por qualquer má aventura…” (Eclesiastes 5:14). Desastres naturais, roubos e acidentes podem levar nossos bens mais estimados. Mesmo que consigamos protegê-los, certamente não podemos arrastá-los conosco para o céu (v.15). Salomão perguntou: “…que proveito lhe vem de haver trabalhado para o vento?” (v.16). Há certa futilidade em trabalhar apenas para adquirir bens que no fim das contas desaparecerão.

Há algo que não deteriora e que podemos “levar conosco.” É possível armazenar tesouro celestial eterno. Buscar virtudes como generosidade (Mateus 19:21), humildade (5:3) e persistência espiritual (Lucas 6:22,23) produzirão recompensas duradouras que não podem ser destruídas. O tipo de tesouro que você busca terá fim na terra? Ou você está buscando “…as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus”? (Colossenses 3:1).

—JBS

Leia: Eclesiastes 5:10-17 

Examine: …que proveito lhe vem de haver trabalhado para o vento? —Eclesiastes 5:16

Considere: Os tesouros na terra não se comparam aos tesouros no céu.

Devocional - 30/10/2014 - Nenhuma condenação


Nenhuma condenação

Quem nele crê (depende, confia) não é julgado [aquele que confia nele não entra em juízo, pois para ele não há rejeição, ou condenação]. JOÃO 3.18

O Espírito Santo trabalha para convencê-lo do pecado e da justiça (veja João 16.7-11). A ação do Espírito pretende convencê-lo a se arrepender, o que significa voltar atrás e seguir na direção certa. É normal você se sentir culpado quando inicialmente foi convencido do pecado; mas permanecer sentindo-se culpado após ter se arrependido não é saudável, não é a vontade de Deus. A convicção é inteiramente diferente da condenação. 
A condenação o oprime e o coloca sob o peso de culpa, mas a convicção pretende levantá-lo para algo, ajudá-lo a subir mais alto no plano de Deus para sua vida. Se você está sofrendo sob o peso de condenação, lance sua culpa diante do trono de Deus nesta noite e receba Seu perdão e Sua misericórdia.



Por Joyce Meyer

Uma mocidade forte


A juventude é uma fase empolgante da vida. Ela é cheia de vigor, marcada por sonhos altaneiros, bafejada por um sublime idealismo. Ser jovem cristão neste mundo, entretanto, é um grande desafio, pois a juventude, de forma geral, está sem referencial, confusa, sem valores absolutos e sem alvos definidos. Nossa sociedade está vendo seus jovens se capitulando debaixo das botas dos vícios mais degradantes. Está vendo seus jovens desfibrando-se moralmente, mergulhados num hedonismo selvagem, entregando-se no altar aviltante da promiscuidade mais escandalosa. Assistimos, estarrecidos, uma geração jovem copiando os piores modelos, seguindo os paradigmas mais extravagantes, rebelando-se contra todos os valores absolutos de Deus, exarados em Sua Palavra.

O jovem cristão, neste sociedade caotizada pelo pecado, tem uma grande responsabilidade. Conforme disse Paulo a Timóteo, temos que ser modelos na palavra, no procedimento, no amor, na fé e na pureza. Temos que guardar puro o nosso caminho pela observância cuidadosa da Palavra de Deus. Como disse o apóstolo João, temos que ser fortes, temos que reter a Palavra em nosso coração, temos que vencer o maligno. Como jovens, temos que ser uma geração santa, fiel, que conheça a Deus na intimidade. Temos que ter mais do que nome de cristãos, temos que sê-lo genuinamente. Temos que impactar nosso meio não apenas com palavras de poder, mas com atos irrefutáveis. Temos que ser, antes de dizer. Temos que viver, antes de mostrar. Temos que falar a Deus antes de falar aos homens. Temos que reter a Palavra, antes de ensiná-la. Temos que adornar a doutrina que professamos com uma vida irrepreensível.

Conclamo, portanto, a juventude da nossa igreja a levar Deus a sério. Deus está buscando alguém cujo coração seja totalmente dele. Queremos ver uma mocidade comprometida com Deus, santa, pura, digna da sua elevada vocação. Queremos ver jovens que se empolguem com os projetos do Reino de Deus e não com as coisas deste mundo posto no maligno. Queremos ver o levantamento de uma geração jovem que conheça a intimidade do altar, que tenha uma vida abundante de oração, que se deleite no louvor ao Deus vivo, que testemunhe com ousadia e desassombro o Evangelho da cruz. Estamos orando para que os jovens da nossa igreja, levantem-se na força do Espírito Santo, como uma mocidade compacta, unida, coesa, vigorosa, determinada a realizar grandes projetos no Reino de Deus. Podemos sonhar grande. Podemos pensar alto. Podemos alçar vôos altaneiros. O Evangelho que abraçamos é o poder de Deus para a salvação de todo o que crê. O Espírito que recebemos é Espírito de poder. O Reino que está dentro de nós, não consiste de palavras, mas de poder. Não precisamos viver como fracos. Somos mais do que vencedores. Temos que ser jovens mais arrojados, mais fiéis, mais determinados em andar com Deus, em viver para Deus e em realizar grandes coisas para a glória de Deus. Avante mocidade, em nome de Jesus!



Rev. Hernandes Dias Lopes

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

PÃO DIÁRIO - 29/10/2014 - Primeira reação


Primeira reação

Quando meu marido, Tom, foi levado ao hospital para uma cirurgia de emergência, comecei a telefonar para os membros da família. Minha irmã e seu marido vieram imediatamente para ficar comigo e oramos enquanto esperávamos. A irmã de Tom ouviu minha voz ansiosa no telefone e disse no mesmo instante: “Cindy, posso orar com você?” Quando meu pastor e sua esposa chegaram, ele também orou por nós (Tiago 5:13-16).

Oswald Chambers escreveu: “Tendemos a usar a oração como último recurso, mas Deus quer que seja nossa primeira linha de defesa. Oramos quando não há nada mais que possamos fazer, mas Deus quer que oremos antes de fazermos qualquer outra coisa.”

A oração, em suas raízes, é simplesmente uma conversa com Deus, pronunciada na esperança de que Ele a ouve e responde. Na verdade, ela não deveria ser o último recurso. Em Sua Palavra, Deus nos encoraja a comprometermo-nos com Ele em oração (Filipenses 4:6). Também temos Sua promessa de que quando “…estiverem dois ou três reunidos…” em Seu nome, Ele estará “…no meio DELES” (Mateus 18:20).

Para aqueles que experimentaram o poder do Todo-poderoso, nossa primeira inclinação geralmente é clamar a Ele. Andrew Murray, pastor do século 19, disse: “A oração abre o caminho para que o próprio Deus faça Sua obra em nós e por meio de nós.”

—CHK

Leia: Tiago 5:13-16 

Examine: Não andeis ansiosos de coisa alguma; […] porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições […]. —Filipenses 4:6

Considere: Ore antes!

Devocional - 29/10/2014 - Seja quem você é

Seja quem você é


Não nos deixemos possuir de vanglória (ou autoexaltação), provocando uns aos outros (competindo entre nós, desafiando, provocando ou irritando uns ao outro), tendo inveja uns dos outros. GÁLATAS 5.26

Em Gálatas 6.4, o apóstolo Paulo o exorta a crescer no Senhor até que você chegue ao ponto em que pode ter satisfação pessoal e alegria de fazer tudo de forma recomendável sem ter a necessidade de comparar-se com qualquer outra pessoa. Agradeça a Deus, pois, ao saber quem você é em Cristo, você é livre do estresse da comparação e da competição. Você sabe que sua dignidade e valor não dependem da suas obras e realizações. Portanto, você pode fazer o melhor para glorificar a Deus, em vez de simplesmente tentar ser melhor do que qualquer outra pessoa. 
Que liberdade gloriosa e maravilhosa estar seguro em Cristo e não ter de ser controlado pela disputa, pela inveja e pelo ciúme. Você pode ser tudo que Deus o criou para ser! Ele não comete erros.


Por Joyce Meyer

Avivamento, a solução divina para a crise


Os grandes avivamentos aconteceram em tempos de crise. Quando o homem esgota seus recursos, reconhece sua falência e clama pelo socorro divino, Deus restaura a sua sorte. Quando a terra está seca é que Deus derrama sobre ela as suas torrentes. Quando os pecadores se humilham e choram pelos seus pecados é que Deus envia do céu a sua cura. Quando todas as esperanças terrenas sofrem um colapso, é que Deus se manifesta poderosamente trazendo restauração para o seu povo. Mesmo quando o povo de Deus perde sua vitalidade espiritual e se torna como um vale de ossos secos, sem alegria, sem entusiasmo com a prática do cristianismo autêntico, Deus sopra ele o seu sopro e o levanta como um exército poderoso. Nenhuma crise pode superar a capacidade divina de intervir na vida do seu povo. Mesmo que o mundo olhe para a igreja com desdém, com ceticismo, diagnosticando a sua crise, descrendo da sua restauração, Deus pode derramar sobre ela o poder do seu Espírito, aspergi-la com o óleo da sua unção e fazer dela uma agência poderosa do céu na terra.

O avivamento põe a igreja de pé em tempos de desânimo, põe a igreja em marcha em tempos de cansaço e põe a igreja na intimidade de Deus em tempos de corrupção e impiedade. O avivamento é uma ação soberana de Deus e não resultado do esforço humano. O homem não pode produzir o avivamento. O avivamento não pode ser agendado, programado nem domesticado pelo homem. A maior necessidade da igreja hoje é de um genuíno avivamento. Antes da igreja convocar o mundo a se arrepender, ela precisa estar quebrantada. O juízo deve começar pela casa de Deus. Quando o povo de Deus se humilha, ora, e se converte de seus maus caminhos, é que Deus intervém sarando a terra.

A obra de Deus não pode ser realizada na força da carne. Não basta a nós, como igreja, ter uma boa organização, uma estrutura sólida, uma equipe docente bem qualificada. Precisamos, sobretudo, do poder do Espírito Santo. Não é suficiente apenas termos doutrinas corretas, ortodoxas, precisamos do óleo do Espírito banhando essa doutrina. Não é suficiente apenas termos professores estudiosos ensinando a Bíblia, precisamos que eles sejam ungidos e fortalecidos com poder. A igreja precisa de poder para impactar o mundo. A Palavra de Deus precisa ser a verdade em nossa boca, precisa ser praticada em nossa vida, precisa ser adornada pelo nosso exemplo.

O fogo de Deus precisa arder em nosso coração para termos fervor espiritual. Precisamos ser um graveto seco a pegar fogo a fim de inflamarmos outros. Quando o fogo do Espírito de Deus arde na vida da igreja o entulho do pecado é queimado, uma sede de santidade explode em seu meio, a comunhão com os irmãos é restaurada e uma profunda inquietude em relação aos perdidos leva a igreja a uma evangelização vigorosa. Ah! Que esta igreja volte às trincheiras da luta pela busca de uma visitação especial de Deus e que o nosso coração não desanime até que o Senhor restaure a nossa sorte!



Rev. Hernandes Dias Lopes.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

PÃO DIÁRIO - 28/10/2014 - Novo na família


Novo na família


Durante uma viagem missionária à Jamaica com o coral cristão do Ensino Médio, testemunhamos um exemplo do amor de Deus em ação. No dia em que visitamos um orfanato de crianças e adolescentes com necessidades especiais, descobrimos que Douglas, um dos meninos com quem nossos jovens havia interagido — um adolescente com paralisia cerebral — ia ser adotado.

Quando o casal que o adotaria chegou à “base” onde estávamos hospedados, foi uma alegria conversar com eles sobre Douglas. Mas o melhor aconteceu depois. Estávamos na base quando Douglas e seus novos pais chegaram logo após saírem juntos do orfanato. Enquanto a nova mamãe abraçava seu filho, nossos alunos juntaram-se ao redor e cantaram canções de louvor. Lágrimas foram derramadas. Lágrimas de alegria. E Douglas estava radiante!

Mais tarde, um dos estudantes me disse: “Isto me lembra de como deve ser no céu quando alguém é salvo. Os anjos regozijam-se porque alguém foi adotado para a família de Deus.” Realmente, foi uma imagem da alegria no céu quando alguém novo passa a fazer parte da família eterna de Deus pela fé em Cristo. Jesus falou deste grande momento ao dizer: “…haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende…” (Lucas 15:7).

Louve a Deus por nos ter adotado em Sua família. Não é surpresa que os anjos regozijem-se!

—JDB


Leia: Lucas 15:3-7 

Examine: …haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos… —Lucas 15:7

Considere: Os anjos se alegram quando nos arrependemos.

Devocional - 28/10/2014 - Da cisterna ao palácio


Da cisterna ao palácio


Mas, logo que chegou José a seus irmãos, despiram-no da (elegante) túnica, a túnica talar de mangas compridas que trazia. E, tomando-o, o lançaram na cisterna, vazia, sem água.
GÊNESIS 37.23-24

Quando os irmãos de José o atiraram na cisterna para morrer, Deus tinha outros planos.
A Bíblia diz que José não tinha uma mentalidade de escravo, embora tivesse sido vendido como escravo. Ele ainda cria que poderia fazer grandes coisas. Finalmente, ele terminou como segundo no comando do Egito, servindo a Faraó. Como José saiu da cisterna para o palácio? Ao permanecer positivo, recusando-se a ser amargo, permanecendo confiante e crendo em Deus.
Ajuste sua mente agora mesmo para fazer algo grande para Deus. Não importa onde você começou, ainda pode ter um grande final. Se as pessoas o maltrataram, não perca tempo tentando se vingar; deixe-as na mão de Deus e confie nEle para fazer justiça em sua vida.


Por Joyce Meyer

O juízo final



A santidade e a justiça de Deus exigem a existência de um juízo final. Se não existisse um juízo final, a história não teria sentido. Neste mundo, muitas vezes, vemos um Herodes no trono e um João Batista na prisão, um Nero julgando e um Paulo sendo degolado. Neste mundo, muitas vezes, o culpado está togado, empoleirado no poder, julgando e condenando inocentes. Neste mundo, muitas vezes, a verdade é aviltada e a mentira é elevada ao trono. Neste mundo, muitas vezes, homens perversos planejam e executam seus crimes execrandos e escapam das mãos da lei ou são pelos representantes dela protegidos. Outros, subornam tribunais, corrompem juízes que vendem suas consciências e conspurcam seu manto sacrossanto. Há aqueles que conseguem se esconder dos tribunais da terra, e mesmo sendo vis, são aplaudidos como beneméritos da sociedade. Neste mundo, muitas vezes, aqueles que zombam de Deus, escarnecem da verdade, pisam a justiça, corrompem os inescrupulos, torcem a lei e esmagam os indefesos, prosperam e aqueles que andam na retidão são afligidos e injustiçados.

O juízo será o momento em que Deus vai vindicar a sua justiça. Todos vão comparecer perante o tribunal de Cristo para dar conta de suas obras. Jesus Cristo será o supremo juiz. Seu trono é trono de justiça. Naquele tremendo dia do juízo, as máscaras dos poderosas cairão. Os crimes hediondos, escondidos sob o manto dos séculos, virá à tona. Aqueles que viveram na devassidão e foram assim mesmo aplaudidos pelo mundo, verão naquele dia que o pecado é um engodo e que o seu salário é a morte. Naquele dia ninguém poderá fugir da ira do Cordeiro de Deus. Naquele dia os homens ímpios buscarão a morte, mas ela fugirá deles. Naquele dia, em vão os homens buscarão clemência e socorro. Aquele, para muitos, será um dia de trevas e não de luz, de condenação irrevogável e não de absolvição. Naquele dia o dinheiro dos poderosos não poderá subornar, nem a fama dos potentados deste mundo granjear o favor do juiz. Jesus não faz acepção de pessoas. Tudo o que o homem falou, fez, deixou de fazer e pensou virá à tona. Nada será esquecido. Nada ficará encoberto. A mentira cobrirá a sua cara de vergonha. E o homem terá de receber sua sentença final, sem chance de apelação para instância superior. Aquele é o supremo tribunal do universo. A condenação dos ímpios será final, eterna e inapelável. Os ímpios irão para o castigo eterno e os justos para a vida eterna. Naquele dia quem não tiver seu nome inscrito no livro da vida, ou seja, quem deixou de crer em Cristo como seu Salvador e Senhor, será lançado no lago do fogo, a saber, a segunda morte.

Breve, muito breve, estaremos diante do tribunal de Deus. O tempo de se preparar é agora. Você já está pronto para se encontrar com Deus? Entregue agora a sua vida a Jesus. Hoje Ele pode ser o seu advogado, amanhã Ele será o seu juiz.


Rev. Hernandes Dias Lopes.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

PÃO DIÁRIO - 27/10/2014 - Todos juntos


Todos juntos


Por anos o piano de minha esposa e o meu banjo tiveram um relacionamento desconfortável e pouco frequente. Assim, depois que Janete me deu um novo violão em meu aniversário, demonstrou interesse em aprender a tocar meu antigo violão. Ela é uma musicista muito capaz e em pouco tempo estávamos tocando juntos canções de louvor em nossos violões. Gosto de pensar que um novo tipo de “conexão de louvor” preencheu nossa casa.

Quando o salmista foi inspirado para escrever sobre a adoração a Deus, ele começou com esta exortação: “Celebrai com júbilo ao Senhor, todos os confins da terra; aclamai, regozijai-vos e cantai louvores” (98:4). Ele nos chamou a cantar ao Senhor com instrumentos como harpas, trombetas e buzinas (vv.5,6). Ele ordenou a toda a terra que celebrasse “…com júbilo ao Senhor…” (v.4). Nessa poderosa orquestração de louvor, o mar rugirá em exaltação, os rios baterão palmas e as colinas cantarão em alegria. Toda a raça humana e a criação estão juntas conclamadas a louvar ao Senhor em “…um cântico novo…” de louvor, “…porque Ele tem feito maravilhas…” (v.1).

Permita hoje seu coração conectar-se a outros e à criação de Deus cantando louvores ao poderoso Criador e Redentor.

—HDF

Leia: Salmo 98:1-9 

Examine: Celebrai com júbilo ao Senhor, todos os confins da terra; aclamai, regozijai-vos e cantai louvores. —Salmo 98:4

Considere: Deus pode usar instrumentos comuns para produzir uma orquestra de louvor.

Devocional - 27/10/2014 - A vida livre de estresse


A vida livre de estresse


Vinde a mim, todos os que (trabalhais e) estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei (Eu vos reconfortarei, socorrerei e restaurarei suas almas). MATEUS 11.28 

Muitas pessoas hoje são estressadas muito além do que qualquer ser humano poderia suportar. Cada pessoa é bastante diferente, exclusivamente criada pelo plano de Deus. O que é complicado para alguns pode ser simples para outros. Não se compare com outras pessoas. Quando enfrentar um problema ou dificuldade, pergunte a si mesmo: “O que Jesus gostaria que eu fizesse nessa situação? Como Ele agiria”? Jesus não ficava estressado ou perturbado. Ele não era controlado por circunstâncias ou exigência das pessoas. 
Em João 14.6, Jesus disse: “Eu sou o caminho”. Seu caminho é o caminho certo, o caminho que o levará à justiça, à paz e à alegria. Jesus orou para que sua alegria enchesse nossa alma, e isso acontecerá quando você aprender a ter a atitude de Jesus diante da vida e de seus muitos desafios.



Por Joyce Meyer

Maturidade espiritual


Maturidade espiritual é o alvo do discipulado. A grande ênfase de Jesus na grande comissão é “fazer discípulos”. Nosso compromisso, portanto, vai além da evangelização. O Senhor quer mais do que crentes ou novos membros em sua igreja, ele quer discípulos. O discipulado é efetivado através da integração na igreja local, pelo batismo, e através do ensino contínuo. O ensino que Jesus estabeleceu vai além da comunicação verbal da verdade. O princípio estabelecido por Jesus é, “ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado.” O verdadeiro ensino desemboca na obediência. Não se trata apenas de aprender um acervo teológico e doutrinário, mas esse acervo deve ser convertido em vida transformada, ou seja, em maturidade espiritual.

O discípulo é um seguidor e imitador de Cristo. Seu alvo é aprender com Cristo e de Cristo. Sua vida deve refletir a vida de Cristo. Ele deve andar assim como Cristo andou. Sem obediência a Deus, não há cristianismo autêntico. Sem santidade, não há evidência de maturidade espiritual. Sem maturidade espiritual, não podemos viver de modo digno de Deus.

O grande alvo do ministério de Paulo era conduzir os crentes à maturidade espiritual (Colossences 1:28). O conteúdo de suas orações em favor da igreja sempre foi por maturidade espiritual. A Bíblia nos foi dada para que pudéssemos chegar à maturidade espiritual (2 Timóteo 3:15-17). Os dons espirituais nos foram concedidos para que experimentássemos maturidade espiritual ( Efésios 4:11-16). Sem maturidade a igreja fica vulnerável aos ventos de doutrinas (Efésios 4:14). Sem maturidade espiritual a igreja corre o risco de fazer dos dons espirituais uma matéria de conflito e desarmonia em vez de canal para edificação do corpo (1 Coríntios 12:12-31).

A maturidade espiritual é medida pelo conhecimento e pelo amor. É impossível chegarmos à maturidade sem o conhecimento das Escrituras. O profeta Oséias denunciou que o povo de Deus perece por falta de conhecimento (Oséias 4:6). Quando a igreja despreza ou subestima o ensino sólido e fiel das Escrituras, ela sucumbe diante das muitas novidades, forâneas à verdade, que aparecem no mercado religioso. Precisamos ser zelosos da doutrina para podermos reconhecer o que é falso ensino e assim rechaçá-lo. Mas, maturidade espiritual é medida também pelo amor. O mundo vai nos conhecer como discípulos de Cristo através do amor (João 13:34,35). A igreja de Éfeso, embora fiel à doutrina e vigilante às heresias, falhou por abandonar o seu primeiro amor (Apocalipse 2:4). Sem amor nossa prática cristã torna-se farisaica.

À luz das Escrituras, você é um crente maduro? Você tem estudado a Bíblia diariamente? Tem adorado a Deus em espírito e em verdade? Tem obedecido os princípios absolutos de Deus, contidos em sua Palavra, com alegria? Tem procurado honrar, agradar e glorificar a Deus em suas atitudes, palavras e ações dentro do lar, no seu trabalho e nos seus relacionamentos? Tem partilhado com outras pessoas o Evangelho da Graça? Tem amado os seus irmãos e até mesmo os seus inimigos? As pessoas que convivem com você podem atestar, que de fato, você vive de modo digno do Evangelho? O seu prazer e o seu maior alvo de vida é realizar a vontade de Deus?

Maturidade espiritual não é apenas para uma minoria privilegiada, mas o propósito de Deus para todos os seus filhos. Ela é imperativa para mim e para você!



Rev. Hernandes Dias Lopes.

domingo, 26 de outubro de 2014

PÃO DIÁRIO - 26/10/2014 - Pequena ilha

Pequena ilha
Singapura é uma pequena ilha. É tão pequena que dificilmente consegue-se identificá-la no mapa-múndi. (Tente, se você ainda não sabe onde Singapura fica). Por ser densamente habitada, o respeito mútuo é muito importante. Um homem escreveu à sua noiva que estava indo a Singapura pela primeira vez: “O espaço é limitado. Portanto… você precisa sempre ter consciência do espaço ao seu redor. Você deve sempre se afastar para garantir que não está bloqueando alguém. A chave é ser atencioso.”
O apóstolo Paulo escreveu a Tito, um jovem pastor: “Lembra-lhes que […] sejam obedientes, estejam prontos para toda boa obra, não difamem a ninguém; nem sejam altercadores, mas cordatos, dando provas de toda cortesia, para com todos os homens” (Tito 3:1,2). Já foi dito: “nossas vidas podem ser a única Bíblia que algumas pessoas leem.” O mundo sabe que os cristãos devem ser diferentes. Se somos briguentos, egoístas e rudes, o que os outros pensarão sobre Cristo e o evangelho que compartilhamos?
—PFC

Leia: Tito 3:1-7 


Examine: …não difamem a ninguém; […] sejam […] cordatos, dando provas de toda cortesia, para com todos os homens. —Tito 3:2


Considere: Ser atencioso é um bom lema pelo qual viver e é possível ao dependermos do Senhor. E é uma forma de sermos modelos de Cristo e demonstrarmos ao mundo que Jesus salva e transforma vidas.



Seu testemunho é tão forte quanto seu caráter.

Devocional - 26/10/2014 - Graça suficiente

Graça suficiente

A minha graça (favor, benignidade e misericórdia) te basta [é suficiente contra qualquer perigo e o capacita a lidar com as adversidades corajosamente], porque o (meu) poder (e minha força) se aperfeiçoa (se torna pleno, completo e mostra-se mais efetivo) na [sua] fraqueza. 2 CORÍNTIOS 12.9

Você já se perguntou por que Deus nem sempre o liberta de sua escravidão e de seus problemas imediatamente? A razão é que somente Deus sabe tudo de que precisa ser feito na vida de seus filhos, bem como o tempo perfeito para isso acontecer. Você nem sempre será liberto da suas aflições no exato momento em que invoca o Senhor. Algumas vezes, você deve suportar por um tempo, ser paciente e continuar em fé.
 Agradeça a Deus por esses momentos durante os quais o Senhor decide, por alguma razão, não livrá-lo imediatamente. Ele sempre dará a graça e a força de que você precisa para prosseguir até a vitória final.


Por Joyce Meyer

Quando Deus não responde as orações





O texto de Lucas 18.9-14 conta a parábola do fariseu e do publicano. Os dois foram ao mesmo templo, em uma mesma hora e com o mesmo propósito: orar. O resultado, porém, foi diferente. Deus ouviu a oração do publicano, mas não respondeu a oração do fariseu. Por quê?

1. Porque sua oração foi apenas um discurso retórico para exaltar suas próprias virtudes – vv. 11,12
Orar não é proferir fórmulas bonitas, bem formuladas, ainda que regadas de lágrimas. Orar não é se exaltar e proclamar suas próprias virtudes. O fariseu não orou, ele fez um discurso eloqüente para se autopromover. Ele não orou, ele tocou trombetas. Ele não orou, ele aplaudiu a si mesmo. Ele não orou, ele fez cócegas no seu próprio ego. Ele não orou, ele fez um solo do hino “Quão grande és tu” diante do espelho. Não existe nada mais abominável aos olhos de Deus do que o orgulho. Deus resiste aos soberbos. Lúcifer foi expulso do céu por causa do seu orgulho. A soberba precede à ruína. É impossível orar sem as vestes da humildade. Soberba e oração não podem habitar no mesmo coração ao mesmo tempo.

2. Porque sua oração não se dirigia precisamente a Deus – v.11
Sua oração era voltada para si mesmo. Era dirigida ao plenário que estava ali concentrado. Deus era apenas uma moldura para realçar os seus feitos notáveis e a perfeição de suas ações. Deus era apenas um trampolim para ele alcançar a notoriedade pública e a admiração do povo. Ele agradece a Deus não as suas dádivas, mas suas virtudes próprias. A oração do fariseu estava empapuçada de orgulho, recheada de vaidade, entupida de soberba. O fariseu estava tão cheio de si mesmo que ele não conseguia ver a Deus nem amar o próximo. A oração do fariseu não foi dirigida ao céu, mas às profundezas da sua própria vaidade. Ele não falou com o Deus supremo que está no trono do universo, mas dirigiu-se ao seu próprio eu, encastelado na torre da soberba mais tresloucada.

3. Porque sua oração estava fora do princípio de Deus

a. Pela sua posição – v. 11. Ele orou de pé, em lugar elevado, à vista de todos. Não é a posição física, mas é sua altivez diante de Deus e do próximo. Ele se colocou de pé para melhor sobressair a sua pessoa e os seus decantados méritos. Ele orou perto do altar, o lugar do sacerdote. Ele buscava as luzes do palco. Ele queria que os holofotes estivessem com o seu feixe de luz concentrado nele.

b. Pelas palavras – vv. 11,12. Engenhosamente, ele escolhe palavras que melhor enfoquem as suas virtudes e tornem mais abominável e desprezível a pessoa dos outros. Avulta o pronome eu em igualdade ao nome de Deus e superior aos demais homens. Ele se considera o melhor de todos os crentes e vê as demais pessoas como ladrões, injustos e adúlteros.

c. Pelas intenções – vv. 9,10. O fariseu procura o templo no momento em que há muita gente. Ele quer platéia. Quer destaque e evidência. Ele entrou no templo para orar e não orou. Ele se dirige a Deus como alguém auto-suficiente. Ele entrou no santuário sem amor no coração pelo próximo, por isso, sem amor a Deus.

d. Pelos sentimentos – v. 11. Sua oração é uma peça de acusação leviana contra todos os homens e mais particularmente contra o humilde publicano. Olha para o próximo com desdém e desfere contra ele perversas acusações e caluniosas referências. O fariseu nada pediu. Ele tinha tudo e era tudo. Ele pensava ser quem não era. Ele era um megalomaníaco, uma pessoa adoecida pelo sentimento de auto-exaltação.

4. Porque sua oração não se baseava na misericórdia de Deus, mas na confiança própria – v. 14
A base da sua oração não era a graça de Deus. Ele estava confiado não em Deus, mas em si mesmo. Ele ora não para se quebrantar, mas para exaltar-se. Podemos concluir que nenhum orgulhoso que menospreze seu semelhante pode prevalecer na oração. “O fariseu entrou no templo cheio de nada e saiu vazio de tudo”.
O texto bíblico conclui dizendo que o publicano e não o fariseu desceu para a sua casa justificado diante de Deus, porque todo aquele que se exaltar será humilhado, e todo aquele que se humilhar, será exaltado (Lc 18:14). Não há espaço para soberba diante de Deus, pois o Senhor declara guerra contra os soberbos. 
Ninguém pode orar verdadeiramente a não ser que tenha o coração quebrantado. Nenhuma oração prospera diante de Deus a não ser que o coração esteja vazio de vaidade e cheio de amor. Onde tem inveja, mágoa ou desprezo pelo próximo pode ter abundante religiosidade, mas não comunhão com Deus; pode ter pomposa encenação, mas não oração que chega aos céus.



Rev. Hernandes Dias Lopes.

sábado, 25 de outubro de 2014

ENTENDENDO A UNÇÃO


ENTENDENDO A UNÇÃO

CRISTO - Grego Ungido  / Hebraico Messias.


Todos os que receberam o Senhor Jesus como Salvador tem a unção.


1 João - 2:20. Vós tendes a unção da parte do Santo...


1 João - 2:27. Quanto a vós, a unção que recebemos fica em vós...


Atos 1:8 - Receber poder, que desce sobre vós o Espírito Santo...


Unção: Ato de ungir, receber untura ( receber azeite perfumado ).

 2 Cor. 2:15
Porque para Deus somos perfume de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem

Poder: ser autorizado, coragem, posse, capacidade.


O Senhor Jesus tinha ( tem ) unção e poder.

 Atos 10:38.
 Como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo bem, e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele.

Para entender a unção; é que ela manifesta, não é só ter, mas buscar sua manifestação:


- Achá-A. Na palavra e na oração. Vindo o poder vem à unção porque O Poder de Deus é a unção. Ela está mo ensino, na revelação, nas curas, nos ministérios, dos dons na igreja.


- A manifestação tem várias características:

 Especifica cada ungido ( a ). Cada um tem a sua manifestação, interna ou externa.

Interna ; O espírito fortalece no Espírito Santo na adoração.

Externa ; Põe em prática o que recebeu no seu dom pessoal com adoração.

Cada manifestação tem uma atitude. Começa em nós com alegria do Poder que vem na palavra e na oração, a gente glorifica, fala em línguas, ficamos embriagados, choramos, rimos, sentimos o máximo de satisfação em nossa alma, reedificamos a nossa comunhão com Espírito Santo.


- Mas isto é só o começo de ativar a santidade e o exercício dos Dons pessoais de cada ungido ( a ) para edificação e crescimento do rebanho. Atos 1:8  Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra. > sereis minhas testemunhas...( falar do que viu, ou participou ).


 O Senhor Jesus externou a unção e poder no ensino. Mateus 7:29 Porquanto os ensinava como tendo autoridade; e não como os escribas.  - manifestações de ensinos.

No entanto nas ministrações práticas foi uma diversidade de manifestações: 

Exemplos: curou com as mãos, com a palavra, com sua veste, com saliva no barro, com os dedos, cuspi, com água no tanque de siloé, de longe.


A unção resulta em uma igreja firme poderosa na palavra e na oração.


                                                                                                 Pr. José Carlos dos Santos
                                                                                                                    21/10/14

PÃO DIÁRIO - 25/10/2014 - Limpeza interior

Limpeza interior
Até hoje consigo ouvir minha mãe me mandando limpar meu quarto. Em obediência, eu entrava nele para iniciar o processo, mas simplesmente me distraía lendo o gibi que deveria empilhar com os outros. Mas em pouco tempo, a distração era interrompida pelo aviso de minha mãe de que ela chegaria em cinco minutos para inspecionar o aposento. Incapaz de limpá-lo bem naquele espaço de tempo, eu escondia no guarda-roupa tudo o que não sabia que destino dar; arrumava a cama e então aguardava ela entrar — esperando que não olhasse lá dentro.
Isto me lembra do que muitos de nós fazemos com nossas vidas. Limpamos o exterior esperando que ninguém olhe o nosso interior, onde escondemos nossos pecados pela racionalização e justificativas, além de culpar outros por nossas falhas.
—JMS

Leitura: Salmo 139:13-24
 
Examine: Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração… —Salmo 139:23


Considere: O problema é que enquanto parecemos bons exteriormente, permanecemos bem cientes da bagunça interior. O salmista nos encoraja a nos submetermos à inspeção de limpeza de Deus: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno” (Salmo 139:23,24). Vamos convidá-lo a inspecionar e limpar cada canto de nossas vidas.


Podemos confessar nossos erros justamente por não poder escondê-los de Deus.

Devocional - 25/10/2014 - A espada do Espírito


A espada do Espírito

Estai, pois, firmes [em seu território], cingindo-vos com a verdade (ao redor de seus lombos) e vestindo-vos da couraça da justiça (integridade, retidão moral e posição correta diante de Deus). Calçai os pés com a preparação do evangelho da paz (para enfrentar o inimigo com estabilidade, prontidão e presteza propiciadas pelas boas novas); embraçando sempre (sobre tudo) o escudo da fé (salvadora), com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do Maligno. Tomai também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus;
EFÉSIOS 6.14-17

Essa passagem o instrui a vestir a armadura que serve como proteção contra principados e poderes do inimigo. Você tem a armadura defensiva e uma poderosa arma ofensiva: a espada do Espírito. Uma espada mantida na bainha não tem valor. Ela deve ser desembainhada e utilizada. 
A Palavra de Deus é sua espada. Quando Satanás atacar sua mente, diga, “Está escrito...”, e mencione o versículo que se opõe à mentira que o diabo estiver lhe dizendo.


Por Joyce Meyer

Família, nosso maior patrimônio



 

A família está sendo atacada com rigor desmesurado por aqueles que deveriam protegê-la. Os legisladores, os governantes, os magistrados, a imprensa, a mídia, a academia, os formadores de opinião, em vem de fazer uma cruzada em favor da família, muitas vezes, drapejam suas bandeiras contra ela. Querem desconstruí-la. Querem acabar com o gênero. Querem confundir os papéis. Querem jogá-la na região cinzenta do relativismo absoluto. Querem zombar da honra e aplaudir o vício. É lamentável que aqueles que legislam, governam e julgam, não raro, não manifestam qualquer compromisso com os castiços valores cristãos que forjaram, guiaram e protegeram a família ao longo dos séculos. Destruir os fundamentos da família, entretanto, provoca um colapso na própria sociedade. Lutar contra a família, como legítima instituição divina, é conspirar contra nós mesmos, é declarar uma guerra insana para a nossa própria destruição.

Destaco aqui três pontos para nossa reflexão.

Em primeiro lugar, a família é nosso maior patrimônio porque foi instituída por Deus para o nosso maior bem e a nossa mais plena felicidade. A família é ideia de Deus. Nasceu no coração de Deus, no céu, na eternidade. O mesmo Deus que instituiu a família, estabeleceu princípios para governá-la. Deus criou o homem e a mulher, instituiu o casamento e uniu-os numa relação de plena comunhão emocional, espiritual e física. O casamento, segundo o preceito de Deus, é heterossexual, monogâmico, monossomático e indissolúvel. Consequentemente, a relação entre homem e homem, entre mulher e mulher está em aberta oposição aos preceitos divinos. No casamento deve prevalecer o amor e a fidelidade, a fim de que a intimidade física seja desfrutada com pureza e deleite. Só dentro dessa perspectiva, a família pode cumprir seu desiderato, e dar ao mundo uma descendência santa.

Em segundo lugar, a família é nosso maior patrimônio porque é guiada por Deus para cumprir sua vocação no mundo. A família tem o papel de criar filhos no temor de Deus, para cumprir no mundo seu mandato cultural e espiritual. Mesmo vivendo numa sociedade decadente, a família deve ser governada pela santidade. Mesmo vivendo numa cultura de relativismo, a família precisa viver dentro das balizas da verdade absoluta. Nossos filhos são herança de Deus e devem merecer nossa maior atenção. Os filhos são como flechas na mão do guerreiro. Os pais carregam os filhos e depois os lançam para longe, na direção do projeto de Deus. Nossos filhos devem cumprir o plano de Deus e serem vasos de honra nas mãos do Altíssimo. Nossos filhos devem ser reparadores de brechas e portadores de boas novas de salvação. Devem contribuir decisivamente na construção de uma sociedade mais humana, mais justa e mais solidária.

Em terceiro lugar, a família é nosso maior patrimônio, porque é um presente de Deus que devemos cuidar com o máximo desvelo. Seria uma consumada insensatez gastarmos nosso tempo correndo atrás de coisas, relegando nossa família a um plano secundário. Nenhum sucesso compensa o fracasso da família. Construir o sucesso pessoal sobre os escombros da família é loucura. A vitória sem a valorização da família tem sabor amargo. Devemos dedicar o melhor do nosso tempo e o melhor dos nossos recursos na formação espiritual, moral e intelectual da família. Investir na família é investir em nós mesmos. Semear nesse canteiro fértil é a garantia de uma abundante colheita. Quando a família vai bem, a igreja é edificada. Quando a família vai bem, a Pátria é bem-aventurada. Quando a família vai bem, os céus se alegram com a terra. Quando a família vai bem, todos, irmanados, caminhamos rumo à bem-aventurança!



Por Rev. Hernandes Dias Lopes

Versículo do Dia

  Versículo do Dia Falem da sua glória às nações; contem a todos os povos as coisas maravilhosas que ele tem feito. 1Crônicas 16:24 NTLH