sexta-feira, 30 de novembro de 2018

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES


10 Mandamentos Para o Marido Chegar ao Coração da Esposa [parte 2] 


Versículo do dia

Versículo do dia


Respondeu Jesus: "Se alguém me ama, guardará a minha palavra. Meu Pai o amará, nós viremos a ele e faremos nele morada.

VÍDEO DO DIA - Preto no Branco - Os Sonhos de Deus ft. Juninho Black, Lukão Carvalho, Eli Soares



Preto no Branco - Os Sonhos de Deus
 funinho Black, Lukão Carvalho, Eli Soares



PÃO DIÁRIO - 30/11/2018 - Poder benéfico


Poder benéfico

…quanto ao Senhor, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é […] dele… —2 Crônicas 16:9


O boxe e as competições de força masculina têm um aspecto exclusivo deles. Nestes eventos, os atletas competem individualmente para mostrar a sua força superior. É como uma queda de braço — você faz para provar que é a pessoa mais forte do lugar.
Um aspecto da glória de Deus é a sua onipotência. Mas como Ele mostra a Sua força? Ele não faz isso reorganizando as galáxias diante dos nossos olhos, mudando a cor do sol por capricho ou congelando um relâmpago como um troféu do Seu poder. Em vez disso, em Seu amor e compaixão a pessoas carentes como nós, Deus escolheu “…mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é totalmente dele…” (2 Crônicas 16:9).
O padrão é o mesmo por toda a Escritura. Da divisão do Mar Vermelho, o milagre do maná no deserto ao milagroso nascimento virginal e finalmente o poder da ressurreição, nosso Deus Todo-Poderoso escolheu demonstrar a Sua força para abençoar, preservar e proteger o Seu povo.
Tenha a certeza de Ele se alegra em mostrar-se forte nos desafios da nossa vida. E quando Ele provar o Seu poder em nosso favor, lembremo-nos de glorificá-lo!
— Joe Stowell

Leia: 2 Crônicas 16:6-13 

Examine: A Bíblia em um ano: Provérbios 13-15;2 Coríntios 5

Considere: Todas as promessas de Deus sustentam-se em Sua sabedoria, amor e poder.

CONSIDERE-SE MORTO!

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“Assim também vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus” (Rm 6.11).

Você deve andar com sua certidão de óbito no bolso. Eu explico! É que o apóstolo Paulo está respondendo à pergunta insinuadora dos libertinos: “Permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais abundante?” (Rm 6.1). Esses expoentes da licenciosidade, haviam entendido mal o ensino apostólico: “Onde abundou o pecado, superabundou a graça” (Rm 5.20). O argumento do veterano apóstolo é demolidor às pretensões imorais dos libertinos: Não podemos viver para o pecado, se para o pecado já morremos (Rm 6.2). Na verdade, nós já fomos batizados com Cristo na sua morte (Rm 6.3). Fomos sepultados com Cristo na morte pelo batismo (Rm 6.4). Devemos saber que foi crucificado com Cristo o nosso velho homem (Rm 6.6). Refutando, portanto, os libertinos e ensinando a igreja sobre a nova vida em Cristo, Paulo faz uma transição da justificação para a santificação, destacando três verdades sublimes:

Em primeiro lugar, o que devemos saber (Rm 6.6). Devemos saber que já foi crucificado com Cristo o nosso velho homem. O velho homem não é o nosso homem interior, mas o nosso homem anterior. Nossa morte com Cristo é um fato legal e consumado e, por isso, deve ser matéria do nosso conhecimento. Fomos crucificados com ele. Morremos com ele. Sua morte foi a nossa morte, pois estávamos nele. Como Cristo ressuscitou para não mais morrer, nós ressuscitamos com ele para uma nova vida. Sendo assim, morremos para o pecado de uma vez para sempre, para vivermos para Deus também para sempre. O apóstolo Paulo diz que esse não é um assunto para sentirmos, mas para sabermos. Essa verdade deve dominar nossa mente mais do que agitar nosso coração.

Em segundo lugar, o que devemos considerar (Rm 6.11). Apóstolo Paulo dá mais um passo rumo ao ensino sobre nossa santificação e diz que precisamos considerar-nos mortos para o pecado. Nossa morte legal para o pecado deve ser agora considerada experimental e constantemente por nós. Sempre que o pecado quiser impor sobre nós o seu reinado, precisamos tirar a certidão de óbito do bolso e dizer que não vamos mais atender às suas ordens porque estamos mortos. Paulo é categórico em informar que “quem morreu está justificado do pecado” (Rm 6.7). O reinado do pecado sobre o nosso corpo mortal acabou. Não precisamos mais obedecer às suas paixões. Esse rei perverso que nos mantinha no cativeiro foi destituído. Fomos libertados. Somos livres. Quando a tentação bater à porta do nosso coração com seus encantos e apelos, devemos considerar isso: estamos mortos!

Em terceiro lugar, o que devemos oferecer (Rm 6. 13). Ao sabermos que fomos crucificados com Cristo e considerarmos que estamos mortos em Cristo e vivos para Deus, não temos mais obrigação de oferecer os membros do nosso corpo ao pecado, como instrumentos de iniquidade. A contrário, devemos oferecer-nos a Deus, como ressurretos dentre os mortos e os membros do nosso corpo como instrumentos de justiça. Nossos olhos não devem mais contemplar o que é mal. Nossos ouvidos não devem mais se dispor a ouvir o que não edifica. Nosso paladar não deve mais degustar o que nos é prejudicial. Nossas mãos não devem praticar o mal nem os nossos pés andar por caminhos tortuosos. O pecado não tem mais domínio sobre nós, uma vez que não estamos mais debaixo da lei, e sim da graça. O reinado da graça nos faz verdadeiramente livres; livres não para pecar, mas livres para vivermos em santidade.



Rev. Hernandes Dias Lopes

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Versículo do dia

Versículo do dia


Como é feliz aquele que tem suas transgressões perdoadas e seus pecados apagados!

VÍDEO DO DIA - Vineyard - Vem, Esta é a Hora (Come, Now Is The Time To Worship)

Vineyard - Vem, Esta é a Hora (Come, Now Is The Time To Worship)




PÃO DIÁRIO - 29/11/2018 - O amor é tudo


O amor é tudo

E nós conhecemos e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor… —1 João 4:16



Vi um letreiro na frente de uma igreja que me pareceu um bom lema para relacionamentos: Receba amor. Dê amor. Repita.
O maior amor que recebemos é o amor de Deus. Ele nos amou tanto que deu o Seu Filho Jesus para viver, morrer e ressuscitar para nos redimir (1 João 4:9). Nós recebemos o Seu amor ao recebermos Jesus como o nosso Salvador e Senhor. “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome” (João 1:12).
Após experimentarmos o amor de Deus, podemos então aprender a dar amor. “Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus…” (1 João 4:7).
O amor de Deus nos capacita a amar nossos irmãos e irmãs em Cristo. Ensinamos, encorajamos e repreendemos. Choramos e nos alegramos. O amor que damos é gentil, atencioso e solidário. Aprendemos com Jesus que devemos amar até mesmo os nossos inimigos: “…amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem” (Mateus 5:44). Amar aos outros, em algumas situações, pode ser desafiador, mas é possível pelo amor que Deus nos deu antes.
Um bom plano para as nossas vidas hoje: Receba amor. Dê amor. Repita.
— Anne Cetas

Leia: 1 João 4:7-19

Examine : A Bíblia em um ano: Provérbios 10-12;2 Coríntios 4

Considere: Receba amor. Dê amor. Repita.

NÃO SOMOS MAIS ESCRAVOS, O REINADO DO PECADO ACABOU!

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“Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões” (Rm 6.12).



​Todo aquele que pratica o pecado é escravo do pecado. O pecado é um rei que governa a vida de todo aquele que ainda não nasceu de novo. O homem não regenerado é um servo desse tirano. O pecado é um rei cruel, que coloca seus súditos debaixo de suas botas sujas. O homem nasce escravo desse carrasco impiedoso. Vive debaixo de sua ditadura implacável. Nenhum escravo pode libertar a si mesmo dessa escravidão.

Deus, porém, por meio de Cristo, nos libertou do poder do pecado (Rm 6.1-5). Onde o pecado abundou, superabundou a graça. Por ser a graça maior do que o nosso pecado, entretanto, ela não é um incentivo ao pecado. Ao contrário, não podemos viver no pecado, nós os que para ele já morremos. Estamos unidos com Cristo em sua morte, sepultamento e ressurreição. Morremos com ele, fomos sepultados com ele e ressuscitamos com ele. Estamos nele. Essa união com Cristo, destronou o pecado em nossa vida. Esse rei tirano perdeu seu poder sobre nós. Agora, somos livres do pecado e não mais escravos dele. O apóstolo Paulo, usa três argumentos para nos levar à essa gloriosa conclusão:

​Em primeiro lugar, nós devemos saber (Rm 6.6-10). O que nós devemos saber? Devemos saber que já foi crucificado com Cristo o nosso velho homem. Fomos sepultados com ele e ressuscitamos com ele para uma nova vida. Portanto, não precisamos mais servir o pecado como escravos. O pecado não é mais nosso patrão. Sua coroa foi tirada. Ele não é mais nosso rei. Não precisamos mais nos ajoelhar a seus pés para obedecer suas ordens. Fomos libertos dessa escravidão. O pecado foi destronado de nossa vida. Outrora, sob a lei, o pecado nos dominava, mas agora, sob a graça, somos livres!

Em segundo lugar, nós devemos considerar (Rm 6.11). Aquele que morreu com Cristo deve se considerar morto para o pecado. Deve andar com a certidão de óbito no bolso. Um morto não obedece o pecado, o seu antigo rei. Foi liberto do jugo. Assim, devemos nos considerar mortos para esse rei tirano. Seu governo cruel sobre nós acabou. Seu domínio opressor chegou ao fim. Não estamos mais com uma coleira no pescoço. O pecado não manda mais em nós. Agora, devemos nos considerar vivos para Deus. Temos um novo rei. Somos servos da justiça. Fomos libertos da casa do valente, do império das trevas, da tirania do diabo, do reinado do pecado. Estamos sob as ordens de um novo Senhor, aquele que morreu por nós e ressuscitou para nos libertar da escravidão do pecado.

​Em terceiro lugar, nós devemos oferecer (Rm 6.12-14). Quando sabemos que fomos crucificados, sepultados e ressuscitados com Cristo. Quando nos consideramos mortos para o pecado, então, podemos dizer ao pecado: Agora você não reina mais sobre nós. Agora não obedecemos mais às paixões carnais. Agora não oferecemos mais os membros do nosso corpo ao pecado, como instrumentos de iniquidade. Pelo contrário, agora oferecemos a nós mesmos a Deus, como ressurretos dentre os mortos, e os nossos membros a Deus como instrumentos de justiça. Não estamos mais debaixo da lei, mas vivemos no reinado da graça. O poder da nova vida não vem mais do nosso inútil esforço, mas sim, de Cristo. Morremos com ele, ressuscitamos com ele. Vivemos nele. Dele nos vem o poder para uma nova vida. Ele é o nosso libertador. Foi ele quem quebrou o poder do pecado em nossa vida. Foi ele quem arrancou a coroa do pecado e destronou-o da nossa vida. Ele é o nosso Rei e o seu reino é o reino da graça. Agora, somos livres, verdadeiramente livres. Nele temos vida, e vida em abundância. Outrora, vivíamos debaixo de amarga escravidão, rendidos ao pecado. Agora, livremente oferecemo-nos a Deus. Outrora, caminhávamos com uma coleira no pescoço, para uma condenação eterna. Agora, cheios de contentamento e gozo, marchamos para o céu!



Rev. Hernandes Dias Lopes

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES


10 Mandamentos Para o Marido Chegar ao Coração da Esposa [parte 1] 


Versículo do dia

Versículo do dia


"O tempo é chegado", dizia ele. "O Reino de Deus está próximo. Arrependam-se e creiam nas boas novas! "

VÍDEO DO DIA - Davi Sacer - Quero Ser Como Tu (DVD Meu Abrigo)

Davi Sacer - Quero Ser Como Tu (DVD Meu Abrigo)



PÃO DIÁRIO - 28/11/2018 - O poder do reconhecimento

O poder do reconhecimento

Sempre dou graças a [meu] Deus a vosso respeito, a propósito da sua graça, que vos foi dada em Cristo Jesus. —1 Coríntios 1:4


Em um estudo recente, 200 mil funcionários foram entrevistados para descobrir o ingrediente que falta em sua produtividade. Concluiu-se que a valorização e o reconhecimento eram os primeiros itens da lista do que eles queriam de seus superiores. Esta pesquisa indica que obter reconhecimento é uma necessidade humana básica.
O apóstolo Paulo parecia perceber esta necessidade nos cristãos de Corinto, por isso, antes de enchê-los com palavras de disciplina, os cobriu de reconhecimento. Como o seu líder espiritual, Paulo iniciou a sua carta com agradecimentos a Deus pela graça despendida na vida deles.
Antes distantes de Deus, estes cristãos eram agora participantes em Sua graça por meio da morte e ressurreição de Cristo. Unidos em Jesus, eles estavam recebendo dele as suas vidas espirituais e o fruto desta união era o crescimento espiritual em santidade (1 Coríntios 1:4-7). Paulo, deliberada e continuamente, agradeceu ao Senhor pela obra na vida dos cristãos coríntios. Acredito que eles estavam mais aptos a suportar as duras críticas de Paulo por causa do seu afetuoso reconhecimento.
Ao vermos pessoas que estejam obedecendo a Deus, dediquemos um momento para reafirmá-las e para agradecer a Deus pelo que Ele tem feito por intermédio delas.
— Marvin Williams


Leia: 1 Coríntios 1:4-9

Examine: A Bíblia em um ano: Provérbios 8-9;2 Coríntios 3

Considere: Elogie em voz alta, corrija com palavras gentis.

ESCUTE A VOZ DE DEUS, ELE FALOU E AINDA ESTÁ FALANDO

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“Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho…” (Hb 1.1,2).



​A Carta aos Hebreus, com singular beleza e não menor profundidade, de forma decisiva e peremptória, declara a existência de Deus. Por mais que os ateus neguem sua existência e os agnósticos acentuem a impossibilidade de conhecê-lo, Deus existe. Deus não apenas existe, mas, também, se revelou. O conhecimento de Deus não se dá por meio da investigação humana, mas pela auto-revelação divina. Só conhecemos a Deus porque ele revelou-se a nós. Deus fala e sua voz é poderosa. Como Deus se revelou?

​Em primeiro lugar, Deus se revelou na obra da criação. O salmista Davi foi enfático em dizer: “Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia as obras de suas mãos” (Sl 19.1). O universo vastíssimo e insondável, com mais de noventa e três bilhões de anos-luz de diâmetro é o palco onde Deus reflete a glória de sua majestade. Vemos as digitais do criador nos incontáveis mundos estelares, bem como na singularidade de uma gota de orvalho. Tanto o macrocosmo como o microcosmo falam da grandeza de Deus. Cada entardecer e cada novo amanhecer pintam diante dos nossos olhos uma paisagem nova, refletindo quão grande e quão sábio é o nosso Deus.

​Em segundo lugar, Deus se revelou na consciência do homem. O filósofo alemão Emmanuel Kant, disse: “Há duas coisas que me encantam: o céu estrelado acima de mim e a lei moral dentro de mim”. Deus colocou dentro do homem um sensor, chamado consciência (Rm 2.15). É uma espécie de alarme que toca sempre que o homem transgride um preceito moral. Essa consciência acusa-o e defende-o. Porém, em virtude do pecado, a consciência do homem pode tornar-se fraca e até cauterizada, sendo, portanto, insuficiente para revelar-lhe, claramente, a pessoa de Deus.

​Em terceiro lugar, Deus se revelou progressivamente pelas Escrituras proféticas. Deus falou muitas vezes e de muitas maneiras aos pais pelos profetas. Usou muitos métodos e vários instrumentos para comunicar aos nossos antepassados sua lei e sua vontade. A antiga dispensação foi dada ao povo de Deus, pelo próprio Deus, por meio de seus servos, os profetas. A antiga dispensação, porém, foi parcial, incompleta e fragmentada. Ela era preparatória e não final. A lei nos foi dada não em oposição à graça, mas para nos conduzir à graça. O Antigo Testamento não está em oposição ao Novo. Ao contrário, aponta para ele é tem nele sua consumação. Nas palavras de Aurélio Agostinho: “O Novo Testamento está latente no Antigo Testamento e o Antigo Testamento está patente no Novo Testamento”. No Antigo Testamento temos o Cristo da promessa; no Novo Testamento temos o Cristo da História. Na plenitude dos tempos, ele nasceu sob a lei, nasceu de mulher, para remir o seu povo de seus pecados e trazer-lhe a plena revelação de Deus.​

Em quarto lugar, Deus se revelou completamente em seu Filho. O Filho é a última e completa revelação de Deus. Não há mais revelação por vir. No Filho, vemos o próprio Deus de forma plena. O Verbo divino se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai. Ele é a exata expressão do ser de Deus. Nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade. Ele é da mesma substância de Deus. Tem os mesmos atributos de Deus. Realiza as mesmas obras de Deus. Agora, nestes últimos dias, Deus nos falou pelo Filho. Portanto, Deus não tem mais nada a acrescentar em sua revelação. Assim, o Novo Testamento não é a apenas a sequência natural da revelação progressiva do Antigo Testamento, mas sua consumação plena. A lei não está em oposição à graça, mas tem sua consumação nela. Cristo é o fim da lei. Agora a Bíblia está completa. Tem uma capa ulterior. E isso nos basta: ela é inerrante, infalível e suficiente!



Rev. Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 27 de novembro de 2018

Versículo do dia

Versículo do dia


Cumprirei os votos que te fiz, ó Deus; a ti apresentarei minhas ofertas de gratidão.

VÍDEO DO DIA - Vineyard - Quebrantado (Sweetly Broken) - Juninho Afram

Vineyard - Quebrantado (Sweetly Broken) - Juninho Afram




PÃO DIÁRIO - 27/11/2018 - Durante toda esta hora

Durante toda esta hora

Guia-me na tua verdade e ensina-me, pois tu és o Deus da minha salvação, em quem eu espero todo o dia. —Salmo 25:5

Muitos conhecem o majestoso carrilhão do Grande Relógio de Westminster, de Londres, conhecido como Big Ben. Na verdade, alguns de nós podemos ter relógios em casa que soem a mesma badalada a cada hora. De acordo com o pensamento tradicional, a melodia foi tirada do oratório Messias de Händel. E as palavras inscritas na sala do relógio Big Ben têm um significado transcendente:
Durante toda esta hora,
Guia-me, Senhor;
E que por Teu poder,
Nenhum passo se desvie.
Estas palavras são um bom lembrete da nossa constante necessidade pela orientação de Deus. O rei Davi reconheceu que precisava ser orientado ao longo do dia à medida que enfrentava os desafios da vida. No Salmo 25, ele diz: “Guia-me na tua verdade e ensina-me, pois tu és o Deus da minha salvação, em quem eu espero todo o dia” (v.5). Desejando ser um seguidor aprendiz de Deus, Davi olhou para o seu Redentor em busca de direção. O desejo de seu coração era depender confiadamente no Senhor durante o dia todo.
Que este seja o nosso desejo também. Geralmente começamos o dia pedindo a ajuda de Deus, mas então as distrações concorrentes podem desviar a nossa atenção dele. Senhor, lembre-nos de orar: Durante toda esta hora, guia-me, Senhor.
— Dennis Fisher

Leia: Salmo 25:1-11 

Examine: A Bíblia em um ano: Provérbios 6-7;2 Coríntios 2

Considere: Que Jesus seja o seu primeiro pensamento pela manhã e o último pensamento à noite.

UMA NAÇÃO RENDIDA AO CRIME

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“As suas mãos estão sobre o mal e o fazem diligentemente; o príncipe exige condenação, o juiz aceita suborno, o grande fala dos maus desejos de sua alma, e, assim, todos eles juntamente urdem a trama” (Mq 7.3).



​O texto em epígrafe não foi extraído da Folha de São Paulo nem é uma citação do último Telejornal. É uma menção feita pelo profeta Miquéias há mais de dois mil e setecentos anos. Israel era uma nação rendida ao crime. Por não ter se arrependido, sofreu um amargo cativeiro, sob a látego dos caldeus. O Brasil segue à risca esse mesmo roteiro trágico. Vejamos:

​Em primeiro lugar, a maldade é praticada com diligência. “As suas mãos estão sobre o mal e o fazem diligentemente…”. Não se trata apenas de tolerância ao erro, mas de uma inversão total de valores. Não se trata apenas de uma parcela da sociedade estar corrompida, mas esse levedo do mal, fermentou toda a sociedade, e, assim, todos estendem sua mão para fazer o mal contra o seu próximo, e isso, com diligência. O mal não é apenas praticado, mas praticado com planejamento rigoroso, com dedicação exclusiva.

​Em segundo lugar, os governantes tornam-se feitores do mal e não do bem. “… o príncipe exige condenação…”. Os governantes são ministros de Deus para a prática do bem e a proibição do mal. Eles devem servir ao povo em vez de se servirem do povo. São defensores do povo e não opressores dele. Porém, aqui, o príncipe está exigindo condenação. Está usando seu mandato para oprimir o povo e não para aliviar o fardo do povo. Quando os governantes, com desfaçatez, pervertem seu caráter, maculam sua honra, rendem-se ao crime e oprimem o povo, tornam-se um pesadelo para a nação.

​Em terceiro lugar, os tribunais tornam-se agência de injustiça. “… o juiz aceita suborno…”. Os juízes deixam de julgar conforme a lei para promoverem a injustiça. Julgam com parcialidade, para favorecer aos poderosos e esmagar os fracos. Os juízes escondem a verdade, amordaçam a justiça, aviltam o direito, escarnecem da lei e dão sentenças por suborno. Por causa do amor ao dinheiro, as cortes deixam de ser o refúgio dos justos para ser o esconderijo dos criminosos.

​Em quarto lugar, os poderosos encontram caminho aberto para colocarem em prática seus desejos perversos. “… o grande fala dos maus desejos da sua alma…”. Quando os poderes constituídos se capitulam ao crime; quando o Estado é domesticado para favorecer os fortes e oprimir os fracos, então, os poderosos perdem o pudor e não escondem mais seus projetos iníquos. Sabem que praticarão delitos e escaparão do braço da lei. Sabem que seus crimes lhes trarão robustas recompensas. Sabem que, ainda que suas transgressões venham à baila, eles não serão exemplarmente punidos. O palácio, o parlamento e a corte, assim, deixam de ser a fortaleza da esperança do povo para tornarem-se na sua maior ameaça. As riquezas que deveriam atender as necessidades do povo são desviadas, criminosamente, para atender aos interesses dos ricos e endinheirados. Enquanto os poderosos vivem refestelando-se em seu luxo extremo, o povo geme abandonado ao descaso extremo.​Em quinto lugar, os defensores do povo se unem para oprimir ainda mais o povo. “… e, assim, todos eles juntamente urdem a trama”. A trama não é urdida por aqueles que vivem ao arrepio da lei, nos subúrbios do crime, mas por homens togados, investidos de poder, mas sem nenhum coração. O crime não vem apenas dos porões escuros da marginalidade, mas sobretudo do palácio e do parlamento. O povo aturdido não tem a quem recorrer, pois há uma orquestração bem alinhada entre os poderosos para, sob o manto da lei, transgredirem a lei. Aqueles que sobem à tribuna ou discursam nos tribunais, estadeando sua lealdade à Constituição, pisam-na. Aqueles que são escolhidos pelo povo, para servirem ao povo, exploram-no. Aqueles que deveriam administrar os recursos públicos para o bem do povo, desviam-nos para atender a ganância dos poderosos. Aqueles que deveriam ser exemplo de integridade para o povo, como ratazanas esfaimadas, abocanham as riquezas da nação, deixando o povo à míngua. Cercados por essa horda de criminosos, só nos resta clamar Àquele que tudo vê, tudo sonda e a todos conhece. Nesse tempo de desesperança, é tempo de buscarmos em Deus refúgio, unir nossa voz à voz do profeta Miquéias e clamar: “Eu, porém, olharei para o Senhor e esperarei no Deus da minha salvação; o meu Deus me ouvirá” (Mq 7.5).



Rev. Hernandes Dias Lopes

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES

Teste se você tem um bom caráter - Pr Josué Gonçalves



Versículo do dia

Versículo do dia


No amor não há medo; pelo contrário o perfeito amor expulsa o medo, porque o medo supõe castigo. Aquele que tem medo não está aperfeiçoado no amor.

VÍDEO DO DIA - Preto no Branco - Eu Te Agradeço (Ao Vivo) ft. Israel Salazar


Preto no Branco - Eu Te Agradeço ft. Israel Salazar




PÃO DIÁRIO - 26/11/2018 - Ilumine a noite

Ilumine a noite


Os que forem sábios, pois, resplandecerão […] como as estrelas, sempre e eternamente. —Daniel 12:3


Em uma noite branda de outono quando o céu estava escuro e a lua estava cheia, milhares de pessoas da minha cidade se reuniram nas margens do rio para soltar pequenos balões de ar quente conhecidos como lâmpadas celestes. Eles as soltaram na escuridão e observaram enquanto as luzes subiam para se juntar à lua numa exibição deslumbrante que transformou o céu noturno numa obra de arte brilhante.
Quando eu vi fotos da ocasião, fiquei chateada por eu não estar na cidade e ficar de fora. Mas alguns dias depois, percebi que o que aconteceu em Michigan, EUA, poderia ser visto como um símbolo da conferência em que eu participei em Nova Iorque. Mais de mil pessoas vindas de 100 cidades ao redor do mundo se reuniram para planejar uma “obra de arte” — como iluminar a escuridão em suas cidades pela implantação de igrejas e o alcance de milhares de pessoas com o evangelho de Cristo, a Luz do mundo.
O profeta Daniel escreveu sobre um tempo quando aqueles que trouxerem outros ao Senhor brilharão como estrelas para sempre (Daniel 12:3). Todos nós podemos nos unir nessa grande ocasião. Quando brilhamos a luz de Cristo em lugares escuros onde trabalhamos e vivemos, Ele está iluminando o céu escuro com estrelas que jamais se apagarão.
— Julie Ackerman Link


Leia: Daniel 12:1-3 

Examine: A Bíblia em um ano: Provérbios 3:5;2 Coríntios 1

Considere: Quando a Luz do mundo iluminar a terra, a Sua beleza atrairá as pessoas de todas as nações.

A CRISE É O PRELÚDIO DO AVIVAMENTO

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​Os grandes avivamentos da história aconteceram em tempos de crise. Não nasceram do útero da bonança, mas foram gestados com dores e lágrimas em tempos de sequidão. A crise nunca foi impedimento para a ação soberana de Deus. É quando os recursos dos homens se esgotam que Deus mais visivelmente manifesta o seu poder. É quando todas as portas da terra se fecham é que Deus abre as janelas do céu. É quando o homem decreta sua falência, que o braço do onipotente mais se manifesta.

​O Brasil está vivendo, possivelmente, a sua mais aguda e agônica crise desde o seu descobrimento. A nação está rubra de vergonha, diante da desfaçatez de políticos e empresários que domesticaram os poderes constituídos, para assaltarem a nação e sonegarem ao povo o direito de viver dignamente. O profeta Miquéias, já no seu tempo, identificou esse conluio do crime, quando escreveu: “As suas mãos estão sobre o mal e o fazem diligentemente; o príncipe exige condenação, o juiz aceita suborno, o grande fala dos maus desejos de sua alma, e, assim, todos eles juntamente urdem a trama” (Mq 7.3). A corrupção chegou ao palácio, ao parlamento, às cortes e em setores importantes do empresariado. Um terremoto devastador atingiu as instituições, abalou a economia e enfraqueceu a indústria e o comércio. A carranca da crise é vista na desesperança dos mais de quatorze milhões de desempregados em nosso país. A morte se apressa para aqueles que não têm direito a uma assistência digna nos hospitais, sempre lotados e desprovidos de recursos. Os acidentes trágicos se multiplicam porque nossas estradas estão sucateadas. A educação se enfraquece porque as escolas públicas, em muitos lugares, estão entregues ao descaso. Líderes com muito poder e apequenado caráter, favorecem os poderosos e tiram o pão da boca dos famintos, fazendo amargar a vida de um povo já combalido pela pobreza e desesperança.

​Nesse cenário cinzento, muitas igrejas, por terem se afastado da sã doutrina e por terem tergiversado com a ética, perderam a capacidade de exercer voz profética. Não confrontam os pecados da nação, como consciência do Estado, porque primeiro precisam embocar a trombeta para dentro de seus próprios muros. Há um silêncio gelado, um conformismo covarde, um torpor anestésico. Há igrejas cheias de pessoas vazias de Deus. Há igrejas onde os púlpitos já baniram a pregação fiel da palavra de Deus. Há igrejas onde o antropocentrismo idolátrico substituiu a centralidade de Cristo. Há igrejas mornas, apáticas, amando o mundo, sendo amigas do mundo e conformando-se com o mundo. Há igrejas que parecem um vale de ossos secos. Perdeu-se a vitalidade. Perdeu-se o vigor. Falta um sopro de vida!

​É nesse momento de prognósticos sombrios, que devemos nos humilhar sob a poderosa mão de Deus. É imperativo converter-nos dos nossos maus caminhos e orarmos, buscando a face do Senhor, a fim de que ele perdoe nossos pecados, restaure a nossa sorte e sare a nossa terra. O avivamento começa com a igreja e partir dela reverbera para o mundo. O avivamento é uma obra soberana do Espírito Santo que vem, como torrentes do céu, sobre a terra seca. A água é derramada sobre o sedento e as torrentes sobre a terra seca. O Espírito Santo é derramado sobre um povo que anseia por Deus mais do que pelas bênçãos de Deus. É quando decretamos nossa falência, nos convertemos dos nossos maus caminhos e nos prostramos diante de Deus, para desejarmos ardentemente sua presença manifesta, é que ele traz sobre nós o seu renovo. Então, a igreja florescerá como salgueiros junto às correntes das águas. Então, os crentes se levantarão para dizer: “Eu sou do Senhor”. Então, não haverá mais abismo entre o que se prega e o que se vive, porque os crentes escreverão na própria mão: “Eu sou do Senhor”. Oh, que Deus levante sua igreja e restaure a nossa nação! Oh, que nesse tempo de crise e sequidão caia sobre nós as torrentes abundantes do Espírito Santo!



Rev. Hernandes Dias Lopes

domingo, 25 de novembro de 2018

Versículo do dia

Versículo do dia


Aleluia! Como é feliz o homem que teme o Senhor e tem grande prazer em seus mandamentos!

VÍDEO DO DIA - Paulo César Baruk - Quanto Amor

Paulo César Baruk - Quanto Amor



PÃO DIÁRIO - 25/11/2018 - Deus ciente

Deus ciente

Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus!… —Romanos 11:33


Kátia verificou no site de rastreio de voos FlightAware (Voo ciente), o avanço do pequeno avião que seu marido Carlos estava pilotando para Chicago, EUA. Com poucos cliques, ela poderia rastrear a sua decolagem, onde o avião estava a qualquer momento e quando ele aterrissaria. Algumas décadas antes, quando Carlos era um piloto na África Ocidental, o único contato de Kátia tinha sido um rádio de alta frequência. Ela se lembra de uma situação quando ficou três dias sem conseguir encontrá-lo. Ela não tinha como saber que ele estava a salvo, mas sem condições de voar porque o avião estava danificado.
Mas Deus sempre esteve ciente do exato local onde Carlos se encontrava e do que ele estava fazendo, assim como Ele é conosco (Jó 34:21). Nada está oculto aos Seus olhos (Hebreus 4:13). Ele conhece os nossos pensamentos e as nossas palavras (1 Crônicas 28:9; Salmo 139:4). E Ele sabe o que acontecerá no futuro (Isaías 46:10).
Deus conhece todas as coisas (1 João 3:20), e conhece você e eu intimamente (Salmo 139:1-10). Ele está ciente de cada tentação, cada coração partido, cada doença, cada preocupação e cada sofrimento que enfrentamos.
Que conforto é experimentar o cuidado do Único sobre quem é dito: “Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus!…” (Romanos 11:33).
— Cindy Hess Kasper

Leia: Salmo 139:1-10 

Examine: A Bíblia em um ano: Provérbios 1-2;1 Coríntios 16

Considere: Podemos confiar em nosso Deus onisciente.

O MUNDO ESTÁ DOENTE E AGONIZA

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“Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis” (2Tm 3.1).



​O mundo foi atingido por uma enfermidade mortal desde que o pecado entrou em nossa história, com a queda dos nossos pais. Mas, essa enfermidade aguda, agônica, endêmica e sistêmica está produzindo no mundo gemidos pungentes e sofrimento atroz. O mundo agoniza.

​O apóstolo Paulo, descreve esses últimos dias com cores fortes. Esses últimos dias chegaram com a vinda de Cristo e terminarão com a volta de Cristo. Entre a primeira e a segunda vinda de Cristo esses dias têm ficado cada vez mais difíceis, cada vez mais turbulentos, cada vez mais ameaçadores e furiosos.

​A palavra “difíceis”, usada por Paulo no texto em epígrafe, significa “furiosos”. É a mesma palavra usada para descrever o endemoninhado gadareno. Vivemos dias furiosos. Há uma violência incomum imperando entre as nações. O terrorismo multiplica suas vítimas todos os dias. Sangue e mais sangue é derramado sem qualquer respeito à vida. As guerras se espalham apesar dos tratados de paz. A inquietação entre as nações aumenta apesar dos esforços diplomáticos. A violência cresce nas ruas apesar da repressão da lei. O investimento em armas de destruição cresce apesar do esforço do desarmamento.

​Os últimos dias não são apenas furiosos, mas também, são marcados por uma influência satânica. Os homens, loucamente, sacudiram de si o jugo de Deus. Baniram de suas escolas o nome de Deus. Varreram de suas Constituições os preceitos da palavra de Deus. Jogaram para o fosso do esquecimento o nome de Deus. Uma geração que despreza Deus abre caminho para a influência satânica, pois o humanismo idolátrico é de inspiração satânica. Quando o homem empurra Deus para a lateral, para ocupar o centro do mundo, está apenas fazendo o jogo daquele que sempre quis ocupar o lugar de Deus.

​Esse arqui-inimigo de Deus é maligno, mentiroso, ladrão e assassino. Seus planos são perversos. Suas palavras são enganosas. Suas ações são devastadoras. Onde ele age, prevalece a mentira. Onde ele põe sua mão perversa, há rapinagem e morte. A influência demoníaca está presente em todos os setores da sociedade. Sua sordidez pode ser vista na política, na economia e na religião. Sua influência maligna é notória na educação, no cinema, na televisão e nas redes sociais. O pensamento humano foi afetado por essa influência diabólica. As filosofias humanas e os sistemas de governo foram contaminados por esse fermento perigoso. As artes, a música, o teatro e as expressões culturais de diversão foram infiltrados por esses pensamentos contrários à dignidade e à santidade da vida. Os esportes, as correntes de pensamentos, os sistemas econômicos e a própria religião não escaparam dessa perversa influência. Os homens tornam-se cada vez mais egoístas, avarentos, soberbos, blasfemadores, irreverentes, violentos, traidores. Amam mais a si mesmos do que ao próximo. São mais amigos dos prazeres do que amigos de Deus. Não respeitam aos pais nem às leis. Não têm domínio próprio. Vivem rendidos aos vícios e aos seus desejos mundanos.

​O apóstolo Paulo alerta-nos, dizendo: “Sabe, porém, isto…”. A ignorância é a arma predileta do maligno. Ele é o pai da mentira. Quem não tem olhos para ver nem ouvidos para ouvir, tem uma mente aberta à mentira, é cativo do engano e escravo da obscurantismo. Quem não discerne a malignidade do sistema é porque já faz parte dele. Já foi domesticado por ele. Sucumbiu a ele.

​É tempo de acordarmos desse torpor. É tempo de rogarmos a Deus para lançar luz em nossas trevas. É tempo de sermos regidos pela verdade de Deus e não pela mentira de Satanás. É tempo de nos inconformarmos com este século para nos conformarmos com a vontade de Deus.



Rev. Hernandes Dias Lopes

Versículo do Dia

  Versículo do Dia O SENHOR Deus será o Rei do mundo inteiro. Ele será o único Deus, e todos o chamarão de SENHOR. Zacarias 14:9 NTLH