quinta-feira, 30 de novembro de 2017

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr CLAUDIO DUARTE


Pr Cláudio Duarte 'CASAMENTO OU BRIGA DE GALO' 



Versículo do Dia

Versículo do Dia

Tu és o meu refúgio e o meu escudo; espero na tua palavra. 

VÍDEO DO DIA - Your Love Never Fails - Chris Quilala / Jesus Culture

Your Love Never Fails - Chris Quilala

 Jesus Culture




PÃO DIÁRIO - 30/11/2017 - Momentos difíceis

Momentos difíceis

Charles Whittlesey foi o herói dos heróis. Líder do chamado “Batalhão Perdido” da Primeira Guerra Mundial, foi condecorado com uma medalha de honra por bravura quando sua unidade ficou presa atrás da linha inimiga. Quando o monumento “Túmulo do soldado desconhecido” foi inaugurado, Charles foi escolhido como um dos carregadores do caixão do primeiro soldado enterrado ali. Duas semanas depois, acredita-se que ele tirou a própria vida, ao se jogar para fora de um navio durante um cruzeiro.

Como Elias (1 Reis 19:1-7), Charles era muito forte em público, mas quando estava só, era tomado pelo desespero. As pessoas hoje frequentemente enfrentam situações maiores do que podem suportar. Às vezes, é um desespero temporário causado por cansaço, como no caso de Elias. Ele tinha participado de uma grande vitória sobre os profetas de Baal (18:20-40), temeu por sua vida e correu para a selva (19:1-3). Mas, normalmente, é mais que desespero temporário. Por isso, é necessário falarmos sobre depressão aberta e compassivamente.

Deus nos oferece Sua presença nos momentos mais escuros da vida, o que nos capacita, por sua vez, a sermos Sua presença para os que sofrem. Pedir socorro — aos outros e a Deus — poder ser o momento de maior bravura de nossas vidas. — RKK

Leia: 1 Reis 19:1-8 

Examine: …eis que um anjo o tocou e lhe disse: Levanta-te e come. —1 Reis 19:5

Considere: A esperança vem com a ajuda de Deus e de outros.

TRÊS VERDADES SOLENES SOBRE O HOMEM

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​A origem do homem está ancorada em Deus. O homem foi criado e criado à imagem e semelhança de Deus. Não veio à existência por meio da evolução, mas saiu das mãos do criador. Três verdades sobre o homem são destacadas nas Escrituras:
​Em primeiro lugar, a magnitude da sua posição original na criação. Deus criou o homem perfeito. Criou-o como um ser físico, moral e espiritual. Criou-o para o maior de todos os propósitos, ser glorificado nele. Criou-o como o maestro da grande orquestra da criação. Criou-o para dominar sobre as aves dos céus, os animais do campo e os peixes do mar. O homem foi colocado no mundo como o gestor do universo, como o administrador da criação, como o mordomo da natureza. O homem foi criado um pouco menor do que Deus (Sl 8.5). Oh, quão privilegiado é o homem, quão magnífica é sua honra, quão exaltada é a sua posição na ordem da criação. E isso, não apenas por causa da nobreza de sua pessoa, mas também por causa da grandeza de sua missão. Todas as coisas lhe estavam sujeitas.
​Em segundo lugar, a tragédia da sua condição atual. O homem criado livre escolheu usar sua liberdade para pecar. Tendo plena comunhão com Deus, foi banido da presença de Deus pelo pecado. Sendo o gestor da natureza e tendo tudo sob seu comando, viu a natureza tornar-se-lhe hostil. Os animais dóceis tornaram-se feras. A terra benfazeja produziu espinhos e abrolhos. O trabalho deleitoso produziu-lhe suor em sua face. A relação harmoniosa com sua mulher, passou a ser marcada por conflitos. Dar à luz a um filho tornou-se missão penosa e cheia de dores para sua mulher. O homem caiu num estado de depravação e miséria. Perdeu sua comunhão com o criador e passou a ter medo de Deus. Perdeu sua liberdade e tornou-se escravo. Perdeu sua alegria e passou a ser esmagado pela culpa. O homem que tinha acesso à arvore da vida, morreu em seus delitos e pecados. Adão, como cabeça federal da raça, precipitou toda a raça num estado de decadência e miséria. Por ele o pecado entrou no mundo e pelo pecado a morte. Todos morreram porque todos pecaram. Não há justo nenhum sequer. Oh, que tragédia terrível foi a queda! Oh, quão maligníssimo é o pecado! É pior do que sofrimento e a morte, que ele trouxe em suas asas.
​Em terceiro lugar, a glória de sua restauração em Cristo. A imagem de Deus criada no princípio, desfigurada pela queda, é, agora, restaurada em Cristo. O homem perdido é encontrado. O homem escravo é liberto. O homem morto recebe vida eterna. O homem corrompido é lavado. O homem arruinado pelo pecado é redimido e restaurado. Pela obra do Espírito Santo ele nasce de novo e torna-se nova criatura. Tudo se faz novo em sua vida. Ele é arrancado da casa do valente, do império da trevas e transportado para o reino da luz. Outrora era escravo do diabo, agora é filho de Deus. Outrora vivia com o pescoço da coleira do pecado, agora deleita-se na santidade. Outrora, vivia segundo o curso deste mundo, andava segundo seus pensamentos e era filho da ira, mas agora deleita-se em Deus, tem prazer em sua palavra. Outrora, vivia sem esperança e sem Deus no mundo, agora regozija-se na esperança da glória de Deus. Outrora, era mesquinho, avarento, egoísta e fazia tudo para agradar sua própria carne, agora seu propósito é alegrar o coração de Deus através de um serviço abnegado ao próximo. Outrora, seus olhos eram cheios de cobiça e impureza, agora deleita-se na santidade. Outrora, amava as coisas, usava as pessoas e era inimigo de Deus, agora adora a Deus, ama as pessoas e usa as coisas para honrar a Deus e servir ao próximo. Na criação Deus fez o homem um ser honrado. Na redenção, Deus devolveu ao homem sua dignidade e o fez assentar-se com Cristo, nas regiões celestes. Na glorificação, Deus levará o homem para sua glória eterna, onde ele reinará com Cristo pelos séculos eternos!

Rev. Hernandes Dias Lopes

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Versículo do Dia

Versículo do Dia



E, tendo mandado que a multidão se assentasse sobre a erva, tomou os cinco pães e os dois peixes, e, erguendo os olhos ao céu, os abençoou, e, partindo os pães, deu-os aos discípulos, e os discípulos à multidão.E comeram todos, e saciaram-se; e levantaram dos pedaços, que sobejaram, doze alcofas cheias. 

VÍDEO DO DIA - I Bless Your Name - The Brooklyn Tabernacle Choir


I Bless Your Name - The Brooklyn Tabernacle Choir



PÃO DIÁRIO - 29/11/2017 - Navegação espiritual

Navegação espiritual


O premiado livro Longitude (Ediouro, 1996) de Dava Sobel descreve um dilema vivido pelos primeiros navegadores. Eles poderiam facilmente determinar sua latitude norte e sul pela duração do dia ou altura do Sol. Calcular a longitude leste/oeste porém, permanecia complexo e pouco confiável, até que o relojoeiro inglês John Harrison inventou o cronômetro marítimo. Este era “um relógio que poderia dizer a hora exata do porto de saída até qualquer canto remoto do mundo,” dessa forma possibilitava que os navegadores determinassem a longitude.

Ao navegarmos pelos mares da vida, também temos uma fonte confiável de direção espiritual — a Bíblia. O salmista escreveu: “Quanto amo a tua lei! É a minha meditação, todo o dia” (119:97). Ao invés de ocasionalmente olhar de relance a Palavra de Deus, ele falou a respeito de ponderar sobre as orientações do Senhor ao longo de cada dia: “…porque medito nos teus testemunhos” (v.99). Isso somado ao compromisso de obedecer ao Autor: “Jurei e confirmei o juramento de guardar os teus retos juízos” (v.106).

Como os marinheiros de antigamente, precisamos constantemente de um guia para nos ajudar a encontrar nosso caminho e permanecer na rota. Isso é o que acontece quando buscamos o Senhor dia a dia, com um coração aberto e um espírito disposto que diz: “Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e, luz para os meus caminhos” (Salmo 119:105). — DCM

Leia: Salmo 119:97-106 

Examine: Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e, luz para os meus caminhos. —Salmo 119:105

Considere: Com Deus como seu navegador, você está na direção certa.

DISCUSSÃO SEM PODER

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​Jesus subira com Pedro, Tiago e João para um alto monte, a fim de orar. Lá ele foi transfigurado na presença deles. Mesmo vendo milagres no topo dessa montanha, os discípulos não oraram. Por isso, estavam desprovidos de entendimento. Não compreenderam a centralidade da pessoa nem da missão de Jesus. Em vez de se deleitarem em Deus, passaram a ter medo dele. Os discípulos que ficaram no sopé do monte também não oraram. Em vez de fazerem a obra, discutiram com os escribas, os maiores opositores de Jesus. A apologética é necessária quando se trata da defesa da fé, mas apenas discutir a obra em vez de fazer a obra é uma perda de foco e um perigo ameaçador para a igreja.  
​No vale, enquanto os discípulos discutem com os escribas, um pai aflito busca ajuda para seu filho endemoninhado. Esse homem recorre aos discípulos, mas eles não puderam libertar o seu filho. Em vez de orar e libertar os cativos, eles estavam gastando toda a sua energia numa discussão infrutífera. Em vez de socorrer os aflitos e fazer a obra, estavam discutindo a obra com os inimigos da obra.
​Enquanto a igreja se distrai, discutindo a obra ano após ano, no conforto do templo, o diabo age destruindo famílias. Aquele jovem endemoninhado era jogado na água, no fogo e na terra por uma casta de demônios e isso desde sua infância. Havia um grande sofrimento naquela família. A esperança de encontrar nos discípulos de Jesus uma saída para esse drama fracassou. Eles estavam sem poder. Tinham perdido o foco. Estavam gastando todo o tempo discutindo a obra em vez de fazer a obra.
​Enquanto os discípulos discutem, as multidões perecem, os cativos não são libertos e os demônios não são confrontados. Oh, como esse fato deveria nos despertar! Gastamos muito tempo discutindo nossas doutrinas, defendendo nossos posicionamentos, combatendo nossos opositores, mas investimos muito pouco tempo fazendo a obra de Deus. Por isso, o crescimento da igreja é tão inexpressivo. Não adianta apenas dizer que temos uma boa doutrina. Que a palavra de Deus é poderosa! Que a semente tem vida em si mesma! Que ela é irresistível! Essa semente só vai frutificar se nós a semearmos. Não basta apenas defender o evangelho. Importa também pregá-lo no poder do Espírito Santo. A fé vem pelo ouvir e ouvir a palavra de Deus. Há igrejas que estão ficando desidratadas de tanto de discutir. Sempre teremos mais um assunto novo para discutir ou se nos falta um novo assunto, repisamos os antigos. Essa agenda nunca se esgotará. Enquanto ficarmos agarrados com essas discussões inócuas, a igreja não terá resposta para o mundo aflito e atormentado pelas hordas demoníacas.​
Quando aquele pai aflito buscou a Jesus e o informou que seus discípulos não puderam libertar seu filho, Jesus soltou uma exclamação de dor: “Oh, geração incrédula e perversa, até quando vos suportarei?”. A falta de poder na igreja causa dor no coração do nosso Salvador. Jesus, então, libertou o menino e o devolveu a seu pai. O mal foi vencido. As trevas foram derrotadas. O evangelho prevaleceu. A falta de poder na igreja impede os cativos de serem libertos. A falta de poder na igreja é um entrave para o seu crescimento. É tempo de avaliarmos nosso coração, nossa vida, nossa agenda, nossa igreja. É tempo de sairmos da arena da discussão, para o campo da ação. É tempo de fazermos a obra em vez de apenas discutir sobre a obra. É tempo de orar e jejuar. É tempo de buscarmos o poder do Espírito Santo. É tempo de sermos uma igreja viva e operosa, que leva a esperança da salvação para fora de seus portões!


Rev. Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 28 de novembro de 2017

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr CLAUDIO DUARTE




Pr Claudio Duarte ' FALHEI NA HORA 'H' ' 



Versículo do Dia


Versículo do Dia



Porque para isto trabalhamos e somos injuriados, pois esperamos no Deus vivo, que é o Salvador de todos os homens, principalmente dos fiéis.

VÍDEO DO DIA - How He Loves - John Mark McMillan - Legendado

How He Loves - John Mark McMillan - 




PÃO DIÁRIO - 28/11/2017 - Mais do que espera

Mais do que espera


Não sei como funciona onde você vive, mas quando preciso de algum reparo em minha casa, as empresas dizem algo como: “O técnico estará aí entre uma e cinco da tarde.” Como não sei quando ele chegará, tudo que posso fazer é esperar.

Jesus disse a Seus seguidores que logo os deixaria e que eles precisariam aguardar Seu retorno “um pouco” (João 16:16). Depois de Sua ressurreição, eles o viram novamente e esperaram que o Senhor estabelecesse Seu reino na terra naquela ocasião. Mas Ele lhes disse: “…Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou pela sua exclusiva autoridade” (Atos 1:7). Teriam que esperar ainda mais.

Mas eles teriam que fazer mais do que esperar. Jesus disse a Seus seguidores que eles seriam “…[Suas] testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra” (v.8). E o Senhor deu a eles o Espírito Santo para capacitá-los nesta tarefa.

Ainda esperamos pelo retorno de Jesus. Enquanto isso, é nosso prazer, no poder do Espírito Santo, contar e mostrar a outros quem Ele é, o que Ele fez por todos nós por meio de Sua morte e ressurreição, e que Ele prometeu voltar. — AMC

Leia: Atos 1:1-11 

Considere: Um pouco, e não mais me vereis; outra vez um pouco, e ver-me-eis. —João 16:16

Considere: Espere e testemunhe até Jesus voltar.

UMA IGREJA FIEL E RELEVANTE

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A igreja de Deus é composta de todos aqueles que, em todos os tempos, em todos os lugares e de todas as etnias foram chamados por Deus, para crerem no seu Filho, pela ação do Espírito Santo, para herdarem a vida eterna. Essa igreja não se restringe a nenhuma denominação religiosa. Suas fronteiras transcendem os limites geográficos. Todos aqueles que creem em Cristo Jesus, são batizados pelo Espírito, no corpo de Cristo, e passam a fazer parte da família de Deus. Há uma só igreja, um só rebanho, um só povo.
Essa igreja formada de judeus e gentios é a noiva do Cordeiro, a vinha de Deus, o rebanho de Cristo, o edifício feito não por mãos, o santuário do Espírito, onde ele habita. Essa igreja é sal da terra e luz do mundo. Seu chamado é para andar com Deus e glorificá-lo através de uma vida de obediência e fidelidade. Ela é coluna e baluarte da verdade num mundo de cegueira espiritual. É embaixadora da reconciliação num mundo marcado de segregação e ódio. Sua mensagem é de arrependimento num mundo mergulhado no caudal do pecado. Sua voz brada com senso de urgência num mundo que dorme o sono da morte.
Para cumprir o seu papel na história a igreja precisa ser fiel. Se ela abandonar seu compromisso com Deus, torna-se sal sem sabor. Se calar sua voz, torna-se uma luz debaixo do alqueire. Se ela fizer amizade com o mundo, torna-se inimiga de Deus. Se conformar-se com o presente século, perde seu testemunho  e acaba sendo condenada com o mundo. A igreja precisa ser fiel à palavra de Deus para andar na verdade e pregar a verdade. Mudar a mensagem para agradar os homens é incorrer em anátema. Tornar a mensagem mais açucarada para agradar aos ouvidos incircuncisos é atentar contra o Todo-poderoso. Pregar o que as pessoas querem ouvir é cair nas malhas de um pragmatismo antropolátrico. Imitar o mundo para agradar o mundo ou receber dele sua aprovação é assinar seu próprio atestado de óbito.
A igreja precisa ser, também, relevante. Ela precisa estar no mundo sem ser do mundo. Precisa pregar aos ouvidos e também aos olhos. Precisa falar e fazer. Precisa anunciar o amor de Deus a um mundo no estertor da morte e demonstrá-lo com atos de misericórdia. Precisa demonstrar sua fé através de suas obras. A igreja precisa ir lá fora onde as pessoas estão em vez de apenas esperar que elas venham onde nós estamos. A igreja relevante não é sal no saleiro, mas atua com graça e compaixão fora dos portões, levando o pão da vida aos famintos, a água da vida aos sedentos, a esperança da salvação aos perdidos, o braço estendido da misericórdia aos que jazem prostrados e feridos à beira do caminho.
A igreja fiel é ortodoxa e a igreja relevante é ortoprática. A igreja fiel levanta a bandeira da doutrina certa e a igreja relevante põe em prática a doutrina cerca. A igreja fiel tem luz na mente e a igreja relevante tem fogo no coração. A igreja fiel goteja do púlpito a doutrina pura, a igreja relevante destila de suas mãos os atos de misericórdia. A igreja fiel tem uma relação vertical correta e a igreja relevante demonstra isso ao mundo através de uma relação horizontal adequada. Ortodoxia desacompanhada de ação torna-se academicismo teológico árido; ação de misericórdia sem ortodoxia torna-se assistencialismo humanista. Não podemos cair num extremo nem noutro. Precisamos manter juntos o que nunca pode ser separado: ortodoxia e ortopraxia, teologia e ética, doutrina e vida, credo e conduta, palavra e ação. O apóstolo João, em sua primeira epístola, deixa claro que um verdadeiro cristão é conhecido por três provas: A prova doutrinária, a fé em Jesus como Filho de Deus; a prova moral, a obediência aos mandamentos de Jesus; e a prova social, o amor ao próximo como evidência de nosso amor por Deus. A igreja não é uma torre de marfim, confortavelmente discutindo seus postulados doutrinários entre quatro paredes, mas uma agência do reino de Deus, pregando o evangelho e demonstrado o amor de Cristo, lá fora onde os pecadores estão. Oh, que Deus nos ajude a ser uma igreja fiel e relevante!

Rev. Hernandes Dias Lopes

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Versículo do Dia

Versículo do Dia

Todo caminho do homem é reto aos seus olhos, mas o Senhor sonda os corações. 

VÍDEO DO DIA - JIMMY SWAGGART - CLÁSSICOS GOSPEL INESQUECÍVEIS


JIMMY SWAGGART - CLÁSSICOS GOSPEL 



PÃO DIÁRIO - 27/11/2017 - Perda de memória

Perda de memória

Às vezes, quando enfrentamos tempos de dificuldades, podemos sofrer de amnésia espiritual e esquecer a graça de Deus. Mas a melhor maneira de restabelecer um coração grato é separar um tempo sem distrações para deliberadamente lembrar as provisões de Deus no passado e dar graças.

Quando os filhos de Israel se viram num deserto árido e quente, perderam a memória acerca da graça de Deus. Começaram a desejar retornar para o Egito para aproveitar todas as comidas de lá (Êxodo 16:2,3), e mais tarde reclamaram do suprimento de água (17:2). Esqueceram todos os atos poderosos de Deus na libertação deles e como o Senhor os tinha provido de riquezas (12:36). Estavam se nutrindo apenas das circunstâncias atuais e esquecendo a graciosa provisão de Deus no passado.

O salmista nos desafia: “Rendei graças ao Senhor, porque ele é bom, porque sua misericórdia dura para sempre” (118:1). A palavra misericórdia quer dizer “amor inabalável.” Refere-se à fidelidade de Deus. Ele prometeu estar sempre presente para cuidar de Seus filhos.

Ao relembrar as maneiras específicas como Deus proveu nossas necessidades do passado, podemos mudar nossa perspectiva da situação. O amor inabalável de Deus dura para sempre!  — HDF

Leia: Salmo 118:1-14 

Examine: Rendei graças ao Senhor, porque ele é bom, porque sua misericórdia dura para sempre. —Salmo 118:1

Considere: Lembrar das provisões de Deus no passado nos dá esperança e força para hoje.

ESTIVE COM FOME E ME DESTES DE COMER

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Os extremos são perigosos. Há na igreja aqueles que reduzem o Cristianismo à prática da caridade; outros que tapam os ouvidos ao clamor dos aflitos. Há aqueles que reduzem o evangelho ao social; outros nada veem no evangelho sobre o socorro aos necessitados. Esses dois extremos não têm amparo nas Escrituras. A palavra de Deus acentua o privilégio de pregar o evangelho e a responsabilidade de socorrer os necessitados. Destacaremos alguns pontos:
Em primeiro lugar, as obras são a evidência da nossa salvação (Ef 2.8-10)Não somos salvos pelas obras, mas para as boas obras. As boas obras não são a causa, mas o resultado da nossa salvação. A justificação é pela fé somente, mas a fé salvadora nunca vem só. A fé sem obras é morta (Tg 2.17). São as obras que autenticam a nossa fé, pois somos feitura de Deus, criados em Cristo Jesus, para as boas obras. Tiago escreve: “A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas na suas tribulações e a si mesmo guardar-se incontaminado do mundo” (Tg 1.27).
Em segundo lugar, a prática do amor é a evidência de que somos discípulos de Cristo (Jo 13.34,35).Provamos que somos discípulos de Cristo não apenas pela doutrina que professamos, mas, sobretudo, pelo amor que praticamos. Devemos amar como Cristo nos amou, ou seja, com amor sacrificial. Como? O apóstolo João responde: “Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos” (1Jo 3.16). Como podemos demonstrar esse amor? Socorrendo os aflitos, alimentando os famintos, visitando os enfermos e dando abrigo aos forasteiros! Somos conhecidos como discípulos de Cristo pelo amor. O amor é a apologética final, a evidência irrefutável de que amamos como Cristo nos amou.
Em terceiro lugar, seremos julgados no dia do juízo se nos omitirmos na prática do bem (Mt 25.31-46).Saber que se deve fazer o bem e não o fazer é um pecado. No dia do juízo seremos julgados pelas nossas palavras, ações, pensamentos e omissões. Não dar pão ao faminto, água ao sedento, roupa ao nu e abrigo ao forasteiro é um grave pecado aos olhos de Deus. Deixar de visitar o encarcerado e o enfermo em sua aflição é uma negação do amor que professamos. No dia do juízo, Jesus dirá aos que estiverem à sua direita: “Estive com fome e me destes de comer”. Como assim Jesus? O que fizestes a um desses pequeninos, a mim o fizestes!
Em quarto lugar, devemos fazer o bem a todos, sem distinção (Gl 6.10)Muito embora devamos cuidar primeiro dos membros da nossa família e dos domésticos da fé, nossa generosidade não pode parar aí. Devemos fazer o bem a todos sem exceção e sem acepção. Devemos pagar o mal com o bem. Devemos dar àqueles que não podem nos retribuir. Devemos alimentar até mesmo os nossos inimigos. Devemos abençoar quem nos amaldiçoa e orar por aqueles que nos perseguem (Rm 12.17-21).
Em quinto lugar, devemos ajudar de forma prática aqueles que estão em nosso caminho (Lc 10.29-37).O nosso próximo é toda pessoa que está ao alcance da nossa mão. Jesus contou a parábola do bom samaritano para destacar o fato de que nossa ajuda precisa ser prática e endereçada até mesmo àqueles que historicamente são considerados como nossos inimigos. O samaritano, desprezado pelos judeus, é quem estende a mão ao homem moribundo à beira do caminho. Amar apenas aqueles que nos amam e servir apenas aos domésticos da fé é uma limitação da ação misericordiosa de Deus estendida a todos os homens. Se Deus nos amou quando éramos fracos, ímpios, pecadores e inimigos, iremos nós sonegar amor aos que estão na mesma condição?
Em sexto lugar, a verdadeira espiritualidade passa pelo amor prático ao nosso próximo (Is 58.6,7)Deus está mais interessado na prática do amor do que na observância de rituais religiosos. Os fariseus eram criteriosos em observar seus rituais, mas não hesitavam em explorar até mesmo os órfãos e as viúvas. Deus se agrada mais da misericórdia do que de sacrifícios. Atos de amor valem mais do que palavras de amor. O jejum que Deus requer é cessar de acusar o próximo e dar pão ao faminto, vestir o nu e receber em casa os desabrigados.
Em sétimo lugar, quando a igreja pratica boas obras na terra, Deus é glorificado no céu (Mt 5.16)Jesus foi enfático em dizer que nossa luz deve brilhar diante dos homens, para que eles vejam as nossas boas obras e glorifiquem ao Pai que está nos céus. Nossas ofertas de amor ao próximo sobem à presença de Deus e são recebidas por ele como aroma suave. Isso redunda em gratidão no coração dos homens e em ações de graças a Deus.

Rev. Hernandes Dias Lopes

domingo, 26 de novembro de 2017

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr CLAUDIO DUARTE

Pr Claudio Duarte TEMA "PERDIDOS"




Versículo do Dia


Versículo do Dia


E bem sabemos que o juízo de Deus é segundo a verdade sobre os que tais coisas fazem. 

VÍDEO DO DIA - Jason Upton - The Lamb of God (Tradução)


Jason Upton - The Lamb of God 



PÃO DIÁRIO - 26/11/2017 - Trevas à distância

Trevas à distância

No livro O Hobbit (Martins Fontes, 2002), de J. R. R. Tolkien, Gandalf explica porque escolheu uma pequena criatura como Bilbo para acompanhar os duendes na luta contra o inimigo. Ele diz: “Saruman acredita que somente um grande poder é capaz de manter o mal sob controle, mas não é o que descobri. São as pequenas ações de pessoas comuns que mantêm as trevas distantes. Pequenos gestos de bondade e amor.”

Jesus nos ensina isso também. Ao avisar-nos que viveríamos em tempos de trevas, Ele nos lembrou que, por Sua causa, somos “a luz do mundo” (Mateus 5:14) e que nossas boas ações seriam o poder contra a escuridão, para a glória de Deus (v.16). Pedro, escrevendo aos cristãos que enfrentavam grande perseguição, disse-lhes que vivessem de forma que aqueles que os acusavam, “…observando-vos em vossas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação” (1 Pedro 2:12).

Há um poder que as trevas não podem conquistar — a força dos atos amorosos de bondade feitos em nome de Jesus. É o povo de Deus que dá a outra face, anda mais uma milha, perdoa e ainda ama seus inimigos. Assim, busque a oportunidade privilegiada de realizar atos de bondade hoje para trazer a luz de Cristo a outros. — JMS

Leia: Mateus 5:11-16 

Examine: …brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus. —Mateus 5:16

Considere: Ilumine seu mundo com um ato de bondade.

BEM-AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS

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Misericórdia é inclinar o coração na miséria do outro. Mas, quem é esse outro? Pode ser um membro de nossa família. Pode ser um membro da igreja que frequentamos. Pode ser um cristão ou um não cristão com quem não nos relacionamos. Pode ser até mesmo um inimigo. Embora, nossa ação misericordiosa tenha círculos de prioridade, estende-se ao fim, a todos, sem distinção e sem exceção. Eis o ensino do apóstolo Paulo: “Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé” (Gl 6.10). Pensar que a misericórdia deve ser endereçada apenas à família de sangue ou aos domésticos da fé é uma limitação grotesca da vida cristã e um reducionismo sem fundamento da prática do amor ao próximo.
Jesus estendeu sua ação misericordiosa aos estrangeiros, aos endemoninhados, aos enfermos, aos leprosos, às mulheres, às crianças, aos publicanos e aos pecadores. Os apóstolos curaram um homem paralítico na porta do templo sem antes investigar se ele fazia parte da comunidade dos salvos. Na parábola do “Bom Samaritano” Jesus deixa claro que os religiosos, presos aos seus preceitos legalistas, passaram de largo e deram mais valor aos ritos sagrados do que a assistência a um homem ferido (Lc 10.31,32). O desprezado e nada ortodoxo samaritano foi quem socorreu o moribundo e o tirou da zona de perigo (Lc 10.33-35). No dia do juízo, Jesus disse que seremos julgados pela omissão de sonegar pão, água, vestes, abrigo e cuidado aos que, necessitados cruzaram o nosso caminho (Mt 25.31-46).
Jesus profere aqui uma bem-aventurança aos misericordiosos (Mt 5.7), aqueles que buscam razões para socorrer o aflito em vez de buscar subterfúgios para passar de largo. Os misericordiosos são aqueles que dedicam tempo aos necessitados, ajuda-os em suas necessidades e assiste-os em suas aflições. Os misericordiosos são aqueles que fazem o bem a todos, independentemente de sua crença, de sua raça e de sua condição social. O preceito do evangelho é dar pão a quem tem fome, ainda que este seja nosso inimigo. O apóstolo Paulo escreve: “… se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber…” (Rm 12.20). E acrescenta: “Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem” (Rm 12.21). Jesus falou de oferecer um banquete a quem não pode nos retribuir. É expressar bondade àqueles que, esquecidos dos homens, podem revelar para nós o próprio rosto de Jesus. Quando fazemos o bem a um dos pequeninos famintos, sedentos, nus, doentes ou forasteiros, fazemos ao próprio Senhor Jesus (Mt 25.40).
A misericórdia abençoa não apenas aqueles que por ela são contemplados, mas, também, e principalmente, aqueles que a exercem. Jesus ensinou que “mais bem-aventurado é dar que receber” (At 20.35). A alegria de ajudar é maior do que a alegria de ser ajudado. A recompensa de dar é maior do que a alegria de receber. Quando exercemos misericórdia imitamos aquele que é o Misericordioso por excelência. Quando inclinamos nosso coração à miséria do nosso próximo, isso traz glória ao nome de Deus no céu e gratidão a Deus na terra (Mt 5.16).
Mas Jesus conclui, dizendo que os misericordiosos alcançam misericórdia. Eles colhem o que semeiam. Eles recebem o refluxo do seu próprio fluxo. Eles bebem da própria fonte que deles jorrou. Eles comem do mesmo fruto cuja semente foi plantada na seara do amor. Oh, quão felizes são os misericordiosos! Oh, quão benditas são as mãos que se estendem para o socorrer! Oh, quão suave, como aroma, sobe ao trono de Deus no céu, as ações da misericórdia na terra! Deus está mais interessado no exercício da misericórdia do que no legalismo religioso (Mt 12.7). Deus dá mais valor ao ser humano do que a rituais. Esse valor foi eloquentemente demonstrado, não com palavras de fogo escritas nas nuvens, mas esculpida na cruz do Calvário, quando Deus não poupou a seu próprio Filho, antes por todos nós o entregou (Rm 8.32)!

Rev. Hernandes Dias Lopes

Versículo do Dia

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