domingo, 31 de agosto de 2014

PÃO DIÁRIO - 31/08/2014 - Termos do contrato

Termos do contrato

Se você for como eu, raramente lê os contratos de serviços de internet antes de assiná-los. Eles se estendem por páginas, e a maior parte do jargão legal não faz sentido para pessoas comuns como eu.

Fiquei muito surpresa, portanto, quando um amigo da África me falou sobre um tipo peculiar de contrato de um software on-line. Em vez de uma licença prolixa ensinando aos usuários como não usá-lo, o programador oferece uma simples benção, exortando as pessoas a usá-lo para o bem:

Que você faça o bem e não o mal. Que você encontre perdão para si mesmo e perdoe os outros. Que você compartilhe livremente, nunca tomando mais do que dá.

A princípio pensei, Uau. Imagine se mais cláusulas de contratos fossem escritas como bênçãos, em vez de documentos legais. E então refleti: O contrato que Jesus faz conosco é assim. Ele nos oferece perdão dos pecados, paz com Deus e a presença do Espírito Santo. Em troca, tudo o que nos pede é que façamos o bem (Gálatas 6:10), perdoemos como fomos perdoados (Lucas 6:37) e amemos aos outros como Ele nos ama (João 13:34).

A beleza do contrato de Jesus conosco é que, embora falhemos em cumprir as cláusulas, ainda recebemos a benção. — JAL

Leia: Lucas 6:27-37 

Examine: …perdoai e sereis perdoados. —Lucas 6:37

Considere: …enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos… —Gálatas 6:10

Devocional - 31/08/2014 - Uma atitude equilibrada


Uma atitude equilibrada

Eu vim para que tenham (e desfrutem a) vida e a tenham em abundância (até a plenitude, até transbordar). JOÃO 10.10

Durante anos, senti que tudo em minha vida devia ser trabalho, trabalho e trabalho. Enquanto estivesse realizando algo, enquanto estivesse fazendo o que todos esperavam de mim, eu cria que estava agradando a Deus. Infelizmente, eu não estava desfrutando minha vida!
Nunca me esquecerei do dia em que meus filhos queriam que eu assistisse a um filme com eles. Eles diziam: “Mamãe, venha! Você não tem de trabalhar o dia inteiro e ler a Bíblia o resto do tempo. Sabemos que você ama a Deus. Venha se divertir um pouco”! Finalmente, decidi assistir ao filme com eles, mas me senti culpada por fazê-lo. Deus teve de me ensinar que não há nada de errado em passar tempo com a família, tirar um dia de folga ou me divertir. Você pode trabalhar até a morte e, assim, perder algumas das maiores bênçãos de Deus. Permita que Ele traga equilíbrio à sua vida.


Por Joyce Meyer

Semeadura e colheita


A Bíblia compara a contribuição cristã como uma semeadura e o dinheiro como uma semente. Os princípios que regem a semeadura e a colheita aplicam-se também à contribuição cristã. Quem semeia com fartura, com abundância ceifará. A colheita é proporcional à semeadura. Não podemos esperar grande colheita se fizemos uma escassa semeadura. Na verdade, a semente que se multiplica não é que guardamos nem a que comemos, mas a que semeamos. Antes de a semente brotar, ela morre e só então ressuscita e se multiplica. Jesus diz que se o grão de trigo não morrer fica ele só, mas se morrer produz muito fruto.

O dízimo é um ensino bíblico claro. Está presente em toda a Escritura. Vemos sua prática antes da lei, na lei e também no período da graça. A prática do dízimo está presente nos livros da lei, nos livros históricos, poéticos e proféticos. O Novo Testamento, de igual forma, ensina a prática do dízimo.

A grande questão quanto ao dízimo não é de interpretação nem mesmo de compreensão, mas de obediência. O cristão vive pela fé: ele crê e obedece. Ele não faz conta, ele entrega as primícias para Deus, sabendo que ele é fiel para abrir as janelas do céu. A ordem de Deus é: honra ao Senhor com as primícias da toda a sua renda. A promessa de Deus é: e se encherão fartamente os seus celeiros. O mandamento de Deus é: trazei todos os dízimos à Casa do Tesouro e provai-me nisto se eu não vos abrir as janelas do céu e derramar sobre vós bênção sem medida. O ponto central quanto ao dízimo é nossa confiança irrestrita na provisão divina. O mesmo Deus que nos dá vida, saúde e prosperidade, é o mesmo que conhece nossas necessidades e supre cada uma delas.

A obediência não é um caminho penoso, ao contrário, se obedecermos aos mandamentos de Deus, ele promete que comeremos o melhor desta terra. Mais do que uma vida bem-aventura aqui, nós que estamos em Cristo, já somos abençoados com toda sorte de bênção espiritual em Cristo. Nossa Pátria está no céu. Nosso tesouro é espiritual. Nossa recompensa não está aqui. Receberemos um galardão incorruptível. Não precisamos mais nenhuma nova manifestação do amor de Deus para confiarmos nele e em seu cuidado. Ele merece tudo, ele requer o nosso coração. O dízimo é um sinal da nossa obediência. Onde está o nosso tesouro, aí também estará o nosso coração.

A semeadura abundante é mais do que a prática fiel do dízimo. O dízimo é dívida. Retê-lo, subestimá-lo, subtraí-lo ou administrá-lo está em desacordo com o ensino das Escrituras. Deus é dono de tudo: os céus e a terra lhe pertencem. Todo o ouro e toda prata pertencem a ele. Somos de Deus e tudo que administramos é de Deus. Nada trouxemos para este mundo nem nada dele levaremos. Administramos o alheio, administramos o que pertence a Deus. Nossa vida, família e bens pertencem a Deus. Devemos a ele fidelidade nessa administração.

A generosidade na contribuição é como uma abundante semeadura. Quanto mais abrimos as mãos, mais Deus derrama sementes em nossas mãos, para semearmos. Aquele que retém mais do que é justo, isso é pura perda, mas aquele que dá com alegria e generosidade, Deus o faz o prosperar. Não duvide das promessas de Deus. Faça prova dele, pois ele é fiel para cumprir cada uma de suas promessas. Sua colheita será proporcional à sua semeadura. Nós estabelecemos a medida com a qual queremos ser medidos.


Rev. Hernandes Dias Lopes.

sábado, 30 de agosto de 2014

PÃO DIÁRIO - 30/08/2014 - Retrato de humildade


Retrato de humildade

Durante a Páscoa, minha esposa e eu fomos a um culto em que os participantes tentaram reproduzir os acontecimentos que Jesus e Seus discípulos experimentaram na noite que antecedeu a crucificação. Como parte do culto, os membros da equipe da igreja lavaram os pés de alguns voluntários. Enquanto assistia a cena, imaginava se os mais humildes eram os que lavavam os pés, ou os que permitiam ter os pés lavados por outra pessoa. Tanto os que serviam, como os que eram servidos, retrataram figuras diferentes de humildade.

Quando Jesus e Seus discípulos estavam reunidos para a Última Ceia (João 13:1-20), Jesus, em humilde servidão, lavou os pés de Seus discípulos. Mas Simão Pedro resistiu, dizendo: “…Nunca me lavarás os pés. Respondeu-lhe Jesus: Se eu não te lavar, não tens parte comigo” (13:8). Lavar os seus pés não era um mero ritual. Poderia também ser interpretado como um retrato de nossa necessidade da limpeza de Cristo — uma limpeza que nunca será completa, a menos que estejamos dispostos a ser humildes perante o Salvador.

Tiago escreveu “…Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes” (4:6). Recebemos a graça de Deus quando reconhecemos a grandeza do Senhor, que se humilhou na cruz (Filipenses 2:5-11). — WEC

Leia: João 13:1-11 

Examine: …Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. —Tiago 4:6

Considere: A posição mais poderosa da terra é ajoelhar-se diante do Senhor do universo.

Devocional - 30/08/2014 - Resmungar e murmurar


Resmungar e murmurar

Os tais são murmuradores (queixosos), são descontentes (da sua porção nesta vida), andando segundo as suas paixões (desejos). JUDAS 1.16

Algumas vezes, parece que o mundo inteiro está reclamando. Há tanta lamentação e murmuração e tão pouca gratidão e apreciação! Pessoas reclamam de seu emprego e de seu chefe quando deveriam ser gratas por ter um trabalho regular e desfrutar o fato de que não estão vivendo num albergue para desabrigados. Muitas pessoas vibrariam por ter um emprego, a despeito das suas imperfeições. Elas desejariam muito se submeter a um chefe não tão perfeito, desde que tivessem um salário regular, morassem em sua própria casa e cozinhassem sua própria comida. Talvez você precise de um salário melhor ou tenha um chefe que o maltrate. Isso é algo desagradável, mas o caminho não é a reclamação.
Agradeça a Deus nesta noite por todas as bênçãos que Ele tem derramado sobre sua vida.


Por Joyce Meyer

A matemática do casamento


O casamento tem suas leis e princípios. Ele tem sua lógica e embora não seja um relacionamento regido por ciências exatas, tem muita coisa semelhante com a matemática. Encontramos no casamento as quatro equações da matemática.

Em primeiro lugar, iniciemos com a subtração. 
O casamento começa com a subtração. É quando o homem deixa seu pai e sua mãe para unir-se à sua mulher. A soma no casamento começa com uma subtração. Primeiro se deixa para depois se unir. Os pais precisam liberar os filhos para que eles verdadeiramente batam asas do ninho e comecem uma nova jornada na vida. Os pais podem e devem aconselhar os filhos, mas não interferir na vida deles depois de casados. Os filhos precisam cortar o cordão umbilical dos pais a fim de que não fiquem dependentes emocional e financeiramente depois do casamento. Unir-se sem antes deixar pai e mãe é uma conspiração contra o propósito de Deus para o casamento. O casamento precisa ter legalidade antes de união física. Ele é um contrato social antes de ser uma união conjugal. A primeira equação no casamento é a subtração, o deixar pai e mãe.

Em segundo lugar, prossigamos com a adição. 
O homem depois que deixa pai e mãe deve unir-se à sua mulher. Essa união é indivisível e indissolúvel. É uma união de sonhos, alvos, propósitos bem como uma união física. No casamento o homem e a mulher se tornam uma só carne. Na criação Deus de um fez dois, mas no casamento Deus de dois fez um. O casamento é uma adição misteriosa, pois dois seres tão diferentes se amalgamam num relacionamento místico e estreito a tal ponto do apóstolo Paulo afirmar que aquele que ama a sua esposa a si mesmo se ama, pois ninguém jamais odiou a sua própria carne. O casamento é adição constante de amor, afeto e respeito. No casamento quando você adiciona, você recebe de volta multiplicadamente seja o bem ou o mal. É o princípio da semeadura. O que você planta você colhe. Colhe a mesma semente que plantou e em maior quantidade.

Em terceiro lugar, continuemos com a multiplicação. 
Um casamento que passou pela subtração e adição é completo em si mesmo, porém, Deus ainda nos dá a graça de empregarmos a multiplicação. Através dos filhos o casal não apenas enche sua aljava, mas também multiplica seus sonhos. Os pais vêem a perpetuação de sua semente, do seu nome, de seus sonhos através dos filhos. Eles são herança de Deus e flechas nas mãos do guerreiro. Eles são como rebentos da oliveira que continuam dando frutos quando o tronco já está tombando. O casamento abre os horizontes da esperança para o mundo, pois ao mesmo tempo em que uns estão encerrando a carreira, outros estão começando; enquanto uns estão descendo a ladeira da vida, outros estão subindo sua colina, cheios de esperança.

Em quarto lugar, terminemos com a divisão.
No casamento não acumulamos, mas repartimos. Não queremos tudo para nós, mas dividimos o que temos com alegria. No casamento devemos investir mais do que cobrar; dar mais do que receber; repartir mais do que reter. No casamento não existe espaço para o egoísmo centralizador. O amor não é centrado no eu, mas no outro. O amor não visa seus próprios interesses, mas busca a realização da pessoa amada. Quem ama dá. Quem ama reparte. Quem ama divide o que tem. Na matemática quando dividimos o que temos, ficamos com um saldo menor; mas, no casamento, quanto mais repartimos maior é o nosso saldo. Quanto mais investimos nos outros, mais recebemos. Na matemática do casamento é preciso deixar para se unir. É preciso unir para multiplicar. É preciso dividir para continuar crescendo.


Rev. Hernandes Dias Lopes

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

PÃO DIÁRIO - 29/08/2014 - Momentos difíceis


Momentos difíceis

Charles Whittlesey foi o herói dos heróis. Líder do chamado “Batalhão Perdido” da Primeira Guerra Mundial, foi condecorado com uma medalha de honra por bravura quando sua unidade ficou presa atrás da linha inimiga. Quando o monumento “Túmulo do soldado desconhecido” foi inaugurado, Charles foi escolhido como um dos carregadores do caixão do primeiro soldado enterrado ali. Duas semanas depois, acredita-se que ele tirou a própria vida, ao se jogar para fora de um navio durante um cruzeiro.

Como Elias (1 Reis 19:1-7), Charles era muito forte em público, mas quando estava só, era tomado pelo desespero. As pessoas hoje frequentemente enfrentam situações maiores do que podem suportar. Às vezes, é um desespero temporário causado por cansaço, como no caso de Elias. Ele tinha participado de uma grande vitória sobre os profetas de Baal (18:20-40), temeu por sua vida e correu para a selva (19:1-3). Mas, normalmente, é mais que desespero temporário. Por isso, é necessário falarmos sobre depressão aberta e compassivamente.

Deus nos oferece Sua presença nos momentos mais escuros da vida, o que nos capacita, por sua vez, a sermos Sua presença para os que sofrem. Pedir socorro — aos outros e a Deus — poder ser o momento de maior bravura de nossas vidas. — RKK

Leia: 1 Reis 19:1-8 

Examine: …eis que um anjo o tocou e lhe disse: Levanta-te e come. —1 Reis 19:5

Considere: A esperança vem com a ajuda de Deus e de outros.

Devocional - 29/08/2014 - Segurança bendita


Segurança bendita

Porque eu estou bem certo (persuadido além da dúvida) de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas (iminentes, ameaçadoras) do presente, nem do porvir, nem os poderes,nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura
poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.
ROMANOS 8.38-39

Você não pode confiar a menos que creia que você é amado. Para crescer em Deus e ser transformado, você deve confiar nEle. Freqüentemente Ele o levará em caminhos que você não consegue compreender. Durante esses momentos, você deve ter a convicção do amor de Deus por você. O apóstolo Paulo foi convencido de que nada seria capaz de separá-lo do amor de Deus em Cristo Jesus. Você precisa ter a mesma segurança absoluta no eterno amor de Deus por você. Aceite o amor de Deus e faça desse amor a base do seu amor pelos outros. Receba a aceitação de Deus sabendo que você será transformado em tudo aquilo que Ele deseja que você seja.


Por Joyce Meyer

Casamento, fonte de alegria ou tristeza


O casamento foi instituído por Deus para resolver problemas e não criar problemas. O casamento deve ser uma fonte de prazer e não um peso a mais na caminhada da vida. O casamento deve ser um horizonte de liberdade e não uma masmorra; um refúgio e não um lugar de tormento; um cenário de felicidade e não a sepultura dos sonhos. Por causa da dureza do nosso coração podemos transformar esse mosaico colorido num painel cinzento, esse jardim engrinaldado de flores num deserto abrasador. Por causa da nossa insensibilidade podemos ferir a pessoa que um dia prometemos amar; podemos infernizar a vida da pessoa que prometemos proteger; podemos roubar os sonhos da pessoa que um dia prometemos fazer feliz.

O casamento precisa de cuidado. Nenhum casal é feliz automaticamente. A felicidade precisa ser construída com inteligência e muito esforço. Não há casamento ideal nem cônjuges perfeitos. Todo casamento precisa de renúncia e investimento. Precisamos ser pródigos nos elogios e comedido nas críticas. Precisamos ser generosos nas palavras, bondosos nas ações e puros nas intenções, se queremos fazer do casamento uma fonte de alegria.

O casamento é como uma conta bancária, precisamos fazer mais depósitos do que retiradas. Precisamos fazer altos investimentos se queremos ter retorno. Precisamos sempre manter um saldo positivo se não quisermos viver no "vermelho". Precisamos elogiar mais e criticar menos; precisamos dar mais e cobrar menos; precisamos compreender mais e exigir menos. O nosso papel no casamento não é buscar a nossa própria felicidade, mas fazer o nosso cônjuge feliz. O amor não é egoísta, ele busca a felicidade do outro mais do que a sua própria. O amor não é egocentralizado, mas outrocentralizado.

O casamento é como um jogo de frescobol. Os cônjuges não são rivais, mas parceiros. Eles não exploram a fraqueza e as falhas um do outro, mas ajudam um ao outro em suas limitações. Se quisermos um casamento feliz precisaremos cultivar a amizade e manter o diálogo. A Bíblia diz que a palavra dura suscita a ira. Onde floresce a animosidade, as palavras ásperas e as atitudes mesquinhas, o romantismo murcha e seca.

Nós colhemos no casamento o que plantamos. Quem semeia amor, colhe amor. Quem semeia amizade colhe amizade. Porém, quem semeia vento, colhe tempestade. Quem semeia incompreensão, colhe solidão. Nós refletimos dentro da nossa casa o nosso próprio rosto. Nós bebemos o refluxo do nosso próprio fluxo. O bem que fazemos retorna para nós com ricos dividendos, porém, o mal que fazemos recai sobre a nossa própria cabeça.

Muitos casais passam fome no banquete. Têm tudo para serem felizes, mas vivem amargando uma sufocante infelicidade. Casaram-se com a alma cheia de sonhos, mas estes se perderam pelas estradas da vida. Feridas foram abertas, promessas foram quebradas, e agora, o casamento tornou-se um pesadelo, uma prisão, um lugar de tristeza e não de felicidade.

Essa situação pode e precisa ser revertida. Se ouvirmos a Deus e atentarmos para a sua Palavra, poderemos comer o melhor desta terra. O mesmo Deus que instituiu o casamento para a nossa felicidade tem os princípios para vivenciarmos esta felicidade. Deus restaura vasos quebrados. Ele ainda transforma água em vinho, choro em alegria, deserto em manancial, casamento insosso em relação exuberante. Invista no seu casamento. Restaure seus sonhos perdidos. Experimente o melhor de Deus na sua vida conjugal!



Rev. Hernandes Dias Lopes.

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

PÃO DIÁRIO - 28/08/2014 - Navegação espiritual


Navegação espiritual

O premiado livro Longitude (Ediouro, 1996) de Dava Sobel descreve um dilema vivido pelos primeiros navegadores. Eles poderiam facilmente determinar sua latitude norte e sul pela duração do dia ou altura do Sol. Calcular a longitude leste/oeste porém, permanecia complexo e pouco confiável, até que o relojoeiro inglês John Harrison inventou o cronômetro marítimo. Este era “um relógio que poderia dizer a hora exata do porto de saída até qualquer canto remoto do mundo,” dessa forma possibilitava que os navegadores determinassem a longitude.

Ao navegarmos pelos mares da vida, também temos uma fonte confiável de direção espiritual — a Bíblia. O salmista escreveu: “Quanto amo a tua lei! É a minha meditação, todo o dia” (119:97). Ao invés de ocasionalmente olhar de relance a Palavra de Deus, ele falou a respeito de ponderar sobre as orientações do Senhor ao longo de cada dia: “…porque medito nos teus testemunhos” (v.99). Isso somado ao compromisso de obedecer ao Autor: “Jurei e confirmei o juramento de guardar os teus retos juízos” (v.106).

Como os marinheiros de antigamente, precisamos constantemente de um guia para nos ajudar a encontrar nosso caminho e permanecer na rota. Isso é o que acontece quando buscamos o Senhor dia a dia, com um coração aberto e um espírito disposto que diz: “Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e, luz para os meus caminhos” (Salmo 119:105). — DCM

Leia: Salmo 119:97-106 

Examine: Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e, luz para os meus caminhos. —Salmo 119:105

Considere: Com Deus como seu navegador, você está na direção certa.

Devocional - 28/08/2014 - Um amor perfeito


Um amor perfeito

E nós conhecemos (compreendemos, reconhecemos e temos consciência, pela observação e pela experiência) e cremos (dependemos, confiamos e nos apoiamos) no amor que Deus tem por nós. Deus é amor, e aquele que permanece (e prossegue) no amor permanece (e prossegue) em Deus, e Deus, nele. 1 JOÃO 4.16

A maioria das pessoas consegue crer que Deus as ama se elas pensam que merecem isso. O problema surge quando você sente que não merece o amor de Deus e, contudo, precisa desesperadamente dEle. O amor de Deus por você é perfeito e incondicional. Quando você falha, Ele permanece amando você porque seu amor não é baseado em você, mas nEle. O pecado o separou de Deus, mas Ele o amou tanto que enviou seu Filho, Jesus, para morrer por você e para que Ele pudesse derramar seu grande amor sobre sua vida. Se você pode acreditar que Deus, que é tão perfeito, o ama, então pode acreditar que é digno de amor! Quando isso acontece, você pode aceitar-se a si mesmo de uma nova maneira que transformará sua vida. Você é especial, tem dignidade e valor. Creia nisso, receba isso e seja tudo o que você pode ser em Cristo.


Por Joyce Meyer

Princípios para uma boa comunicação no lar


A comunicação inteligente, respeitosa e harmoniosa é o cerne de um relacionamento familiar saudável. Podemos dar vida ou matar o relacionamento dependendo da maneira como nos comunicamos. A Palavra de Deus diz que “a morte e a vida estão no poder da língua” (Pv 18.21). Os conflitos dentro do lar são gerados por uma comunicação deficiente. Queremos alistar alguns princípios importantes para uma boa comunicação. 

Em primeiro lugar, precisamos aprender a ouvir com mais atenção. Todos nós temos necessidade de alguém que nos ouça. Tiago diz que devemos ser pessoas prontas para ouvir (Tg 1.19). Quem ama tem tempo para a pessoa amada; busca agradar a pessoa amada, bem como, compreender a pessoa amada. Assim, quando nos dispomos a ouvir, demonstramos que a outra pessoa tem valor e prioridade para nós. Agindo assim, estaremos construindo pontes de contato e pavimentando a estrada de uma comunicação saudável. 

Em segundo lugar, precisamos aprender a falar com mais amor. Uma comunicação harmoniosa depende da capacidade de falar a coisa certa, na hora certa, da maneira certa, com a pessoa certa, com a motivação certa. Às vezes nós pecamos não a respeito do que falamos, mas como falamos. A maneira de dizer é tão importante quanto o que se diz. Tiago diz que devemos ser tardios no falar (Tg 1.19), enquanto Paulo alerta para o fato de que devemos falar a verdade em amor (Ef 4.15). Se não tomarmos cuidado, poderemos ferir com a nossa língua a pessoa que mais amamos. 

Em terceiro lugar, precisamos aprender a elogiar com mais generosidade. O elogio sincero é um bálsamo para a alma e um tônico para o coração. Um elogio sincero vale mais do que mil críticas. Um ditado chinês diz que apanhamos mais moscas com uma gota de mel do que com um barril de fel. Temos necessidades emocionais que precisam ser supridas e Deus instituiu a família para que pudéssemos ajudar-nos uns aos outros. A família precisa cultivar um ambiente gostoso de comunhão, de amizade e de afeto, onde as pessoas sejam valorizadas pelo que são e não apenas pelo seu desempenho. Devemos reafirmar nosso amor uns pelos outros dentro do lar, sendo aliviadores de tensões e bálsamos do céu na vida uns dos outros. 

Em quarto lugar, precisamos aprender a perdoar com mais compaixão. Não há família perfeita nem relacionamentos perfeitos. Todo relacionamento familiar precisa de renúncia e investimento. Toda família precisa exercer o perdão. Sem perdão não há relacionamentos saudáveis. Todos nós decepcionamos as pessoas e elas nos decepcionam. As pessoas têm a capacidade de nos ferir. Nós sofremos mais por causa de relacionamentos do que por causa de outros problemas. Pessoas roubam mais nossa alegria do que circunstâncias. Por esta razão, precisamos aprender a perdoar assim como Deus em Cristo nos perdoou. O perdão deve ser imediato, completo e incondicional. Pelo perdão somos libertos e curados. Através do perdão temos a oportunidade de recomeçar e reconstruir uma relação quebrada. O perdão nos ajuda a fechar feridas, a tapar brechas e a construir novos sonhos. 

Em quinto lugar, precisamos aprender a cultivar um relacionamento de intimidade com Deus. O casamento deve ser um cordão de três dobras, onde Deus é a parte mais forte e aquele que une as outras duas dobras. O salmista diz que se Deus não edificar a casa em vão trabalham os que a edificam. A maior necessidade da família é da presença de Deus. O casamento e todo o relacionamento familiar precisa estar edificado sobre uma relação pessoal e íntima com Deus. Nada nem ninguém pode substituir a presença de Deus na família. Podemos ter dinheiro, sucesso e muitas conquistas, mas sem Deus, tudo isso é chocho e vazio. É a presença de Deus que dá sentido e sabor ao relacionamento conjugal e familiar. 



Rev. Hernandes Dias Lopes.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

PÃO DIÁRIO - 27/08/2014 - Mais do que espera


Mais do que espera


Não sei como funciona onde você vive, mas quando preciso de algum reparo em minha casa, as empresas dizem algo como: “O técnico estará aí entre uma e cinco da tarde.” Como não sei quando ele chegará, tudo que posso fazer é esperar.

Jesus disse a Seus seguidores que logo os deixaria e que eles precisariam aguardar Seu retorno “um pouco” (João 16:16). Depois de Sua ressurreição, eles o viram novamente e esperaram que o Senhor estabelecesse Seu reino na terra naquela ocasião. Mas Ele lhes disse: “…Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou pela sua exclusiva autoridade” (Atos 1:7). Teriam que esperar ainda mais.

Mas eles teriam que fazer mais do que esperar. Jesus disse a Seus seguidores que eles seriam “…[Suas] testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra” (v.8). E o Senhor deu a eles o Espírito Santo para capacitá-los nesta tarefa.

Ainda esperamos pelo retorno de Jesus. Enquanto isso, é nosso prazer, no poder do Espírito Santo, contar e mostrar a outros quem Ele é, o que Ele fez por todos nós por meio de Sua morte e ressurreição, e que Ele prometeu voltar. — AMC

Leia: Atos 1:1-11 

Considere: Um pouco, e não mais me vereis; outra vez um pouco, e ver-me-eis. —João 16:16

Considere: Espere e testemunhe até Jesus voltar.


Devocional - 27/08/2014 - O caminho estreito


O caminho estreito

Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela. MATEUS 7.13-14

A vida cristã, algumas vezes, pode parecer como uma panela de pressão. Deus fala conosco sobre situações e atitudes para trazer correção. Há coisas em nossa vida que nos impedem de ser tudo o que Deus deseja que sejamos, e Ele lida com isso porque nos ama e quer liberar o melhor para nossa vida. Isso é um processo contínuo. Deus mostra algo, e geralmente resistimos a Ele por um tempo, e então finalmente mudamos. Ele nos deixa descansar por um tempo e depois nos mostra uma coisa nova que precisa ser trabalhada. Antigamente caminhávamos por uma estrada larga e interminável que nos levaria à destruição, mas agora somos guiados por um caminho estreito que leva à vida. Não há espaço nesse caminho estreito para nossas velhas atitudes carnais e egoístas. Não é de admirar que Paulo diga: “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim”. (Gálatas 2.20.)


Por Joyce Meyer

A santidade do corpo e das vestes


A santidade do corpo e das vestes é um tema que está profundamente associado. O corpo não é mau como pensavam os gnósticos nem é um veículo para a consumação dos desejos desenfreados da carne como proclamavam os epicureus hedonistas. O corpo é do Senhor, foi comprado pelo sangue de Cristo e deve glorificar a Deus. Sendo assim, consideremos esses dois aspectos importantes, visando a nossa santificação: 

1. A santidade do Corpo 
Os gregos antigos, dirigidos por sua filosofia dualista, ensinavam equivocadamente que a matéria é má em si mesma e que o corpo não tem valor essencial, visto que é apenas a prisão da alma. Essa distorção desembocou em duas graves aberrações. Se o corpo não é importante, então, devo privá-lo de toda satisfação. Foi assim que surgiu o ascetismo. Pessoas bem intencionadas, procurando a santificação, flagelavam seu próprio corpo com escassez de pão, sonegando a si mesmos, os benefícios abundantes da rica providência divina. Outras pessoas, castigavam o seu próprio corpo com flagelos e outros ainda, rumavam para os conventos e mosteiros, fugindo da sociedade e dos prazeres da vida. A segunda aberração foi a licenciosidade. Se o corpo não tem valor, então, o que fazemos com ele também não tem importância. Assim, muitos se entregaram desenfreadamente à impureza. A visão bíblica acerca do corpo é sublime. O corpo é bom, pois foi criado e formado por Deus. O nosso corpo foi comprado por Deus e agora deve glorificar a Deus. O Senhor tem um duplo direito sobre o nosso corpo, pois ele o criou e o remiu. Agora, o nosso corpo é templo do Espírito Santo. O corpo é para o Senhor e não para a impureza. Devemos usar os membros do nosso corpo como instrumentos de justiça e não como veículos para o pecado. Devemos usar o nosso corpo em santificação e honra, e não como instrumento para defraudar outrem. 

2. A santidade das vestes 
As vestes revelam mais o nosso interior do que cobrem o nosso corpo. Elas falam tanto quanto demonstram. Elas mostram nossos valores mais do que simbolizam nossa cultura. Se o nosso corpo deve ser usado em santificação e honra, então, devemos ser criteriosos na maneira de nos vestirmos. Usar roupas com a intenção de defraudar alguém, ou seja, despertar em outrem um desejo que não possa ser legitimamente satisfeito, é um pecado contra Deus e contra o próximo. Devemos nos vestir com modéstia e com decência. Devemos nos vestir para a glória de Deus e não para despertar olhares cheios de cobiça. Alguém já disse que os homens gostam de olhar e as mulheres gostam de ser olhadas. Já que os homens são atraídos pelo olhar, as mulheres devem ser cautelosas na sua apresentação. Isso não isenta os homens também de serem cuidadosos na sua forma de vestir. Ao mesmo tempo em que não podemos fugir dos padrões da moda, não somos regidos por ela, mas pelos princípios que emanam das Escrituras. 

A santificação sem a qual ninguém verá o Senhor, passa pela maneira como nos vestimos bem como pela maneira como usamos nosso corpo. Sejamos criteriosos! 


Rev. Hernandes Dias Lopes.

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Capacidade de DEUS ( Habilidade e Aptidão )


Capacidade de DEUS ( Habilidade e Aptidão )

APTIDÃO: Disposição natural, ou adquirida para fazer qualquer coisa.
HABILIDADE: Conhecimento formal e domínio técnico de uma determinada área, tarefa ou profissão.


1) Dar muito além ( 2 Cr. 25.9 )

Amazias perguntou ao homem de Deus: "Mas, e as três toneladas e meia de prata que paguei a estas tropas israelitas? " Ele respondeu: "O Senhor pode dar-lhe muito mais que isso".

2) Livrar do fogo ( Dn. 3.17 )

Se formos atirados na fornalha em chamas, o Deus a quem prestamos culto pode livrar-nos, e ele nos livrará das suas mãos, ó rei.

3) Transformar pedras em homens ( Mt.03.9 )

Não pensem que vocês podem dizer a si mesmos: ‘Abraão é nosso pai’. Pois eu lhes digo que destas pedras Deus pode fazer surgir filhos a Abraão.

4) Destruir no inferno ( Mt. 10.28 )

Não tenham medo dos que matam o corpo, mas não podem matar a alma. Antes, tenham medo daquele que pode destruir tanto a alma como o corpo no inferno.

5) Cumprir o que prometeu ( Rm. 4.21 )

estando plenamente convencido de que ele era poderoso para cumprir o que havia prometido.

6) Enxertar os que se desviam ( Rm. 11.23-24 )

E quanto a eles, se não continuarem na incredulidade, serão enxertados, pois Deus é capaz de enxertá-los outra vez.
Afinal de contas, se você foi cortado de uma oliveira brava por natureza e, de maneira antinatural, foi enxertado numa oliveira cultivada, quanto mais serão enxertados os ramos naturais em sua própria oliveira?

7) Firmar alguém ( Rm. 14.4 )

Quem é você para julgar o servo alheio? É para o seu senhor que ele está de pé ou cai. E ficará de pé, pois o Senhor é capaz de o sustentar.

8) Dar graças para suportar as tentações ( 1 Co. 10.13 )

Não sobreveio a vocês tentação que não fosse comum aos homens. E Deus é fiel; ele não permitirá que vocês sejam tentados além do que podem suportar. Mas, quando forem tentados, ele lhes providenciará um escape, para que o possam suportar.

9) Fazer abundar a graça ( 2 Co. 9.8 )

E Deus é poderoso para fazer que lhes seja acrescentada toda a graça, para que em todas as coisas, em todo o tempo, tendo tudo o que é necessário, vocês transbordem em toda boa obra.

10) Fazer além do que pedimos ( Ef. 3.20 )

Àquele que é capaz de fazer infinitamente mais do que tudo o que pedimos ou pensamos, de acordo com o seu poder que atua em nós,

11) Sujeitar todas as coisas ( Fp. 3.21 )

Pelo poder que o capacita a colocar todas as coisas debaixo do seu domínio, ele transformará os nossos corpos humilhados, para serem semelhantes ao seu corpo glorioso.

12) Guardar todos os comprometidos com Ele ( 2 Tm. 1.12 )

Por essa causa também sofro, mas não me envergonho, porque sei em quem tenho crido e estou bem certo de que ele é poderoso para guardar o meu depósito até aquele dia.

13) Socorrer os tentados ( Heb. 2.18 )

Porque, tendo em vista o que ele mesmo sofreu quando tentado, ele é capaz de socorrer aqueles que também estão sendo tentados.

14) Salvar perpetuamente ( Heb. 7.25 )

Portanto ele é capaz de salvar definitivamente aqueles que, por meio dele, aproximam-se de Deus, pois vive sempre para interceder por eles.

15) Guardar de tropeçar ( Jd. 1.24 )

Àquele que é poderoso para impedi-los de cair e para apresentá-los diante da sua glória sem mácula e com grande alegria,


Por Pb Antonio Carlos - 26/08/2014  - IEAB Arapuá


PÃO DIÁRIO - 26/08/2014 - Perda de memória

Perda de memória

Às vezes, quando enfrentamos tempos de dificuldades, podemos sofrer de amnésia espiritual e esquecer a graça de Deus. Mas a melhor maneira de restabelecer um coração grato é separar um tempo sem distrações para deliberadamente lembrar as provisões de Deus no passado e dar graças.

Quando os filhos de Israel se viram num deserto árido e quente, perderam a memória acerca da graça de Deus. Começaram a desejar retornar para o Egito para aproveitar todas as comidas de lá (Êxodo 16:2,3), e mais tarde reclamaram do suprimento de água (17:2). Esqueceram todos os atos poderosos de Deus na libertação deles e como o Senhor os tinha provido de riquezas (12:36). Estavam se nutrindo apenas das circunstâncias atuais e esquecendo a graciosa provisão de Deus no passado.

O salmista nos desafia: “Rendei graças ao Senhor, porque ele é bom, porque sua misericórdia dura para sempre” (118:1). A palavra misericórdia quer dizer “amor inabalável.” Refere-se à fidelidade de Deus. Ele prometeu estar sempre presente para cuidar de Seus filhos.

Ao relembrar as maneiras específicas como Deus proveu nossas necessidades do passado, podemos mudar nossa perspectiva da situação. O amor inabalável de Deus dura para sempre!  — HDF

Leia: Salmo 118:1-14 

Examine: Rendei graças ao Senhor, porque ele é bom, porque sua misericórdia dura para sempre. —Salmo 118:1

Considere: Lembrar das provisões de Deus no passado nos dá esperança e força para hoje.

Devocional - 26/08/2014 - Deus o aprova!


Deus o aprova!

Antes que eu te formasse no ventre materno, eu te conheci, e, antes que saísses da madre, te consagrei (Eu o aprovei como meu instrumento escolhido)... JEREMIAS 1.5

Ninguém conhece você tão bem quanto Deus. Embora Ele saiba tudo a seu respeito, incluindo seus erros, Ele ainda o aprova e o aceita. Deus vê seu coração, não apenas sua aparência exterior (a carne), que parece colocá-lo em tantos problemas. Ele não aprova seu comportamento errado, mas está comprometido com você como pessoa. Deus pode odiar o
que você faz e, contudo, amá-lo. Ele não considera difícil separar você do seu comportamento.
Deus nunca pretendeu que você se sentisse mal sobre si mesmo. Ele quer que você se conheça bem e, contudo, aceite a si mesmo. Você deve ser capaz de dizer: “Posso amar o que Deus pode amar. Não amo tudo que faço, mas me aceito porque Deus também me aceita”.
Deus está mudando você diariamente. Peça-Lhe que o ajude a aceitar e amar a si mesmo, a despeito das suas imperfeições.


Por Joyce Meyer

O amor, a marca do verdadeiro cristão


O cristão é conhecido pelo amor. Sem amor nossa ortodoxia é deficiente. A igreja de Éfeso era ortodoxa, zelava pela doutrina verdadeira, ao mesmo tempo em que repudiava os falsos apóstolos e suas heresias, mas falhou ao abandonar o seu primeiro amor. Jesus elogiou a firmeza doutrinária da igreja de Éfeso, mas a repreendeu pela sua falta de amor. 

O amor é mais importante do que o conhecimento. A igreja de Corinto, influenciada pela cultura grega dava mais importância ao saber do que ao amor. O apóstolo, então, ensina a igreja que o conhecimento ensoberbece, mas o amor edifica (1Co 8.1-4). O amor é mais importante que os dons espirituais. O apóstolo Paulo adverte que ainda que eu tenha o dom de variedade de línguas, de profecia, de conhecimento e de fé, se eu não tiver amor, minha vida só produz barulho e nada será (1Co 13.1-3). 

O amor é mais importante do que as mais importantes virtudes cristãs. No mesmo capítulo 13 da Carta aos Coríntios, Paulo diz: “Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor”. Fé e esperança são elementos fundamentais do cristianismo. Mas só o amor é transcendente e vai morar no céu. No céu não precisaremos mais de fé nem mesmo de esperança, pois lá veremos ao Senhor face a face e, apropriar-nos-emos da bem-aventurança eterna. Mas, o amor há de marcar o clima e as relações no céu. 

O amor é o principal de todos os mandamentos. Jesus disse que o maior de todos os mandamentos é amar a Deus e ao próximo como a nós mesmos (Mc 12.28-31). O apóstolo João nos ensina, porém, que não podemos amar a Deus a quem não vemos se não amamos os irmãos a quem vemos (1Jo 4.20). Aquele que não ama ainda está nas trevas e nunca viu a Deus, pois Deus é amor. O amor é o cumprimento da lei. A essência dos dez mandamentos é amar a Deus e ao próximo. Quem ama procura agradar a pessoa amada. Jesus disse que aquele que o ama obedece os seus mandamentos. Nessa mesma linha de pensamento, Agostinho de Hipona disse: “Ame a Deus e faça o que você quiser”. 

O amor sempre busca a promoção do outro. O apóstolo Paulo diz: “Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros” (Rm 12.10). O amor não visa seus próprios interesses. Ele não é egocentralizado, mas outrocentralizado. O amor é a apologética final. Jesus disse que somos conhecidos como seus discípulos pelo amor. “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns pelos outros” (Jo 13.34,35). 

Amar o próximo era um mandamento antigo, mas agora, ganha um novo sentido e uma nova amplitude. Devemos amar como Cristo nos amou. Ele nos amou mais do que a si mesmo. Ele nos amou e deu sua vida por nós. Ele amou-nos sacrificialmente. Quem ama se entrega. Deus nos amou e deu-nos seu único Filho (Jo 3.16). Ele não poupou o seu próprio Filho, antes por todos nós o entregou (Rm 8.32). Agora, devemos, também, dar a nossa vida pelos nossos irmãos (1Jo 3.16). Que Deus nos ajude a sermos uma comunidade conhecida pelo amor. Que o amor de Deus seja visto e conhecido nesta igreja e através desta igreja. Que aqueles que convivem conosco possam ser confortados pelo nosso amor.


Rev. Hernandes Dias Lopes.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

PÃO DIÁRIO - 25/08/2014 - Trevas à distância

Trevas à distância

No livro O Hobbit (Martins Fontes, 2002), de J. R. R. Tolkien, Gandalf explica porque escolheu uma pequena criatura como Bilbo para acompanhar os duendes na luta contra o inimigo. Ele diz: “Saruman acredita que somente um grande poder é capaz de manter o mal sob controle, mas não é o que descobri. São as pequenas ações de pessoas comuns que mantêm as trevas distantes. Pequenos gestos de bondade e amor.”

Jesus nos ensina isso também. Ao avisar-nos que viveríamos em tempos de trevas, Ele nos lembrou que, por Sua causa, somos “a luz do mundo” (Mateus 5:14) e que nossas boas ações seriam o poder contra a escuridão, para a glória de Deus (v.16). Pedro, escrevendo aos cristãos que enfrentavam grande perseguição, disse-lhes que vivessem de forma que aqueles que os acusavam, “…observando-vos em vossas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação” (1 Pedro 2:12).

Há um poder que as trevas não podem conquistar — a força dos atos amorosos de bondade feitos em nome de Jesus. É o povo de Deus que dá a outra face, anda mais uma milha, perdoa e ainda ama seus inimigos. Assim, busque a oportunidade privilegiada de realizar atos de bondade hoje para trazer a luz de Cristo a outros. — JMS

Leia: Mateus 5:11-16 

Examine: …brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus. —Mateus 5:16

Considere: Ilumine seu mundo com um ato de bondade.

Devocional - 25/08/2014 - Não tomarás Seu nome em vão


Não tomarás Seu nome em vão

Não tomarás o nome do Senhor, teu Deus, em vão (de forma frívola e leviana, com falsas afirmações, ou profanando-o), porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão. ÊXODO 20.7

Malaquias 1.14 diz: “Porque eu sou grande Rei, diz o Senhor dos Exércitos, o meu nome é terrível (e reverentemente temido) entre as nações”. Como cristão, você precisa ter tal reverência pelo Senhor que temerá pronunciar seu nome santo sem algum propósito. Mas, freqüentemente, dizemos coisas como: “Oh, Deus”! e “Meu Deus” como formas comuns de expressão. De acordo com a Bíblia, temos recebido autoridade para expulsar demônios, orar pelos enfermos e pregar o evangelho no nome de Jesus. Como podemos esperar ver o poder de Deus manifesto se nós usarmos seu nome seriamente algumas vezes e de forma descuidada em outras? Se misturarmos as coisas positivas e negativas, operaremos sem nenhum poder.


Por Joyce Meyer

A necessidade do poder do espírito santo


Jesus prometeu enviar o Espírito Santo, o outro consolador, ao subir ao céu. Aos seus discípulos, deu uma ordem expressa: “Permanecei na cidade até que do alto sejais revestidos de poder” (Lc 24.49). Ao ser perguntado sobre o batismo com o Espírito e o tempo do fim, Jesus afirmou: “Recebereis poder ao descer sobre vós o Espírito Santo e sereis minhas testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e até aos confins da terra” (At 1.8). Por que a igreja precisa de poder?

Em primeiro lugar, a igreja precisa de poder para tirar os olhos da especulação teológica para o campo da ação missionária. Os discípulos de Cristo estavam querendo saber sobre os tempos e as épocas, que o Pai tinha reservado para sua exclusiva autoridade. Jesus, porém, desloca a atenção deles para um chamado urgente, uma missão intransferível, um agenda universal, ter testemunha até aos confins da terra. A igreja precisa de poder para levantar os olhos e ver os campos que branquejam para a ceifa. Ela precisa de poder para ter a visão do farol alto. Ela precisa de poder para não ficar trancada dentro de quatro paredes apenas alimentando sua sede de saber sem jamais pôr a mão no arado.

Em segundo lugar, a igreja precisa de poder para perdoar. A agenda missionária passaria inevitavelmente por Samaria. Havia abismos tenebrosos nos relacionamentos entre judeus e samaritanos. Eles se consideravam inimigos irreconciliáveis. Havia uma ferida aberta e uma animosidade imensa entre esses dois povos. Mas, quando a igreja recebe o poder do Espírito Santo as mágoas são curadas, o perdão é oferecido e o Evangelho triunfa. Precisamos do poder do Espírito Santo para perdoarmos uns aos outros. Precisamos do poder do Espírito Santo para não armazenarmos mágoas e ranços no coração. Onde o Espírito de Deus está governando aí prevalece o amor e o poder.

Em terceiro lugar, a igreja precisa de poder para morrer. A palavra “testemunhas” vem de uma palavra grega que significa mártir. Somos chamados a viver e morrer por Cristo. Somos chamados a dar a nossa vida pelo nosso irmão. A igreja é uma comunidade martírica. Só que os estão dispostos a renunciar a si mesmos e tomar a cruz podem ser discípulos do crucificado. Não estaremos prontos a viver para Cristo, se ainda não estamos dispostos a morrer por ele.

Em quarto lugar, a igreja precisa de poder para testemunhar tanto aqui como além fronteira. É um ledo engano pensar que missões é uma obra a ser feita apenas depois que alcançarmos a nossa terra. Jesus não disse que os discípulos deveriam testemunhar primeiro em Jerusalém e depois em Samaria e só então, ir aos confins da terra. Esse trabalho é feito simultaneamente. Devemos testemunhar em nossa Jerusalém e ao mesmo tempo ir aos confins da terra. A igreja deve ser luz para as nações. Seu campo é o mundo inteiro. A visão de Deus é o mundo todo e o propósito de Deus é que todo o evangelho seja pregado por toda a igreja, em todo o mundo, a todas as criaturas.

Em quinto lugar, a igreja precisa de poder para viver em santidade. O poder de Deus tem a ver não apenas com o carisma, mas, sobretudo, com o caráter. Uma vida poderosa produz impacto não pelos dons, mas pelo fruto do Espírito. A igreja impactou o mundo porque pregou o evangelho com vida santa. Eles falavam e viviam. Eles pregaram aos ouvidos e aos olhos. Eles não apenas eram megafones do céu, mas também outdoors de Deus. Eles permaneciam na doutrina dos apóstolos, nas orações e no partir do pão. Entre eles havia amor, comunhão e singeleza de coração. O resultado dessa igreja foi um crescimento sobrenatural. O próprio Deus acrescentava dia a dia os que iam sendo salvos.

Essas marcas não são apenas distintivos da igreja primitiva, mas devem ser também nossa busca mais intensa, nosso ideal mais urgente.


Rev. Hernandes Dias Lopes

Versículo do Dia

  Versículo do Dia Quem poderá dizer: Purifiquei o meu coração, limpo estou de meu pecado? Provérbios 20:9