segunda-feira, 30 de setembro de 2019

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES


Casamento é uma sociedade



Versículo do dia

Versículo do dia


O pão nosso de cada dia nos dá hoje;

Mateus 6:11

VÍDEO DO DIA - Davi Sacer - Tua Graça me Basta

Davi Sacer - Tua Graça me Basta




PÃO DIÁRIO - 30/09/2019 - Água para o mundo

 

Água para o mundo

Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva. —João 7:38


Embora 70% do mundo seja coberto por água, menos de 1% dela pode ser ingerida por seres humanos. A conservação e o saneamento da água são questões cruciais em muitas partes do mundo, uma vez que toda a vida depende de água potável.
Jesus saiu de Seu caminho habitual para apresentar a água que dá vida a uma mulher perdida. Ele deliberadamente escolheu ir a uma cidade em Samaria, um lugar onde nenhum rabino respeitável poria os pés. Lá, Ele contou a essa mulher sobre a “água viva”. Aquele que beber dela, disse Ele, “…nunca mais terá sede…”. Ela “…será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna” (João 4:14).
A água viva é o próprio Jesus. Aqueles que o recebem têm a vida eterna (v.14). Mas a água viva que Ele oferece também tem outra função. Sobre quem a recebe, Jesus disse: “…do seu interior fluirão rios de água viva” (7:38). A água viva que nos refresca deve também refrescar os outros.
Assim como a distribuição de água doce no mundo é desigual, também é a distribuição de água viva. Muitas pessoas não conhecem os seguidores de Jesus que realmente se preocupam com elas. É nosso o privilégio de compartilhá-lo. Cristo é, afinal, a água viva de quem as pessoas estão sedentas.
— C. P. Hia

Leia: João 4:7-15

Examine: A Bíblia em um ano: Salmos 29-30;Atos 23:1-15

Considere: Jesus é uma fonte inesgotável de água viva para um mundo ressequido.

QUANDO O AMOR ESTÁ MAL DIRECIONADO

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“Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos […], mais amigos dos prazeres que amigos de Deus” (2Tm 3.1,2,4).



Quero destacar três palavras mencionadas pelo apóstolo Paulo nesta passagem que retratam os males e a corrupção dos últimos dias. A decadência da sociedade é resultado da inversão de valores. Paulo diz que as pessoas direcionam o seu amor para si mesmas, para o dinheiro e para os prazeres. Na língua grega, Paulo usa três palavras que retratam o amor às avessas: filautós, filarguros e filedonos. Esses são ainda os três maiores problemas da sociedade: poder, dinheiro e sexo. Vejamos:

Em primeiro lugar, filautós (2Tm 3.2). A palavra grega filautós significa literalmente “amante de si mesmo”. Esse é o retrato de uma pessoa egoísta. Uma pessoa egoísta é aquela que ama a si mesma acima de todos e além de tudo. O mundo dela está centrado nela mesma. Vive para si mesma e espera que todos também vivam para fazer sua vontade. Uma pessoa egoísta é aquela que, por venerar a si mesma, como seu próprio ídolo, usa as pessoas em vez de servi-las. Um filautós é um narcisista, que ao contemplar seu próprio rosto, apaixona-se por si mesmo. Esse egoísmo exacerbado é a fonte de todas as mazelas da sociedade, a causa de muitos casamentos desfeitos e a razão principal do adoecimento de muitos relacionamentos, nas mais diversas esferas da vida.

Em segundo lugar, filarguros (2Tm 3.2). A palavra grega filarguros significa literalmente “amante da prata”, ou seja, amante do dinheiro. O dinheiro é o ídolo mais adorado neste século. As pessoas matam, morrem, casam-se e se divorciam por causa do amor ao dinheiro. Essa veneração ao dinheiro é o motivo pelo qual muitos ricos não se contentam com sua riqueza e, jeitosamente, saqueiam o pouco do pobre para se locupletarem. Esse amor ao dinheiro é a causa de sentenças serem vendidas nos tribunais, a razão da corrupção galopante na política, nas empresas públicas e privadas, bem como no comércio, na indústria e até mesmo nas igrejas. O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Muitos nessa cobiça destroem a si mesmos, pensando que o dinheiro pode dar-lhes felicidade e segurança. Quem ama o dinheiro dele nunca se farta. Quem põe seu coração nas riquezas torna-se escravo delas para servi-las como a um súdito. A palavra filarguros foi traduzida por “avarento”. O avarento é o indivíduo que só pensa em si e jamais no próximo. Usa seu dinheiro apenas para seu próprio deleite, pois desconhece o que é generosidade. Busca apenas os seus próprios interesses e jamais o que é dos outros. Constrói apenas para si mesmo, mesmo que para isso, precise tomar o que é dos outros. O avarento é um idólatra. Seu deus é o dinheiro. Nesse altar profano, ele arruína sua própria vida, destrói sua própria alma e ainda torna a vida de seu próximo um pesadelo.

Em terceiro lugar, filedonos (2Tm 3.4). A palavra grega filedonos significa literalmente “amante dos prazeres”. Depois de Paulo falar do amor a si mesmo e do amor ao dinheiro, agora fecha essa lista de pecados degradantes da sociedade com o amor ao prazer. O mundo torna-se mais e mais hedonista. A busca do prazer tornou-se o objetivo último de muitas pessoas. Elas buscam o prazer como o principal sentido da vida. Seu deus é o prazer. Sua filosofia de vida é: “comamos e bebamos, porque amanhã morreremos”. O filedonos é o indivíduo que se embriaga com os prazeres carnais. Bebe todas as taças de sua própria luxúria. Vive correndo, sofregamente, atrás de novas aventuras. Empanturra-se de vícios nocivos, embrenhando-se pelos corredores lôbregos da imoralidade e das diversões carnais. O apóstolo Paulo, ao radiografar a sociedade de seu tempo, diz que os homens eram mais amantes dos prazeres que amigos de Deus. Não é esse, também, o retrato de nosso tempo? Que Deus tenha misericórdia de nós, a fim de que amemos o próximo em vez de sermos egoístas; sejamos generosos em vez de sermos avarentos; e sejamos amigos de Deus em vez de sermos amantes dos prazeres.



Rev. Hernandes Dias Lopes

domingo, 29 de setembro de 2019

Versículo do dia

Versículo do dia


E também que todo o homem coma e beba, e goze do bem de todo o seu trabalho; isto é um dom de Deus.

VÍDEO DO DIA - Leonardo Gonçalves - Acredito (We Believe)

Leonardo Gonçalves - Acredito (We Believe)




PÃO DIÁRIO - 29/09/2019 - Lugares pequenos

   

Lugares pequenos

Pois quem despreza o dia dos humildes começos… —Zacarias 4:10

Com frequência, encontro pessoas que servem naquilo que pensam ser, aparentemente, coisas pequenas em pequenos lugares. Frequentemente se desencorajam pela solidão, sentindo que seus atos de serviço são insignificantes. Quando as ouço falar, penso num dos anjos do livro Além do Planeta Silencioso, de C. S. Lewis. Ele disse: “O meu povo tem uma lei de nunca falar a você sobre tamanhos ou números. […] Isso faz você reverenciar irrelevâncias e deixar passar o que é realmente grande.”
Às vezes, a cultura diz que o maior é melhor — que o tamanho é a verdadeira medida do sucesso. Uma pessoa precisa ser forte para resistir a essa tendência, especialmente se estiver trabalhando num lugar pequeno. Mas não podemos “deixar passar o que é realmente grande”.
Não é que os números não sejam importantes (afinal, os apóstolos contavam seus convertidos; veja Atos 2:41). Os números representam pessoas vivas com necessidades eternas. Todos nós devemos trabalhar e orar para que muitas pessoas entrem no reino, mas os números não podem ser a base para a autoestima.
Deus não nos chama para encontrar a satisfação na quantidade de trabalho que fazemos por Ele, ou no número de pessoas que fazem parte desse trabalho, mas na fidelidade em fazer o nosso trabalho por causa dele. Servir o nosso grande Deus com a Sua força de um modo simples não é um trampolim para a grandeza — é a grandeza.
— david h. roper

Leia: Isaías 49:1-6

Examine: A Bíblia em um ano: Salmos 26-28;Atos 22

Considere: Qualquer pessoa que faça a obra de Deus da Sua maneira é importante aos Seus olhos.

COMO AMAR O PRÓXIMO COMO A NÓS MESMOS

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Os Dez Mandamentos são uma síntese dos mandamentos de Deus. Tratam do nosso amor a Deus e ao próximo. Os quatro primeiros mandamentos estão ligados ao nosso relacionamento com Deus e os seis últimos ao nosso relacionamento com o próximo. Esses dez mandamentos podem ser resumidos no grande mandamento: amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos. Como devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos?

Em primeiro lugar, honrando aos pais como as pessoas mais próximas (Ex 20.12). O quinto mandamento deixa claro que o nosso relacionamento com o próximo precisa começar dentro de nossa casa. Nossos pais devem merecer o melhor da nossa atenção e do nosso respeito. A eles devemos tributar obediência e honra. A desobediência aos pais é um sinal de rebeldia e decadência. É impossível construir outros relacionamentos saudáveis se não velamos pelo convívio saudável com os nossos pais.

Em segundo lugar, respeitando a vida do próximo (Ex 20.13). O sexto mandamento da lei de Deus é: “Não matarás”. Esta ordem de Deus deixa claro a sacralidade da vida. Uma vez que não está em nossas mãos dar a vida, é-nos proibido tirá-la. É Deus quem dá a vida e só ele tem autoridade para ceifá-la. Devemos, portanto, repudiar toda forma de sacrifício da vida. Aborto, suicídio, assassinatos e guerras são um atentado contra o próximo e uma rebelião contra Deus. A vida é um dom de Deus e nosso papel é cuidar do nosso próximo em vez de destruí-lo.

Em terceiro lugar, respeitando a honra do próximo (Ex 20.14). O sétimo mandamento da lei de Deus lida com a honra do próximo. Quem ama responsavelmente não trai a seu cônjuge nem fere a honra do próximo, possuindo o seu cônjuge. O adultério é um atentado contra a instituição do casamento. É um terremoto na vida dos casais. É uma conspiração contra a pureza conjugal.

Em quarto lugar, respeitando os bens do próximo (Ex 2015). O oitavo mandamento da lei de Deus proíbe-nos qualquer forma injusta, ilícita e desonesta de apropriar-nos indebitamente do que não nos pertence. Balança enganosa, produtos falsificados, plágio, pirataria, opressão econômica, corrupção, favorecimentos escusos, compra de sentenças, corpo mole no trabalho, tudo isso, constitui uma quebra deste mandamento. A integridade nos negócios é um imperativo divino para o ser humano.

Em quinto lugar, respeitando o nome do próximo (Ex 20.16). O nono mandamento da lei de Deus deixa claro que o falso testemunho é um pecado gravíssimo, pois seu objetivo é arruinar o nome e a reputação do próximo, omitindo a verdade, promovendo a mentira e pervertendo a justiça. Quando um indivíduo, por maldade ou inveja, denigre a imagem do próximo, espalhando boataria e disseminando falsas notícias através das redes sociais, sem averiguar a exatidão dos fatos, transgride este mandamento.

Em sexto lugar, respeitando, no coração, tudo o que pertence ao próximo (Ex 20.17). O décimo mandamento da lei de Deus proíbe a cobiça. Este mandamento distingue-se dos nove primeiros. É o único mandamento subjetivo. Todos os demais podem ser aferidos pelos tribunais da terra. Este mandamento, porém, é de foro íntimo. Nenhum tribunal da terra, por mais conspícuo, tem competência para julgar foro íntimo. Pois Deus julga foro íntimo. Só Deus conhece e sonda os corações. Um indivíduo pode ter uma espiritualidade externa irretocável como os fariseus e ainda assim ter um coração podre. Não basta parecer ser piedoso, é preciso sê-lo. Como só Deus conhece e requer a verdade no íntimo, ele exige de nós uma vida sem os laivos da cobiça. Não podemos cobiçar o cônjuge do próximo nem o que existe em sua casa. A piedade com contentamento deve ser a marca daqueles que foram resgatados por Deus e obedecem a Deus. Concluímos, portanto, dizendo que aquele que ama o próximo honra pai e mãe, não mata, não adultera, não furta, não diz falso testemunho nem cobiça o que lhe pertence. O amor é o cumprimento da lei!



Rev. Hernandes Dias Lopes

sábado, 28 de setembro de 2019

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES


Respeito gera respeito




Versículo do dia

Versículo do dia 


Mas o que nos confirma convosco em Cristo, e o que nos ungiu, é Deus,
O qual também nos selou e deu o penhor do Espírito em nossos corações.

2 Coríntios 1:21,22

VÍDEO DO DIA - Delino Marçal - Carpinteiro

Delino Marçal - Carpinteiro




PÃO DIÁRIO - 28/09/2019 - Lorotas ou aventuras?

  

Lorotas ou aventuras?

Tu, porém, és sempre o mesmo, e os teus anos jamais terão fim. —Salmo 102:27


Meu avô amava contar histórias e eu amava ouvi-las. Vovô tinha dois tipos de contos. As “lorotas” eram histórias com um fundo de verdade, mas que mudavam em cada nova narração. As “aventuras” eram histórias que realmente tinham acontecido, e os fatos nunca mudavam quando recontados. Um dia, meu avô contou uma história que pareceu forçada demais para ser verdade. “Lorota”, declarei, mas meu avô insistiu que era verdadeira. Apesar de sua narração nunca variar, simplesmente não conseguia acreditar nela, pois era incomum demais.
Então, um dia, enquanto ouvia um programa de rádio, ouvi o locutor contar uma história que confirmou a veracidade do conto de meu avô. De repente, a “lorota” de meu avô se tornou numa “aventura”. Foi um momento comovente para mim e aquela lembrança fez meu avô ser mais merecedor de minha confiança.
Quando o salmista escreveu sobre a natureza imutável de Deus (102:27), ele estava nos oferecendo o mesmo conforto — a confiabilidade de Deus — para nós. A mesma ideia se repete no livro de Hebreus 13:8 com estas palavras: “Jesus Cristo, ontem e hoje, é o mesmo e o será para sempre.” Isso pode elevar o nosso coração acima das nossas provações diárias para nos lembrar de que um Deus confiável e imutável governa até mesmo o caos de um mundo em mudança.
— Randy Kilgore

Leia: Salmo 102:18-28

Examine: A Bíblia em um ano: Salmos 23-25;Atos 21:18-40

Considere: Permita a imutabilidade de Deus invadir o seu coração com a Sua paz em suas tempestades.

Perdido dentro da igreja

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O texto de Lucas 15.25-32, fala sobre o irmão do filho pródigo. Ele aponta o terrível perigo de estar na casa do pai, dentro da igreja, obedecendo leis, cumprindo deveres, sem se enveredar pelos antros do pecado, e ainda assim, estar perdido. Podemos chegar a essa conclusão pelas seguintes razões:

1. Vive dentro da igreja, mas não é livre (v. 29)

– Ele não vive como filho, mas como escravo. Faz as coisas certas com a motivação errada. Sua obediência não provém do coração, mas da obrigação. Ele nunca entendeu o que é ser filho. Nunca conheceu o amor do Pai. Muitos, também, estão na igreja por uma mera obrigação. Obedecem, mas não têm alegria. Estão na casa do Pai, mas vivem como escravos.

2. Vive dentro da igreja, mas está com o coração cheio de amargura (v. 29,30) 

– O filho mais velho irrita-se com a misericórdia do Pai. Ele não se alegra com a restauração do seu irmão caído. Para ele quem erra não tem chance de restauração nem deve ser objeto de perdão. Na religião dele não havia agenda para o amor. Mas a Palavra de Deus diz que quem não ama a seu irmão ainda permanece nas trevas. O ódio que ele sentia pelo irmão não era menos grave que o pecado de dissolução que outro cometera fora da igreja. O ressentimento que crepitava em seu coração o isolou do Pai e do irmão. Ele se recusou a entrar em casa para celebrar a volta do irmão arrependido, antes encolheu-se, magoado, revoltado, envenenado pela mágoa destruidora.

3. Vive dentro da igreja, na presença do Pai, mas anda como solitário (v. 31) 

– Ele anda sem alegria. Está na casa do Pai, mas não tem comunhão com ele. Muitos também, estão na igreja, mas não têm intimidade com Deus, não desfrutam da alegria da salvação, não experimentam as doces consolações do Espírito, vivem como órfãos, sozinhos, curtindo uma solidão dolorosa.

4. Vive dentro da igreja, mas não se sente dono do que é do Pai (v. 31) 

– Ele era rico, mas estava vivendo na miséria. Tinha toda a riqueza do Pai à sua disposição, mas vivia como escravo. Era filho, mas não banqueteava com os seus amigos. Assim, também, muitos vivem na igreja sem experimentar os banquetes do céu, servindo a Deus por obrigação, sem alegria no coração.

O mesmo Pai que saiu para abraçar o filho pródigo arrependido, sai para conciliar este filho revoltado. O arrependido, com o coração quebrantado, festejou a sua restauração; o outro, ficou do lado de fora, perdido, com o coração endurecido.


Rev. Hernandes Dias Lopes.

sexta-feira, 27 de setembro de 2019

Versículo do dia

Versículo do dia 


E dar-lhes-ei coração para que me conheçam, porque eu sou o Senhor; e ser-me-ão por povo, e eu lhes serei por Deus; porque se converterão a mim de todo o seu coração.

VÍDEO DO DIA - Ousado Amor (Clipe Oficial) - Isaias Saad


Ousado Amor (Clipe Oficial) - Isaias Saad



PÃO DIÁRIO - 27/09/2019 - Pontes vivas

Pontes vivas


Bendito o homem que confia no Senhor e cuja esperança é o Senhor. —Jeremias 17:7


As pessoas que vivem na cidade de Cherrapunji, na Índia, desenvolveram uma forma singular de atravessar os muitos rios e córregos em suas terras. Elas fazem crescer pontes a partir das raízes de seringueiras. Estas “pontes vivas” levam entre 10 e 15 anos para amadurecer, mas uma vez crescidas, tornam-se extremamente estáveis e duram centenas de anos.
A Bíblia compara a pessoa que confia em Deus a uma “…árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro…” (Jeremias 17:8). Por suas raízes serem bem nutridas, esta árvore sobrevive a temperaturas elevadas. E, durante a seca, continua a produzir frutos.
Como uma árvore firmemente enraizada, as pessoas que confiam em Deus sentem a estabilidade e a vitalidade, apesar das piores circunstâncias. Em contrapartida, as pessoas que colocam sua confiança em outros seres humanos, vivem frequentemente com a sensação de instabilidade. A Bíblia as compara a arbustos do deserto, que frequentemente são mal nutridos e solitários (v.6). É o mesmo que acontece com a vida espiritual das pessoas que abandonam a Deus.
Onde estão as nossas raízes? Estamos enraizados em Jesus? (Colossenses 2:7). Somos uma ponte que leva outros a Ele? Se conhecemos Cristo, podemos testemunhar esta verdade: Bem-aventurados são aqueles que confiam no Senhor (Jeremias 17:7).
— Jennifer Benson Schuldt

Leia: Jeremias 17:5-10 

Examine: A Bíblia em um ano: Salmos 20-22;Atos 21:1-17

Considere: Nem mesmo as fortes provações conseguem derrubar quem está enraizado em Deus.

O PAVIO DE ESTOPA

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No tabernáculo havia um candelabro, com hastes de ouro. O candelabro é feito para espargir luz. Esse mobiliário do santuário é um emblema da igreja. Existimos para refletir a luz de Cristo. Somos a luz do mundo. Somos luzeiros na escuridão deste mundo tenebroso. Precisamos entender, porém, quem somos para não nos gloriarmo-nos em nós somos.

Em primeiro lugar, a luz que brilha em nós e através de nós não procede de nós mesmos. Somos os dutos do candelabro. Somos o pavio de estopa. Esse pavio é o canal por onde passa o azeite e produz o fogo. Não temos luz própria nem produzimos o fogo. Um pavio de estopa sem azeite queima e vira um borrão encarvoado, produzindo fumaça e não luz. Embaça o ambiente em vez de iluminá-lo. Oh, como é triste quando o pavio de estopa, arrogantemente, imagina que é a fonte da luz! Sem azeite, o pavio fica chamuscado. Sem o banho do azeite, a luz que o pavio produz logo se apaga. Sem azeite o pavio nada produz senão fumaceira e carvão. O pavio não tem luz para dar. Não é o pavio que queima, mas o azeite que o satura. Somos apenas o veículo entre o azeite e o fogo.

Em segundo lugar, a luz que brilha em nós e através de nós procede do azeite. O azeite é um símbolo do Espírito Santo. Só por meio do Espírito é que podemos brilhar. É o Espírito Santo quem nos transforma na imagem de Cristo. Nós não temos luz em nós mesmos. Apenas refletimos a luz de Cristo, o Sol da Justiça. Somos como a lua, ela só brilha na medida em que reflete a luz do sol. Quando o pavio de estopa imagina que pode produzir fogo sem o azeite, inevitavelmente se tornará carvão que nada mais serve senão para sujar o ambiente e poluí-lo.

Em terceiro lugar, a luz que brilha em nós e através de nós mantém o fogo aceso. Se o fogo que arde em nós não é produzido pelo azeite, então, é um fogo falso. Porém, se somos um pavio de estopa encharcado de azeite, então, o fogo arderá em nossa vida e o mundo verá a luz de Cristo em nós e através de nós. Deus se manifestou muitas vezes através do fogo. Ele é fogo. Sua palavra é fogo. Ele faz de seus ministros labaredas de fogo. Ele batiza com o Espírito Santo e com fogo. O Espírito Santo foi derramado em línguas como de fogo. Esse fogo não pode apagar no altar da nossa vida. O fervor jamais pode extinguir-se em nosso coração.

Em quarto lugar, a luz que brilha em nós e através de nós precisa de pavios de estopa limpos. Espevitadeiras de ouro eram usadas para tirar os borrões dos pavios de estopa e limpá-los. Pavios encarvoados produzem poluição. Entenebrecem o ambiente em vez de iluminá-lo. Precisamos constantemente de azeite e aparagem na estopa do nosso pavio. Precisamos ser limpos para brilharmos com a mesma intensidade até o final. Se o pavio de estopa não for limpo periodicamente e se as pontas carbonizadas não forem removidas, ele produzirá uma fumaceira tóxica. Assim é com a nossa vida. Precisamos ser purificados. Precisamos nos desvencilhar daquelas borras de carvão que vão se instalando em nossa vida, tirando de nós o brilho da glória de Cristo e o calor espiritual.

Em quinto lugar, a luz que brilha em nós e através de nós precisa de azeite puro. Deus deu instruções claras a Moisés acerca do azeite que deveria ser usado. Azeite falso produz uma luz bruxuleante. Não podemos imitar a obra do Espírito. Não podemos substituir a ação do Espírito por simulacros humanos. Usar azeite falso, manipulado pela artimanha humana, é produzir uma fumaceira lôbrega em vez de espargir a luz. Mais do que insensatez, é consumada rebeldia contra Deus tentar substituir a obra Espírito Santo pelas imitações humanas. Que jamais nos esqueçamos que somos apenas um pavio de estopa. Somos o canal entre o azeite e o fogo. Nossa vocação é espargir a luz, a luz de Cristo!



Rev. Hernandes Dias Lopes

quinta-feira, 26 de setembro de 2019

MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES


A vontade de Deus para uma família




Versículo do dia

Versículo do dia


Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo; na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias,


VÍDEO DO DIA - Juliano Son | Lindo és + Só quero ver Você


Juliano Son | Lindo és + Só quero ver Você


PÃO DIÁRIO - 26/09/2019 - Com boa aparência!

   

Com boa aparência!

Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras. —Hebreus 10:24


Certo dia, após experimentar meus novos óculos de sol no carro, minha filha os entregou de volta e disse: “Estes não são óculos de sol, mamãe. São apenas lentes da moda. Deixe-me adivinhar”, provocou ela, “você os comprou porque fica bonitinha com eles”.
É isso mesmo, preciso admitir — minha filha me conhece. Não tinha sequer pensado em raios UV ou, até mesmo, se aqueles óculos realmente bloqueariam o sol. Simplesmente tinha gostado do meu visual com eles.
A maioria de nós gosta de ter boa aparência. Queremos parecer “estar com tudo em cima” — sem lutas, medos, tentações ou tristezas.
Tentar manter uma fachada de perfeição em nossa jornada espiritual não ajuda nem a nós, nem aos nossos companheiros de viagem. Mas compartilhar a nossa vida com outras pessoas do corpo de Cristo nos beneficia a nós e aos outros. Quando somos um pouco mais transparentes, podemos encontrar pessoas que estão enfrentando situação semelhante. E, quando desfrutamos de uma comunhão cada vez maior com Deus e nos tornamos mais conscientes de nossa própria fragilidade e inadequação, Deus pode nos usar mais plenamente para ajudar aos outros.
Permitamos que Deus nos prive de qualquer pretensão e “Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras” (Hebreus 10:24).
— Cindy Hess Kasper

Leia: Hebreus 10:19-25 

Examine: A Bíblia em um ano: Salmos 18-19;Atos 20:17-38

Considere : Os cristãos são fortes quando não estão sozinhos.

Versículo do Dia

  Versículo do Dia Amem uns aos outros com o amor de irmãos em Cristo e se esforcem para tratar uns aos outros com respeito. Romanos 12:10 NTLH