Chuva de água da vida
Durante uma onda de calor em 1891, R. G. Dyrenforth chegou ao estado americano do Texas, determinado a explodir chuva do céu. Conhecido como “provocador de abalos”, ele e seu grupo lançaram aos céus e detonaram grandes balões cheios de gases explosivos, fizeram disparos de canhão e explodiram pilhas de dinamites no chão — sacudindo céus e terra. Alguns acreditaram que ele fez chover um pouco, mas a maioria disse que ele apenas fez barulho. O poder de explosão foi impressionante, mas ineficaz.
Quando a igreja primitiva precisava de inspetores, requisitava pessoas com um tipo diferente de poder. Escolhiam “…sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria…” (Atos 6:3) para gerenciar a distribuição diária de comida. Um deles era Estevão, um homem “…cheio de graça e poder, [que] fazia prodígios e grandes sinais entre o povo” (v.8). Quando as disputas surgiam, aqueles que discutiam com Estevão “…não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito, pelo qual ele falava” (v.10).
A Bíblia deixa claro que a eficácia espiritual de Estevão era resultado de sua plenitude do Espírito Santo, que lhe dava o equilíbrio entre fé, sabedoria e poder.
O Espírito de Deus em nossas vidas hoje substitui o alto ruído do interesse próprio por Sua suave chuva de água da vida. —DCM
Leia: Atos 6:1-10
Examine: E não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito, pelo qual ele falava. —Atos 6:10
Considere: Em nossa vida para Cristo, nada alcançaremos sem o poder do Espírito.