quarta-feira, 30 de setembro de 2020
Versículo do dia
VÍDEO DO DIA - Aline Barros e Bruna Karla - Ressuscita-me
Aline Barros e Bruna Karla - Ressuscita-me
PÃO DIÁRIO - 01\10\2020 - NÃO É MITO
QUANDO O AMOR ESTÁ MAL DIRECIONADO
“Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos […], mais amigos dos prazeres que amigos de Deus” (2Tm 3.1,2,4).
Quero destacar três palavras mencionadas pelo apóstolo Paulo nesta passagem que retratam os males e as corrupções dos últimos dias. A decadência da sociedade é resultado da inversão de valores. Paulo diz que as pessoas direcionam o seu amor para si mesmas, para o dinheiro e para os prazeres. Na língua grega, Paulo usa três palavras que retratam o amor às avessas:
Em primeiro lugar, filautós (2Tm 3.2). A palavra grega filautós significa literalmente “amor a si mesmo”. Esse é o retrato de uma pessoa egoísta. Uma pessoa egoísta é aquela que ama a si mesma acima de todos e além de tudo. O mundo dela está centrado nela mesma. Vive para si mesma e espera que todos também vivam para fazer sua vontade. Uma pessoa egoísta é aquela que, por venerar a si mesma, como seu próprio ídolo, usa as pessoas em vez de servi-las. Um filautós é um narcisista, que ao contemplar seu próprio rosto, apaixona-se por si mesmo. Esse egoísmo exacerbado é a fonte de todas as mazelas da sociedade, a causa de muitos casamentos desfeitos e a razão principal do adoecimento de muitos relacionamentos, nas mais diversas esferas da vida.
Em segundo lugar, filarguros (2Tm 3.2). A palavra grega filarguros significa literalmente “amante da prata”, ou seja, amante do dinheiro. O dinheiro é o ídolo mais adorado neste século. As pessoas matam, morrem, casam-se e se divorciam por causa do amor ao dinheiro. Essa idolatria do dinheiro é o motivo pelo qual os ricos não se contentam com sua riqueza e jeitosamente saqueiam o pouco do pobre para se locupletarem. Esse amor ao dinheiro é a causa de sentenças serem vendidas nos tribunais, a razão da corrupção galopante na política, nas empresas, no comércio, na indústria e até mesmo nas igrejas. O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Muitos nessa cobiça destroem a si mesmos, pensando que o dinheiro pode lhes dar felicidade e segurança. Quem ama o dinheiro dele nunca se farta. Quem põe o seu coração nas riquezas torna-se escravo delas para servi-las como um súdito. A palavra filarguros foi traduzida por “avarento”. O avarento é o indivíduo que só pensa em si e jamais no próximo. Usa seu dinheiro apenas para seu próprio deleite, pois desconhece o que é generosidade. Ele busca apenas os seus próprios interesses e jamais o que é dos outros. Constrói apenas para si mesmo, mesmo que para isso, precise tomar o que é dos outros. O avarento é um idólatra. Seu deus é o dinheiro. Nesse altar profano, ele arruína sua própria vida e destrói sua própria alma.
Em terceiro lugar, filedonos (2Tm 3.4). A palavra grega filedonos significa literalmente “amante dos prazeres”. Depois de Paulo falar do amor a si mesmo e do amor ao dinheiro, agora fecha essa lista de pecados degradantes da sociedade com o amor ao prazer. O mundo torna-se mais e mais hedonista. A busca do prazer tornou-se o objetivo último de muitas pessoas. Seu deus é o prazer. Sua filosofia de vida é: “comamos e bebamos, porque amanhã morreremos”. Embriaga-se com os prazeres carnais. Bebe todas as taças borbulhantes de sua própria luxúria. Vive correndo, sofregamente, atrás de novas aventuras. Empanturra-se de vícios nocivos, embrenhando-se pelos corredores lôbregos da imoralidade e das diversões carnais. O apóstolo Paulo, ao radiografar a sociedade de seu tempo, diz que os homens eram mais amantes dos prazeres que amigos de Deus. Não é esse, também, o retrato de nosso tempo? Que Deus tenha misericórdia de nós, a fim de que amemos o próximo em vez de sermos egoístas; sejamos generosos em vez de sermos avarentos; e sejamos amigos de Deus em vez de sermos amantes dos prazeres.
Rev. Hernandes Dias Lopes
terça-feira, 29 de setembro de 2020
MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES
Depois do adultério existe esperança para o casamento?
Pr Josué Gonçalves
Versículo do dia
Versículo do dia
PÃO DIÁRIO - 30\09\2020 - DE MARTE ?
" Os micróbios provenientes de Marte caíram na Terra prometida [...] e os descendentes daqueles micróbios ainda estão aqui - e estes somos nós ". Foi assim que um astrônomo especulou sobre como a vida se originara em Marte e depois viera à Terra.
Leia: Jó 38:4-18.
Examine: Criou, pois, Deus os grandes animais marinhos e todos os seres viventes que rastejam [...] disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem... - Gênesis 1:21,26.
Considere: Somente Deus poderia criar o cosmos a partir do nada.
ARROGÂNCIA, A PORTA DE ENTRADA DO FRACASSO
A arrogância é um sentimento tolo. Somente aqueles que não sabem quem são cultivam pensamentos soberbos. Mas ninguém pode conhecer a si mesmo sem antes conhecer a Deus. O conhecimento de Deus é o primeiro passo para o autoconhecimento. Se o homem desconhece a Deus, projeta-se a si mesmo além do que convém. Infla sua vaidade ao extremo e sente-se maior e melhor do que de fato é. Quanto mais o indivíduo conhece a Deus, mais conhece a si mesmo. Quanto mais se aproxima do Todo-poderoso, mais reconhece sua fraqueza. Quanto mais compreende a grandeza insondável daquele que a tudo vê, tudo sonda e a todos conhece, mais cônscio fica de sua total carência da graça. Destacaremos três tipos de arrogância:
Em primeiro lugar, a arrogância intelectual. A arrogância intelectual é uma tolice inominável. A arrogância do saber é uma prova incontestável da ignorância mais tosca. O que não sabemos é muito maior do que o que sabemos. O que não sabemos é um universo inesgotável diante das coisas diminutas que sabemos. O sábio é aquele que quase nada sabe. O tolo arrota saber, estadeia conhecimento e faz propaganda de sua erudição. O sábio, porém, perplexo, se humilha diante da imensidão vastíssima do que se deve saber e das gotas diminutas do que se sabe. Os soberbos, como um restolho, só têm sabugo e palha, porém, jamais se curvam humildemente diante de Deus. Aqueles, entretanto, que buscam o saber, quanto mais se aprofundam no conhecimento, mais humildes se tornam e menos fazem propaganda de sua erudição, porque vivem extasiados diante da majestade de Deus e de suas obras.
Em segundo lugar, a arrogância moral. A arrogância moral é outra destacada tolice. Proclamar suas próprias virtudes e aplaudir seus próprios feitos é de uma mediocridade sem tamanho. Só aqueles que vivem nas sombras lôbregas da ignorância moral podem exaltar a si mesmos e construir monumentos a si mesmos. Quanto mais conhecemos a santidade de Deus, mais cônscios ficamos de nossa miserável condição de pecadores. Quanto mais sondamos as profundezas de nossa alma, mais cientes ficamos das nódoas que maculam nosso íntimo. Conhecer a Deus e viver em sua presença é prostrar-se com o rosto no chão, e ter um senso profundo de nossa miserabilidade. Só a luz daquele que proclamou a si mesmo como a luz do mundo pode devassar os corredores escuros do nosso coração. Só diante dele temos consciência de que nossas justiças não passam de trapos de imundícia. Só quando nos vemos despojados de justiça própria podemos desejar ser revestidos de sua justiça.
Em terceiro lugar, a arrogância espiritual. A arrogância espiritual é loucura consumada. Só um fariseu hipócrita ostenta o verniz de sua espiritualidade fajuta e aplaude suas próprias virtudes ao mesmo tempo que reprova, de forma ácida, os delitos das pessoas que vivem à sua volta. Os homens mais piedosos são aqueles que mais choram pelos seus pecados. Os soberbos, todavia, gabam-se de virtudes que nunca tiveram. Os humildades, reconhecem-se pobres e carentes da graça; os soberbos colocam-se no pedestal da santidade, para se vangloriar em sua justiça própria. Os arrogantes estadeiam sua santidade externa ao mesmo tempo que escondem seu coração cheio de rapina. Falam de seus feitos ao mesmo tempo que escondem suas perversas motivações. Proclamam sua própria piedade ao mesmo tempo que denunciam, sem piedade, os pecados dos outros. Os soberbos são resistidos por Deus, mas os humildes são por ele exaltados. Não exalte a si mesmo, antes, humilhe-se sob a poderosa mão de Deus. Não drapeje a bandeira de suas obras. Ao contrário, faça o bem sem olhar a quem, e ordene que sua mão esquerda esqueça-se do que fez a sua mão direita. Não queira receber a glória que só pertence a Deus. Ao fazer o bem, faça-o para a glória de Deus e para o bem de seu próximo. Lembre-se, você não é o centro do universo, Deus é. Portanto, busque em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça. Não busque seus próprios interesses, mas também o que é dos outros. Viva de forma piedosa diante de Deus e de forma justa diante dos homens!
Rev. Hernandes Dias Lopes
segunda-feira, 28 de setembro de 2020
Versículo do dia
Versículo do dia
VÍDEO DO DIA - Eli Soares, Álvaro Tito - Não Há Barreiras
Eli Soares, Álvaro Tito - Não Há Barreiras
PÃO DIÁRIO - 29\09\2020 - INIMIGOS EM AMIGOS
O comentário de Lincoln é cheio de discernimento. De muitas maneiras, reflete o ensinamento de Jesus no Sermão do Monte: " ...amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste " ( Mateus 5:44-45 ).
Encontraremos pessoas difíceis em nossas vidas - para algumas dessas, precisaremos estabelecer limites. Mas, render-se à tentação de minar ou prejudicá-las de alguma forma não é a maneira de Deus agir. Em vez disso, deveríamos orar por elas, demonstrar consideração, buscar seus melhores interesses e infatizar o positivo. Isso poderá resultar na transformação de um inimigo em amigo.
Nem todas as pessoas reagirão de maneira positiva a nosso favor, mas podemos orar e planejar um relacionamento mais harmonioso. Quem é a pessoa difícil, da qual você pode começar a aproximar-se ? - HDF
Leia: Mateus 5:43-48.
Examine: Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem. - Mateus 5:44.
Considere: É difícil odiar alguém quando se faz algo bom a seu favor.
UM GRITO POR SOCORRO
O Salmo 131 é um grito por socorro. O salmista está no mais profundo abismo da angústia, e dali faz ouvir a sua voz. Destacamos sete verdades solenes neste cântico de romagem:
Em primeiro lugar, uma realidade dramática (v. 1a) – “Das profundezas…”. O escritor sagrado está num poço profundo. Ele caiu ou foi lançado numa cova existencial. Não tem mais como descer. Já chegou às regiões abissais de sua dor e do seu desespero. Vive a falência de seus recursos. Está no mais profundo abismo, nas profundezas da sua angústia.
Em segundo lugar, um clamor aflito (v. 1b,2). “… clamo a ti, Senhor. Escuta, Senhor, a minha voz; estejam alertas os teus ouvidos às minhas súplicas”. O sofrimento nos matricula na escola da oração. Quando estamos aflitos, gritamos por socorro. Foi isso que o salmista fez. Das profundezas clamou às alturas. Em sua fraqueza gritou pelo Onipotente. Tendo gritado ao redor e não encontrado nenhum socorro, roga, agora ao Senhor para ouvir sua voz e ter seus ouvidos inclinados às suas súplicas. Oh, como é pungente o clamor do aflito! Como é urgente a causa daqueles que estão nas profundezas da sua agonia!
Em terceiro lugar, uma constatação inequívoca (v. 3). “Se observares, Senhor, iniquidades, quem, Senhor, subsistirá?”. A dramática realidade vivida pelo salmista tinha a ver com as suas iniquidades. Nada nos faz sofrer mais do que o pecado. O pecado é o maior atormentador dos homens. O pecado é o maior mal, pois nos priva do maior bem. O pecado é uma falácia. Promete prazer e paga com o sofrimento; promete liberdade e escraviza. Promete vida e mata. O pecado é pior do que a doença. É mais desastroso do que a própria morte. O pecado separa o homem de Deus no tempo e na eternidade. O pecado sempre levará o pecador mais longe do que gostaria de ir, prendê-lo-á mais tempo do que gostaria de ficar e lhe custará um preço mais caro do que gostaria de pagar. Oh, se Deus cobrasse de nós nossos pecados, sucumbiríamos!
Em quarto lugar, um perdão restaurador (v. 4). “Contigo, porém, está o perdão, para que te temam”. Em vez de Deus cobrar nossa dívida, ele no-la perdoa. Em vez de nos condenar pelas nossas iniquidades, ele as cancela. Com Deus está o perdão não para que abusemos da graça, mas para que o temamos. O perdão divino deve produzir em nós gratidão, reverência e temor.
Em quinto lugar, um desejo profundo (v. 5,6). “Aguardo o Senhor, a minha alma o aguarda; eu espero na sua palavra. A minha alma anseia pelo Senhor mais do que os guardas pelo romper da manhã. Mais do que os guardas pelo romper da manhã”. Aqueles que são perdoados por Deus e arrancados das profundezas, não só temem a Deus, mas anseiam por ele e esperam na sua palavra. Aquele que viveu apartado dele e jogado no fundo do poço por causa de suas iniquidades, agora, perdoado, quer desfrutar da intimidade de Deus e por isso anseia por ele mais do que os guardas desejam o romper da manhã, para saírem do turno de seu trabalho e voltar ao aconchego do lar, onde desfrutará seu descanso reparador.
Em sexto lugar, um conselho sábio (v. 7). “Espere Israel no Senhor, pois no Senhor há misericórdia; nele, copiosa redenção”. Aquele que recebe o perdão e a restauração de Deus não cala seus lábios. Ele quer repartir com outros a mensagem da misericórdia divina. Anuncia sem tardança a copiosa redenção oferecida pelo Senhor. Ele sai das profundezas do desespero para ser um semeador de esperança.
Em sétimo lugar, uma verdade consoladora (v. 8). “É ele quem redime a Israel de todas as suas iniquidades”. O povo de Deus só está de pé, em vez de estar nas profundezas, porque é o Senhor quem o redime; e não apenas de algumas iniquidades, mas de todas as suas iniquidades. Ele nos dá completo perdão e nele temos copiosa redenção!
Rev. Hernandes Dias Lopes
domingo, 27 de setembro de 2020
VÍDEO DO DIA - Ministério Sarando a Terra Ferida - Deus do Secreto
Ministério Sarando a Terra Ferida - Deus do Secreto
PÃO DIÁRIO 28\09\2020 - LEMBRE-SE DO MOTIVO
O MILAGRE DA MULTIPLICAÇÃO
O milagre da multiplicação dos pães e dos peixes é o único realizado por Jesus que está registrado nos quatro evangelhos. Daí sua indisputável importância. Esse episódio enseja-nos algumas preciosas lições. Vejamos:
Em primeiro lugar, Jesus demonstra seu cuidado à multidão no dia de seu luto. Se não bastasse a correria do ministério, sem tempo se quer para comer, Jesus acabara de receber a notícia de que João Batista, seu primo e precursor, acabara de ser degolado na prisão, por ordem de Herodes. Nessa hora de dor, ele ainda encontra tempo para atender a uma multidão aflita, ensinando-a, curando seus enfermos e multiplicando pães e peixes para mitigar sua fome. Os dramas da vida não são impedimentos para a prática do amor nem estorvos para servir ao próximo.
Em segundo lugar, Jesus nunca é pego de surpresa, quando nossos problemas parecem insolúveis. Quando Jesus viu a multidão faminta, naquele deserto, já sabia o que estava para fazer. Nossos problemas não o tomam de surpresa. Nossas necessidades não esgotam seus recursos. Nossos impossíveis não colocam limites em seu poder. Antes de enfrentarmos nossos dramas, ele já os conhece e já sabe o que vai fazer para resolvê-los.
Em terceiro lugar, Jesus mesmo sendo onipotente realiza seus prodígios a partir do que temos e não daquilo que não temos. Como Felipe era de Betsaida e eles estavam na região de Betsaida, Jesus perguntou a ele, onde comprariam pão para tanta gente. Felipe jogou a solução do problema para frente, dizendo a Jesus que precisariam trabalhar duzentos dias para conseguirem dinheiro suficiente para alimentar tanta gente. André, por sua vez, apresentou a Jesus um menino que tinha consigo cinco pães de cevada e dois peixinhos, mas diante da escassez desse orçamento para uma demanda tão grande, logo expressou sua opinião: “Mas, o que é isso para tanta gente”. Jesus que criou o universo sem matéria preexistente, multiplicou o que tinham em mãos. O pouco que temos nas mãos de Jesus pode alimentar multidões. O que nos é impossível, torna-se realidade nas mãos de Jesus.
Em quarto lugar, Jesus faz o milagre da multiplicação, mas a distribuição deve ser realizada pelos seus discípulos. O pão que alimenta o povo vem de Jesus, mas a entrega desse pão ao povo, passa pelas mãos de seus discípulos. Só Jesus tem pão com fartura, mas quem deve distribuir esse pão aos famintos somos nós. Cabe-nos alimentar as multidões com o pão que recebemos das mãos de Jesus. Ele é o Pão da Vida. Só ele pode saciar para sempre a fome espiritual das multidões. Nosso papel não é multiplicar as pães, mas distribui-los.
Em quinto lugar, Jesus multiplica o pouco que temos, mas não permite desperdício do que sobeja. Não é porque temos pão com fartura que temos o direito de desperdiçar o que sobeja. Jesus ordenou que fossem recolhidas as sobras. Vale destacar que os discípulos, como aquela multidão, também estavam famintos. Estavam o dia todo em lugar deserto. Então, ao recolherem o que sobejara descobriram que sobraram doze cestos de pães, ou seja, um cesto para cada discípulo. Como o alimento era o salário dos trabalhadores (Mt 10.10), Jesus está mostrando que nunca faltará a provisão para aqueles que se dedicam ao seu trabalho.
Em sexto lugar, Jesus não apenas supriu as necessidades imediatas da multidão, mas também se compadeceu dela como ovelhas sem pastor. Para Jesus a motivação precede a ação. Não basta fazer, é preciso fazer com a motivação certa. Porque Jesus se compadeceu da multidão, mesmo estando de luto e exausto, ensinou, curou e alimentou a multidão. Porque se compadeceu de nós, desceu do céu, foi moído como trigo na cruz, para ser o pão nutritivo que alimenta nossa alma, para sempre!
Rev. Hernandes Dias Lopes
sábado, 26 de setembro de 2020
Versículo do dia
Versículo do dia
VÍDEO DO DIA - Gislaine e Mylena e Anderson Freire - O Que João Viu
Gislaine e Mylena e Anderson Freire - O Que João Viu
PÃO DIÁRIO - 27\09\2020 - INCENTIVADORES SILENTES
Uma das qualidades que mais admiro nos outros é o dom do incentivo silencioso, de bastidores. Lembro-me de que ao retornar à minha casa após um internação hospitalar, descobri que minha amiga Jackie ( submetida a uma cirurgia alguns dias antes ) tinha me enviado um livro contendo as promessas de Deus.
Leia: Atos 11: 22-26
Examine: ...exortai a todos a que, com firmeza de coração permanecessem no Senhor - Atos 11:23
Considere: O espírito humano retine de esperam[nça ao som de uma palavra de incentivo.
“Como é preciosa, ó Deus, a tua benignidade! Por isso, os filhos dos homens se acolhem à sombra das tuas asas” (Sl 36.7).
O Salmo 36 foi escrito por Davi. O poeta-mor de Israel faz um contraste entre os ímpios e os que conhecem a Deus. Aqueles não têm temor de Deus, estes se aninham debaixo das sombras de suas asas; aqueles abrigam a transgressão no coração, estes fartam-se da abundância da casa de Deus; aqueles se vangloriam de sua iniquidade, porque tolamente imaginam que seus pecados jamais serão descobertos e odiados, estes bebem das torrentes das delícias de Deus; aqueles têm nos lábios malícia e dolo, estes exaltam as virtudes de Deus; aqueles maquinam o mal em seu leito e se detém no caminho da maldade, não se despegando dele, estes vivem na luz, tendo comunhão com aquele que é o manancial da vida; aqueles, os obreiros da iniquidade, são derrubados para nunca poderem se levantar, estes, os que conhecem a Deus e são retos de coração, desfrutam da contínua benignidade e justiça de Deus.
Depois que Davi faz este contraste nos versículos 1 a 4, agora, passa a uma descrição eloquente dos atributos de Deus. Ele está encantado com a benignidade de Deus (v. 5), com a fidelidade de Deus (v. 5), com a justiça de Deus (v. 6) e com os juízos de Deus (v. 6). Destacaremos esses quatro pontos importantes:
Em primeiro lugar, a benignidade de Deus chega até aos céus (v. 5). Deus é benigno. Ele sempre trabalha para o nosso bem. Ele não nos trata conforme os nossos pecados, mas consoante à sua muita benignidade. Assim como ele mesmo é elevado, também é elevada a sua benignidade. Sua benignidade é, também, preciosa (v. 7). Por essa razão, os filhos dos homens podem correr para debaixo de suas asas na hora da tempestade. Por isso, os pecadores podem encontrar perdão e descanso à sombra de suas asas. Porque Deus é benigno, aqueles que têm comunhão com ele, e habitam em sua casa, fartam-se da abundância dessa casa. Ali, Deus lhes dá a beber das torrentes de suas delícias (v. 8). Em Deus está o manancial da vida e só na presença dele, que é a verdadeira luz, podemos ver a luz (v. 9).
Em segundo lugar, a fidelidade de Deus chega até às nuvens (v. 5b). Deus é fiel a si mesmo, às suas promessas e ao seu povo. Sua palavra não pode falhar. Nenhuma de suas promessas jamais caiu por terra. O que ele promete, ele cumpre. O que ele faz, ninguém pode desfazer. Nossa salvação está firmada na fidelidade de Deus. Nossa segurança está ancorada em quem Deus é, no que ele fez e no que ele promete em sua palavra. Sua fidelidade chega até às nuvens. Deus é absolutamente confiável. Sua reputação jamais foi abalada. Seu caráter jamais sofreu variação. Ele é o mesmo, para sempre o mesmo benigno e fiel.
Em terceiro lugar, a justiça de Deus é como as montanhas (v. 6). As montanhas são um símbolo daquilo que é estável e não pode ser abalado pelo braço da carne. Deus é justo, inabalavelmente justo. Sua justiça é imperturbavelmente sólida. Ninguém pode arrancá-la ou transportá-la. Deus é justo em seu ser, em seus decretos e em suas obras. Podemos encontrar abrigo debaixo de suas asas, porque a tempestade que deveria cair sobre nós, caiu sobre seu Filho, e Deus satisfez toda a sua justiça em seu Filho, para nos fazer beber de suas delícias para sempre.
Em quarto lugar, os juízos de Deus são como um abismo profundo (v. 6b). Os abismos profundos são um emblema daquilo que o homem não pode descortinar nem entender. Por mais peregrina que seja a inteligência humana e por mais robusto que seja o seu conhecimento, nenhum homem jamais conseguiu penetrar nas profundezas dos juízos divinos. Deus é infinitamente maior do que o homem pode compreender. Seus juízos são inescrutáveis. Seus pensamentos são assaz profundos. Deus é incognoscível até revelar-se a nós. Mas, conhecer a Deus é viver sob a sombra de suas asas, é fartar-se da abundância de sua casa, é beber das torrentes de suas delícias e abastecer-se do manancial da vida.
Rev. Hernandes Dias Lopes
sexta-feira, 25 de setembro de 2020
Versículo do dia
Versículo do dia
PÃO DIÁRIO - 26\09\2020 - PLANTADO NA CASA DO SENHOR
A IMUTABILIDADE DE JESUS CRISTO
“Jesus Cristo, ontem e hoje, é o mesmo e o será para sempre” (Hb 13.8).
O autor aos Hebreus está exortando os crentes a se acautelarem acerca das falsas e estranhas doutrinas, recomendando-os a se lembrarem de seus antigos pastores, que lhes pregaram a palavra de Deus, a fim de imitarem a sua fé. É nesse contexto que ele afirma a imutabilidade de Jesus Cristo. Destacamos, portanto, aqui três verdades solenes:
Em primeiro lugar, Jesus Cristo é o mesmo ontem. Ontem ele foi o Cristo da profecia. Todo o Antigo Testamento apontava para ele. Ele é tudo nas Escrituras. Os patriarcas falaram dele. Os profetas apontaram para ele. O cordeiro da páscoa era um símbolo dele. O tabernáculo era um tipo dele. A arca da aliança e os objetos que dentro dela estavam eram sombra dele. As festas de Israel anunciavam a ele. Os sacrifícios eram prenúncios do seu sacrifício perfeito. O sábado, apontava para ele, o único que oferece descanso verdadeiro para a nossa alma. Jesus Cristo é a semente da mulher que esmagou a cabeça da serpente. Ele é o Maravilhoso Conselheiro, o Deus forte, o Pai da eternidade e o Príncipe da paz. Ele é o Emanuel, o Sol da Justiça e a brilhante Estrela da manhã. Ele o Verbo que se fez carne, o Filho do Altíssimo, o Cordeiro que tira o pecado do mundo.
Em segundo lugar, Jesus Cristo é o mesmo hoje. O mesmo que habitou com o Pai em glória excelsa antes que houvesse mundo; o mesmo que criou todas as coisas e as sustenta pela palavra do seu poder; o mesmo que na plenitude dos tempos nasceu de mulher, sob a lei, para ser o nosso Redentor; o mesmo que habitou entre nós cheio de graça e de verdade, andando por toda parte fazendo o bem e libertando os oprimidos do diabo, está conosco; o mesmo que voltou ao céu, derramou o Espírito Santo e está assentado no trono como o governador do universo; o mesmo que à destra do Pai exerce a gloriosa função de Sumo Sacerdote e Advogado do seu povo está conosco. Ele é o mesmo em seus atributos e o mesmo em suas poderosas obras. Ele é o Pastor e Bispo da nossa alma. Ele é o nosso Refúgio verdadeiro, a nossa alegria, a nossa paz, a nossa justiça, a razão suprema da nossa vida. Nele não há nenhuma sombra. Em seu caráter não há qualquer variação. Ele é o Rei da glória, diante de quem se curvam os exércitos celestiais. Ele é fundamento, o dono, o edificador e o protetor da igreja. Ele é a porta da salvação, o caminho para Deus, a verdadeira luz que ilumina a todo homem. O mesmo que triunfou sobre os principados e potestades na cruz está conosco. Ele é quem nos toma pela mão direita, nos guia com o seu conselho eterno e nos recebe na glória.
Em terceiro lugar, Jesus Cristo é o mesmo para sempre. Há plena consistência na pessoa de Jesus Cristo. Ele nunca mudou nem jamais mudará. Ele é o mesmo que foi ontem, é hoje e será para sempre. Seus atributos são os mesmos. Suas obras são as mesmas. O que ele fez e faz, também continuará fazendo. Ele nunca desistiu de ser o Redentor, poderoso para salvar e perdoar. Ele nunca abriu mão de sua graça, suficiente para redimir pecadores mortos em seus delitos e pecados. Ele pode tudo quanto ele quer. Ele faz tudo conforme o conselho de sua vontade. Ele cumprirá cada promessa feita. Ele consumará a história, levando-a ao seu desfecho final. Ao fechar as cortinas do tempo e abrir os portais da eternidade ficará notório que ele colocará todos os seus inimigos debaixo de seus pés e reinará soberana e gloriosamente com sua igreja, pelos séculos eternos. Afirmamos, portanto, que de eternidade a eternidade ele é Deus. Ele tem em suas mãos o universo. Ele governa sobre as nações. Os reinos deste mundo estarão sob o seu governo e ele reinará para sempre, porque nele nunca houve nem jamais mudança. Ele é o mesmo ontem, hoje e para sempre o mesmo!
Rev. Hernandes Dias Lopes
Versículo do dia
Versículo do dia
quinta-feira, 24 de setembro de 2020
VÍDEO DO DIA - Jozyanne e Anderson Freire - Maior Tesouro
Jozyanne e Anderson Freire - Maior Tesouro
PÃO DIÁRIO - 25\09\2020 - TEMPOS DE TRIBULAÇÃO
Leia: João 16:25-33.
Examine: ...No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo. - João 16:33.
Considere: Em meio à tribulação, podemos encontrar a paz em Jesus.
MITO OU REALIDADE?
“No princípio criou Deus os céus e a terra” (Gn 1.1).
As cortinas da revelação divina abrem-se, mostrando-nos o aparecimento dos céus e da terra. De onde vem o universo? Será que a matéria é eterna? Será que as leis que governam o universo criaram a si mesmas? O universo veio à existência por geração espontânea? É resultado de uma mega explosão cósmica? Veio de uma evolução de milhões e milhões de anos? Para responder a essas perguntas, apresentaremos aqui a perspectiva judaico-cristã, pois assim entendemos e assim cremos. Vejamos:
Em primeiro lugar, o tempo da criação. “No princípio…”. Essa declaração pressupõe que a matéria não é eterna como pensavam os gregos. A matéria foi criada e veio a existir no princípio. Antes do princípio o universo não existia. Nos refolhos da eternidade só Deus existia. Ele é eterno e o Pai da eternidade. Só ele preexiste ao tempo. Só ele habitou em glória inacessível antes que houvesse mundo.
Em segundo lugar, a ação criadora. “No princípio criou…”. O universo foi criado. Isso não é artigo de fé, mas de ciência. Este mundo é feito de matéria e energia. Matéria e energia não criam a si mesmas. Este mundo é governado por leis. Leis não criam a si mesmas. Logo, este mundo foi criado e leis foram estabelecidas para governá-lo.
Em terceiro lugar, o agente criador. “No princípio criou Deus…”. O universo não deu a luz a si mesmo. Ele não surgiu espontaneamente. Este vasto e insondável universo, com leis tão precisas e movimentos tão harmônicos não surgiu de uma colossal explosão nem é fruto de um processo evolutivo pelo desdobrar dos milênios. Este mundo veio à existência pela palavra criadora do Deus Todo-poderoso. Do nada ele tudo criou. Sem matéria preexistente, ele chamou à existência as coisas que não existiam. Como já declaramos, o criacionismo não é artigo de fé, mas de ciência. O que cremos pela fé é que o universo, que foi criado, foi criado por Deus. Essa verdade magna está fartamente documentada nas Escrituras e robustamente comprovada pela ciência. Na verdade, não existe contradição entre a Bíblia e a ciência. Ambas emanam do mesmo autor, o próprio Deus. Sempre que a ciência for corretamente entendida e a Bíblia for corretamente interpretada, estarão de acordo.
Em quarto lugar, a obra criada. “No princípio criou Deus os céus e a terra”. Deus não criou um universo incipiente que foi expandindo-se pelo processo da evolução. O evolucionismo teísta está em desacordo com a Bíblia e está em descompasso com a ciência. O universo não está evoluindo, mas está num claro processo de decadência. Os céus e a terra foram criados por Deus no princípio e não ao longo dos séculos. Graças ao avanço da ciência podemos compreender, com mais precisão, a magnitude do universo criado por Deus no princípio. Muito embora nenhum astrônomo, por mais robusto que seja seu conhecimento e por mais peregrina que seja sua inteligência, possa afirmar, categoricamente, qual o tamanho exato do universo, eles já sabem e afirmam que o universo tem mais de noventa e três bilhões de anos-luz de diâmetro. Isso significa que se voássemos à velocidade da luz, trezentos mil quilômetros por segundo, nessa fantástica velocidade, demoraríamos mais de noventa e três bilhões de anos para irmos de uma extremidade à outra do universo. Os astrônomos já sabem que há mais estrelas no firmamento do que todos os grãos de areia de todas as praias e desertos do nosso planeta. Ficamos extasiados diante da grandeza insondável do macro-universo e também boquiabertos com a complexidade inexplicável do microuniverso. Quanto mais a ciência avança rumo ao conhecimento, mais ficamos convencidos de que no princípio Deus criou os céus e a terra. A criação não é um mito; é uma realidade!
Rev. Hernandes Dias Lopes
quarta-feira, 23 de setembro de 2020
MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES
Como lidar com um marido que não quer mudar ?
| Pr Josué Gonçalves
Versículo do Dia
Versículo do Dia Quem pode entender os seus erros? Expurga-me tu dos que me são ocultos. Salmos 19:12
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A minha alma te segue de perto; a tua destra me sustenta.Salmo 63.8 O autor desse Salmo é o rei Davi. Ele ia de um extremo a outro, pois e...
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Quando os seus juízes forem arremessados da rocha, ouvirão as minhas palavras, pois são agradáveis.Salmos 141.6 O salmista disse que viria...
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E nomeou doze para que estivessem com ele e os mandasse a pregar. Marcos 3.14 Era grande o número de pessoas que aprendiam de Jesus, mas E...