quinta-feira, 30 de setembro de 2021
Versículo do dia
Versículo do dia
Gálatas 2:20
VÍDEO DO DIA - Bruna Karla - És Tudo (Clipe Oficial MK Music)
Bruna Karla - És Tudo (Clipe Oficial MK Music)
PÃO DIÁRIO -01/10/2021 - Na terra, como no céu
Na terra, como no céu
Vós sois testemunhas destas coisas […] permanecei, pois, na cidade, até que do alto sejais
O paganismo romano dos dias de Jesus ensinava que as ações dos deuses nos céus acima
Jesus, entretanto, algumas vezes invertia essa ordem. Ele ensinava: Na terra, como
Creio nestas coisas e, no entanto, de alguma forma, continuo esquecendo-as. Esqueço
— Philip Yancey
Leia: Lucas 24:44-53
Examine: A Bíblia em um ano: Gênesis 23–24;Mateus 7
A GRAÇA DE DEUS, FAVOR IMERECIDO
A salvação do homem é vista pelas religiões do mundo inteiro apenas de dois modos: o homem é salvo pelos seus méritos ou pela graça de Deus. A salvação é um caminho aberto pelo homem da terra ao céu ou é resultado do caminho que Deus abriu do céu à terra. O homem constrói sua própria salvação pelo seu esforço ou recebe a salvação como dádiva imerecida da graça divina. Não existe um caminho alternativo nem uma conexão que funde esses dois caminhos. É impossível ser salvo ao mesmo tempo pelas obras e pela graça; chegar ao céu pelo merecimento próprio e ao mesmo tempo através de Cristo.
A soberana graça de Deus é o único meio pelo qual podemos ser salvos. Os reformadores ergueram a bandeira do Sola Gratia, em oposição à pretensão do merecimento humano. Queremos destacar quatro pontos importantes no trato dessa matéria.
1. A graça de Deus é um favor concedido a pecadores indignos. Deus não nos amou, escolheu, chamou e justificou por causa dos nossos méritos, mas apesar dos nossos deméritos. A causa da salvação não está no homem, mas em Deus; não está no mérito do homem, mas na graça de Deus, não está naquilo que fazemos para Deus, mas no que Deus fez por nós. Deus não nos amou porque éramos receptivos ao seu amor, mas amou-nos quando éramos fracos, ímpios, pecadores e inimigos. Deus nos escolheu não por causa da nossa fé, mas para a fé; Deus nos escolheu não porque éramos santos, mas para sermos santos; não porque praticávamos boas obras, mas para as boas obras; não porque éramos obedientes, mas para a obediência.
2. A graça de Deus é concedida não àqueles que se julgam merecedores, mas àqueles que reconhecem que são pecadores. Aqueles que se aproximam de Deus com altivez, cheios de si mesmos, ostentando uma pretensa espiritualidade, considerando-se superiores e melhores do que os demais homens, são despedidos vazios. Porém, aqueles que batem no peito, cônscios de seus pecados, lamentam sua deplorável condição e se reconhecem indignos do amor de Deus, esses encontram perdão e justificação. A graça de Deus não é dada ao homem como um prêmio, é oferta imerecida; não é um troféu de honra ao mérito que o homem ostenta para a sua própria glória, mas um favor que recebe para que Deus seja glorificado.
3. A graça de Deus não é o resultado das obras, mas as obras são o resultado da graça. Graça e obras estão em lados opostos. Não podem caminhar pela mesma trilha como a causa da salvação. Aqueles que se esforçam para alcançar a salvação pelas obras rejeitam a graça e aqueles que recebem a salvação pela graça não podem ter a pretensão de contribuir com Deus com suas obras. A salvação é totalmente pela graça, mediante a fé, independente das obras. As obras trazem glória para o homem; a graça exalta a Deus. A graça desemboca nas obras e as obras proclamam e atestam a graça. As obras são o fruto e a graça a raiz. As obras são a consequência e a graça a causa. As obras nascem da graça e a graça é refletida através das obras.
4. A graça de Deus é recebida pela fé e não por meio das obras. A salvação que a graça traz em suas asas é recebida pela fé e não por meio das obras. Não somos aceitos diante de Deus pelas obras que fazemos para Deus, mas pela obra que Cristo fez por nós na cruz. A fé não é meritória, é dom de Deus. A fé é o instrumento mediante o qual tomamos posse da salvação pela graça. O apóstolo Paulo sintetiza este glorioso ensino, em sua carta aos Efésios: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas” (Ef 2.8-10).
Por Pr. Hernandes Dias Lopes
quarta-feira, 29 de setembro de 2021
PÃO DIÁRIO - 30/09/2021 - A vida escondida
Há alguns anos, encontrei um poema de George MacDonald intitulado, The Hidden Life
Leia: Colossenses 3:12-17
Examine: A Bíblia em um ano: Gênesis 20-22;Mateus 6:19-34
Considere: A forma de conquistar muito para Cristo é servindo-o de todas as maneiras que podemos.
O CONTRASTE ENTRE O JUSTO E O ÍMPIO
O livro dos Salmos é uma coletânea de cânticos, orações e lamentos do povo de Deus, escrito por vários autores, desde os dias de Davi até o período pós-cativeiro babilônico. Há mais de cem citações do livro de Salmos no Novo Testamento. Isso prova sua relevância na história da redenção. Esse livro tem sido uma fonte de consolo para a igreja de Deus ao longo dos séculos até aos dias atuais.
O Salmo 1 é a porta de entrada deste, que é o maior livro da Bíblia. Destacaremos, aqui, três lições importantes deste Salmo.
Em primeiro lugar, um contraste profundo é apresentado. O autor sagrado faz um profundo contraste entre o ímpio e o justo. Enquanto o ímpio é como uma palha que o vento dispersa, o justo é como uma árvore plantada junto à fonte. Enquanto o ímpio está seco espiritualmente, o justo tem verdor mesmo nos tempos de sequidão. Enquanto o ímpio não tem frutos que agradam a Deus, o justo produz frutos na estação certa. Enquanto o ímpio não tem estabilidade e é jogado de um lado para o outro pelo vendaval, o justo tem suas raízes firmadas no solo da fidelidade de Deus. Enquanto o ímpio tem suas obras reprovadas por Deus, o justo tem sucesso em tudo quanto faz. Enquanto o ímpio busca a roda dos escarnecedores, o justo se deleita na lei do Senhor. Enquanto o ímpio não terá assento na assembleia do santos nem prevalecerá no juízo, o justo será conduzido por Deus na história e recebido na glória. Enquanto o caminho do ímpio perecerá, o caminho do justo é conhecido por Deus. É tempo de você refletir sobre sua vida. Quem é você? Onde está o seu prazer? Onde está o seu tesouro? Em qual dessas duas molduras você pode colocar sua fotografia? Lembre-se: o ímpio pode parecer feliz, mas seu fim é trágico. Mas, o justo, mesmo passando por provas na vida, é bem-aventurado.
Em segundo lugar, um caminho de felicidade é descortinado. A felicidade existe e pode ser experimentada. É legítima e compatível com a fé cristã. Essa iguaria especial da alma não se encontra no conselho dos ímpios, daqueles que se esquecem de Deus. Esse tesouro tão cobiçado não é encontrado no caminho largo dos pecadores nem mesmo na mesa, onde os escarnecedores rasgam a cara em ruidosas gargalhas prenhes de escárnio. Onde está a felicidade? Você é feliz em primeiro lugar, por aquilo que evita. Você sorve o néctar da felicidade quando tapa os ouvidos ao conselho dos ímpios, quando afasta seus pés do caminho dos pecadores e quando não busca um lugar junto à mesa na roda dos escarnecedores. Em segundo lugar, você é feliz por aquilo que você faz. Uma pessoa feliz nutre sua alma com os jorros benditos que emanam da lei de Deus. A felicidade está em alimentar a mente com a verdade de Deus e ser governado por essa verdade. Em terceiro lugar, você é feliz por quem você é. Uma pessoa feliz é como uma árvore frondosa, de folhas viçosas e frutos excelentes, que mesmo na adversidade, não perde sua beleza nem escasseia seus frutos. Uma pessoa feliz tem sucesso constante, uma vez que tudo quanto faz será bem sucedido.
Em terceiro lugar, um juízo inevitável é anunciado. Os ímpios são aqueles que não levam Deus em conta. Esses não têm segurança diante das tempestades da vida e serão levados como a palha que o vento dispersa. Os pecadores são aqueles que deliberada e conscientemente andam na contramão da vontade de Deus e transgridem a lei de Deus. Esses, mesmo sendo religiosos e tendo seu nome no rol de membros de uma igreja não permanecerão na congregação dos justos. Os perversos são aqueles que, além de rejeitarem a verdade, escarnecem de Deus e zombam da fé cristã. Esses podem prevalecer no juízo dos homens, subornando os tribunais e amordaçando a justiça, mas jamais prevalecerão no juízo de Deus. Ímpios, pecadores e perversos podem vender uma imagem glamorosa do pecado e podem passar a imagem de que estão sorvendo todas as taças da felicidade, mas sua alegria é ilusória, sua vida é vazia e sua condenação no juízo é certa. É preciso abrir os ouvidos da alma para escutar a retumbante voz do salmista, quando conclui, dizendo: “Pois o Senhor conhece o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios perecerá”.
Por Pr. Hernandes
terça-feira, 28 de setembro de 2021
MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES
8 SINAIS DO FIM DE UM CASAMENTO (SEU CASAMENTO ESTÁ ACABANDO?)
- Pr. Josué Gonçalves
Versículo do dia
Versículo do dia
O espírito do Senhor DEUS está sobre mim; porque o SENHOR me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos;
VÍDEO DO DIA - Davi Sacer e Trazendo a Arca - Sobre As Águas (O Encontro)
Davi Sacer e Trazendo a Arca - Sobre As Águas (O Encontro)
PÃO DIÁRIO - 29/09/2021 - Palavras de bênção
No dia 19 de novembro de 1863, dois homens muito conhecidos fizeram discursos na
Leia: Mateus 6:5-15
Examine: A Bíblia em um ano: Gênesis 18-19;Mateus 6:1-18
A GLÓRIA DE DEUS, FIM ÚLTIMO DE TODAS AS COISAS
Deus e não o homem é o centro do universo. O homem é um ser criado e dependente enquanto Deus é o criador e auto-existente. Deus é completo e perfeito em si mesmo. Ele não depende da criação para ser Deus nem deriva glória dela para ser pleno. Muito embora Deus seja uno também é trino. É um só Deus em três pessoas distintas, de tal forma que o Pai não é o Filho nem o Filho o Pai. O Filho não é o Espírito Santo nem o Espírito Santo é o Pai. Essas três Pessoas divinas e distintas, desde toda a eternidade, resolveram criar todas as coisas para o louvor da sua glória e formar o homem à sua imagem e semelhança, a fim de que este o conhecesse e o glorificasse, pela riqueza de sua graça.
A despeito da raça humana ter caído em desventura e pecado, Deus não desistiu de nós, antes enviou-nos seu bendito Filho, para ser nosso redentor. Tanto o amor de Deus por nós é eterno como também é eterna sua provisão para nosso pecado, uma vez que, nos decretos de Deus, o Cordeiro de Deus foi morto desde a fundação do mundo (Ap 13.8). Deus jamais desistiu de nos amar e nos atrair para si com cordas de amor. Seu amor é eterno, incondicional, perseverante e sacrificial. Deus nos amou quando nós éramos fracos, ímpios, pecadores e inimigos. Estando nós perdidos, Deus nos encontrou. Estando nós cegos, Deus iluminou os olhos da nossa alma. Estando nós mortos em delitos e pecados, Deus nos deu vida juntamente com Cristo. E por que Deus fez tudo isso? Para o louvor da sua glória!
A glória de Deus é o fim último de todas as coisas. Todas as coisas foram criadas e existem para que Deus seja glorificado. O apóstolo Paulo, escrevendo aos Romanos, sintetiza essa magna verdade, nos seguintes termos: “Porque dele, por meio dele, e para ele são todas as coisas” (Rm 11.36). Chamamos a atenção, portanto, para três verdades aqui:
1. Deus é a origem e o dono de todas as coisas. O universo não veio à existência por geração espontânea nem surgiu de uma explosão cósmica. Em vez de ser o resultado de uma evolução de milhões e milhões de anos, foi criado por Deus para a sua própria glória. Deus é a fonte e Deus é dono do universo. Não há um centímetro sequer do vasto cosmos onde Deus não possa dizer: “Isto foi criado por mim. Isto é meu. Isto existe para a minha glória”.
2. Deus é o sustentador de todas as coisas. Não apenas todas as coisas são de Deus, mas também, todas as coisas são por meio dele. Deus não é apenas o criador do universo e tudo o que nele há, é também seu sustentador. Deus não é apenas transcendente, é também imanente. Não apenas está fora da criação, é maior do que ela e independente dela, mas interfere na criação e dela cuida. Em Deus nós vivemos, nos movemos e existimos. É Deus quem nos dá respiração e tudo o mais. Ele é o nosso criador e provedor. Ele é o Deus da criação e também o Deus da providência. Ele é o Deus que perdoa as nossas iniquidades e nos coroa de graça e misericórdia.
3. Deus é a razão máxima para a qual todas as coisas existem. Paulo conclui dizendo que todas as coisas são para ele. Fomos criados por Deus e nossa existência não encontra seu pleno significado enquanto não nos voltamos para Deus. Não vivemos para nós mesmos. Não somos o fim último de nossa própria existência. Não viemos a este mundo para construirmos monumentos a nós mesmos. Fomos criados e salvos para o louvor da sua glória. O universo deve ser o palco iluminado onde resplandece a glória de Deus. Nossa vida deve ser a plataforma onde se desenrola o eterno, perfeito e vitorioso projeto divino, cujo fim último é a manifestação da glória de Deus. É quando vivemos nessa dimensão que encontramos deleite e prazer na vida. É quando focamos nossa vida em Deus que encontramos a nós mesmos. É quando vivemos para Deus, que ele é glorificado em nós e nós sentimos mais prazer nele!
Por Pr. Hernandes Dias Lopes
segunda-feira, 27 de setembro de 2021
Versículo do dia
Versículo do dia
Mas agora tu nos rejeitaste e nos confundiste, e não sais com os nossos exércitos.
VÍDEO DO DIA - Leonardo Gonçalves - Acredito (We Believe)
Leonardo Gonçalves - Acredito (We Believe)
PÃO DIÁRIO - 28/09/2021 - Ninguém compareceu
Guardai-vos de exercer a vossa justiça diante dos homens, com o fim de serdes vistos
Certa noite de inverno, o compositor Johann Sebastian Bach deveria estrear uma nova
Leia: Mateus 6:1-7
Examine: A Bíblia em um ano: Gênesis 16-17;Mateus 5:27-48
Considere: Faça a sua parte, mesmo que em sua plateia tenha uma só pessoa.
VOCÊ PODE SER TOMADO DE TODA A PLENITUDE DE DEUS
A mais ousada oração do apóstolo Paulo foi feita, quando estava preso em Roma. O velho apóstolo teve a ousadia de pedir a Deus para que a igreja de Éfeso fosse tomada de toda a plenitude de Deus (Ef 3.19). Embora sejamos frágeis vasos de barro, podemos ser habitados pela plenitude do Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. A grande pergunta é: Quem é Deus? Ele é transcendente! Nem o céu dos céus pode contê-lo. Ele é maior do que tudo quanto ele criou. Os astrônomos dizem que o universo tem cerca de dez bilhões de anos-luz de diâmetro. Isso significa que se conseguíssemos entrar numa nave espacial, voando à velocidade da luz, demoraríamos dez bilhões de anos para ir de um extremo ao outro do universo. Pois, Deus criou tudo isso, é maior do que tudo isso e está além de tudo isso. Agora, Paulo, de joelhos, ora para que sejamos tomados de toda a plenitude de Deus. Os mais apressados poderiam pensar que Paulo estaria delirando, mas ele antecipa esse questionamento, afirmando: “Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos conforme o seu poder que opera em nós, a ele seja a glória na igreja e em Cristo Jesus, agora e pelos séculos dos séculos. Amém” (Ef 3.20,21). Destacaremos, aqui, três verdades assaz importantes:
1. Você pode ser tomado de toda a plenitude de Deus Pai (Ef 3.19). A Palavra de Deus diz que auto-existência, imensidão, infinitude, eternidade, imutabilidade, onisciência, onipresença, onipotência e transcendência são atributos exclusivos de Deus. Ele trouxe à existência o universo, é maior do que o universo e governa o universo. Este Deus soberano, em cuja presença os seres angelicais mais exaltados cobrem o rosto, dignou-se habitar não apenas entre nós, mas em nós. Podemos ser tomados não apenas de Deus, não apenas da plenitude de Deus, mas de toda a plenitude de Deus. Não obstante essa realidade transcenda ao nosso entendimento, podemos exultar nela com alegria indizível e cheia de glória.
2. Você pode ser tomado de toda a plenitude de Deus Filho (Ef 1.23). A igreja é o corpo de Cristo, a plenitude daquele que a tudo enche em todas as coisas. Cristo não apenas se fez carne e habitou entre nós. Ele habita em nós. Sua presença em nós é a nossa esperança da glória. Somos tomados de toda a sua plenitude. Cristo é simbolizado pela arca da aliança e nós somos simbolizados pelo tabernáculo. A arca está dentro do tabernáculo. Cristo está em nós e habita em nossos corações pela fé. Não habita como um mero hóspede que chega e vai embora, mas como o dono da casa, que tem residência permanente e definitiva.
3. Você pode ser tomado de toda a plenitude do Espírito Santo (Ef 5.18). A Palavra de Deus diz que nós somos o templo do Espírito Santo, a morada de Deus. O Espírito Santo nos foi dado para abrir nosso coração, nos regenerar, convencer do pecado, nos selar para o dia da redenção, nos batizar no corpo de Cristo, nos habilitar com dons, nos santificar e nos capacitar com poder para testemunharmos de Cristo. Não apenas podemos ser cheios do Espírito, mas somos ordenados a isso. Não ser cheio do Espírito Santo é um pecado de negligência a um mandamento divino. Não temos o direito de viver uma vida medíocre, uma vez que o Pai está em nós, o Filho habita em nós e o Espírito Santo nos enche até à plenitude. Não podemos viver uma vida rasa uma vez que os rios de água viva podem fluir do nosso interior. Não podemos viver uma vida fraca, uma vez que a suprema grandeza do poder Deus está à nossa disposição. Não podemos viver uma vida vazia, uma vez que o Deus que nem os mais altos céus podem contê-lo, habita em nós em toda a sua plenitude.
Por Pr. Hernandes
domingo, 26 de setembro de 2021
MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES
Não Amo Mais o meu marido o que faço agora? Josué Gonçalves
PÃO DIÁRIO - 27/09/2021 - Adoção
Adoção
…assim como nos escolheu, nele […] nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por
Minha esposa, Marlene, e eu estamos casados há mais de 35 anos. Quando começamos
A intensa identificação e gratidão que ela tem por seus pais adotivos deveria também
Perceba a natureza deste procedimento. Fomos escolhidos por Deus e adotados como
Que este relacionamento estimule os nossos corações a adorá-lo — nosso Pai —
— Bill Crowder
Leia: Efésios 1:3-12
Examine: A Bíblia em um ano: Gênesis 13-15;Mateus 5:1-26
SALVAÇÃO, MÉRITO OU GRAÇA?
Todas as religiões do mundo interpretam a questão da salvação apenas de dois modos: o homem é salvo pelas obras ou pela graça. Mesmo aqueles que adotam um meio-termo, o sinergismo (onde Deus faz uma parte e o homem outra), não conseguem escapar do propósito de buscar a salvação pelo merecimento. Na verdade, esses dois métodos não caminham juntos. São mutuamente excludentes. Se a salvação é pelas obras, não pode ser pela graça. Dentre todas as religiões, somente o Cristianismo ensina que a salvação é pela graça e não pelas obras. A salvação é concedida por Deus gratuitamente e não alcançada por méritos humanos. A salvação é resultado do sacrifício que Cristo fez por nós na cruz e não daquilo que fazemos para Deus.
O apóstolo Paulo trata desse tema em Efésios 2.8-10. Destacaremos três verdades importantes nestes versículos.:
1. A graça é a base da salvação (Ef 2.8). “Pela graça sois salvos…”. O fundamento da salvação é a obra sacrificial e substitutiva de Cristo na cruz por nós. Ele morreu pelos nossos pecados. Ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades. O castigo que nos traz a paz estava sobre ele. Jesus substituiu-nos. Ele se fez pecado por nós. Foi feito maldição por nós. Ele bebeu o cálice amargo da ira de Deus destinado a nós e cumpriu a lei por nós, satisfazendo, assim, completamente as demandas da justiça divina. Cristo pagou a nossa dívida e morreu a nossa morte. Agora não existe mais nenhuma condenação contra nós. Fomos declarados justos diante do tribunal de Deus. A obra de Cristo por nós e não nossa obra para ele é a base da nossa salvação. É isso que significa: “Pela graça sois salvos”. A salvação não é uma questão de merecimento. Não alcançamos a salvação como um troféu que recebemos de honra ao mérito. A salvação é um presente imerecido. Recebemo-la gratuitamente. É dádiva de Deus e não conquista humana.
2. A fé é o meio da salvação (Ef 2.8). “… mediante a fé e isto não vem de nós, é dom de Deus”. Se a morte de Cristo na cruz é a causa meritória da nossa salvação, a fé é a causa instrumental. Não somos salvos por causa da fé, mas mediante a fé. Somos salvos pela morte de Cristo na cruz e recebemos essa salvação por intermédio da fé. A fé é a apropriação da salvação pela graça. Não é fé na fé, mas fé em Cristo, o Salvador. A fé é a mão estendida para receber a salvação, o presente de Deus. A fé, assim como a salvação, não é meritória. A fé é dom de Deus. Não procede de nós, vem de Deus. Não emana da terra, procede do céu. A salvação não é planejada pelo homem nem realizada por ele. Deus é o mentor, o executor e o consumador da salvação. Somos salvos pela graça, para a glória, mediante a fé.
3. As obras são o resultado da salvação (Ef 2.9,10). “Não de obras para que ninguém se glorie, pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas”. A salvação pela graça mediante a fé não exclui as obras. As obras são o resultado necessário da salvação. A graça é a raiz, as obras são os frutos. A graça é a causa, as obras são a consequência. Não há obras que agradem a Deus que não procedam da graça e não há graça genuína que não desemboque em obras. Se a salvação fosse pelas obras e não pela graça, o homem chegaria ao céu por seus próprios esforços e teria razões para se gloriar. Mas, ninguém poderá gloriar-se diante de Deus, pois é ele quem efetua em nós tanto o querer quanto o realizar. As obras que praticamos, praticamo-las porque fomos criados em Cristo Jesus para essa finalidade. Somos salvos do pecado, pela graça, mediante a fé, para as obras. De tal maneira que, a graça é a base, a fé é o meio e as obras são o resultado da salvação. Em outras palavras, tudo provém de Deus. Até mesmo as obras que realizamos, procedem de Deus, porque ele nos criou com esse propósito de antemão. A Deus, portanto, seja toda a glória por nossa salvação.
Por Pr. Hernandes Dias Lopes
sábado, 25 de setembro de 2021
Versículo do dia
Versículo do dia
Tendo iluminados os olhos do vosso entendimento, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação, e quais as riquezas da glória da sua herança nos santos;
PÃO DIÁRIO - 26/09/2021 - Excelente situação
Leia: Filipenses 1:3-14
Examine: A Bíblia em um ano: Gênesis 10-12;Mateus 4
Considere: As provações podem ser a estrada de Deus para o triunfo.
SALVAÇÃO: DÁDIVA DE DEUS E NÃO CONQUISTA DO HOMEM
A salvação não é um prêmio que recebemos por causa das nossas obras, mas um presente que recebemos por causa da graça. Não conquistamos a salvação pelo nosso esforço, recebemo-la pela fé. Não é resultado do que fazemos para Deus, mas do que Deus fez por nós. Falando a Nicodemos, Jesus destacou essa verdade axial no versículo mais conhecido da Bíblia: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira, que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. Nesse versículo nós encontramos sete verdades preciosas acerca dessa tão grande salvação.
Em primeiro lugar, a salvação é grande pela sua procedência. “Porque Deus amou…”. O Deus Todo-poderoso, criador do universo e sustentador da vida tomou a iniciativa de nos amar, mesmo antes da fundação do mundo. Seu amor por nós é eterno, deliberado, autogerado e incondicional. Deus não nos amou por causa dos nossos méritos, mas apesar dos nossos deméritos. A causa do amor de Deus não está em nós, mas nele mesmo.
Em segundo lugar, a salvação é grande pela sua amplitude. “Porque Deus amou ao mundo…”. Deus amou as pessoas de todos os tempos, de todas as raças, de todos os lugares, de todas as classes e de todos os credos. Amou não aqueles que o amavam, mas amou-nos quando éramos fracos, ímpios, pecadores e inimigos. Amou-nos não porque correspondíamos ao seu amor, mas amou-nos apesar de nossa rebeldia.
Em terceiro lugar, a salvação é grande pela sua intensidade. “Deus amou ao mundo de tal maneira…”. Essa expressão de “tal maneira” aponta para o amor singular, incomparável e superlativo de Deus. Seu amor não foi apenas falado, mas demonstrado. Demonstrado não com cenas arrebatadoras, mas com o sacrifício supremo. O amor de Deus não foi esculpido com letras de fogo nas nuvens, mas demonstrado na cruz.
Em quarto lugar, a salvação é grande pela sua dádiva. “Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito…”. Deus não deu ouro e prata nem mesmo um anjo para a nossa redenção. Deus deu tudo, deu a si mesmo, deu o seu único Filho. Deu-o para que ele se esvaziasse e vestisse pele humana. Deu-o para que seu Filho fosse rejeitado e desprezado entre os homens. Deu-o para que seu Filho suportasse o escárnio das cusparadas e suportasse a maldição da cruz. Deu-o como sacrifício para o nosso pecado.
Em quinto lugar, a salvação é grande pela sua oportunidade. “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê…”. A salvação não é recebida como fruto do merecimento, mas como resultado da graça mediante a fé. A salvação não é dada àqueles que se julgam santos nem àqueles que praticam boas obras com o propósito de alcançarem o favor de Deus. A salvação é oferecida gratuitamente àqueles que crêem em Cristo. Não é crer em anjos nem em santos, mas crer em Jesus, o Filho de Deus. Jesus é o caminho para Deus, a porta do céu, o único mediador que pode nos conduzir ao Pai.
Em sexto lugar, a salvação é grande pela sua libertação. “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira, que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça…”. A salvação é o livramento da ira vindoura, é a soltura das cadeias da morte, é a alforria dos grilhões do inferno. Aqueles que permanecem incrédulos perecerão eternamente. Aqueles que se mantêm rebeldes contra o Filho jamais verão a vida nem desfrutarão do paraíso de Deus. Aqueles que não beberem da Água da Vida, terão que suportar o fogo que nunca se apaga.
Em sétimo lugar, a salvação é grande pela sua oferta. “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna”. Deus não apenas livra da condenação os que crêem, mas também oferece a eles vida eterna. A vida eterna é uma perfeita e íntima comunhão com Deus pelo desdobrar da eternidade. A vida eterna será como uma festa que nunca mais vai acabar, no melhor lugar, com as melhores companhias, com a melhor música, com as melhores iguarias, trajando vestes alvas. Enquanto a eternidade durar, desfrutaremos dessa gloriosa vida. Bendito seja Deus por tão grande salvação!
Por Pr. Hernandes Dias Lopes
sexta-feira, 24 de setembro de 2021
MOMENTO DA PALAVRA COM O Pr JOSUÉ GONÇALVES
4 Erros que as mulheres que inspiram não podem cometer Josué Gonçalves
Versículo do dia
Versículo do dia
O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens;
Nem tampouco é servido por mãos de homens, como que necessitando de alguma coisa; pois ele mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas;
Atos 17:24,25
PÃO DIÁRIO - 25/09/2021 - Ajuda do Seu Espírito
Muitos de nós tomamos resoluções para marcar o início de um novo ano. Fazemos votos
Leia: Miqueias 6:3-8
Examine: A Bíblia em um ano: Gênesis 7–9;Mateus 3
Considere: Aquele que tem o Espírito Santo como fonte já é vencedor.
Versículo do Dia
Versículo do Dia Quem pode entender os seus erros? Expurga-me tu dos que me são ocultos. Salmos 19:12
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A minha alma te segue de perto; a tua destra me sustenta.Salmo 63.8 O autor desse Salmo é o rei Davi. Ele ia de um extremo a outro, pois e...
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Quando os seus juízes forem arremessados da rocha, ouvirão as minhas palavras, pois são agradáveis.Salmos 141.6 O salmista disse que viria...
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E nomeou doze para que estivessem com ele e os mandasse a pregar. Marcos 3.14 Era grande o número de pessoas que aprendiam de Jesus, mas E...