domingo, 13 de março de 2016

O SOPRO DOS NARIZES DE DEUS

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 E, com o sopro dos teus narizes, amontoaram-se as águas; as correntes pararam como montão; os abismos coalharam-se no coração do mar.     Êxodo 15.8
  

No capítulo 14 de Êxodo, versículo 21, está escrito a respeito do vento leste que soprou toda a noite e fez o mar Vermelho se abrir. No entanto, isso foi o que os descrentes puderam ver e sentir. Na verdade, o que abriu o mar foi outro tipo de vento: aquele que saiu das narinas do Senhor. Tudo o que vem dEle está além da compreensão do homem. Por isso, não receie usar a unção que Ele lhe dá, porque ela é superior ao poder do inimigo.

Como podia aquele vento ser tão forte, a ponto de separar as águas do mar em duas partes e servir de grandes muralhas de contenção, para que o povo de Deus passasse a seco e ninguém fosse derrubado? Ora, o Altíssimo usa os fenômenos naturais para mostrar a Sua grandeza, mas, na verdade, foi Ele quem fez aquela obra descomunal com a Sua respiração? É assim que Ele opera quando O invocamos. 

O vento leste, mesmo tendo a fama de produzir tempestades, deveria ter uma velocidade muito grande para fazer aquela obra. Porém, ao mesmo tempo, teria de ser “bem educado” para não derrubar idosos e crianças, ovelhas e demais animais domésticos que os hebreus levavam consigo. Quando chegar o fim dos tempos, Jesus, com o sopro da Sua boca, desfará o iníquo (2 Ts 2.8-10). Então, o anunciado fim de tudo virá.

O que, na verdade, separou aquelas águas foi o fôlego de Deus soprado pelo Seu nariz. Isso foi suficiente para segurar as águas como se houvesse uma parede invisível de um material como aço, de grande espessura, em uma construção bem feita. Ele fez as águas amontoarem-se e, assim, se mantiveram, até os israelitas terminarem de atravessar o espaço que se abriu.

A operação do vento de Deus foi grande naquela noite. No coração do mar, os abismos coalharam-se e, então, formou-se um vale, onde, desde a criação, havia como se fosse uma ponte submersa, de 20 a 60 metros de profundidade, a qual se tornou a estrada para cerca de 3 milhões de pessoas passarem com seus animais a pé enxuto.

Isso nos ensina que o Senhor não mede esforços para cumprir a Sua vontade no meio da humanidade, Ainda que não vejamos nem entendamos o que Ele realiza, nós nos beneficiamos dos Seus feitos. Se temos a disposição do Onipotente em nos ajudar, por que não cremos no que Ele promete fazer em nosso favor? Por certo, será algo grandioso. Não tenha medo de confiar nEle, que é o Operador de maravilhas.

Deixe o Todo-Poderoso enviar o Seu sábio vento, pois a obra dEle tem de ser feita em nossa geração. As pessoas que viveram no passado não eram mais amadas do que somos, nem menos. No entanto, pelo agir de muita gente, elas eram bem mais sábias. Quem não crê nas promessas divinas perde muito do que Ele pode fazer.

Em Cristo, com amor,





R. R. Soares

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