sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

LINDA COMPARAÇÃO


 Mas o nosso Deus está nos céus e faz tudo o que lhe apraz.
Salmo 115.3

A necessidade de cultuar a Deus é intrínseca ao homem. Até mesmo onde a Palavra não é conhecida, os habitantes daquele lugar sentem que há algo maior (Sl 19.1) e, por não conhecerem o Senhor, prostram-se diante de uma árvore, um rio ou outro objeto, tentando reverenciar o Criador ou pedir ajuda em tempos de necessidade. Não sabem que ninguém vai ao Pai sem Jesus (Jo 14.6).  

Essa é uma das razões por que é preciso pregar o Evangelho. Sem conhecer a Verdade, não há como se livrar do inimigo. O animismo não leva a parte alguma e nunca salvou ninguém. Dizer que é preciso acreditar em qualquer coisa é mentira. Sem a revelação da Palavra, toda tentativa de se achegar a Deus se mostra vã. Quem cria seu próprio deus, ainda que sem saber, está provocando o Senhor (Is 42.8).

Onde a Verdade não é conhecida, reside todo tipo de manifestações e opressões demoníacas. Não há outro nome, além do de Jesus, capaz de aliviar a opressão ou perdoar. Sem a fé em Cristo, ninguém se livra do pecado, nem mesmo os sacerdotes das mais diversas religiões. O Evangelho é para quem, realmente, deseja libertar-se das obras malignas, porque é o poder de Deus (1 Co 1.18). 

O nosso Deus está nos Céus, no mundo da perfeição, de onde reina e envia Seu poder para dar sentido à vida. Sem temer o Todo-Poderoso, as pessoas se corrompem e não se dão conta de que serão destruídas. Porém, quando pregamos a mensagem da cruz, damos a quem nos ouve a capacidade de se libertar daquilo que o oprime.

Ele faz tudo o que Lhe apraz, dando oportunidade à humanidade de conhecê-Lo e amá-Lo. Não há como impedi-Lo de cumprir Sua vontade santa e perfeita. Quem se dedica e obedece aos propósitos do Senhor descobre o que é felicidade. Por que se colocar contra os planos do Altíssimo, se é tão fácil andar com Ele e ter o Seu favor? Mude sua vida!

Os deuses das nações são obras humanas; não têm poder sobre os que já atravessaram o Jordão espiritual (Js 1.10-13), convertendo-se em povo de Deus. Os ídolos não têm vida, mas, por trás deles, há o espírito do engano, que leva sofrimento a quem neles deposita sua confiança (Sl 115.4-8). Quanto ao Senhor, Ele está sempre pronto a receber quem ama a retidão. Ele é santo, e Suas obras são misericórdia e verdade.

As Escrituras nos advertem acerca de uma maldição que vem sobre os idólatras. Eles se tornarão semelhantes a essas estátuas. Os que desejam ficar livres de todo envolvimento maligno precisam dar ouvidos ao que a Bíblia diz e, quando algum mal vier, rejeitá-lo, usando o Nome de Jesus.


Em Cristo, com amor,

R. R. Soares

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