sábado, 27 de setembro de 2014

PÃO DIÁRIO - 27/09/2014 - A sábia e velha coruja


A sábia e velha coruja


Anos atrás, um escritor anônimo compôs um curto poema sobre as vantagens de medirmos nossas palavras.

Uma sábia e velha coruja

sentou-se sobre um carvalho;

Quanto mais via, menos falava;

Quanto menos falava, mais escutava;

Por que não podemos todos ser

iguais a esse sábio e velho pássaro?

Existe uma relação entre a sabedoria e o limite sobre o que dizemos. O livro de Provérbios 10:19 alerta: “No muito falar não falta transgressão, mas o que modera os lábios é prudente.”

Somos sábios ao tomar cuidado com o que dizemos ou com o quanto dizemos em certas situações. Faz sentido guardar as nossas palavras quando estamos zangados. Tiago recomendou aos seus colegas cristãos: “…Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar” (Tiago 1:19). Refrear as nossas palavras também demonstra reverência a Deus. Salomão falou: “...Deus está nos céus, e tu, na terra; portanto, sejam poucas as tuas palavras” (Eclesiastes 5:2). Quando outras pessoas estão sofrendo, a nossa presença silenciosa pode ajudar mais do que muitas expressões de solidariedade. “…e nenhum lhe dizia palavra alguma, pois viam que a dor era muito grande” (Jó 2:13).

Embora haja momentos de ficarmos em silêncio e momentos de falarmos (Eclesiastes 3:7), optar por falar menos nos permite ouvir mais.
—JBS


Leia: Provérbios 10:17-21 

Examine: ...o que modera os lábios é prudente. —Provérbio 10:19

Considere: Que seu discurso seja melhor que o silêncio; caso contrário, permaneça silente.

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