quarta-feira, 3 de dezembro de 2025

Versículo do dia

    Versículo do dia


⁸ Mas recebereis o poder do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria, e até aos confins da terra. 

Atos 1:8

Fernanda Brum - Tempo de Crescer / Cacos Pelo Chão / Ele é Por Mim / Vaso de Alabastro (Ao Vivo)


 

PÃO DIÁRIO - 04/12/2025 - Jesus me ama

 

Jesus me ama


…guardai-vos no amor de Deus… —Judas 1:21


Em dias frios, nosso velho cão se movimenta ao redor do quintal, encontrando um local ensolarado para se esticar na grama e manter-se sob calor do sol.
Isto me lembra de que precisamos nos “guardar” no amor de Deus (Judas 1:21). Não significa que devemos agir de alguma maneira especial para que Deus nos ame (embora nosso desejo seja agradá-lo). Por sermos Seus filhos, somos amados, não importa o que façamos ou falhemos em fazer. Isso significa que, em vez disso, devemos pensar em Seu amor e nos aquecermos em Seu brilho e calor o dia inteiro.
Nada, “…nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus…” (Romanos 8:39). Ele nos amou antes de nascermos e nos ama agora. Esta é a nossa identidade em Cristo, é o que somos — filhos amados de Deus. Isso é algo para se pensar durante todo o dia.
No evangelho de João, o apóstolo se descreveu cinco vezes, como o discípulo que Jesus amava (13:23; 19:26; 20:2; 21:7,20). Jesus amou os Seus outros discípulos também, mas João se deleitou no fato de que Jesus o amava! Podemos adotar as palavras de João — “Eu sou o discípulo que Jesus ama!”, e repeti-la a nós mesmos durante o dia todo. Ou podemos cantar aquela canção infantil e familiar aos nossos corações, “Jesus me ama […] a Bíblia assim me diz.” Ao levarmos essa verdade conosco durante o dia todo, aqueceremos sob o calor do Seu amor!
— David H. Roper

Leia: Romanos 8:31-39 

Examine: A Bíblia em um ano: Jó 36-37;Atos 15:22-41

Considere: Deus nos ama não por causa de quem somos, mas por causa de quem Ele é.

Vocação, o farol que ilumina o futuro

 

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John Mackay, presidente do Seminário de Princeton, em seu livro O sentido da vida trata desta questão maiúscula e fundamental para a sociedade que é a vocação. Não podemos subestimar esse tema. Ele deve ser discutido no lar, na igreja, na academia e nas mais nobres instituições humanas.

O sentido da vocação é um dos sentidos superiores do homem. É o sentido que o leva a realizar com desinteresse e denodo as maiores empresas. Nos momentos sombrios proporciona-lhe luz, nos transes difíceis incute-lhe novo ânimo.

Vamos destacar alguns princípios que devem orientar a família no trato dessa magna matéria:

1. A vocação é o vetor que rege nossas escolhas

Vivemos numa sociedade embriagada pelo lucro. As pessoas são valorizadas pelo que possuem e não pela dignidade do caráter. O dinheiro e o lucro tornaram-se os vetores das escolhas profissionais. Nessa perspectiva uma pessoa bem sucedida não é aquela que proporciona um maior bem aos outros, mas aquele que ajunta mais tesouros para si. A ganância insaciável é plantada na mente das crianças. Os livros que abrem avenidas para o enriquecimento rápido multiplicam-se nas prateleiras. No mercado global e consumista o lucro é o oxigênio que rega os pulmões da sociedade. Mas, o prazer de fazer o que se é chamado para fazer e a alegria de estar trabalhando numa área aonde a contribuição com a sociedade seja mais importante do que a busca da recompensa financeira precisa ser proclamada aos ouvidos da nação. A riqueza em si não satisfaz, mas o senso do dever cumprido, movido pela alavanca da vocação traz uma alegria indizível.

2. A vocação é a consciência de se estar no lugar certo, fazendo a coisa certa

O problema da vocação é talvez o problema social mais grave e urgente, aquele que constitui o fundamento de todos os outros. O problema social não é apenas uma questão de divisão de riquezas, produtos do trabalho, mas um problema de divisão de vocações, modos de produzir. Um dos mais graves problemas da sociedade contemporânea é que de um lado, há grande quantidade de pessoas sem trabalho ou vocação, e, do outro, quantidade muito maior que não sente vocação para o papel que desempenha. Muitos carecem de convicção vocacional nos cargos que desempenham. São médicos, advogados, legisladores, funcionários públicos, pastores,professores, estudantes e outros profissionais, de quem não se pode dizer senão isto: sabem sê-lo. Cada um tem posição; mas nenhum, vocação. Esses pessam somente nas vantagens que hão de desfrutar e não no bem que podem fazer. Que tragédia quando grande quantidade dos homens de um país procura cargos, em lugar de vocações!

Um indivíduo com senso de vocação tem profundo amor pelo que faz, dedica-se ao que faz e o faz com esmero. Sem vocação não há paixão nem idealismo na profissão. A maior recompensa de um trabalho não é o lucro pessoal auferido, mas a alegria do dever cumprido e a certeza de que se promoveu o bem maior para um número maior de pessoas.

3. Vocação pode ser tanto um pendor quanto um chamado

Em geral, encontra-se a vocação por um destes dois meios: o descobrimento de uma capacidade especial, ou a visão de uma necessidade urgente, diz John Mackay. O pendor natural de uma pessoa para uma área é um sinal claro da vocação. O vocacionado é aquele que tem alegria de fazer o que faz, por isso, tem melhor desempenho no que faz. Seus dotes são demonstrados por ele e reconhecidos pelos outros. Muitas vezes essa descoberta é feita através da leitura de biografias. É na luz dos homens superiores que se deve acender a chama do ideal e perscrutar os horizontes do destino. Enxergamos mais longe quando subimos nos ombros dos gigantes. Inspirar-nos na vida dos heróis é ter a visão do farol alto, é alargar a fronteira dos nossos horizontes. A vocação não raro vem também pelo simples conhecimento de uma grande necessidade. Neemias, ao ser informado sobre a triste condição do povo que regressara da Babilônia, entregue à pobreza e à miséria, deixou seu posto de conforto na cidadela de Susã para ser o restaurador da sua nação. O conhecimento das necessidades à nossa volta nos responsabiliza e muitas vezes pavimenta o nosso caminho rumo ao futuro. A maioria dos grandes benfeitores da humanidade encontrou a vocação achando-se, num momento determinado da vida, face a face com uma situação grave que, imperiosamente, reclamava solução. Quase todas as grandes instituições filantrópicas foram fundadas por homens e mulheres que, como Florence Nightingale, fundadora da Cruz Vermelha, acharam a vocação na tarefa de enfrentar necessidades prementes.



Rev. Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 2 de dezembro de 2025

Versículo do dia

    Versículo do dia


¹⁸ Bem ouvi eu que Efraim se queixava, dizendo: Castigaste-me e fui castigado, como novilho ainda não domado; converte-me, e converter-me-ei, porque tu és o Senhor meu Deus. 

Jeremias 31:18

Vitória Lima | O Leão e o Cordeiro [Clipe Oficial]


 

PÃO DIÁRIO - 03/12/2025 - Evite a desidratação

 

Evite a desidratação


…Se alguém tem sede, venha a mim e beba. —João 7:37

Nos últimos anos, tive desidratação algumas vezes e, acredite em mim, não é algo que eu queira repetir. Ela aconteceu uma vez após sofrer uma distensão na coxa enquanto esquiava e outra vez sob o calor de 45 graus de um deserto israelense. As duas vezes eu senti tontura, desorientação, visão embaçada e uma série de outros sintomas. Aprendi da maneira mais difícil que a água é vital para manter o meu bem-estar.
Minha experiência com a desidratação me faz apreciar melhor o convite de Jesus: “…Se alguém tem sede, venha a mim e beba“ (João 7:37). Seu aviso foi dramático, particularmente em termos de tempo. João observa que este foi o último dia da “grande festa” — o festival anual que comemora a peregrinação dos judeus no deserto, e que culminou com um derramamento cerimonial de água descendo os degraus do templo para lembrar a provisão divina de água para os peregrinos sedentos. Naquele momento, Jesus levantou-se e proclamou que Ele é a água que todos nós desesperadamente precisamos.
Viver como se realmente precisamos de Jesus — falando com Ele e dependendo da Sua sabedoria — é vital para o nosso bem-estar espiritual. Então, permaneça unido a Jesus, pois só Ele pode satisfazer a sua alma sedenta!
— Joe Stowell

Leia: João 7:37-39 

Examine: A Bíblia em um ano: Jó 32-33;Atos 14

Considere: Aproxime-se de Jesus pelo poder refrescante de Sua água viva.

A mordomia do dinheiro

 




O dinheiro é mais do que uma moeda, ele é um deus, o deus mais adorado nessa geração. No altar do deus Mamom milhões de pessoas se prostram e se dispõem a viver e morrer por ele, na ilusão de que ele possa lhes fazer feliz.

O dinheiro tem sido motivo de contendas, guerras e conflitos no coração do homem, na família, na sociedade e entre as nações. O dinheiro em si é apenas uma moeda de compra e troca. Porém, o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males e aqueles que querem ficar ricos caem em muitas ciladas e entregam a alma a muitas fadigas e tribulações.

Queremos destacar alguns pontos importantes sobre a mordomia do dinheiro:

1. O dinheiro é um bem necessário para vivermos de forma aprazível 

– O dinheiro é uma necessidade e com ele podemos fazer coisas maravilhosas: suprir nossas necessidades, desfrutarmos das coisas boas que Deus criou, ajudar o nosso próximo e promover o Reino de Deus. Sem dinheiro não construímos casas, não alimentamos os famintos, não construímos templos, nem sustentamos missionários. Devemos trabalhar para receber um salário digno. Devemos nos esforçar para ganharmos mais, pouparmos mais e investirmos mais em nós, no próximo e no reino de Deus.

2. O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males 

– O problema não é possuir o dinheiro, mas ser possuído por ele. O problema não é o dinheiro, mas o amor a ele. O dinheiro é um bom servo e um péssimo patrão. Devemos usar o dinheiro em vez de sermos usados por ele. A ganância é um pecado horrendo aos olhos de Deus e de conseqüências danosas entre os homens. Pela ganância as pessoas roubam, matam, extorquem e arrebatam o direito dos inocentes. Pela ganância as pessoas sentem inveja e cobiçam o que pertence aos outros. Pela ganância as pessoas se sentem infelizes com o que têm e insatisfeitas pelo que não têm. Quem ama a riqueza faz dela um ídolo, para descobrir que no altar de Mamom não estão as pessoas bem-aventuradas, mas as vítimas de um imenso vazio e os herdeiros de uma terrível angústia.

3. O dinheiro só tem propósito quando o ganhamos honestamente e o usamos para os fins que glorificam a Deus e abençoam o próximo 

– Deus nos dá prosperidade não para acumularmos egoisticamente nem para vivermos refestelados em nosso conforto às expensas da miséria alheia. Como devemos, então, empregar o dinheiro à luz da Palavra de Deus?

Em primeiro lugar, devemos dar a Deus o que é de Deus. O dízimo é santo ao Senhor. Retê-lo é roubo e atrai maldição. Entregá-lo com fidelidade ao Senhor, porém, traz bênção sem medida. Em resposta à fidelidade do povo, Deus abre as janelas do céu e repreende o devorador.

Em segundo lugar, devemos dar a César o que é de César. Somos cidadãos de dois mundos. Temos responsabilidade diante de Deus e diante dos governantes. Como crentes devemos pagar com fidelidade nossos impostos, entendendo que toda autoridade é ministro de Deus tanto para coibir o mal como para promover o bem.

Em terceiro lugar, devemos cuidar da nossa família. A Bíblia diz que quem não cuida da sua própria casa é pior que o incrédulo. Precisamos investir em nossa família, mas investir com sabedoria, distinguindo entre desejo e necessidade. Podemos usar de forma errada o dinheiro tanto dando aos filhos tudo o que querem ou retendo deles o que eles precisam.

Em quarto lugar, devemos socorrer prioritariamente os domésticos da fé. Devemos fazer o bem a todos os homens, mas especialmente os domésticos da fé. Na família de Deus não há lugar para exploração nem para necessidade. Precisamos trabalhar com diligência e socorrer os necessitados com alegria, compreendendo que mais bemaventurado é dar que receber.

Em quinto lugar, devemos ajudar a todos os homens, inclusive os nossos inimigos. Jesus contou a parábola do Samaritano que socorreu o homem judeu ferido à beira do caminho. Seu tempo, seu animal e seu dinheiro estavam a serviço do próximo, mesmo que esse próximo fosse um inimigo do seu povo. A Bíblia nos ensina a dar de comer e beber até mesmo aos nossos inimigos, pois Deus faz vir sua chuva e o seu sol sobre justos e injustos.

Você tem sido um bom mordomo do dinheiro que Deus lhe tem confiado?



Rev. Hernandes Dias Lopes

segunda-feira, 1 de dezembro de 2025

Versículo do dia

    Versículo do dia


 ³ Envia a tua luz e a tua verdade, para que me guiem e me levem ao teu santo monte, e aos teus tabernáculos. 

Salmos 43:3

Cinco Pães e Dois Peixinhos - Quatro por Um (Clipe Oficial)


 

PÃO DIÁRIO - 02/12/2025 - Lutando contra o ego

Lutando contra o ego


…Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. —Tiago 4:6


Quando um general retornava de uma batalha vitoriosa, a Roma antiga fazia um desfile de boas-vindas ao conquistador. O desfile incluiria as tropas do general e os prisioneiros; considerados troféus que eram trazidos como prova da vitória. Enquanto o desfile percorria a cidade, as multidões aplaudiam o sucesso do seu herói.
Para evitar que o ego do general se tornasse excessivamente inchado, um escravo andava com ele em seu carro. Por quê? Para que, enquanto as multidões romanas estivessem louvando o general, o escravo poderia continuamente sussurrar em seu ouvido: “Você também é mortal.”
Quando somos bem-sucedidos, também podemos perder de vista a nossa própria fragilidade e permitir que os nossos corações se encham de orgulho destrutivo. Tiago nos afastou do perigo do orgulho, direcionando-nos para a humildade e para Deus. Ele escreveu: “…Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes” (Tiago 4:6). A chave para essa afirmação é a graça. Nada é mais maravilhoso! Só o Senhor merece agradecimentos e louvor, especialmente pela graça que Ele derramou sobre nós.
Nossas conquistas, sucessos ou grandeza não estão enraizados em nós mesmos. São o produto da incomparável graça de Deus, da qual somos eternamente dependentes.
— Bill Crowder

Leia: Tiago 4:6-17 

Examine: A Bíblia em um ano: Jó 30-31;Atos 13:26-52

Examine: A graça de Deus é o amor infinito expressando-se por meio de infinita bondade.

Cuidado com o dinheiro!

 




O dinheiro é o maior causador de problemas do mundo. Nenhum assunto produz tantas brigas familiares e nenhum ocupa mais espaço nos noticiários. O dinheiro é o maior senhor de escravos do mundo, o ídolo mais adorado em nossa geração. Precisamos aprender a lidar com o dinheiro antes que ele se torne o nosso carrasco. Não se trata de ter muito ou pouco dinheiro. O que precisamos é ficar livres de sua tirania e o usarmos para a glória de Deus, para o nosso aprazimento e para o bem do nosso próximo. Vejamos alguns princípios:

1. Ganhe o seu dinheiro honestamente 


– A Lei de Deus é clara e categórica: “Não furtarás” (Ex 20.15). O furto é qualquer manobra para tomar o que é do outro, seja de forma ostensiva ou oculta. O furto é uma apropriação indébita do que não nos pertence. Os bens mal-adquiridos transformam-se em maldição em vez de bênção. Aqueles que se enriquecem de forma ilícita verão que o dinheiro que acumularam transforma-se em combustível para sua própria destruição (Tg 5.1-6). Deus abomina a injustiça social. Aqueles que vivem encastelados em torres de marfim, embriagados pela ganância, acumulando tesouros e mais tesouros, tirando o pão da boca do faminto para acumular suas riquezas terão que um dia comparecer perante o justo Juiz de  vivos e de mortos!

2. Gaste o seu dinheiro criteriosamente 

– A Bíblia nos ensina a não gastar o dinheiro naquilo que não é pão, ou seja, não gastar em coisas supérfluas (Is 55.1,2). Muitas pessoas gastam tudo que ganham, vivendo de forma ostensiva e até nababesca sem qualquer sensibilidade àqueles que estão à sua volta. São pessoas egoístas e avarentas. Jesus falou do homem rico que vivia regaladamente em seus banquetes sem compadecer-se de Lázaro, faminto e chagado à sua porta. Sua riqueza cegou-o para as suas reais necessidades bem como lhe fechou o coração para as urgentes necessidades do seu próximo. E ao morrer foi para o inferno. Também Jesus chamou de louco o homem que pensou na sua riqueza apenas como um estoque para abastecer a sua própria alma. Reter mais do que é justo é pura perda. Sonegar pão ao que tem fome e vestes ao nu é um pecado que condenará a muitos no dia do juízo (Mt 25.41-46).

3. Invista o seu dinheiro sabiamente 


– O dinheiro é uma semente. A semente que se multiplica não é aquela que comemos, mas a que semeamos. Quem muito semeia, com abundância ceifará (2Co 9.7). Devemos semear o dinheiro em vez de desperdiçá-lo. Como semear com sabedoria? Primeiro, honrando ao Senhor com as primícias de toda a sua renda (Pv 3.9). Segundo, cuidando da sua família com responsabilidade (1Tm 5.8). Terceiro, socorrendo a todos, especialmente os domésticos da fé (Gl 6.10). Jesus condenou o homem que enterrou o seu dinheiro com medo de perdê-lo em vez de colocá-lo no banco para render juros (Mt 25.24-30). A sábia administração financeira é um princípio divino. Devemos ser bons e fiéis mordomos dos bens que Deus nos confia. Ganhar de forma desonesta ou gastar tudo que ganhamos com futilidades e coisas supérfluas está em total desacordo com a Palavra de Deus.

4. Economize seu dinheiro cuidadosamente 

– Os especialistas em economia dizem que a diferença entre o rico e o pobre é que o pobre gasta o seu dinheiro em passivos e o rico em ativos. O pobre gasta seu dinheiro naquilo que lhe dá mais despesa e o rico investe o seu dinheiro naquilo que lhe trará mais dividendos. Precisamos ser cautelosos para não comprarmos por compulsão nem à prestação aquilo de que não estamos realmente precisando. Muitas pessoas ficam endividadas porque se perdem nas compras, se enrolam com os créditos e se afogam nos juros. Há pessoas que gastam compulsivamente e se tornam consumistas, comprando o que não precisam, com o dinheiro que não têm, para impressionar as pessoas que não conhecem. Em vez de administrar sabiamente o que ganham e viver contente com o que têm, vivem atormentadas pela insatisfação e desesperadas pelas dívidas.




Rev. Hernandes Dias Lopes

Versículo do dia

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