quarta-feira, 17 de setembro de 2025

Versículo do Dia

    Versículo do Dia


Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão? E o produto do vosso trabalho naquilo que não pode satisfazer? Ouvi-me atentamente, e comei o que é bom, e a vossa alma se deleite com a gordura.

Trazendo a Arca, Eli Soares - Lembra Senhor (20 Anos)


 

PÃO DIÁRIO - 18/09/2025 - Primeiras impressões


Primeiras impressões

…O homem vê o exterior, porém o Senhor, o coração. —1 Samuel 16:7


Enquanto eu comprava alimentos um dia eu era visto como um ladrão por uma pessoa e um herói por outra.
Ao sair do supermercado, um funcionário disse: “Desculpe-me, senhor. Há muitos itens não ensacados em seu carrinho.” Esta é evidentemente uma estratégia utilizada por ladrões. Quando ele viu que eram produtos muito grandes para serem ensacados, se desculpou e me permitiu seguir o meu caminho.
No estacionamento, uma mulher olhou para o meu boné de atleta com um bordado dourado. Confundindo-o com um chapéu militar, ela disse: “Obrigada por defender o nosso país!” Em seguida, ela se afastou.
O funcionário do supermercado e a mulher no estacionamento tinham, cada um, formado conclusões precipitadas sobre mim. É fácil formar opiniões sobre os outros baseado em primeiras impressões.
Quando Samuel foi escolher o próximo rei de Israel dentre os filhos de Jessé, ele também fez um julgamento a partir de primeiras impressões. No entanto, o escolhido de Deus não era estava entre os filhos mais velhos. O Espírito Santo disse a Samuel: “Não atentes para a sua aparência, nem para a sua altura…” (1 Samuel 16:7). Deus escolheu Davi, o mais novo, que menos parecia como um rei.
Deus pode nos ajudar a ver as pessoas por intermédio dos Seus olhos, “…porque o Senhor não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o Senhor, o coração” (v.7).
— Dennis Fisher

Leia: 1 Samuel 16:1-7 

Examine: A Bíblia em um ano: Ezequiel 35-36;2 Pedro 1

Considere: As primeiras impressões muitas vezes podem levar a conclusões erradas.

A MORTE DE JESUS NÃO FOI UM ACIDENTE

 



A morte de Jesus não foi um acidente. Estava decretada mesmo antes da fundação do mundo (Ap 13.8). Ao longo dos séculos, a morte de Jesus foi proclamada pelos patriarcas e profetas. Todo o Antigo Testamento apontava para esse auspicioso acontecimento. O próprio Jesus, profetizou sua morte em quatro ocasiões:

Em primeiro lugar, o primeiro anúncio da morte de Cristo aconteceu em Cesareia de Filipe (Mt 16.21). “Desde esse tempo, começou Jesus Cristo a mostrar a seus discípulos que lhe era necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, ser morto e ressuscitar no terceiro dia”. Logo após Pedro afirmar que Jesus é o Cristo, o Filho do Deus vivo e Jesus declarar que ele mesmo é o fundamento, o dono, o edificador e o protetor da igreja, anuncia pela primeira vez que era necessário subir para Jerusalém para ser entregue nas mãos das autoridades judaicas, para ser morto e ressuscitar no terceiro dia. Está patente aos olhos de Jesus que Jerusalém seria o palco de seu sofrimento atroz, de sua morte vicária e de sua vitoriosa ressurreição.

Em segundo lugar, o segundo anúncio da morte de Cristo aconteceu na Galileia (Mt 17.22,23). “Reunidos eles na Galileia, disse-lhes Jesus: O Filho do homem está para ser entregue nas mãos dos homens; e estes o matarão; mas, ao terceiro dia, ressuscitará. Então, os discípulos se entristeceram grandemente”. A transfiguração foi precedida e sucedida pelo anúncio da morte e ressurreição de Jesus. Nenhuma improvisação. Nenhuma surpresa. A morte de Jesus não foi um acidente nem sua ressurreição uma surpresa. Tudo estava rigorosamente definido e isso, desde os tempos eternos. Se a primeira comunicação de Jesus acerca de sua morte desembocou na reprovação de Pedro (Mt 16.22), a segunda comunicação desaguou na profunda tristeza dos discípulos (Mt 17.23).

Em terceiro lugar, o terceiro anúncio da morte de Cristo aconteceu na Judeia (Mt 20.17-19). “Estando Jesus para subir a Jerusalém, chamou à parte os doze e, em caminho, lhes disse: Eis que subimos para Jerusalém, e o Filho do homem será entregue aos principais sacerdotes e aos escribas. Eles o condenarão à morte. E o entregarão aos gentios para ser escarnecido, açoitado e crucificado; mas, ao terceiro dia, ressurgirá”. O terceiro anúncio da morte de Cristo dá-se quando ele está subindo para Jerusalém. Jesus deixa claro que ele será entregue aos principais sacerdotes e escribas em vez de ser uma vítima indefesa. Fica evidente, também, que sofrerá açoites. Seu sofrimento culmina em sua crucificação. Esse horrendo espetáculo de dor, entretanto, não põe um ponto final no propósito soberano de Deus. Jesus deixa claro que no terceiro dia, ressurgirá. A morte não pode detê-lo. Ele matará a morte, arrancando-lhe o aguilhão e triunfando sobre ela, abrindo-nos o caminho da imortalidade.

Em quarto lugar, o quarto anúncio da morte de Cristo aconteceu em Jerusalém, dois dias antes da páscoa (Mt 26.2). “Sabeis que, daqui a dois dias, celebrar-se-á a Páscoa; e o Filho do homem será entregue para ser crucificado”. O último anúncio da morte de Jesus dá-se dois dias antes da páscoa. Muito embora as autoridades judaicas tramavam prender Jesus à traição dois dias antes da páscoa para matá-lo depois da festa (Mc 14.1,2), Jesus deixa claro para seus discípulos, que essas autoridades estavam apenas cumprindo um plano divino já traçado antecipadamente. Não é o homem que está no controle da situação, mas Jesus. A história da redenção nunca esteve nas mãos dos homens, mas sempre esteve nas mãos do Eterno. Nessa última comunicação de sua morte, Jesus mostra que na mesma festa da páscoa, quando um cordeiro sem defeito seria imolado, ele, sendo o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, seria entregue para ser crucificado. Sua morte substitutiva nos trouxe vida, seu sangue nos trouxe purificação e sua ressurreição nos trouxe esperança.



Rev. Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 16 de setembro de 2025

Versículo do Dia

    Versículo do Dia


¹⁸ Eis lhes suscitarei um profeta do meio de seus irmãos, como tu, e porei as minhas palavras na sua boca, e ele lhes falará tudo o que eu lhe ordenar. 

Deuteronômio 18:18

Renascer Praise – Eu Vou Clamar (Ao Vivo)


 

PÃO DIÁRIO - 17/09/2025 - Como aproveitar tudo


Como aproveitar tudo

Quanto ao homem […] receber a sua porção, e gozar do seu trabalho, isto é dom de Deus. —Eclesiastes 5:19

Em seu livro “Daring to Draw Near” (Ouse se aproximar), o Dr. John White escreve que muitos anos antes, Deus lhe possibilitou comprar uma linda casa com muitos luxos. Os seus sentimentos em relação à casa variaram dramaticamente.
Ao lembrar-se de que a casa era um dom da graça de Deus, ele sentiu alegria e gratidão. Mas quando começava a compará-la com a casa de seus amigos, se sentia orgulhoso por ter uma bela casa e sua alegria evaporava. A sua casa, na realidade, se tornaria um fardo. Tudo o que poderia ver eram os muitos arbustos e árvores para cuidar e as tarefas chatas e intermináveis para fazer. White disse: “Enquanto a vaidade faz neblina em meus olhos e sobrecarrega o meu coração, a gratidão limpa a minha visão e ilumina os meus fardos.”
O escritor de Eclesiastes viu Deus a cada momento no gozo das coisas materiais. O poder para comer os frutos de nossos trabalhos e até mesmo a força para receber e nos regozijarmos neles vem de Deus (5:18-19).
Do início ao fim, a vida inteira é um dom dado continuamente por Deus. Nós nada merecemos. Ele não nos deve nada. No entanto, Ele nos dá tudo. Se nos lembrarmos disso, não precisaremos nos sentir egoístas ou culpados. Sejam quais forem as bênçãos materiais que temos, elas são um presente do nosso bondoso Deus.
— Dennis J. De Haan

Leia: Eclesiastes 5:13-20 

Examine: A Bíblia em um ano: Ezequiel 33–34;1 Pedro 5

Considere: Deus, que deu tanto para nós, oferece mais uma coisa: um coração agradecido. —Herbert

UM CLAMOR PELA MISERICÓRDIA DIVINA

 





“Baixem sobre mim as tuas misericórdias, para que eu viva; pois na tua lei está o meu prazer” (Sl 119.77).

            O texto em epígrafe traz à baila o clamor de um homem aflito. A miséria, com sua carranca, o encurrala. Não vê uma janela de escape na terra, por isso, clama aos céus, por uma intervenção divina. Essa súplica pungente, enseja-nos três lições:

Em primeiro lugar, o clamor profundo de uma alma aflita. “Baixem sobre mim as tuas misericórdias…”. Exercer misericórdia com alguém é lançar o coração em sua miséria. O salmista está tão aflito que ele roga a Deus não apenas sua misericórdia, mas suas misericórdias. Não suplica que elas venham sobre ele, masque baixem até às suas profundezas. Misericórdia é aquilo que Deus não nos dá e merecemos. Merecemos o juízo, e Deus suspende o castigo e nos oferece graça e perdão. Misericórdia é quando sentimo-nos ameaçados por nossos pecados e reconhecemos que nada merecemos senão a punição, mas então clamamos para que Deus suspenda o castigo e nos absolva da culpa. Oh, quantas vezes sentimo-nos atormentados por circunstâncias e sentimentos! Nessas horas precisamos clamar para que as misericórdias divinas baixem até nós. Quantas vezes somos esmagados pelo peso das nossas transgressões e nessas horas precisamos rogar ao Pai que nos trate não segundo os nossos pecados, mas consoante às suas muitas misericórdias.

Em segundo lugar, o desejo intenso de uma alma perdoada. “… para que eu viva…”. O pecado é maligníssimo, pois nos priva da comunhão com o abençoador e nos mantém longe da maior de todas as bênçãos, a comunhão com Deus. Longe de Deus reina a morte, pois ele é a vida. Não há vida sem comunhão com Deus. Não há comunhão com Deus sem perdão. O salmista clama pelas misericórdias, porque anseia pela presença de Deus, onde está a plenitude da vida e da alegria. É claro que a vida a que o escritor sagrado se refere é a vida espiritual. Há muitas pessoas que estão saudáveis fisicamente, mas mortas espiritualmente. Não anseiam por Deus. Não têm deleite nele. Vivem prisioneiras de seus pecados e ainda se refestelam neles. Estão insensíveis, cegas, surdas, mortas. Não receberam vida. O salmista anseia pela vida!

Em terceiro lugar, uma declaração solene de uma alma adoradora. “… pois na tua lei está o meu prazer”. O salmista roga pelas misericórdias a fim de voltar à vida. E voltar à vida significa deleitar-se na lei de Deus. Dwight L. Moody escreveu na capa de sua Bíblia: “Este livro afastará você do pecado ou o pecado afastará você deste livro”. É impossível ter prazer na palavra de Deus e no pecado ao mesmo tempo. Somente quando somos perdoados e libertos do pecado, temos intimidade com Deus e somente quando Deus é a razão e a maior aspiração da nossa vida, é que teremos prazer em sua lei. A palavra de Deus é mui preciosa. Por ela nascemos, crescemos e somos fortalecidos. Ela é nosso alimento e nosso tesouro. Nosso mapa e nosso guia. Nossa fonte de consolo e ensino. Nosso única regra de fé e prática. Nela está o nosso prazer. Por meia dela conhecemos a Deus e seus propósitos. Através dela somos purificados e chegamos à maturidade cristã. Por meio dela, Deus, através da igreja, chama os seus escolhidos. É tempo de clamarmos pela manifestação das misericórdias divinas, para que haja na igreja prazer em Deus e deleite em sua lei.



Rev. Hernandes Dias Lopes

segunda-feira, 15 de setembro de 2025

Versículo do Dia

    Versículo do Dia


² E, chegando o sábado, começou a ensinar na sinagoga; e muitos, ouvindo-o, se admiravam, dizendo: De onde lhe vêm estas coisas? E que sabedoria é esta que lhe foi dada? E como se fazem tais maravilhas por suas mãos?

³ Não é este o carpinteiro, filho de Maria, e irmão de Tiago, e de José, e de Judas e de Simão? E não estão aqui conosco suas irmãs? E escandalizavam-se nele. 

Marcos 6:2,3

Sarah Beatriz – O Poder do Teu Amor (The Power Of Your Love) - Ao Vivo


 

PÃO DIÁRIO - 16/09/2025 - Lugar de águas


Lugar de águas


…a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna. —João 4:14


A África Oriental é um dos lugares mais secos da Terra, o que faz “Nairóbi” ser um nome tão significativo para uma cidade naquela região. O nome vem de uma frase na língua Massai que significa “água fria”, e significa literalmente “o lugar de água”.
Ao longo da história, a presença de água foi vivificadora e estratégica. Se uma pessoa vive em um clima seco ou numa floresta tropical, a água é uma necessidade inegociável. Em um clima seco e árido, saber onde encontrar o lugar de água pode significar a diferença entre a vida e a morte.
A nossa vida espiritual também tem alguns elementos inegociáveis. É por isso que Jesus, ao encontrar uma mulher espiritualmente sedenta num poço, declarou a ela que só Ele poderia fornecer água viva. Ele lhe disse: “…aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna” (João 4:14).
Como a corça mencionada no Salmo 42:1-2 que anseia por água, a nossa alma tem sede de Deus e anseia por Ele (63:1). Precisamos desesperadamente do sustento que vem somente de Jesus Cristo. Ele é a fonte de água viva que refresca os nossos corações.
— Bill Crowder


Leia: Salmo 42:1-5 

Examine: A Bíblia em um ano: Ezequiel 30-32;1 Pedro 4

Considere: Jesus é a fonte de água viva.

A IRA DE DEUS

 




“A ira de Deus se revela do céu…” (Rm 1.18)

            A ira de Deus não é um capricho. Não é fúria desgovernada. Não é uma explosão de paixão descontrolada. A ira de Deus é sua santa repulsa contra tudo aquilo que conspira contra sua santidade. A ira de Deus é pura, é justa, é necessária. Sendo Deus santo não pode tolerar o mal. Sendo Deus justo não pode deleitar-se na injustiça. A ira de Deus é um atributo divino compatível com sua natureza. O texto de Romanos 1.18-28, trata desse solene tema. Vejamos:

Em primeiro lugar, a ira de Deus é justa por causa da forma injusta com que o homem se relaciona com a verdade (Rm 1.18). “A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça”. Assim como a justiça de Deus se revela no evangelho (Rm 1.17), a ira de Deus se revela do céu contra a maneira rebelde com que os homens tentam sufocar a verdade. Essa rejeição consciente e deliberada da verdade, tentando matá-la por afogamento provoca a santa ira de Deus. Os homens são ímpios ao rejeitarem a Deus e à verdade. Os homens são perversos ao atentarem contra o seu próximo. Porque o homem caiu em estado de pecado e miséria, tanto sua vida espiritual quanto sua vida moral estão em desacordo com a vontade de Deus. As relações do homem com o criador e com a criatura estão fora de foco.

Em segundo lugar, a ira de Deus é justa porque o homem jamais peca inocentemente (Rm 1.19,20). “Porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis”. Deus se revelou na natureza. As digitais do criador estão por toda parte. Quando o homem rejeita Deus, seja o índio que vive embrenhado nas selvas ou o cosmopolita que  mora nos arranha-céus das grandes metrópoles, está fazendo isso conscientemente. O ateísmo não é uma questão intelectual, mas moral e espiritual. A rejeição da verdade é uma conspiração deliberada contra o criador. Quando o homem deixa de ver Deus na criação não é por uma questão de ausência de provas, mas por uma rebeldia deliberada.

Em terceiro lugar, a ira de Deus é justa porque o homem não expressa a Deus o culto que lhe devido, antes rende-se à idolatria e à imoralidade (Rm 1.21-28). “Porquanto tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças […] e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis. Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia…”. Porque o homem rejeitou a Deus deliberadamente, acabou tornando-se insensato, a ponto de fabricar para si seus próprios deuses. Em vez de glorificar a Deus por quem ele é e dar a graças a Deus pelo que ele faz, os homens deram asas a seu raciocínio e chegaram à loucura da idolatria, mudando a glória do Deus incorruptível em ídolos parecidos com homens, aves, quadrúpedes e répteis. A degradação do culto é uma ofensa a Deus. Provoca a santa ira de Deus. A rejeição da verdade desemboca na idolatria e a idolatria desagua na imoralidade. Porque o homem perverteu a natureza do culto, a sua própria natureza foi pervertida. Os homens deixaram o contato natural da mulher para se inflamarem mutuamente, homens com homens, cometendo torpezas. Semelhantemente, as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro contrário à natureza. As relações homoafetivas, à luz do texto bíblico em tela, não são uma conquista da sociedade, mas uma justa retribuição da ira divina: “Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia…” (Rm 1.24). “Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames…” (Rm 1.26). “E, por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes” (Rm 1.28). É certo que aqueles que ainda hoje ignoraram a  ira de Deus, dela não poderão fugir no Dia do Juízo (Ap 6.12-17).



Rev. Hernandes Dias Lopes

domingo, 14 de setembro de 2025

Versículo do Dia

   Versículo do Dia


² E todas estas bênçãos virão sobre ti e te alcançarão, quando ouvires a voz do Senhor teu Deus:

³ Bendito serás na cidade, e bendito serás no campo. 

Deuteronômio 28:2,3

Eli Soares - O Melhor Lugar Do Mundo


 

PÃO DIÁRIO - 15/09/2025 - Amor verdadeiro

 

Amor verdadeiro


[O amor] tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba. —1 Coríntios 13:7-8


Há alguns anos, a mãe de minha amiga foi diagnosticada com mal de Alzheimer. Desde então, Bete foi forçada a tomar decisões difíceis sobre o cuidado de sua mãe, e o seu coração tem sido muitas vezes quebrantado enquanto observa sua mãe vibrante e divertida lentamente desaparecer. No processo, minha amiga tem aprendido que o verdadeiro amor nem sempre é fácil ou conveniente.
Depois que sua mãe foi hospitalizada por alguns dias do ano passado, Bete escreveu estas palavras a alguns de seus amigos: “Ao contrário do que possa parecer, estou muito grata pela jornada que estou tendo com a minha mãe. Por trás do desamparo da perda de memória, confusão e absoluto desamparo, há uma pessoa bonita que ama a vida e está em completa paz. Estou aprendendo muito sobre o que o amor verdadeiro é, ainda que eu provavelmente não tenha pedido por esta viagem, pelas lágrimas e os sofrimentos que a acompanham, não trocaria isso por nada.”
A Bíblia nos lembra de que o amor é paciente e bondoso. Não é egoísta ou se irrita facilmente. Ele “…tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta…” (1 Coríntios 13:4-7).
O amor verdadeiro se originou com o nosso Pai, que nos deu a dádiva de Seu Filho. Conforme procuramos demonstrar o Seu amor aos outros, podemos seguir o exemplo de Cristo, que deu a Sua vida por nós (1 João 3:16-18).
— Cindy Hess Kasper

Leia: 1 Coríntios 13:1-8 

Examine: A Bíblia em um ano: Ezequiel 27-29;1 Pedro 3

Considere: O verdadeiro amor é ajudar os outros por amor a Jesus, mesmo que nunca possam devolver o favor.

O CLAMOR DO AFLITO

 


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“Estou aflitíssimo; vivifica-me, Senhor, segundo a tua palavra” (Sl 119.107).

            A aflição é inevitável. Chega para todos, sem exceção. A vida não se desenrola num parque de diversões. Aqui navegamos por mares revoltos e atravessamos desertos inóspitos. Pessoas e circunstâncias tiram nossa alegria. Preocupações e ansiedade roubam nossas forças. Pecados e transgressões estrangulam a nossa paz. Enfermidades e limitações financeiras roubam nosso sono. Muitas são as causas de nossas aflições. Variadas são as consequências delas. O texto em apreço apresenta-nos quatro lições oportunas:

Uma confissão. “Estou aflitíssimo…”. O Salmista coloca sua aflição em grau superlativo. Sua aflição chegou ao nível máximo. Essa aflição vaza por todos os seus poros. Sua mente é açoitada pelo chicote dessa dor indescritível. Seu corpo é surrado pelos efeitos dessa angústia. Sua alma é atormentada, sem pausa, por essa tristeza que o encurrala por todos os lados. Temores internos e ameaças externas agravam sua crise. As dores do passado e o medo do futuro lançam sombras sobre sua vida. O presente o deixa atordoado. Não encontra nos recursos dos homens nenhum lenitivo. Saúde, dinheiro e prazeres não podem aplacar a sua dor emocional. Aventuras e conquistas não podem serenar os vendavais de sua alma. Está muito aflito, aflitíssimo!
Uma súplica. “… vivifica-me…”. Em face de sua extrema aflição, o salmista clama por vivificação. A tristeza nos abate a ponto de secar nossa alma. A aflição profunda transforma os cenários verdejantes do nosso coração num deserto cheio de cactos. Onde havia júbilo, a aflição traz a sinfonia dos gemidos. Onde havia brados de vitória, a aflição chega com sua bagagem cheia de derrotas amargas. Onde havia os raios fúlgidos da esperança, a aflição traz as nuvens escuras do desespero. Nessas horas, precisamos clamar aos céus para que nossa sorte seja restaurada. Precisamos de renovo, de restauração, de vivificação.
Um consolador. “… Senhor….”. A aflição pode vir de diversas fontes, mas nossa vivificação só pode vir do Senhor. Só ele tem poder para enxugar nossas lágrimas, terapeutizar nosso coração e curar as feridas da nossa alma. Só ele tem poder para perdoar nossos pecados, quebrar os grilhões que nos oprimem e arrancar da nossa alma a dor que nos aflige. Só o Senhor pode curar o enfermo, dar paz ao aflito e salvar o perdido. Quando descemos às profundezas da nossa aflição, somente Deus pode estender-nos a mão e tirar-nos desse poço escuro. Ele é poderoso para transformar nossos desertos secos em mananciais, nossos vales escuros em horizontes ensolarados, nossos dramas pessoais e familiares em motivos sobejos de louvor. O Senhor é o nosso consolador. Para ele não tem causa perdida nem problema insolúvel. Dele vem a nossa cura. De suas mãos procedem a nossa restauração.
Um instrumento. “… segundo a tua palavra”. Deus opera maravilhas em nossa vida segundo a sua palavra. Ele chama-nos ao arrependimento pela voz poderosa da sua palavra. Ele transforma-nos pelo poder de sua palavra. Ele instrui-nos na verdade, segundo a sua palavra. Ele guia-nos pelas veredas da justiça, pela luz da sua palavra. É pela palavra que nascemos. É pela palavra que crescemos. É pela palavra que atingimos a maturidade. Pela palavra Deus nos salva e nos reveste de poder. Pela palavra Deus nos consola e faz de nós instrumentos de consolação. Pela palavra Deus enche nossa alma de gozo e vivifica o nosso coração.


Rev. Hernandes Dias Lopes

sábado, 13 de setembro de 2025

Versículo do Dia

    Versículo do Dia


¹² Os teus votos estão sobre mim, ó Deus; eu te renderei ações de graças; 

Salmos 56:12

Sarah Farias - O Céu Está Baixinho (Ao Vivo) (Clipe Oficial MK Music)


 

PÃO DIÁRIO - 14/09/2025 - Plágio espiritual

 

Plágio espiritual


E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai. —João 1:14



Quando eu ensino redação em Inglês, exijo que os alunos a escrevam na sala de aula. Sei que o que escrevem em sala é produto de seu próprio esforço. Desta maneira, me familiarizo com o estilo de escrita de cada aluno e posso detectar se eles “emprestam” um tanto demais de outro escritor. Os estudantes se surpreendem ao saber que o seu estilo literário — que inclui o que dizem e como dizem — é tão peculiar como a sua própria voz. Assim como as palavras que falamos vêm de nossos corações, as palavras que escrevemos também. Elas revelam quem somos.
Da mesma maneira, nos familiarizamos com a voz de Deus. Ao ler o que Ele escreveu, aprendemos sobre quem Ele é e como se expressa. Satanás, no entanto, tenta fazer-se soar como Deus (2 Coríntios 11:14). Usando as palavras de Deus de uma forma ligeiramente alterada, ele vem com argumentos convincentes para as coisas que não são verdadeiras. Por exemplo, ao convencer as pessoas a fazer coisas que imitam santidade, como confiar na aparência exterior da autodisciplina ao invés de confiar na morte de Cristo para a salvação (Colossenses 2:23), Satanás tem levado muitos ao erro.
Deus foi aos extremos para assegurar-se de que reconheceríamos a Sua voz. Ele não apenas nos deu a Sua Palavra, nos deu o Verbo feito carne, Jesus (João 1:14), de modo que não seremos facilmente enganados ou iludidos.
— Julie Ackerman Link

Leia: João 1:1-18 

Examine: A Bíblia em um ano: Ezequiel 24-26;1 Pedro 2

Considere: Puríssima é a tua palavra; por isso, o teu servo a estima. —Salmo 119:140

AS MARCAS DE UM CRENTE MADURO

 





“E certo estou, meus irmãos, sim, eu mesmo, a vosso respeito, de que estais possuídos de bondade, cheios de todo o conhecimento, aptos para vos admoestardes uns aos outros” (Rm 15.14).

O apóstolo Paulo estava a caminho de Jerusalém quando escreveu sua carta aos Romanos. Nessa carta, o veterano apóstolo expõe a doutrina da salvação (1-11) e faz a correspondente aplicação da doutrina (12-16). No texto em tela, fala sobre três marcas de um crente maduro. Vejamos:

Em primeiro lugar, um  crente maduro está possuído de bondade. A bondade é um atributo de Deus que ele compartilha com seu povo. Só Deus é essencialmente bom. Mas, aqueles que conhecem a Deus e são cheios do Espírito de Deus, são possuídos de bondade. Barnabé, o homem chamado de bom no Novo Testamento (At 11.24) fez de sua vida um investimento na vida de outras pessoas. Demostrou amor aos necessitados, vendendo uma propriedade para socorrê-los (At 4.36,37). Quando Saulo de Tarso foi rejeitado na igreja de Jerusalém, foi Barnabé quem o acolheu e o apresentou aos apóstolos (At 9.26,27). Quando Saulo ficou mais de dez anos, no anonimato em Tarso, foi Barnabé quem foi atrás dele, investindo nele, levando-o consigo a Antioquia (At 11.25,16). Mais tarde, quando Paulo não quis a presença do jovem João Marcos na caravana da segunda viagem missionária, foi Barnabé quem investiu na vida desse jovem, que veio a ser o escritor do Evangelho de Marcos (At 15.36-41). Uma pessoa cheia de bondade investe na vida de outras pessoas, até mesmo daquelas pessoas que são consideradas desprezadas pelos demais.

Em segundo lugar, um crente maduro está cheio de todo conhecimento. O exercício da bondade é fruto do conhecimento. É  o conhecimento de Deus e de sua palavra que nos leva a ação da bondade. Um crente maduro é alguém aplicado ao conhecimento da palavra de Deus. Sua mente está cheia da verdade e seu coração está cheio de amor. Suas obras são regidas pelo seu conhecimento. Suas mãos são operantes porque sua mente está governada pelo pleno conhecimento do evangelho. Paulo elogia os crentes de Roma, dizendo que eles estavam cheios de todo o conhecimento. Eram crentes aplicados no exame das Escrituras. Estavam comprometidos com a sã doutrina. O conhecimento deles desembocava na prática da bondade. Os crentes de Roma não eram apenas teóricos, mas transformavam o seu saber numa prática abençoadora para toda a comunidade.

Em terceiro lugar, um crente maduro é conhecido por estar apto para o mútuo aconselhamento. A admoestação ocorre quando confrontamos, confortamos e encorajamos as pessoas com palavras cheias de conhecimento e bondade. Não há admoestação sábia sem conhecimento; não há admoestação eficaz sem bondade. Não há aconselhamento mútuo na igreja sem o conhecimento da verdade e sem a prática da bondade. Precisamos transformar o conhecimento que temos em atos de bondade. Precisamos admoestar uns aos outros, firmados no conhecimento das Escrituras e também regidos por uma atitude de bondade. Sem o conhecimento da palavra tornar-nos-emos humanistas em nossas exortações. Sem o exercício da bondade,  nossas admoestações podem esmagar a cana quebrada e apagar a torcida que fumega. Adicionar a bondade ao conhecimento é o que nos torna aptos para admoestarmos uns aos outros com eficácia. Que nossa igreja seja uma comunidade de terapeutas da alma. Que nossos relacionamentos reflitam o cuidado de uns para com os outros, abençoando uns aos outros e cuidando uns dos outros. Que nossa igreja seja formada de crentes comprometidos com a maturidade cristã!




Rev. Hernandes Dias Lopes

sexta-feira, 12 de setembro de 2025

Versículo do Dia

     Versículo do Dia


Assim, pois, as igrejas em toda a Judeia, e Galileia e Samaria tinham paz, e eram edificadas; e se multiplicavam, andando no temor do Senhor e consolação do Espírito Santo.

Preto No Branco - Lágrimas No Olhar (Ao Vivo) ft. Marquinhos Gomes, Gabriela Gomes


 

PÃO DIÁRIO - 13/09/2025 - Que horas são?

 

Que horas são?


…vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho… —Gálatas 4:4


O velho ditado é verdadeiro: O tempo é tudo! É por isso que a declaração de Paulo, “…vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho…” me intriga muito (Gálatas 4:4).
Uma rápida olhada na história revela que a vinda de Cristo foi exatamente no momento certo. Séculos antes, Alexandre, o Grande, conquistou a maior parte do mundo conhecido, trazendo com ele a cultura grega e sua língua. À beira de sua morte, o Império Romano retomou de onde Alexandre parou e expandiu o território sob a influência da unificação da cultura e da língua dos gregos. Foi sob o domínio romano que a crucificação aconteceu, onde o sangue de Cristo foi derramado por nós. Foi sob o governo de Roma que as condições foram preparadas para a propagação do evangelho em três continentes: boas estradas, limites territoriais livres de restrições de “passaporte” e um idioma unificador. A providência de Deus tinha colocado todas as peças no seu lugar para o momento perfeito de enviar o Seu Filho.
O tempo de Deus é perfeito em tudo. Enquanto você está esperando, talvez se perguntando por que Deus não parece estar agindo em seu nome, lembre-se de que Ele está trabalhando nos bastidores para preparar Seu momento de intervenção no tempo certo. Confie nele, pois Ele sabe qual é a hora certa.
— Joe Stowell

Leia: Gálatas 3:26-4:7 

Examine: A Bíblia em um ano: Ezequiel 22-23;1 Pedro 1

Considere: Ensina-nos, ó Senhor, as disciplinas da paciência. Esperar é muitas vezes mais difícil do que trabalhar. —Marshall

QUANDO DEUS SE ALEGRA COM O SEU POVO

 

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“O Senhor, teu Deus, está no meio de ti, poderoso para salvar-te; ele se deleitará em ti com alegria; renovar-te-á no seu amor, regozijar-se-á em ti com júbilo” (Sf 3.17).

Sofonias foi contemporâneo de Jeremias. Profetizou tanto o cativeiro de Judá como sua restauração; tanto a queda de Jerusalém, como sua renovação. Depois de trazer uma palavra de juízo à nação, agora, mostra a restauração do povo de Deus. O texto em tela é a síntese dessa mensagem consoladora. Destacaremos aqui cinco verdades:

Em primeiro lugar, a presença de Deus no meio do seu povo é a fonte de sua restauração. “O Senhor Deus, está no meio de ti…”. O mesmo Deus que aplicou o juízo, entregando Jerusalém nas mãos dos caldeus, para um amargo cativeiro, agora, traz o seu povo de volta, restaura-o, e coloca-se em seu meio, como sua fonte restauradora. A maior necessidade da igreja ainda hoje é da presença manifesta de Deus em seu meio. É o senso dessa presença que traz alento para a igreja. É a consciência dessa gloriosa presença que aquece o nosso coração e reaviva a nossa alma.

Em segundo lugar, não há circunstância tão adversa que Deus não possa reverter com seu imenso poder. “… poderoso para salvar-te…”. Foi Deus quem tirou o seu povo da amarga escravidão e o trouxe de volta à sua terra. É Deus quem poderosamente nos liberta da escravidão do pecado. É ele quem quebra nossas algemas e rompe nossos grilhões. Não é o fraco braço da carne que nos traz salvação, mas o braço onipotente de Deus. Ele planejou, executa e consumará a nossa plena redenção. Sua graça é maior do que o nosso pecado. Nenhuma coisa é demasiadamente difícil para ele.

Em terceiro lugar, a restauração do povo de Deus traz alegria ao próprio coração de Deus. “… ele se deleitará em ti com alegria…”. Quando o povo de Deus se volta para ele em arrependimento, Deus volta-se para seu povo em graça e misericórdia, oferecendo-lhe perdão e restauração. Deus se deleita em nós, quando nós temos prazer nele. Deus se deleita em nós com alegria, quando ele mesmo é a fonte dessa alegria. A salvação de Deus dada a nós, traz glória ao próprio nome de Deus.

Em quarto lugar, a renovação que Deus opera na vida do seu povo é fruto de seu acendrado amor. “… renovar-te-á no seu amor…”. O amor de Deus é eterno, imerecido e provado. Porque nos ama com amor eterno, nos atrai para si com cordas de amor. Porque nos ama de forma imerecida, oferece-nos sua graça, sendo nós merecedores de seu castigo. É o amor de Deus que nos renova. Quanto mais reconhecemos o amor de Deus por nós, mais nos consagramos a ele e mais deleite ele tem em nós. Fugimos do pecado e buscamos a santidade não apenas por medo do juízo, mas, sobretudo, porque queremos agradar o coração de Deus, o Pai de misericórdias e Deus de toda a consolação.

Em quinto lugar, o deleite de Deus em seu povo é de puro júbilo. “… regozijar-se-á em ti com júbilo”. Deus tem mais prazer em seu povo, quanto mais seu povo se regozija nele. Deus nos aceita no Amado. Ele se alegra com seu povo como um noivo se alegra com sua noiva. Somos a herança de Deus, filhos de Deus, herdeiros de Deus, a menina dos olhos de Deus, a delícia de Deus. Ele nos deu vida. Ele nos adotou em sua família. Ele preparou para nós um lugar do gozo inefável. Desfrutaremos de sua presença pelo desdobrar da eternidade. Glorificá-lo-emos e fruiremos sua presença pelos séculos sem fim. Oh, graça imensa! Oh, amor eterno! Oh, salvação bendita!



Rev. Hernandes Dias Lopes

quinta-feira, 11 de setembro de 2025

Versículo do Dia

    Versículo do Dia


²⁵ Porque eu, o Senhor, falarei, e a palavra que eu falar se cumprirá; não será mais adiada; porque em vossos dias, ó casa rebelde, falarei uma palavra e a cumprirei, diz o Senhor Deus. 

Ezequiel 12:25

Nani Azevedo - Os Sonhos De Deus | DVD Excelência (Ao Vivo)


 

PÃO DIÁRIO - 12/09/2025 - Cartas vivas

 

Cartas vivas


…manifestos como carta de Cristo […] escrita não com tinta, mas pelo Espírito do Deus vivente… —2 Coríntios 3:3


Em novembro de 1963, no mesmo dia em que o presidente John F. Kennedy foi assassinado, outro líder morreu — Clive Staples Lewis. Este acadêmico da Universidade de Oxford, que havia se convertido do ateísmo ao cristianismo, foi um escritor produtivo. Livros intelectuais, ficção científica, fantasias infantis e outros trabalhos fluíram de sua pena com uma forte mensagem cristã. Os seus livros têm sido usados por Deus na conversão de muitos, inclusive um político e um cientista ganhador do Prêmio Nobel.
Alguns são chamados para contar aos outros sobre Cristo por meio da sua escrita, mas todos os cristãos são convocados a serem “epístolas” ou cartas de Cristo, em nossa maneira de viver. O apóstolo Paulo nos diz: “…manifestos como carta de Cristo […] escrita não com tinta, mas pelo Espírito do Deus vivente…” (2 Coríntios 3:3).
Com certeza, Paulo não quis dizer que somos, na verdade, pedaços de papel nos quais a mensagem de Deus foi escrita. Mas como “cartas” vivas podemos demonstrar como Jesus Cristo faz a diferença na maneira que tratamos os outros e em nosso esforço para viver com integridade.
Poucos terão a mesma influência que C.S. Lewis teve, mas todos nós somos chamados a dar glória Àquele que nos ama e nos redimiu!
— Dennis Fisher

Leia: 2 Coríntios 3:1-11 

Examine: A Bíblia em um ano: Ezequiel 20-21;Tiago 5

Considere: Somos as “cartas de recomendação” de Cristo para todos os que leem as nossas vidas.

UM CLAMOR POR REAVIVAMENTO

 





“A minha alma está apegada ao pó; vivifica-me segundo a tua palavra” (Sl 119.25).

            O Salmo 119 é o mais longo capítulo da Bíblia. Todo ele está voltado para os efeitos benditos da palavra de Deus em nossa vida. No versículo em tela, três fatos devem ser observados:

Em primeiro lugar, o reavivamento é necessário quando nossa alma está rendida à mais profunda tristeza. “A minha alma está apegada ao pó…”. A tristeza é o cálice amargo que todos bebemos em doses maiores ou menores ao longo da vida. O salmista declara sua tristeza extrema ao dizer que sua alma está apegada ao pó. Está rendido a uma tristeza que vai além de circunstâncias adversas. Sua tristeza ressoa nas recâmaras de sua alma. Não consegue lugar de refúgio contra essa tristeza nem blindagem para sua alma. Ao contrário, sua alma está apegada ao pó. Ainda temos muitas tristezas. Tristezas por realidades externas e internas. Tristezas por problemas gerais e pessoais. Tristezas pela nossa vida  e pela nossa família. Tristezas pelas nossas enfermidades e pelas nossas fraquezas. Tristezas pelo nosso pouco desempenho na obra de Deus e pelos nossos pecados. Tristezas pela igreja e pela nação. Quando a tristeza nos fere e nos joga na lona, no pó, então é hora de buscarmos de Deus um tempo de restauração, um reavivamento espiritual.

Em segundo lugar, o reavivamento é necessário quando reconhecemos nossa absoluta limitação e precisamos recorrer a Deus como o único que pode nos vivificar. “… vivifica-me…”. Não podemos consolar a nós mesmos. Não podemos restaurar nossa própria sorte. Não podemos colocar-nos de pé escorados em nosso próprio bordão. O reavivamento vem como resposta de oração. As torrentes do céu caem sobre a terra seca, quando o povo de Deus tem sede de Deus. Só Deus pode enxugar nossas lágrimas, curar as feridas do nosso coração, mudar a nossa sorte e vivificar a nossa alma. Reavivamento não é obra que emana da terra, mas uma intervenção soberana que procede do céu. Reavivamento não é agendado nem executado pelo braço da carne, mas uma ação extraordinária do Espírito Santo. Tanto a salvação como a restauração são obras de Deus. Ele é a fonte de onde promana a cura para a igreja. Dele vem a chuva restauradora da graça. Só ele pode soprar o vento do Espírito Santo sobre o seu povo. Só Deus pode consolar os tristes, levantar os abatidos, curar os enfermos, libertar os oprimidos e dar vida aos mortos. Só Deus pode reavivar a nossa alma e tirá-la do pó.

Em terceiro lugar, o reavivamento é necessário quando temos consciência de que só através da palavra Deus ergue nossa alma do pó. A palavra de Deus estabelece os princípios e os limites da ação divina. Ele age conforme a sua palavra e não em oposição a ela. Ele honra a sua palavra e age de acordo com ela. Não podemos nem devemos orar para que Deus manifeste o seu poder restaurador à parte de sua palavra, pois ele está aliançado com ela. A palavra de Deus é o instrumento da nossa restauração. A nossa alma é arrancada do pó quando somos vivificados pela palavra. Quando nos voltamos para a palavra de Deus com o coração sedento, Deus se volta para nós com plena restauração. Quando oramos a Deus e buscamos sua palavra, o reavivamento vem trazendo restauração para nós. Quando Deus nos vivifica segundo a sua palavra, nossa alma é desapegada do pó para exaltarmos a Deus. Oh, que Deus derrame sobre nós esse poderoso reavivamento!



Rev. Hernandes Dias Lopes

quarta-feira, 10 de setembro de 2025

Versículo do Dia

     Versículo do Dia


²⁵ Porque eu, o Senhor, falarei, e a palavra que eu falar se cumprirá; não será mais adiada; porque em vossos dias, ó casa rebelde, falarei uma palavra e a cumprirei, diz o Senhor Deus. 

Ezequiel 12:25

Renascer Praise - Jesus, O Plano Perfeito


 

PÃO DIÁRIO - 11/09/2025 - Ofuscado


Ofuscado

…Descerá sobre ti o Espírito Santo, e o poder do Altíssimo te envolverá com a sua sombra… —Lucas 1:35


Há 50 anos, neste dia, o assassinato do presidente dos EUA, John F. Kennedy surpreendeu as pessoas ao redor do mundo. No dia seguinte ao tiroteio, um artigo de um jornal de Londres falou sobre as repercussões em todos os mercados financeiros mundiais. A manchete foi: “Todos os outros acontecimentos foram ofuscados pela tragédia americana.”
Há momentos em nossas vidas em que uma morte, uma tragédia ou uma repentina reviravolta nas circunstâncias ofusca tudo. Foi o que aconteceu a uma jovem solteira ao saber que seria a mãe do Messias prometido, o Filho de Deus (Lucas 1:26-33). Quando ela perguntou como isto poderia acontecer, o anjo Gabriel disse: “…Descerá sobre ti o Espírito Santo, e o poder do Altíssimo te envolverá com a sua sombra…” (v.35).
A impossibilidade na vida de Maria foi ofuscada não pelas trevas, mas pelo brilho da glória e poder de Deus. Sua resposta continua a deixar-nos admirados: “…que se cumpra em mim conforme a tua palavra…” (v.38).
Nas próximas semanas, enquanto lemos novamente a história do Natal e consideramos o nascimento de Jesus em nosso mundo, vale a pena ponderar a palavra ofuscada. Ela fala de maneira tão poderosa da presença do Senhor em nossos corações e sua capacidade de ofuscar os momentos mais sombrios.
— david c. mccasland

Leia: Lucas 1:26-38 

Examine: A Bíblia em um ano: Ezequiel 18-19;Tiago 4

Considere: Em cada situação, somos ofuscados pelo maravilhoso amor e poder de Deus.

UM CLAMOR PELA INTERVENÇÃO DIVINA

 


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“Já é tempo, Senhor, para intervires, pois, a tua lei está sendo violada” (Sl 119.126).

            O salmista olha para o seu tempo e vê que a lei de Deus está sendo violada. O quadro sombrio da transgressão impulsiona-o a clamar por uma intervenção divina. Ainda hoje a lei de Deus continua sendo violada. Senão vejamos:

Em primeiro lugar, os homens têm se prostrado diante de outros deuses (Ex 20.3). O Deus da redenção (Ex 20.1,2) não tolera que outros deuses sejam colocados diante dele. Só o Senhor é digno de adoração, pois só ele é Deus. Adorar outros deuses é trocar a fonte das águas vivas, por uma cisterna rota que não retém as águas.

Em segundo lugar, os homens têm feito e se prostrado diante de imagens de escultura (Ex 20.4-6). Deus proíbe em sua palavra tanto o fazer imagens de escultura como adorar essas imagens. Idolatria é um pecado que ofende a Deus e provoca a sua ira, pois perverte o sentido da verdadeira adoração. Deus é espírito e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade.

Em terceiro lugar, os homens têm tomado o nome do Senhor Deus em vão (Ex 20.7). Muitos programas humorísticos e piadas jocosas usam o nome de Deus em vão, escarnecendo de sua santidade. Conversas indecorosas e xingamentos ofensivos usam o nome de Deus em vão e blasfemam daquele que é superlativamente santo.

Em quarto lugar, os homens têm deixado de guardar o dia do Senhor (Ex 20.8-11). O sábado foi separado por Deus como o dia de descanso. O mesmo Deus que instituiu o trabalho, também estabeleceu o descanso. O descanso tem o propósito de nos levar ao reconhecimento de que tudo vem de Deus e devemos encontrar nosso maior deleite nele. O sábado apontava para o pleno descanso que temos em Cristo. Hoje observamos o Dia do Senhor, o dia de sua gloriosa vitória sobre a morte.

Em quinto lugar, os homens têm desonrado pai e mãe (Ex 20.12). A desobediência aos pais é um sinal da decadência da sociedade. Honrar pai e mãe é uma atitude esperada em todas as culturas, em todos os tempos. Desonrar pai e mãe, rejeitando sua autoridade, é o mesmo que rejeitar a própria autoridade de Deus. Insurgir-se contra os pais é atentar contra a própria autoridade de Deus delegada a eles.

Em sexto lugar, os homens têm atentado contra o próximo para tirar-lhe a vida (Ex 20.13). Não temos o direito de tirar a vida do próximo, pois só Deus pode dar a vida e tirar a vida. A vida tem sido banalizada. Nossas cidades têm se transformado em campos de sangue. Homens perversos tiram a vida do próximo por razões fúteis. A terra tem sido encharcada de sangue. A violência campeia nos lares, nas ruas, nas cidades. As guerras sangrentas espalham a violência.

Em sétimo lugar, os homens têm atacado a santidade do casamento (Ex 20.14). Vivemos no meio de uma geração adúltera e perversa que ataca a honra do próximo. A infidelidade conjugal é uma tragédia. Cresce espantosamente o índice de divórcios motivados pelo adultério. A falta de decoro e pudor é uma marca dessa geração rendida ao prazer imediato.

Em oitavo lugar, os homens têm desrespeitado a propriedade privada (Ex 20.15). Os homens atacam não apenas a vida e a honra do próximo, mas também, seus bens. O furto é uma apropriação indébita. É tomar posse pela força ou furtivamente de algo que não nos pertence. O furto é uma violação do direito de propriedade.

Em nono lugar, os homens têm conspirado contra o nome do próximo (Ex 20.16). O atentado contra a vida, a honra e os bens, agora, ganha um novo contorno, ou seja, o atentado contra o nome do próximo. O maior patrimônio que um indivíduo tem é o seu nome. Falso testemunho é desconstruir o bom nome de uma pessoa, com falsas acusações.

Em décimo lugar, os homens têm cobiçado o que não lhes pertence (Ex 20.17). Os nove primeiros mandamentos tratam de transgressões objetivas que podem ser vistas e julgadas por qualquer tribunal humano, mas o décimo mandamento enfatiza o pecado da cobiça, que é subjetivo, e somente Deus pode ver e julgar. Porque a lei de Deus tem sido violada, precisamos, à semelhança do salmista, clamar por uma intervenção divina!




Rev. Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 9 de setembro de 2025

Versículo do Dia

    Versículo do Dia


⁴³ E não tires totalmente a palavra de verdade da minha boca, pois tenho esperado nos teus juízos. 

Salmos 119:43

Felipe Rodrigues - Aclame Ao Senhor - Ministração ao vivo


 

PÃO DIÁRIO - 10/09/2025 - Preocupação genuína


Preocupação genuína

Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros. —Filipenses 2:4


Na primeira noite no acampamento familiar, o diretor do local informou às famílias sobre a programação para a semana. Ao terminar, perguntou se alguém tinha algo a dizer. Uma jovem se levantou e fez um apelo emocionante para obter ajuda. Ela falou sobre seu pequeno irmão — um menino com necessidades especiais — e como o cuidado com ele poderia ser um desafio. Disse como isso era cansativo para a sua família e pediu a todos ali para ajudá-los a tomar conta dele durante a semana. Era um apelo nascido da verdadeira preocupação por seu irmão e seus pais. Durante a semana, foi muito bom ver as pessoas se voluntariando para ajudar essa família.
O apelo da garota foi um lembrete gentil de como podemos facilmente nos envolver em nosso próprio mundo, vida e problemas a ponto de não enxergar as necessidades dos outros. Paulo descreveu a nossa responsabilidade: “Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros” (Filipenses 2:4). O versículo seguinte nos lembra de que isto é parte do exemplo de Cristo: “Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus” (v.5).
O nosso cuidado demonstra uma preocupação semelhante à de Cristo pelas pessoas que estão sofrendo. Que possamos descansar na graça de Deus, confiando nele para nos capacitar a servir os outros em seus momentos de necessidade.
— Bill Crowder


Leia: Filipenses 2:1-5

Examine: A Bíblia em um ano: Ezequiel 14-15;Tiago 2

Considere: Jesus importou-se com os outros. Siga o exemplo dele.

Jesus, o nome sobre todo nome

 





O nome de uma pessoa é sua maior identidade. O nome representa a personalidade, o caráter e a missão de uma pessoa. Recebe-se um grande nome por herança, doação e conquista. Jesus tem o nome sobre todo o nome por essas três razões. O nome de Jesus é conhecido no céu, na terra e no inferno. Anjos, homens e demônios se curvam diante de sua majestade. Ele é o Senhor dos senhores, o Rei dos reis, o Soberano dos reis da terra. Nele vivemos, nos movemos e existimos. Ele é a nossa vida, a nossa paz, a nossa alegria, a nossa herança, a nossa justiça, a nossa salvação.

Em primeiro lugar, Jesus herdou o maior de todos os nomes (Hb 1.4). Jesus é a exata expressão do ser de Deus, o resplendor máximo da sua glória, o herdeiro de todas as coisas. Por isso, herdou mais excelente nome do que os anjos e foi exaltado acima de todos os seres celestiais. Ele está entronizado acima dos querubins. Diante dele até os serafins cobrem o rosto. Ele é o Rei da glória e diante de sua majestade todo o universo se curva. Jesus é tudo em todos. Ele é o centro da eternidade e da história. Ele é o agente da criação, o sustentador do universo, o regente que governa os destinos da história e faz todas as coisas conforme o conselho de sua vontade. Não há nenhum nome que se compare ao nome de Jesus. Nenhum nome que esteja acima do nome de Jesus. Esse nome ele herdou do Pai.

Em segundo lugar, Jesus recebeu por doação o maior de todos os nomes (Fp 2.9-11). Pelo fato do Rei da glória ter se tornado servo e se humilhado até à morte e morte de cruz, Deus Pai o exaltou sobremaneira, acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho no céu, na terra e debaixo da terra e toda língua confesse que Jesus é o Senhor para a glória de Deus Pai. Não há salvação fora do nome de Jesus. Ele recebeu esse porque é o Salvador do seu povo (Mt 1.21). Não há nenhum outro nome dado entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos (At 4.12). Há poder no nome de Jesus para curar os enfermos (At 3.6). Há poder no nome de Jesus para libertar os cativos (Lc 10.17). Há poder no nome de Jesus para termos nossas orações respondidas (Jo 16.23). O nome de Jesus é o centro das Escrituras. Jesus é o Alfa e o Ômega. Ele é o Maravilhoso Conselheiro, o Deus forte, o Pai da eternidade e o Príncipe da paz. Jesus é Verbo eterno, o Emanuel, o Pão da vida, a Luz do mundo, a Videira verdadeira. Ele é o bom Pastor, a Porta das ovelhas, o Caminho, e a Verdade e a Vida. Ele é a Ressurreição e a vida, Aquele que esteve morto, mas está vivo pelos séculos dos séculos. Ele é o Salvador, o Messias e o Senhor. Diante de seu nome reis e vassalos, ateus e religiosos, ricos e pobres, doutores e analfabetos, anjos, homens e demônios precisam se curvar. Seu nome está acima de todo nome que se possa referir no céu e na terra!

Em terceiro lugar, Jesus recebeu o maior de todos os nomes por conquista (Cl 2.15). Jesus triunfou sobre os principados e potestades na cruz, despojando-os e decretando sua consumada derrota. Foi na cruz que Jesus esmagou a cabeça da serpente. Foi na cruz que Jesus arrancou a armadura do valente e o expôs ao desprezo. Jesus venceu o diabo, a morte e o pecado. Ressuscitou triunfantemente, ascendeu ao céu e foi entronizado com glória e majestade, acima de todo principado e potestade. Ele tem as chaves da morte e do inferno. Jesus tem todo o poder e toda autoridade no céu e na terra. Ele tem o livro da história em suas onipotentes mãos. Em breve, ele voltará com grande poder e glória para julgar as nações. Então, ele calcará aos pés todos os seus inimigos e todos os reinos do mundo serão do Senhor e do seu Cristo e ele reinará pelos séculos dos séculos. O universo inteiro se ajoelhará para dizer: “Ao que está sentado no trono e ao Cordeiro seja o louvor, e a honra, e a glória e o domínio pelos séculos dos séculos”. Então, depositaremos aos seus pés nossas coroas e o serviremos por toda a eternidade!



Pr  Hernandes Dias Lopes

Versículo do Dia

     Versículo do Dia Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão? E o produto do vosso trabalho naquilo que não pode satisfazer? Ouvi-...