quarta-feira, 3 de dezembro de 2025

Versículo do dia

    Versículo do dia


⁸ Mas recebereis o poder do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria, e até aos confins da terra. 

Atos 1:8

Fernanda Brum - Tempo de Crescer / Cacos Pelo Chão / Ele é Por Mim / Vaso de Alabastro (Ao Vivo)


 

PÃO DIÁRIO - 04/12/2025 - Jesus me ama

 

Jesus me ama


…guardai-vos no amor de Deus… —Judas 1:21


Em dias frios, nosso velho cão se movimenta ao redor do quintal, encontrando um local ensolarado para se esticar na grama e manter-se sob calor do sol.
Isto me lembra de que precisamos nos “guardar” no amor de Deus (Judas 1:21). Não significa que devemos agir de alguma maneira especial para que Deus nos ame (embora nosso desejo seja agradá-lo). Por sermos Seus filhos, somos amados, não importa o que façamos ou falhemos em fazer. Isso significa que, em vez disso, devemos pensar em Seu amor e nos aquecermos em Seu brilho e calor o dia inteiro.
Nada, “…nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus…” (Romanos 8:39). Ele nos amou antes de nascermos e nos ama agora. Esta é a nossa identidade em Cristo, é o que somos — filhos amados de Deus. Isso é algo para se pensar durante todo o dia.
No evangelho de João, o apóstolo se descreveu cinco vezes, como o discípulo que Jesus amava (13:23; 19:26; 20:2; 21:7,20). Jesus amou os Seus outros discípulos também, mas João se deleitou no fato de que Jesus o amava! Podemos adotar as palavras de João — “Eu sou o discípulo que Jesus ama!”, e repeti-la a nós mesmos durante o dia todo. Ou podemos cantar aquela canção infantil e familiar aos nossos corações, “Jesus me ama […] a Bíblia assim me diz.” Ao levarmos essa verdade conosco durante o dia todo, aqueceremos sob o calor do Seu amor!
— David H. Roper

Leia: Romanos 8:31-39 

Examine: A Bíblia em um ano: Jó 36-37;Atos 15:22-41

Considere: Deus nos ama não por causa de quem somos, mas por causa de quem Ele é.

Vocação, o farol que ilumina o futuro

 

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John Mackay, presidente do Seminário de Princeton, em seu livro O sentido da vida trata desta questão maiúscula e fundamental para a sociedade que é a vocação. Não podemos subestimar esse tema. Ele deve ser discutido no lar, na igreja, na academia e nas mais nobres instituições humanas.

O sentido da vocação é um dos sentidos superiores do homem. É o sentido que o leva a realizar com desinteresse e denodo as maiores empresas. Nos momentos sombrios proporciona-lhe luz, nos transes difíceis incute-lhe novo ânimo.

Vamos destacar alguns princípios que devem orientar a família no trato dessa magna matéria:

1. A vocação é o vetor que rege nossas escolhas

Vivemos numa sociedade embriagada pelo lucro. As pessoas são valorizadas pelo que possuem e não pela dignidade do caráter. O dinheiro e o lucro tornaram-se os vetores das escolhas profissionais. Nessa perspectiva uma pessoa bem sucedida não é aquela que proporciona um maior bem aos outros, mas aquele que ajunta mais tesouros para si. A ganância insaciável é plantada na mente das crianças. Os livros que abrem avenidas para o enriquecimento rápido multiplicam-se nas prateleiras. No mercado global e consumista o lucro é o oxigênio que rega os pulmões da sociedade. Mas, o prazer de fazer o que se é chamado para fazer e a alegria de estar trabalhando numa área aonde a contribuição com a sociedade seja mais importante do que a busca da recompensa financeira precisa ser proclamada aos ouvidos da nação. A riqueza em si não satisfaz, mas o senso do dever cumprido, movido pela alavanca da vocação traz uma alegria indizível.

2. A vocação é a consciência de se estar no lugar certo, fazendo a coisa certa

O problema da vocação é talvez o problema social mais grave e urgente, aquele que constitui o fundamento de todos os outros. O problema social não é apenas uma questão de divisão de riquezas, produtos do trabalho, mas um problema de divisão de vocações, modos de produzir. Um dos mais graves problemas da sociedade contemporânea é que de um lado, há grande quantidade de pessoas sem trabalho ou vocação, e, do outro, quantidade muito maior que não sente vocação para o papel que desempenha. Muitos carecem de convicção vocacional nos cargos que desempenham. São médicos, advogados, legisladores, funcionários públicos, pastores,professores, estudantes e outros profissionais, de quem não se pode dizer senão isto: sabem sê-lo. Cada um tem posição; mas nenhum, vocação. Esses pessam somente nas vantagens que hão de desfrutar e não no bem que podem fazer. Que tragédia quando grande quantidade dos homens de um país procura cargos, em lugar de vocações!

Um indivíduo com senso de vocação tem profundo amor pelo que faz, dedica-se ao que faz e o faz com esmero. Sem vocação não há paixão nem idealismo na profissão. A maior recompensa de um trabalho não é o lucro pessoal auferido, mas a alegria do dever cumprido e a certeza de que se promoveu o bem maior para um número maior de pessoas.

3. Vocação pode ser tanto um pendor quanto um chamado

Em geral, encontra-se a vocação por um destes dois meios: o descobrimento de uma capacidade especial, ou a visão de uma necessidade urgente, diz John Mackay. O pendor natural de uma pessoa para uma área é um sinal claro da vocação. O vocacionado é aquele que tem alegria de fazer o que faz, por isso, tem melhor desempenho no que faz. Seus dotes são demonstrados por ele e reconhecidos pelos outros. Muitas vezes essa descoberta é feita através da leitura de biografias. É na luz dos homens superiores que se deve acender a chama do ideal e perscrutar os horizontes do destino. Enxergamos mais longe quando subimos nos ombros dos gigantes. Inspirar-nos na vida dos heróis é ter a visão do farol alto, é alargar a fronteira dos nossos horizontes. A vocação não raro vem também pelo simples conhecimento de uma grande necessidade. Neemias, ao ser informado sobre a triste condição do povo que regressara da Babilônia, entregue à pobreza e à miséria, deixou seu posto de conforto na cidadela de Susã para ser o restaurador da sua nação. O conhecimento das necessidades à nossa volta nos responsabiliza e muitas vezes pavimenta o nosso caminho rumo ao futuro. A maioria dos grandes benfeitores da humanidade encontrou a vocação achando-se, num momento determinado da vida, face a face com uma situação grave que, imperiosamente, reclamava solução. Quase todas as grandes instituições filantrópicas foram fundadas por homens e mulheres que, como Florence Nightingale, fundadora da Cruz Vermelha, acharam a vocação na tarefa de enfrentar necessidades prementes.



Rev. Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 2 de dezembro de 2025

Versículo do dia

    Versículo do dia


¹⁸ Bem ouvi eu que Efraim se queixava, dizendo: Castigaste-me e fui castigado, como novilho ainda não domado; converte-me, e converter-me-ei, porque tu és o Senhor meu Deus. 

Jeremias 31:18

Vitória Lima | O Leão e o Cordeiro [Clipe Oficial]


 

PÃO DIÁRIO - 03/12/2025 - Evite a desidratação

 

Evite a desidratação


…Se alguém tem sede, venha a mim e beba. —João 7:37

Nos últimos anos, tive desidratação algumas vezes e, acredite em mim, não é algo que eu queira repetir. Ela aconteceu uma vez após sofrer uma distensão na coxa enquanto esquiava e outra vez sob o calor de 45 graus de um deserto israelense. As duas vezes eu senti tontura, desorientação, visão embaçada e uma série de outros sintomas. Aprendi da maneira mais difícil que a água é vital para manter o meu bem-estar.
Minha experiência com a desidratação me faz apreciar melhor o convite de Jesus: “…Se alguém tem sede, venha a mim e beba“ (João 7:37). Seu aviso foi dramático, particularmente em termos de tempo. João observa que este foi o último dia da “grande festa” — o festival anual que comemora a peregrinação dos judeus no deserto, e que culminou com um derramamento cerimonial de água descendo os degraus do templo para lembrar a provisão divina de água para os peregrinos sedentos. Naquele momento, Jesus levantou-se e proclamou que Ele é a água que todos nós desesperadamente precisamos.
Viver como se realmente precisamos de Jesus — falando com Ele e dependendo da Sua sabedoria — é vital para o nosso bem-estar espiritual. Então, permaneça unido a Jesus, pois só Ele pode satisfazer a sua alma sedenta!
— Joe Stowell

Leia: João 7:37-39 

Examine: A Bíblia em um ano: Jó 32-33;Atos 14

Considere: Aproxime-se de Jesus pelo poder refrescante de Sua água viva.

A mordomia do dinheiro

 




O dinheiro é mais do que uma moeda, ele é um deus, o deus mais adorado nessa geração. No altar do deus Mamom milhões de pessoas se prostram e se dispõem a viver e morrer por ele, na ilusão de que ele possa lhes fazer feliz.

O dinheiro tem sido motivo de contendas, guerras e conflitos no coração do homem, na família, na sociedade e entre as nações. O dinheiro em si é apenas uma moeda de compra e troca. Porém, o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males e aqueles que querem ficar ricos caem em muitas ciladas e entregam a alma a muitas fadigas e tribulações.

Queremos destacar alguns pontos importantes sobre a mordomia do dinheiro:

1. O dinheiro é um bem necessário para vivermos de forma aprazível 

– O dinheiro é uma necessidade e com ele podemos fazer coisas maravilhosas: suprir nossas necessidades, desfrutarmos das coisas boas que Deus criou, ajudar o nosso próximo e promover o Reino de Deus. Sem dinheiro não construímos casas, não alimentamos os famintos, não construímos templos, nem sustentamos missionários. Devemos trabalhar para receber um salário digno. Devemos nos esforçar para ganharmos mais, pouparmos mais e investirmos mais em nós, no próximo e no reino de Deus.

2. O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males 

– O problema não é possuir o dinheiro, mas ser possuído por ele. O problema não é o dinheiro, mas o amor a ele. O dinheiro é um bom servo e um péssimo patrão. Devemos usar o dinheiro em vez de sermos usados por ele. A ganância é um pecado horrendo aos olhos de Deus e de conseqüências danosas entre os homens. Pela ganância as pessoas roubam, matam, extorquem e arrebatam o direito dos inocentes. Pela ganância as pessoas sentem inveja e cobiçam o que pertence aos outros. Pela ganância as pessoas se sentem infelizes com o que têm e insatisfeitas pelo que não têm. Quem ama a riqueza faz dela um ídolo, para descobrir que no altar de Mamom não estão as pessoas bem-aventuradas, mas as vítimas de um imenso vazio e os herdeiros de uma terrível angústia.

3. O dinheiro só tem propósito quando o ganhamos honestamente e o usamos para os fins que glorificam a Deus e abençoam o próximo 

– Deus nos dá prosperidade não para acumularmos egoisticamente nem para vivermos refestelados em nosso conforto às expensas da miséria alheia. Como devemos, então, empregar o dinheiro à luz da Palavra de Deus?

Em primeiro lugar, devemos dar a Deus o que é de Deus. O dízimo é santo ao Senhor. Retê-lo é roubo e atrai maldição. Entregá-lo com fidelidade ao Senhor, porém, traz bênção sem medida. Em resposta à fidelidade do povo, Deus abre as janelas do céu e repreende o devorador.

Em segundo lugar, devemos dar a César o que é de César. Somos cidadãos de dois mundos. Temos responsabilidade diante de Deus e diante dos governantes. Como crentes devemos pagar com fidelidade nossos impostos, entendendo que toda autoridade é ministro de Deus tanto para coibir o mal como para promover o bem.

Em terceiro lugar, devemos cuidar da nossa família. A Bíblia diz que quem não cuida da sua própria casa é pior que o incrédulo. Precisamos investir em nossa família, mas investir com sabedoria, distinguindo entre desejo e necessidade. Podemos usar de forma errada o dinheiro tanto dando aos filhos tudo o que querem ou retendo deles o que eles precisam.

Em quarto lugar, devemos socorrer prioritariamente os domésticos da fé. Devemos fazer o bem a todos os homens, mas especialmente os domésticos da fé. Na família de Deus não há lugar para exploração nem para necessidade. Precisamos trabalhar com diligência e socorrer os necessitados com alegria, compreendendo que mais bemaventurado é dar que receber.

Em quinto lugar, devemos ajudar a todos os homens, inclusive os nossos inimigos. Jesus contou a parábola do Samaritano que socorreu o homem judeu ferido à beira do caminho. Seu tempo, seu animal e seu dinheiro estavam a serviço do próximo, mesmo que esse próximo fosse um inimigo do seu povo. A Bíblia nos ensina a dar de comer e beber até mesmo aos nossos inimigos, pois Deus faz vir sua chuva e o seu sol sobre justos e injustos.

Você tem sido um bom mordomo do dinheiro que Deus lhe tem confiado?



Rev. Hernandes Dias Lopes

segunda-feira, 1 de dezembro de 2025

Versículo do dia

    Versículo do dia


 ³ Envia a tua luz e a tua verdade, para que me guiem e me levem ao teu santo monte, e aos teus tabernáculos. 

Salmos 43:3

Cinco Pães e Dois Peixinhos - Quatro por Um (Clipe Oficial)


 

PÃO DIÁRIO - 02/12/2025 - Lutando contra o ego

Lutando contra o ego


…Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. —Tiago 4:6


Quando um general retornava de uma batalha vitoriosa, a Roma antiga fazia um desfile de boas-vindas ao conquistador. O desfile incluiria as tropas do general e os prisioneiros; considerados troféus que eram trazidos como prova da vitória. Enquanto o desfile percorria a cidade, as multidões aplaudiam o sucesso do seu herói.
Para evitar que o ego do general se tornasse excessivamente inchado, um escravo andava com ele em seu carro. Por quê? Para que, enquanto as multidões romanas estivessem louvando o general, o escravo poderia continuamente sussurrar em seu ouvido: “Você também é mortal.”
Quando somos bem-sucedidos, também podemos perder de vista a nossa própria fragilidade e permitir que os nossos corações se encham de orgulho destrutivo. Tiago nos afastou do perigo do orgulho, direcionando-nos para a humildade e para Deus. Ele escreveu: “…Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes” (Tiago 4:6). A chave para essa afirmação é a graça. Nada é mais maravilhoso! Só o Senhor merece agradecimentos e louvor, especialmente pela graça que Ele derramou sobre nós.
Nossas conquistas, sucessos ou grandeza não estão enraizados em nós mesmos. São o produto da incomparável graça de Deus, da qual somos eternamente dependentes.
— Bill Crowder

Leia: Tiago 4:6-17 

Examine: A Bíblia em um ano: Jó 30-31;Atos 13:26-52

Examine: A graça de Deus é o amor infinito expressando-se por meio de infinita bondade.

Cuidado com o dinheiro!

 




O dinheiro é o maior causador de problemas do mundo. Nenhum assunto produz tantas brigas familiares e nenhum ocupa mais espaço nos noticiários. O dinheiro é o maior senhor de escravos do mundo, o ídolo mais adorado em nossa geração. Precisamos aprender a lidar com o dinheiro antes que ele se torne o nosso carrasco. Não se trata de ter muito ou pouco dinheiro. O que precisamos é ficar livres de sua tirania e o usarmos para a glória de Deus, para o nosso aprazimento e para o bem do nosso próximo. Vejamos alguns princípios:

1. Ganhe o seu dinheiro honestamente 


– A Lei de Deus é clara e categórica: “Não furtarás” (Ex 20.15). O furto é qualquer manobra para tomar o que é do outro, seja de forma ostensiva ou oculta. O furto é uma apropriação indébita do que não nos pertence. Os bens mal-adquiridos transformam-se em maldição em vez de bênção. Aqueles que se enriquecem de forma ilícita verão que o dinheiro que acumularam transforma-se em combustível para sua própria destruição (Tg 5.1-6). Deus abomina a injustiça social. Aqueles que vivem encastelados em torres de marfim, embriagados pela ganância, acumulando tesouros e mais tesouros, tirando o pão da boca do faminto para acumular suas riquezas terão que um dia comparecer perante o justo Juiz de  vivos e de mortos!

2. Gaste o seu dinheiro criteriosamente 

– A Bíblia nos ensina a não gastar o dinheiro naquilo que não é pão, ou seja, não gastar em coisas supérfluas (Is 55.1,2). Muitas pessoas gastam tudo que ganham, vivendo de forma ostensiva e até nababesca sem qualquer sensibilidade àqueles que estão à sua volta. São pessoas egoístas e avarentas. Jesus falou do homem rico que vivia regaladamente em seus banquetes sem compadecer-se de Lázaro, faminto e chagado à sua porta. Sua riqueza cegou-o para as suas reais necessidades bem como lhe fechou o coração para as urgentes necessidades do seu próximo. E ao morrer foi para o inferno. Também Jesus chamou de louco o homem que pensou na sua riqueza apenas como um estoque para abastecer a sua própria alma. Reter mais do que é justo é pura perda. Sonegar pão ao que tem fome e vestes ao nu é um pecado que condenará a muitos no dia do juízo (Mt 25.41-46).

3. Invista o seu dinheiro sabiamente 


– O dinheiro é uma semente. A semente que se multiplica não é aquela que comemos, mas a que semeamos. Quem muito semeia, com abundância ceifará (2Co 9.7). Devemos semear o dinheiro em vez de desperdiçá-lo. Como semear com sabedoria? Primeiro, honrando ao Senhor com as primícias de toda a sua renda (Pv 3.9). Segundo, cuidando da sua família com responsabilidade (1Tm 5.8). Terceiro, socorrendo a todos, especialmente os domésticos da fé (Gl 6.10). Jesus condenou o homem que enterrou o seu dinheiro com medo de perdê-lo em vez de colocá-lo no banco para render juros (Mt 25.24-30). A sábia administração financeira é um princípio divino. Devemos ser bons e fiéis mordomos dos bens que Deus nos confia. Ganhar de forma desonesta ou gastar tudo que ganhamos com futilidades e coisas supérfluas está em total desacordo com a Palavra de Deus.

4. Economize seu dinheiro cuidadosamente 

– Os especialistas em economia dizem que a diferença entre o rico e o pobre é que o pobre gasta o seu dinheiro em passivos e o rico em ativos. O pobre gasta seu dinheiro naquilo que lhe dá mais despesa e o rico investe o seu dinheiro naquilo que lhe trará mais dividendos. Precisamos ser cautelosos para não comprarmos por compulsão nem à prestação aquilo de que não estamos realmente precisando. Muitas pessoas ficam endividadas porque se perdem nas compras, se enrolam com os créditos e se afogam nos juros. Há pessoas que gastam compulsivamente e se tornam consumistas, comprando o que não precisam, com o dinheiro que não têm, para impressionar as pessoas que não conhecem. Em vez de administrar sabiamente o que ganham e viver contente com o que têm, vivem atormentadas pela insatisfação e desesperadas pelas dívidas.




Rev. Hernandes Dias Lopes

domingo, 30 de novembro de 2025

Versículo do dia

    Versículo do dia


²⁹ Agora, Senhor, despedes em paz o teu servo, segundo a tua palavra;

³⁰ Pois já os meus olhos viram a tua salvação,

³¹ A qual tu preparaste perante a face de todos os povos;

³² Luz para iluminar as nações, e para glória de teu povo Israel. 

Lucas 2:29-32

Eula Cris - Forte É O Meu Deus (Ao Vivo) (Clipe Oficial MK Music)


 

PÃO DIÁRIO - 01/12/2025 - Visão eterna

 

Visão eterna


…não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem… —2 Coríntios 4:18

No mês passado, recebi uma boa notícia no meu exame de vista — a minha visão à distância melhorou. Bem, pensei que era uma boa notícia até que um amigo me informou: “A visão à distância pode melhorar à medida que envelhecemos, a visão de perto pode diminuir.”
O relatório me fez pensar em outro tipo de melhor visão à distância, a qual observo em alguns cristãos. Aqueles que conhecem ao Senhor por um longo tempo ou que já passaram por grandes provações parecem ter uma melhor visão celestial do que o restante de nós. A visão à distância “eterna” deles ficou melhor e a visão de perto “terrena” está diminuindo.
Como o apóstolo Paulo teve esse tipo de visão eterna, ele encorajou a igreja em Corinto: “Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação […] porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas” (2 Coríntios 4:17-18).
Por enquanto, nós lutamos com a nossa “visão”. Há uma tensão entre desfrutar tudo o que Deus nos tem dado nesta vida, mas ainda acreditar no que o teólogo Jonathan Edwards disse sobre o nosso futuro: “Ir para o céu, para apreciar a Deus totalmente, é infinitamente melhor do que as acomodações mais agradáveis aqui.“ Vê-lo trará a visão perfeita.
— Anne Cetas


Leia: 2 Coríntios 4:16-5:8 

Examine: A Bíblia em um ano: Jó 28-29;Atos 13:1-25

Considere: Mantenha os seus olhos fixos no prêmio.

Bênçãos e perigos a respeito do dinheiro

 

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O dinheiro é uma bênção, mas pode também ser um perigo. Ele pode nos ajudar ou nos destruir. Ele pode ser o veículo para a prática do bem ou a razão para o egoísmo mais repugnante e as práticas mais ensandecidas.

Vamos examinar esse importante tema à luz da Palavra de Deus.

1. As bênçãos a respeito do dinheiro 

 Salomão, um dos homens mais ricos da história, escreveu que “o dinheiro atende a tudo” (Ec 10.19). Ele pode ser usado para o bem ou para o mal. O dinheiro em si mesmo é neutro. O que determina se ele vai ser bênção ou maldição é a atitude que temos em relação a ele. A Bíblia nos diz que Deus é quem nos dá forças para adquirirmos riqueza (Dt 8.18). Também nos diz que riquezas e glórias vêm de Deus (1Cr 29.12). Diz ainda que a bênção do Senhor enriquece e com ela não traz desgosto (Pv 10.22). A Palavra de Deus diz que na casa do justo há prosperidade e riqueza (Sl 112.3). A Bíblia nos fala de homens ricos que foram piedosos, como Abraão (Gn 24.35), Jó (Jó 1.3) e Salomão (2Cr 9.27). O dinheiro, por sua vez, oferece ao rico grandes oportunidades de fazer o bem. Paulo recomendou aos ricos do seu tempo a serem ricos na prática das boas obras (1Tm 6.17,18). É através do dinheiro que muitas instituições humanitárias são sustentadas e muitas pesquisas importantes para a preservação da vida são viabilizadas. É através do dinheiro que podemos construir templos, escolas e hospitais. É através do dinheiro que podemos dar pão ao que tem fome e vestes ao nu. É através do dinheiro que podemos manter programas missionários e obreiros no campo. É através do dinheiro que podemos oferecer uma vida digna para a nossa família e ainda estender a mão para socorrer o nosso próximo em suas necessidades.

2. Os perigos a respeito do dinheiro 

– O apóstolo Paulo diz que o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males (1Tm 6.10). Jesus disse que o dinheiro é mais do que uma moeda de transação financeira; ele é um ídolo, ele é Mamom (Mt 6.24). Aqueles que querem ficar ricos e olham para o dinheiro com usura e ganância caem em tentação, e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e perniciosas, as quais afogam os homens na ruína e perdição (1Tm 6.9). O dinheiro é uma bênção quando ele está em nossa mão, mas um grande perigo quando está em nosso coração. O coração não é um lugar apropriado para guardar o dinheiro. A Bíblia não condena o fato de você possuir dinheiro, mas alerta você sobre o perigo do dinheiro possuir você. O dinheiro é bom quando nós o usamos para fins legítimos e não quando ele nos usa para propósitos reprováveis. O dinheiro é um bom servo, mas um péssimo patrão. Ele deve estar a nosso serviço e não nós a serviço dele. A Bíblia diz que o dinheiro exclui Deus da nossa alma. Não podemos amar a Deus e as riquezas ao mesmo tempo (Mt 6.24). O jovem rico preferiu sua fortuna à sua salvação (Mc 10.21,22). O amor ao dinheiro nos faz esquecer de Deus (Dt 8.13,14). A fascinação da riqueza nos impede de crescer espiritualmente e de frutificarmos para a glória de Deus (Mt 13.22). O amor ao dinheiro produz uma insatisfação crônica na alma. Diz a Palavra de Deus: “Quem ama o dinheiro jamais dele se farta” (Ec 5.10). O dinheiro é o combustível que alimenta os esquemas de corrupção nos palácios, a mola mestra dos cartéis do crime organizado, a principal razão de muitos assassinatos, seqüestros, assaltos, falcatruas, casamentos, divórcios, brigas e contendas familiares.

Jesus nos ensina a ajuntar o nosso tesouro no céu, onde ladrões, nem traça nem ferrugem podem destruí-lo, pois onde estiver o nosso tesouro, ali também estará o nosso coração (Mt 6.20,21). Devemos adorar a Deus, amar as pessoas e usar o dinheiro, em vez de amarmos o dinheiro, usarmos as pessoas e nos esquecermos de Deus.




Rev. Hernandes Dias Lopes

sábado, 29 de novembro de 2025

Versículo do dia

   Versículo do dia


 ⁴⁹ E ele lhes disse: Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai? 

Lucas 2:49

Fabiana Sinfrônio - A Fé (Clipe Oficial MK Music)


 

PÃO DIÁRIO - 30/11/2025 - Serviço e testemunho

 

Serviço e testemunho


…não nos pregamos a nós mesmos, mas […]a nós mesmos como vossos servos, por amor de Jesus. —2 Coríntios 4:5

Gladys Aylward tinha outros sonhos enquanto servia como empregada doméstica em Londres, Inglaterra, no início do século 20. Seu objetivo era ser uma missionária na China. Por ter sido rejeitada como “não qualificada” por uma organização missionária cristã, Gladys decidiu ir por conta própria. Com 28 anos, ela usou suas economias para comprar um bilhete só de ida para Yangcheng, uma remota aldeia na China. Naquele lugar, ela montou uma pousada para caravanas de comércio onde ela compartilhava histórias da Bíblia. Gladys também serviu em outras aldeias e ficou conhecida como Ai-weh-deh, em chinês “a virtuosa”.
O apóstolo Paulo também levou o evangelho às distantes regiões do mundo. Ele se colocou como servo para atender às necessidades de outros (2 Coríntios 11:16-29). Sobre servir, ele escreveu o seguinte: “Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor e a nós mesmos como vossos servos, por amor de Jesus” (4:5).
Nem todos nós somos chamados para enfrentar dificuldades e levar o evangelho em terras distantes. Mas cada um de nós é responsável, como servo de Deus, por compartilhar Cristo com as pessoas de nosso convívio. É nosso o privilégio de ajudar os nossos vizinhos, amigos e parentes. Peça a Deus por oportunidades para servir e falar sobre Jesus, que se entregou por nós.
— Dennis Fisher

Leia: 2 Coríntios 4:1-12 

Examine: A Bíblia em um ano: Jó 25-27;Atos 12

Considere: Servimos a Deus ao compartilharmos a Sua Palavra.

Cuidado com o pecado


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O pecado é uma fraude. Promete prazer e paga com o desgosto. Faz propaganda de liberdade, mas escraviza. Levanta a bandeira da vida, mas seu salário é a morte. Tem um aroma sedutor, mas ao fim cheira a enxofre. Só os loucos zombam do pecado. O pecado é maligníssimo. Ele é pior do que a pobreza, do que a solidão, do que a doença. Enfim, o pecado é pior do que a própria morte. Esses males todos não podem destruir sua alma nem afastar você de Deus, mas o pecado arruína seu corpo, sua alma e afasta você eternamente de Deus.

O rei Davi mais do que ninguém sentiu na pele e na alma a tragédia do pecado. Destacaremos três fatos dolorosos acerca do pecado do que aconteceu com Davi.

1. O pecado vai levar você mais longe do que você quer ir 

– Quando Davi viu Bate- Seba se banhando e a cobiçou, adulterando com ela em seguida, não podia imaginar o fim daquele túnel. Talvez pensasse que seria apenas uma aventura numa tarde de verão. Talvez até tivesse racionalizado e justificado seu ato tresloucado, dizendo que tinha que relaxar um pouco. Mas, o pecado não é algo passageiro nem superficial. Seus efeitos são profundos e mais duradouros do que você pode imaginar. Davi além de adulterar com Bate-Seba deu outros passos rumo ao abismo. Ele mentiu acerca do seu pecado e mandou matar o marido da sua amante. Ele perdeu a autoridade espiritual sobre sua família. Ele viu sua casa desmoronando diante dos seus olhos. Ele colheu os amargos frutos da sua maldita semeadura. Muitas pessoas passam a vida inteira chorando por uma decisão errada feita apenas num instante. Pagam um alto preço por uma desobediência. Choram amargamente por tomar uma direção errada na vida. Cuidado com o pecado, pois ele pode levar você mais longe do que você quer ir.

2. O pecado vai reter você mais tempo do que você quer ficar 


– Davi não calculou o alto custo daquela tarde em que foi dominado pela volúpia e pela paixão. O adultério com Bate-Seba teve desdobramentos dolorosos para Davi, sua família e toda a nação. O pecado de Davi não atingiu apenas a ele e sua geração, mas também a todas as gerações pósteras. Durante todos os séculos esse pecado tem sido relembrado e a memória de Davi manchada. O fiel pastor de ovelhas, o inspirado compositor, o músico de qualidades superlativas, o líder influenciador, o rei conquistador teve sua biografia maculada por esse grave pecado e seus tenebrosos desdobramentos. O pecado começa tênue como um fiapo de linha, mas depois se torna como as grossas correntes que prendem um navio ao cais. O pecado é como a nascente do Rio Amazonas. No seu nascedouro, as águas são rasas e até uma criança pode brincar em seu leito, mas depois, com a soma dos muitos afluentes, esse rio se torna um mar instransponível e inadiministrável. Cuidado com o pecado, pois ele pode reter você mais tempo do que você quer ficar.

3. O pecado vai lhe custar mais caro do que você quer pagar


– O pecado de Davi lhe custou muito caro. Ele perdeu a intimidade com Deus. Durante um longo período, viveu atrás de máscaras, escondendo o seu pecado e atraindo sobre si o justo juízo de Deus. A mão de Deus pesava sobre ele dia e noite, e o seu vigor se tornou em sequidão de estio. Depois, Davi perdeu sua reputação. Os ímpios blasfemaram do nome de Deus por causa de sua loucura. Depois Davi perdeu o filho do adultério. A criança morreu a despeito da insistente petição de Davi. Este teve ainda outras perdas. Sua filha Tamar foi desonrada pelo próprio irmão Amnon. Absalão irmão de Tamar, mandou matar seu próprio irmão Amnon para vingar o que este havia feito com ela. Depois, Absalão rebelou-se e conspirou contra Davi, seu pai, para tirar-lhe a vida e tomar-lhe o reino. E nessa empreitada, Absalão é assassinado por Joabe, comandante do exército de Davi. Tragédias e mais tragédias desabaram sobre a vida de Davi. Jamais ele podia imaginar que o pecado fosse ter um preço tão alto. Cuidado com o pecado, pois ele vai lhe custar mais caro do que você quer pagar.




Rev. Hernandes Dias Lopes

sexta-feira, 28 de novembro de 2025

Versículo do dia

   Versículo do dia


¹¹ Porque o Senhor Deus é um sol e escudo; o Senhor dará graça e glória; não retirará bem algum aos que andam na retidão. 

Salmos 84:11

Eyshila e Wilian Nascimento - Na Casa de Deus (Ao Vivo) (Clipe Oficial MK Music)


 

PÃO DIÁRIO - 29/11/2025 - Um milagre voador

 

Um milagre voador


Que variedade, Senhor, nas tuas obras! Todas com sabedoria as fizeste; cheia está a terra das tuas riquezas. —Salmo 104:24

Dentre as criaturas de Deus, a borboleta é uma das mais incrivelmente lindas! Seu voo suave, asas coloridas e seus surpreendentes padrões migratórios são características que as tornam uma obra-prima do mundo natural.
Esse inseto voador, ao mesmo tempo em que nos surpreende com prazer visual, também nos fornece exemplos surpreendentes das maravilhas da criação de Deus.
Por exemplo, a majestosa borboleta-monarca pode viajar 4.800 quilômetros em sua migração para a América Central, apenas para acabar na mesma árvore em que seus pais ou até seus avós pousaram uma ou duas gerações antes. Ela faz isso guiada por um cérebro do tamanho de uma cabeça de alfinete.
Ou considere a metamorfose da monarca. Após a lagarta construir um casulo em torno de si mesma, libera uma substância química que transforma o seu interior em um massa pastosa, sem partes perceptíveis. De alguma forma, a partir disto emergem o cérebro, as partes internas, cabeça, patas e asas de uma borboleta.
Um especialista em borboletas disse: “A transformação do corpo de uma lagarta no corpo e nas asas de uma borboleta é, sem dúvida, uma das maravilhas da vida na terra.” Outro especialista acredita que esta metamorfose é “vista como um milagre.”
“Que variedade, Senhor, nas tuas obras!…” (Salmo 104:24) — e a borboleta é apenas uma delas.
— Dave Branon

Leia: Salmo 104:10-24 


Examine: A Bíblia em um ano: Jó 22-24;Atos 11


Considere: O projeto da criação revela o Artífice-mestre.

Como vencer as dificuldades e buscar novos desafios

 




A história de Jabez é uma das mais curtas biografias da Bíblia e também uma das mais sugestivas. Ele tornou-se mais ilustre do que seus irmãos, pois embora tenha recebido um nome pejado de estigma, não aceitou passivamente a decretação da derrota em sua vida. Ele sacudiu o jugo da crise e buscou horizontes mais espaçosos na sua caminhada. Estamos atravessando a fronteira de mais um ano. É tempo de nos desvencilharmos das dificuldades do passado, subirmos nos ombros dos gigantes e olharmos para a vida com a visão do farol alto. O que Jabez fez que o tornou mais nobre do que os seus irmãos?

1. Ele rogou a bênção de Deus (1Cr 4.10)


 – Jabez invocou o Deus de Israel, o Deus vivo e não um ídolo morto. Ele foi à fonte certa, com o pedido certo e com a motivação certa. Seu clamor é profundo: “Oh! Tomara que me abençoes!”. Somente através da bênção de Deus podemos sair dos desertos esbraseantes para os prados cheios de verdor; somente através da bênção de Deus podemos curar os traumas do nosso passado para vivermos uma vida livre, abundante e feliz. A bênção de Deus enriquece e com ela não existe desgosto. O nosso Deus é aquele que já tem nos abençoado com toda sorte de bênção em Cristo Jesus nas regiões celestes.

2. Ele pediu a Deus o alargamento de suas fronteiras (1Cr 4.10) 

– Jabez não era um homem acomodado. Ele olhava para frente e queria conquistar mais terreno, queria alargar o espaço da sua tenda, queria ampliar seus horizontes e conquistar novas fronteiras. Não basta desvencilhar-se das amarras do passado, precisamos alçar vôos mais altos em relação ao futuro. Jabez queria mais espaço, influência, trabalho, frutos, e conquistas. Seu coração palpitava por vitórias mais expressivas, por alvos mais arrojados, por sonhos mais altaneiros. De igual forma, precisamos ter sonhos mais ousados na nossa vida pessoal, familiar e espiritual. Há terreno ainda por ser conquistado!

3. Ele suplicou pela presença de Deus (1Cr 4.10) 


– Jabez entende que seus sonhos não podem ser realizados se a mão de Deus não for com ele. Ele não quer apenas coisas, ele quer Deus. Coisas sem Deus não satisfazem a alma. Sem a presença de Deus não podemos caminhar vitoriosamente. Nossa maior necessidade é de Deus. Nossa jornada jamais poderá ser bem sucedida se a mão de Deus não for conosco. Foi a presença de Deus que sustentou, protegeu e guiou o povo de Israel pelo deserto quarenta anos. É a presença de Deus que inunda a igreja de ânimo e força na sua caminhada pelos vales e outeiros da História. Temos a promessa de Jesus: “Eis que estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos” (Mt 28.20).

4. Ele clamou pela proteção de Deus (1Cr 4.10) 

– Jabez compreende que a jornada da vida é cheia de perigos. Há caminhos escabrosos, inimigos aleivosos, temores assombrosos. Precisamos da proteção divina. Jabez pede livramento do mal e do maligno. Ele compreende que somente Deus pode nos livrar dos laços e armadilhas do maligno. Jabez sabe que não pode vencer sem a proteção do Altíssimo, por isso clama e roga o livramento não apenas do maligno, mas também da aflição decorrente de sua investida. Não temos força nem armas suficientes em nós mesmos para entrarmos nessa batalha; mas, com a força do Eterno e revestidos com sua armadura podemos triunfar.

O texto de 1Crônicas 4.10 termina dizendo: “E Deus lhe concedeu o que lhe tinha pedido”. Deus responde as nossas orações. Ele muda a nossa sorte. Ele transforma choro em alegria, vales em mananciais, o cerco do inimigo em porta da esperança. 
Faça o que Jabez fez. Clame também ao Senhor e você verá que um novo tempo poderá raiar também em sua vida!




Rev. Hernandes Dias Lopes

quinta-feira, 27 de novembro de 2025

Versículo do dia

    Versículo do dia


⁸ Ouve-me, povo meu, e eu te atestarei: Ah, Israel, se me ouvires! 

Salmos 81:8

Paulo Neto e Sarah Farias - O Todo Poderoso (Ao Vivo) (Clipe Oficial MK Music)


 

PÃO DIÁRIO - 28/11/2025 - Recuperando-se

 

Recuperando-se


Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. —1 João 1:9

Em 18 de janeiro de 2012, a mais longa série de vitórias da história do esporte universitário dos EUA — 252 vitórias consecutivas — terminou quando a equipe do Trinity College perdeu uma partida de squash para a Universidade de Yale. Na manhã seguinte à primeira derrota do time em 14 anos, Paul Assaiante, o técnico do Trinity recebeu um e-mail de um renomado técnico de futebol profissional: “Agora você precisa se recuperar.” Dez dias depois, o time desse técnico de futebol perdeu num dos eventos esportivos mais assistidos — o NFL Super Bowl. Todos nós precisamos lidar com a derrota.
A sensação de fracasso após a derrota esportiva assemelha-se ao sentimento de autocondenação após uma queda espiritual. Como nos recuperar por ter magoado a Deus e aos outros, quando estamos tristes com nós mesmos? O apóstolo João escreveu: “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 João 1:8-9). Deus nos perdoa porque Jesus pagou o preço por nossos pecados (2:2).
O perdão de Deus nos liberta para recomeçar e para nos concentrarmos na oportunidade de hoje, ao invés de na derrota de ontem. Sua purificação fiel nos permite recomeçar com um coração puro. Hoje, Deus nos convida e capacita para voltarmos ao jogo.
— David C. McCasland

Leia: 1 João 1:5-2:2 

Examine: A Bíblia em um ano: Jó 20-21;Atos 10:24-48

Considere: Em vez de viver nas sombras de ontem, caminhe na luz de hoje e na esperança do amanhã.

O perigo de vestir-se com um lençol

 




O texto de Marcos 14.51,52 relata o episódio de um jovem vestido com um lençol. A cidade de Jerusalém estava vivendo a noite mais dramática da sua história. Judas liderava a turba de sacerdotes e soldados que iam prender Jesus. Já era noite. Muitas pessoas apenas olharam a cena, mas um jovem não se conteve. Do jeito que estava enrolado em um lençol, pulou de sua cama e infiltrou-se no meio da turba que estava levando Jesus preso. Não se apercebeu que lençol  não é roupa. Não se deu conta que estava indevidamente vestido e que poderia ser desmascarado e exposto ao  vexame.

Esse jovem é um símbolo daqueles que seguem a multidão, mas sem saber direito o que está acontecendo. Ele representa os seguidores ocasionais e os discípulos de plantão. Ele estava seguindo a Jesus, mas sem medir as conseqüências. Ele estava vestido inconvenientemente e despreparado para enfrentar as dificuldades. O texto em tela nos enseja algumas lições:

Em primeiro lugar, os que se cobrem com um lençol são um símbolo dos que seguem a Cristo sem compromisso. Aquele jovem tornou-se um discípulo casual. Faltava-lhe  o compromisso com Jesus. Ele era um discípulo de improviso. Seguia Jesus movido apenas pela curiosidade. Muitos ainda hoje, estão na igreja, mas não seguem a Jesus de verdade. Estão no meio da multidão, mas não conhecem a Jesus nem tem qualquer aliança com ele.

Em segundo lugar, os que se vestem com um lençol são um símbolo daqueles que vivem superficialmente. O lençol era a única cobertura que aquele jovem possuía. Era, portanto, um arranjo, uma proteção superficial. Não havia mais nada além daquilo que era aparente. Quando lhe arrancaram o lençol, não havia mais nada para lhe proteger a vergonha. Há muitas pessoas ainda hoje, que vivem uma vida rasa, descomprometida, superficial. Têm apenas um verniz, uma casca de piedade, mas nenhuma essência de santidade. 

Em terceiro lugar, aqueles que se cobrem com um lençol são adeptos do pragmatismo. Eles preferem o que dá certo em lugar do que é certo. Não era certo sair de lençol, mas naquele momento deu certo. Era noite e pensou que poderia ficar despercebido. O lençol enrolado no corpo, à noite, parecia-se com vestimenta decente. A escuridão favorecia esse tipo de arranjo. Ele pensou: “ninguém saberá, então, eu vou fazer”. Sua ética era a ética do momento, da conveniência. Muitos ainda hoje agem desta mesma forma. Estão mais preocupados com resultados do que com a verdade; buscam mais a conveniência pessoal do que fazer o que é certo diante de Deus.

Em quarto lugar, aqueles que se cobrem com um lençol são um símbolo daqueles que não podem se defender. O jovem viu-se indefeso quando foi atacado. Ao precisar usar suas mãos, o lençol caiu e ele ficou nu. Eram suas mãos que faziam com que o lençol aderisse ao corpo. Ao liberar as mãos, o lençol caiu. Ficou vulnerável, exposto, desprotegido, nu. O inimigo agarrou o lençol, a única coisa que lhe protegia. Ficou nu. Fugiu nu. As máscaras podem nos esconder por um tempo. Mas ninguém consegue afivelar as máscaras com segurança. Uma hora a máscara cai e deixa a pessoa em maus lençóis, ou melhor, sem lençol. Há muitas pessoas que se infiltram no meio da multidão, despreparados para a luta. Na hora da crise, quem estiver trajando apenas um lençol ficará exposto ao opróbrio e à vergonha. Não é sensato vestir-se com um lençol! Você precisa trajar toda a armadura de Deus. Você precisa ser um discípulo de verdade, um seguidor de Cristo pronto a viver e morrer com ele e por ele, sem precisar fugir envergonhado.



Rev. Hernandes Dias Lopes

quarta-feira, 26 de novembro de 2025

Versículo do dia

   Versículo do dia


Mas, sentindo o vento forte, teve medo; e, começando a ir para o fundo, clamou, dizendo: Senhor, salva-me!

E logo Jesus, estendendo a mão, segurou-o, e disse-lhe: Homem de pequena fé, por que duvidaste?

Eyshila e Marianna Goes - Te Amo, Espírito Santo (Ao Vivo) (Clipe Oficial MK Music)


 

PÃO DIÁRIO - 27/11/2025 - Boas-vindas tardias

 

Boas-vindas tardias


…quero dar a este último tanto quanto a ti. —Mateus 20:14

Certa noite quando visitei um asilo, um residente chamado Tomé saiu em silêncio de seu quarto, esperando me alcançar para conversarmos. Após conversarmos um pouco, ele perguntou: “Deus não se ofenderá se eu me tornar cristão em idade tão avançada?” A pergunta de Tomé não foi uma surpresa. Como capelão, eu geralmente ouço a mesma coisa de anciãos, daqueles que lutam com vícios, de ex-detentos; mas em formas variadas. Eles pensam ter uma razão legítima para acreditar que é tarde demais para conhecerem a Deus ou para serem usados por Ele.
Tomé e eu investimos tempo estudando pessoas nas Escrituras que, por seu passado, poderiam ter pensado que era tarde demais para conhecerem a Deus. Mas Raabe, uma prostituta (Josué 2:12-14; Hebreus 11:31), e Zaqueu, um coletor de impostor (Lucas 19:1-8), escolheram a fé em Deus apesar de seus passados.
Nós também olhamos a parábola de Jesus sobre os trabalhadores na vinha (Mateus 20:1-16). Quanto antes fossem contratados, mais trabalho poderiam fornecer ao dono da vinha (vv.2-7), mas aqueles que foram contratados mais tarde descobriram que tinham o mesmo valor aos olhos do dono e seriam recompensados igualmente (vv.8-16). O dono da vinha escolheu ser gracioso com todos.
Não importa o nosso passado ou presente, Deus anseia por nos demonstrar Sua graça e nos levar a um relacionamento com Ele.
— Randy Kilgore

Leia: Mateus 20:1-16 

Examine: A Bíblia em um ano: Jó 17-19;Atos 10:1-23

Considere: Entregar sua vida a Cristo agora significa tê-la para sempre.

A ira justa de Deus



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A ira de Deus é sua santa repulsa pelo pecado. Deus sendo santo não se deleita no mal. Porque Deus é santo ele não pode deixar de punir o pecado. Seu próprio caráter justo e santo move sua ira contra os transgressores da sua lei.

Se Deus deixasse de mostrar sua ira contra o pecado, isso seria uma falha no seu caráter, porque a indiferença contra o pecado é uma falha moral. Se Deus não manifestasse sua justiça retributiva, ele negaria a si mesmo. Em Romanos 1.18-23 o apóstolo Paulo aborda três aspectos da ira de Deus.

1. A ira de Deus é justa por causa da forma injusta que o homem se relaciona com a verdade 


– Diz Paulo, o bandeirante do Cristianismo: “A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça” (Rm 1.18). Porque o homem abandonou a Deus (impiedade), chafurdou-se na imoralidade (perversão). A impiedade tem a ver com a teologia e a perversão com a ética. A teologia é mãe da ética. O abandono da teologia desemboca na corrupção da ética. O afastamento da verdade é um caminho largo e escorregadio que leva o homem para o abismo moral. Primeiro o homem se afasta de Deus, depois ele cai nas malhas da degradação. Primeiro, o pródigo sai da casa do Pai, depois ele vai para um país distante. E no país distante, ele acaba se dirigindo para o chiqueiro nauseabundo. A grande questão é: Por que o homem abandonou a Deus e se entregou à perversão? Porque rejeitou a verdade de Deus e a trocou pela injustiça. O homem não apenas deixou de acolher a verdade, mas a trocou pela injustiça. Ele não apenas trocou a verdade pela injustiça, mas transformou a própria verdade em injustiça. O homem chamou a luz de trevas e as trevas de luz!

2. A ira de Deus é justa porque o homem jamais peca inocentemente 


– O apóstolo Paulo prossegue: “Porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das cousas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis” (Rm 1.19,20). O homem peca contra Deus e peca conscientemente, pois peca contra o conhecimento da revelação divina. A existência de Deus é provada de forma irrefutável pelas suas obras. As digitais de Deus podem ser vistas na obra da criação. Deus revelou-se de forma pública na criação, de forma íntima em nossa consciência, de forma explícita em sua Palavra e de forma visível na encarnação do Verbo. Embora a revelação natural não seja eficiente para a salvação é suficiente para responsabilizar o homem. Aqueles que negam a existência de Deus e vivem como se ele não existisse estão debaixo da sua santa ira, porque estão pecando contra Deus de forma consciente e deliberada. O abandono da verdade provoca a ira de Deus. A negação da verdade não é uma atitude neutra, ela acarreta juízo do céu.

3. A ira de Deus é justa porque o homem não oferece a Deus o culto que lhe é devido 

– O apóstolo Paulo conclui, dizendo: “Porquanto tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato. Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis” (Rm 1.21-23). A decadência vertiginosa do homem é notada no fato de ele abandonar a Deus e entregar-se à devassidão moral. Essa escolha não é inconsciente nem sem culpa, uma vez que todos têm luz divina suficiente, pela obra da criação. Agora, Paulo prossegue e diz que o homem além de rejeitar esse conhecimento, deixa de adorar e dar graças ao Deus criador para tornar-se um ser obtuso mentalmente e corrupto moralmente. Ostentando uma pretensa sabedoria, o homem se entrega a uma consumada loucura. Em vez de adorar a Deus na majestade da sua glória, o homem recalcitrante e rebelde acaba fazendo para si imagens de escultura à semelhança de homens, aves, animais e répteis, adorando a criatura em lugar do criador. Essa distorção do culto provoca a ira de Deus, pois a idolatria é uma abominação e aqueles que se entregam a essa prática não ficarão impunes, mas permanecem sob sua santa ira, a menos que se arrependam e se voltem para Deus em tempo oportuno.





Rev. Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 25 de novembro de 2025

Versículo do dia

   Versículo do dia


 ⁷ E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente. 

Gênesis 2:7

Sarah Farias - Sobrevivi (Clipe Oficial MK Music)


 

PÃO DIÁRIO - 26/11/2025 - Amor e oração

   

Amor e oração

Na velhice darão ainda frutos, serão cheios de seiva e de verdor. —Salmo 92:14


Em um livro infantil popular, o ursinho Pooh assiste Kanga ir embora saltando. Eu gostaria de poder pular da mesma forma, ele pensa. Alguns conseguem, outros não. É assim que as coisas são.
Vemos homens e mulheres mais jovens ou mais capazes fazendo coisas extraordinárias que não podemos fazer. Eles podem, nós não. É assim que as coisas são. É fácil nos sentirmos inúteis quando não conseguimos fazer coisas que um dia fomos capazes de fazer.
É verdade que talvez não sejamos capazes de “saltar” como no passado, mas podemos amar e orar. Estas são as obras que o tempo e a experiência nos prepararam para executar bem.
O amor é o melhor presente que temos para dar a Deus e aos outros. Não é algo pequeno, pois o amor é o meio pelo qual cumprimos todo o nosso dever com Deus e com o nosso próximo. Nosso amor por uma pessoa pode parecer ser uma pequena ação, mas é o maior dom de todos (1 Coríntios 13:13).
E nós podemos orar. Paulo encorajou os colossenses: “Perseverai na oração, vigiando com ações de graças” (Colossenses 4:2). As nossas orações são uma força poderosa no universo!
Amor e oração são de fato obras poderosas, as obras mais poderosas para qualquer um de nós. Por quê? Porque nosso Deus, que quer nos usar, é um Deus completamente amoroso e poderoso.
— David H. Roper

Leia: Salmo 92 

Examine: A Bíblia em um ano: Jó 14-16;Atos 9:22-43

Considere: Deus derrama o Seu amor em nossos corações para que flua de nós para os outros.

Por que o céu é melhor?

 




O céu é um lugar e um estado. Um lugar de glória e um estado de felicidade eterna. O céu é onde está o trono do Deus Altíssimo e o lugar da habitação dos remidos transformados. O céu é a nossa Pátria permanente, o nosso lar eterno, a nossa fonte inesgotável de excelso prazer. O céu é a casa do Pai, o paraíso de Deus, o lugar preparado para um povo preparado. As glórias do céu transcendem as mais esplêndidas glórias da terra. As riquezas do céu são infinitamente mais valiosas do que os tesouros da terra. Os prazeres do céu são incomparavelmente melhores do que todas as delícias da terra. O céu é melhor.

1. O céu é melhor porque lá não haverá dor (Ap 21.4) 

– A dor tem castigado os filhos dos homens. Viver neste mundo é pisar num lagar de profundo sofrimento. Nascemos chorando, cruzamos os vales da vida com o rosto molhado de lágrimas e muitas vezes, partimos desta vida com os olhos marejados de lágrimas. Mas, no céu, Deus enxugará dos nossos olhos toda lágrima. Lá o choro cessará. Lá a dor não fará parte da nossa vida. O céu será um lugar de alívio perene, de gozo inefável, de glória eterna. A nossa leve e momentânea tribulação produzirá para nós eterno peso de glória acima de toda a comparação. Os sofrimentos do tempo presente não são para comparar com as glórias por vir a serem reveladas em nós. No céu não vai existir lembranças amargas nem memórias tristes. No céu não vai existir disputas nem seremos picados pelo veneno do ciúme. No céu não haverá despedidas nem seremos apartados daqueles a quem amamos.

2. O céu é melhor porque estaremos livres da presença do pecado (Ap 21.27) 

– No céu não entrará nada contaminado. Nosso espírito será aperfeiçoado antes de entrar na glória e na ressurreição, receberemos um corpo de glória, semelhante ao corpo do Senhor Jesus. Fomos libertados da condenação do pecado na justificação. Estamos sendo libertos do poder do pecado na santificação, mas seremos completamente libertos da presença do pecado na glorificação. O pecado que tem sido o opróbrio das nações e lançado tantas vidas na escravidão mais repugnante, será totalmente banido da nossa vida. No céu o pecado não entrará, por isso, teremos uma comunhão perfeita, completa e eterna com aquele que nos amou e nos deu vida.

3. O céu é melhor porque lá veremos a Jesus face a face (Ap 22.5) 

 – Jesus é o conteúdo mais excelente de todas as delícias do céu. Tudo vai convergir em Jesus. Ele é o centro do Universo. A história caminha para um fim glorioso, da vitória absoluta, final e eterna do Filho de Deus. Estaremos com ele para sempre. Ver a Jesus face a face, render-nos aos seus pés em gratidão e glorificá-lo por sua graça, e isso, pelos séculos dos séculos, eis a mais santa e pura de todas as bem-aventuranças celestiais. No céu seremos uma só família. Todos aqueles que foram lavados no sangue do Cordeiro viverão para sempre juntos em plena harmonia uns com os outros e com o próprio Deus. Vamos nos conhecer uns aos outros e amar-nos com o perfeito amor do Pai. No céu vamos trabalhar, pois serviremos a Deus. Agora, porém, sem fadiga e sem cansaço. Porque o céu é melhor, devemos pensar nas coisas lá do alto, ajuntar tesouros lá no alto e viver como peregrinos aqui e como cidadãos dessa Pátria superior.




Rev. Hernandes Dias Lopes

Versículo do dia

     Versículo do dia ⁸ Mas recebereis o poder do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como...