quarta-feira, 26 de novembro de 2025

Versículo do dia

   Versículo do dia


Mas, sentindo o vento forte, teve medo; e, começando a ir para o fundo, clamou, dizendo: Senhor, salva-me!

E logo Jesus, estendendo a mão, segurou-o, e disse-lhe: Homem de pequena fé, por que duvidaste?

Eyshila e Marianna Goes - Te Amo, Espírito Santo (Ao Vivo) (Clipe Oficial MK Music)


 

PÃO DIÁRIO - 27/11/2025 - Boas-vindas tardias

 

Boas-vindas tardias


…quero dar a este último tanto quanto a ti. —Mateus 20:14

Certa noite quando visitei um asilo, um residente chamado Tomé saiu em silêncio de seu quarto, esperando me alcançar para conversarmos. Após conversarmos um pouco, ele perguntou: “Deus não se ofenderá se eu me tornar cristão em idade tão avançada?” A pergunta de Tomé não foi uma surpresa. Como capelão, eu geralmente ouço a mesma coisa de anciãos, daqueles que lutam com vícios, de ex-detentos; mas em formas variadas. Eles pensam ter uma razão legítima para acreditar que é tarde demais para conhecerem a Deus ou para serem usados por Ele.
Tomé e eu investimos tempo estudando pessoas nas Escrituras que, por seu passado, poderiam ter pensado que era tarde demais para conhecerem a Deus. Mas Raabe, uma prostituta (Josué 2:12-14; Hebreus 11:31), e Zaqueu, um coletor de impostor (Lucas 19:1-8), escolheram a fé em Deus apesar de seus passados.
Nós também olhamos a parábola de Jesus sobre os trabalhadores na vinha (Mateus 20:1-16). Quanto antes fossem contratados, mais trabalho poderiam fornecer ao dono da vinha (vv.2-7), mas aqueles que foram contratados mais tarde descobriram que tinham o mesmo valor aos olhos do dono e seriam recompensados igualmente (vv.8-16). O dono da vinha escolheu ser gracioso com todos.
Não importa o nosso passado ou presente, Deus anseia por nos demonstrar Sua graça e nos levar a um relacionamento com Ele.
— Randy Kilgore

Leia: Mateus 20:1-16 

Examine: A Bíblia em um ano: Jó 17-19;Atos 10:1-23

Considere: Entregar sua vida a Cristo agora significa tê-la para sempre.

A ira justa de Deus



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A ira de Deus é sua santa repulsa pelo pecado. Deus sendo santo não se deleita no mal. Porque Deus é santo ele não pode deixar de punir o pecado. Seu próprio caráter justo e santo move sua ira contra os transgressores da sua lei.

Se Deus deixasse de mostrar sua ira contra o pecado, isso seria uma falha no seu caráter, porque a indiferença contra o pecado é uma falha moral. Se Deus não manifestasse sua justiça retributiva, ele negaria a si mesmo. Em Romanos 1.18-23 o apóstolo Paulo aborda três aspectos da ira de Deus.

1. A ira de Deus é justa por causa da forma injusta que o homem se relaciona com a verdade 


– Diz Paulo, o bandeirante do Cristianismo: “A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça” (Rm 1.18). Porque o homem abandonou a Deus (impiedade), chafurdou-se na imoralidade (perversão). A impiedade tem a ver com a teologia e a perversão com a ética. A teologia é mãe da ética. O abandono da teologia desemboca na corrupção da ética. O afastamento da verdade é um caminho largo e escorregadio que leva o homem para o abismo moral. Primeiro o homem se afasta de Deus, depois ele cai nas malhas da degradação. Primeiro, o pródigo sai da casa do Pai, depois ele vai para um país distante. E no país distante, ele acaba se dirigindo para o chiqueiro nauseabundo. A grande questão é: Por que o homem abandonou a Deus e se entregou à perversão? Porque rejeitou a verdade de Deus e a trocou pela injustiça. O homem não apenas deixou de acolher a verdade, mas a trocou pela injustiça. Ele não apenas trocou a verdade pela injustiça, mas transformou a própria verdade em injustiça. O homem chamou a luz de trevas e as trevas de luz!

2. A ira de Deus é justa porque o homem jamais peca inocentemente 


– O apóstolo Paulo prossegue: “Porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das cousas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis” (Rm 1.19,20). O homem peca contra Deus e peca conscientemente, pois peca contra o conhecimento da revelação divina. A existência de Deus é provada de forma irrefutável pelas suas obras. As digitais de Deus podem ser vistas na obra da criação. Deus revelou-se de forma pública na criação, de forma íntima em nossa consciência, de forma explícita em sua Palavra e de forma visível na encarnação do Verbo. Embora a revelação natural não seja eficiente para a salvação é suficiente para responsabilizar o homem. Aqueles que negam a existência de Deus e vivem como se ele não existisse estão debaixo da sua santa ira, porque estão pecando contra Deus de forma consciente e deliberada. O abandono da verdade provoca a ira de Deus. A negação da verdade não é uma atitude neutra, ela acarreta juízo do céu.

3. A ira de Deus é justa porque o homem não oferece a Deus o culto que lhe é devido 

– O apóstolo Paulo conclui, dizendo: “Porquanto tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato. Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis” (Rm 1.21-23). A decadência vertiginosa do homem é notada no fato de ele abandonar a Deus e entregar-se à devassidão moral. Essa escolha não é inconsciente nem sem culpa, uma vez que todos têm luz divina suficiente, pela obra da criação. Agora, Paulo prossegue e diz que o homem além de rejeitar esse conhecimento, deixa de adorar e dar graças ao Deus criador para tornar-se um ser obtuso mentalmente e corrupto moralmente. Ostentando uma pretensa sabedoria, o homem se entrega a uma consumada loucura. Em vez de adorar a Deus na majestade da sua glória, o homem recalcitrante e rebelde acaba fazendo para si imagens de escultura à semelhança de homens, aves, animais e répteis, adorando a criatura em lugar do criador. Essa distorção do culto provoca a ira de Deus, pois a idolatria é uma abominação e aqueles que se entregam a essa prática não ficarão impunes, mas permanecem sob sua santa ira, a menos que se arrependam e se voltem para Deus em tempo oportuno.





Rev. Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 25 de novembro de 2025

Versículo do dia

   Versículo do dia


 ⁷ E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente. 

Gênesis 2:7

Sarah Farias - Sobrevivi (Clipe Oficial MK Music)


 

PÃO DIÁRIO - 26/11/2025 - Amor e oração

   

Amor e oração

Na velhice darão ainda frutos, serão cheios de seiva e de verdor. —Salmo 92:14


Em um livro infantil popular, o ursinho Pooh assiste Kanga ir embora saltando. Eu gostaria de poder pular da mesma forma, ele pensa. Alguns conseguem, outros não. É assim que as coisas são.
Vemos homens e mulheres mais jovens ou mais capazes fazendo coisas extraordinárias que não podemos fazer. Eles podem, nós não. É assim que as coisas são. É fácil nos sentirmos inúteis quando não conseguimos fazer coisas que um dia fomos capazes de fazer.
É verdade que talvez não sejamos capazes de “saltar” como no passado, mas podemos amar e orar. Estas são as obras que o tempo e a experiência nos prepararam para executar bem.
O amor é o melhor presente que temos para dar a Deus e aos outros. Não é algo pequeno, pois o amor é o meio pelo qual cumprimos todo o nosso dever com Deus e com o nosso próximo. Nosso amor por uma pessoa pode parecer ser uma pequena ação, mas é o maior dom de todos (1 Coríntios 13:13).
E nós podemos orar. Paulo encorajou os colossenses: “Perseverai na oração, vigiando com ações de graças” (Colossenses 4:2). As nossas orações são uma força poderosa no universo!
Amor e oração são de fato obras poderosas, as obras mais poderosas para qualquer um de nós. Por quê? Porque nosso Deus, que quer nos usar, é um Deus completamente amoroso e poderoso.
— David H. Roper

Leia: Salmo 92 

Examine: A Bíblia em um ano: Jó 14-16;Atos 9:22-43

Considere: Deus derrama o Seu amor em nossos corações para que flua de nós para os outros.

Por que o céu é melhor?

 




O céu é um lugar e um estado. Um lugar de glória e um estado de felicidade eterna. O céu é onde está o trono do Deus Altíssimo e o lugar da habitação dos remidos transformados. O céu é a nossa Pátria permanente, o nosso lar eterno, a nossa fonte inesgotável de excelso prazer. O céu é a casa do Pai, o paraíso de Deus, o lugar preparado para um povo preparado. As glórias do céu transcendem as mais esplêndidas glórias da terra. As riquezas do céu são infinitamente mais valiosas do que os tesouros da terra. Os prazeres do céu são incomparavelmente melhores do que todas as delícias da terra. O céu é melhor.

1. O céu é melhor porque lá não haverá dor (Ap 21.4) 

– A dor tem castigado os filhos dos homens. Viver neste mundo é pisar num lagar de profundo sofrimento. Nascemos chorando, cruzamos os vales da vida com o rosto molhado de lágrimas e muitas vezes, partimos desta vida com os olhos marejados de lágrimas. Mas, no céu, Deus enxugará dos nossos olhos toda lágrima. Lá o choro cessará. Lá a dor não fará parte da nossa vida. O céu será um lugar de alívio perene, de gozo inefável, de glória eterna. A nossa leve e momentânea tribulação produzirá para nós eterno peso de glória acima de toda a comparação. Os sofrimentos do tempo presente não são para comparar com as glórias por vir a serem reveladas em nós. No céu não vai existir lembranças amargas nem memórias tristes. No céu não vai existir disputas nem seremos picados pelo veneno do ciúme. No céu não haverá despedidas nem seremos apartados daqueles a quem amamos.

2. O céu é melhor porque estaremos livres da presença do pecado (Ap 21.27) 

– No céu não entrará nada contaminado. Nosso espírito será aperfeiçoado antes de entrar na glória e na ressurreição, receberemos um corpo de glória, semelhante ao corpo do Senhor Jesus. Fomos libertados da condenação do pecado na justificação. Estamos sendo libertos do poder do pecado na santificação, mas seremos completamente libertos da presença do pecado na glorificação. O pecado que tem sido o opróbrio das nações e lançado tantas vidas na escravidão mais repugnante, será totalmente banido da nossa vida. No céu o pecado não entrará, por isso, teremos uma comunhão perfeita, completa e eterna com aquele que nos amou e nos deu vida.

3. O céu é melhor porque lá veremos a Jesus face a face (Ap 22.5) 

 – Jesus é o conteúdo mais excelente de todas as delícias do céu. Tudo vai convergir em Jesus. Ele é o centro do Universo. A história caminha para um fim glorioso, da vitória absoluta, final e eterna do Filho de Deus. Estaremos com ele para sempre. Ver a Jesus face a face, render-nos aos seus pés em gratidão e glorificá-lo por sua graça, e isso, pelos séculos dos séculos, eis a mais santa e pura de todas as bem-aventuranças celestiais. No céu seremos uma só família. Todos aqueles que foram lavados no sangue do Cordeiro viverão para sempre juntos em plena harmonia uns com os outros e com o próprio Deus. Vamos nos conhecer uns aos outros e amar-nos com o perfeito amor do Pai. No céu vamos trabalhar, pois serviremos a Deus. Agora, porém, sem fadiga e sem cansaço. Porque o céu é melhor, devemos pensar nas coisas lá do alto, ajuntar tesouros lá no alto e viver como peregrinos aqui e como cidadãos dessa Pátria superior.




Rev. Hernandes Dias Lopes

segunda-feira, 24 de novembro de 2025

Versículo do dia

   Versículo do dia


Disse mais: Pouco é que sejas o meu servo, para restaurares as tribos de Jacó, e tornares a trazer os preservados de Israel; também te dei para luz dos gentios, para seres a minha salvação até à extremidade da terra.

Anderson Freire - Equilíbrio (Ao Vivo) (Oficial MK Music)


 

PÃO DIÁRIO - 25/11/2025 - Sucesso miserável

 

Sucesso miserável


…Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me. —Lucas 9:23


“Em qualquer coisa que um homem faça sem Deus, ele deverá falhar miseravelmente — ou ser miseravelmente bem-sucedido”, escreveu George MacDonald (1824–1905), um romancista escocês, poeta e ministro cristão. Essa afirmação intrigante é frequentemente citada por palestrantes e escritores modernos e aparece no livro de MacDonald chamado Sermões Não Pronunciados.
Ele estava lidando com o difícil assunto da autonegação de um cristão e com a ideia de como devemos aplicar o seguinte ensinamento de Jesus: “…Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; quem perder a vida por minha causa, esse a salvará” (Lucas 9:23-24).
Ao invés de simplesmente tentar suprimir os nossos desejos naturais, MacDonald disse que a verdadeira autonegação significa que “devemos ver as coisas como [Cristo] as viu, considerá-las como Ele as considerou; precisamos tomar a vontade de Deus como a própria vida de nosso ser… não devemos mais pensar ‘O que eu gostaria de fazer?’, mas sim ‘O que o Deus vivo tem para eu fazer?’”
Ter apenas o que nós queremos é ser miseravelmente bem-sucedidos. O verdadeiro sucesso está em perder nossas vidas por amor a Jesus e reencontrá-las plenas e livres em Sua vontade.
— David C. McCasland

Leia: Lucas 9:18-27 

Examine: A Bíblia em um ano: Jó 11-13;Atos 9:1-21

Considere: O espírito de humildade e autonegação precede uma caminhada profunda e próxima de Deus.

O que um crente não deve ser

 



A vida cristã tem aspectos negativos e positivos. É composta do que devemos evitar e do que devemos fazer. Na vida precisamos recuar e também avançar, desprezar o erro e ao mesmo tempo anelar a verdade. O profeta Oséias, usa quatro figuras sugestivas para mostrar o que um crente não deve ser (Os 7.1-16). Vejam essas figuras:

1. O crente não deve ser um forno aceso (Os 7.4) 

– Oséias denuncia a liderança de Israel que vivia uma vida dissoluta, desonesta e entregue à cruel maldade. Eles viviam inflamados pela paixão carnal e ardiam como um forno aceso para cometer toda sorte de devassidão. Eram líderes adúlteros, fanfarrões e mentirosos. Eles tinham pressa para pecar. Eles viviam quentes e tórridos em alta temperatura movidos pela lascívia e pelo desejo de se entregarem a toda sorte de impureza sexual. Vivemos hoje numa sociedade pansexual. Esse é o tempo da idolatração do corpo e da gratificação barata dos desejos. Vivemos numa cultura decadente, onde os princípios morais são tripudiados, a imoralidade aplaudida e os vícios degradantes incentivados. As pessoas vivem abrasadas como um forno acesso. Elas têm pressa  para pecar e caminham céleres para um desastre avassalador.

2. O crente não deve ser um pão encruado (Os 7.8) 

– Um pão encruado é aquele que está queimado de um lado e cru do outro. Isso fala de uma vida dupla, de duplicidade no caráter, de ser uma coisa em casa e outra no trabalho; de ter uma conduta em público e outra na vida privada; ter uma aparência piedosa na igreja e uma postura mundana dentro do lar. Israel deixou de ser luz entre as nações e se misturou com elas para assimilar seus pecados. Apagou sua luz e cobriu-se de trevas. Em vez de ser sal que inibe a corrupção tornou-se massa disforme e contaminada pelo fermento da maldade. Há muitos crentes hoje que são mais influenciados pelo mundo do que luzeiros no mundo. São crentes encruados que são amigos do mundo, amam o mundo, se conformam com o mundo e por isso, serão julgados com o mundo. São crentes, mas têm vida dupla. Estão na igreja, mas o mundo está neles. São como um pão que não foi virado.

3. O crente não deve ser uma pomba enganada (Os 7.11) 

– Quando o profeta Oséias afirma que Israel é como uma pomba enganada está falando que lhe falta discernimento espiritual. Israel deixou o Senhor e foi buscar socorro debaixo das asas do Egito e da Assíria. Deixou o Senhor e buscou ajuda naqueles que haveriam de lhe saquear os bens e destruir-lhe a vida. Todas as vezes que damos as mãos ao mundo e fazemos aliança com aqueles que desprezam o Senhor, estamos agindo como uma pomba enganada. A amizade com o mundo é um caminho escorregadio, é uma vereda que leva ao desastre, é uma autopista cujo destino é a escravidão e a morte. Precisamos ter discernimento. Precisamos viver neste presente século de forma justa, sensata e piedosa. Precisamos ser guiados pelas leis do céu e andar em sintonia com Deus e não aliançados com o mundo.

4. O crente não deve ser um arco enganoso (Os 7.16) 

– Oséias denuncia o povo de Israel dizendo que eles em vez de se voltarem para Deus, fugiram dele e caminharam rapidamente para a morte. Eles se tornaram como um arco enganoso que em vez de lançar a flecha contra o inimigo, lançou-a contra si mesmo. Um arco enganoso é uma figura que fala de alguém que age contra si mesmo, fere a si mesmo, atenta contra si mesmo, e se autodestrói. Um arco enganoso é um instrumento defeituoso que não pode ser usado, que se torna inútil e até perigoso. Um crente que se afasta de Deus e faz aliança com o mundo, deixa de ser um vaso de honra e torna-se um instrumento reprovado por Deus para toda boa obra. Deus nos abençoa para sermos bênção, Deus nos salva para sermos vasos de honra. Que a nossa vida não seja um arco enganoso, mas uma arma poderosa nas mãos de Deus, instrumentalizada por Deus para a glória de Deus.




Rev. Hernandes Dias Lopes

domingo, 23 de novembro de 2025

Versículo do dia

   Versículo do dia


E Paulo teve de noite uma visão, em que se apresentou um homem da Macedônia, e lhe rogou, dizendo: Passa à Macedônia, e ajuda-nos.

E, logo depois desta visão, procuramos partir para a Macedônia, concluindo que o Senhor nos chamava para lhes anunciarmos o evangelho.

Midian Lima - Novidade de Deus (Ao Vivo) (Clipe Oficial MK Music)


 

PÃO DIÁRIO - 24/11/2025 - Permaneçamos juntos

 

Permaneçamos juntos


Porque também o corpo não é um só membro, mas muitos. —1 Coríntios 12:14

Para a maioria das regiões do mundo o incrível fenômeno da neve é algo familiar. Flocos de neve são lindos cristais de gelo trabalhados. Cada floco é frágil e derrete rapidamente se cair em sua mão. No entanto, em grande quantidade criam uma força considerável. Podem bloquear grandes cidades e ao mesmo tempo criam belas paisagens de árvores carregadas de neve, cujas imagens decoram calendários e tornam-se tema de ilustrações. Proporcionam divertimento nas rampas de esqui e alegria para crianças que fazem bonecos de neve e têm munição para guerras de bola de neve. Tudo isso porque os flocos permanecem juntos, grudados.
O mesmo é verdade para aqueles que seguem a Cristo. Cada um de nós foi exclusivamente dotado de capacidade para contribuir com a obra de Cristo. O plano para nós nunca foi de uma vida em isolamento, mas de trabalho em união para nos tornarmos uma grande força para Deus e para o avanço de Sua causa. Como Paulo nos lembra, o corpo de Cristo “…não é um só membro, mas muitos” (1 Coríntios 12:14). Todos nós devemos usar os nossos dons para servir uns aos outros de modo que juntos façamos grande diferença em nosso mundo.
Coloque seu talento para funcionar, coopere alegremente com o talento daqueles ao seu redor e permita ao vento do Espírito usar você para a Sua glória!
— Joe Stowell

Leia: 1 Coríntios 12:12-27 

Examine: A Bíblia em um ano: Jó 8-10;Atos 8:26-40

Considere: Conquistamos mais juntos do que sozinhos.

Jesus voltará, você está preparado?

 



O evangelista Marcos faz uma abordagem clara acerca da segunda vinda de Cristo, alertando-nos para a necessidade imperativa de estarmos preparados para aquele grande Dia. Quatro verdades serão aqui abordadas:

1. A segunda vinda de Cristo será precedida por grandes convulsões cósmicas

 – No seu sermão profético, Jesus afirmou: “Mas, naqueles dias, após a referida tribulação, o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados” (Mc 13.24,25). A segunda vinda de Cristo será precedida por grandes convulsões naturais. Tudo aquilo que é firme e sólido no universo estará abalado. As colunas do universo estarão bambas e o universo inteiro estará cambaleando. O abalo do mundo traz o juiz. O apóstolo Pedro descreve essa cena assim: “Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas” (2Pe 3.10).

2. A segunda vinda de Cristo será visível 


– Ainda o evangelista Marcos prossegue: “Então, verão o Filho do homem vir nas nuvens, com grande poder e glória” (Mc 13.26). A segunda vinda de Cristo será pessoal, visível e pública. Todo o olho o verá (Ap 1.7). Depois que o telhado do mundo tiver sido abalado e retirado, as pessoas olharão fixamente como que para um buraco negro. Aqui as nuvens não ocultam como a nuvem de Marcos 9.7; antes revelam “grande poder e glória”. Na sua primeira vinda, muitas pessoas não o reconheceram. Mas na sua segunda vinda, todos o verão. Ninguém precisará primeiro apresentá-lo, falar ou fazê-lo conhecido. Isso será uma forma de juízo para o mundo que não quis ouvi-lo.

3. A segunda vinda de Cristo será gloriosa


– O evangelista Marcos diz que a segunda vinda de Cristo será “… com grande poder e glória” (Mc 13.26). Não haverá arrebatamento secreto e só depois uma vinda visível. Sua vinda é única, poderosa e gloriosa. Jesus aparecerá no céu. Ele virá acompanhado de um séqüito celestial. Virá do céu ao soar da trombeta de Deus. Ele descerá nas nuvens, acompanhado de seus santos anjos e dos remidos glorificados. Ele virá com grande esplendor. Todos os povos que o rejeitaram vão lamentar. Aquele será um dia de trevas e não de luz para eles. Será o dia do juízo, onde sofrerão penalidades de eterna destruição. As tribos da terra conscientes de sua condição de perdidos se golpearão atemorizadas pela exibição da majestade de Cristo em toda a sua glória. O terror dos impios é uma cena dramática. Eles desejarão a própria morte, mas a morte fugirá deles. Terão que enfrentar inevitavelmente a ira do Cordeiro de Deus!

4. A segunda vinda de Cristo será vitoriosa 

– O evangelista Marcos conclui sua descrição, assim: “E ele enviará os seus anjos e reunirá os seus escolhidos dos quatro ventos, da extremidade da terra até à extremidade do céu” (Mc 13.27). A manifestação do Filho do homem não traz só condenação, mas também recompensa. Os anjos são como trabalhadores na colheita, que vasculham a terra por bons frutos. Agora os eleitos finalmente saboreiam na sua plenitude sua redenção. Com a manifestação do seu Senhor, eles também se tornam manifestos como amados por ele e reunidos para morar na Casa do Pai. A Bíblia diz que nesse glorioso Dia, os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro, com corpos incorruptíveis, poderosos, gloriosos, semelhantes ao corpo da glória de Cristo. Então, os que estiverem vivos serão transformados e arrebatados para encontrar o Senhor nos ares e assim estaremos para sempre com o Senhor.



Rev. Hernandes Dias Lopes

sábado, 22 de novembro de 2025

Versículo do dia

   Versículo do dia


Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos;

E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.

ISAIAS SAAD & LUDI - MEU UNIVERSO


 

PÃO DIÁRIO - 23/11/2025 - O pior dia de sua vida

 

O pior dia de sua vida


…falarei na angústia do meu espírito, queixar-me-ei na amargura da minha alma. —Jó 7:11


Em maio de 2011, uma jovem americana abrigou-se numa banheira durante um furacão que devastou sua cidade. Seu marido cobriu o corpo da moça com o dele e recebeu as pancadas dos escombros atirados pelo vento. Ele morreu e ela sobreviveu graças ao seu heroísmo. Ela, naturalmente, luta com a pergunta “Por quê?” Mas um ano após o tornado, ela diz que encontra consolo porque mesmo no pior dia de sua vida, foi amada.
Quando penso em “piores dias”, imediatamente penso em Jó. Um homem que amava Deus, perdeu seus animais, seus servos e dez filhos num único dia! (Jó 1:13-19). Jó lamentou profundamente e também perguntou “por quê?”. Ele clamou: “Se pequei, que mal te fiz a ti […]? Por que fizeste de mim um alvo para ti…?” (7:20). Os amigos de Jó o acusaram de ter pecado e acharam que ele merecia suas dificuldades, mas Deus disse sobre esses amigos: “…não dissestes de mim o que era reto, como o meu servo Jó” (42:7). Deus não lhe disse quais eram as razões para o sofrimento por qual passara, mas ouviu Jó e não o culpou pelas perguntas que fez. Deus garantiu-lhe que tinha controle sobre tudo e Jó confiou nele (42:1-6).
O Senhor pode não nos dar razões para as nossas provações. Mas, felizmente, mesmo nos piores dias de nossas vidas, temos a certeza de que somos amados por Ele (Romanos 8:35-39).
— Anne Cetas

Leia: Jó 7:11-21 

Examine: A Bíblia em um ano: Jó 5-7;Atos 8:1-25

Considere: O amor de Deus não impede as nossas provações, mas no ampara em meio a elas.

Uma perigosa inversão de valores

 

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O profeta Isaías denunciou a atitude daqueles que fazem das trevas luz e da luz trevas; do amargo doce e do doce amargo (Is 5.20). Os que postulam essa inversão de valores estão debaixo de um “ai” de maldição.

A corrupção e a decadência dos valores morais tornaram-se tão gritantes que os homens não apenas se distanciaram da verdade, mas tornaram a verdade em mentira e a mentira em verdade. Vejamos três áreas em que essa inversão de valores acontece.

1. A inversão de valores na teologia 

– Há um notório, assustador e célere desvio teológico e doutrinário nos últimos tempos. No século XIX o liberalismo teológico varreu as igrejas na Europa e na América do Norte. Muitos seminários de referência, que formaram pastores, missionários e teólogos de grande envergadura foram tomados de assalto pelos liberais. O liberalismo teológico, que nega a inerrância e suficiência das Escrituras entrou nas cátedras, subiu aos púlpitos e dispersou as ovelhas. Vemos hoje templos se transformando em museus e o velho mundo tornando-se um continente pós-cristão. Por outro lado, vemos também florescer o misticismo e o sincretismo na igreja contemporânea. Práticas com laivos do misticismo pagão, como sal grosso, lenços ungidos, campanhas de prosperidade e cura estão sendo introduzidos na prática religiosa brasileira, até mesmo dentro daquelas igrejas chamadas evangélicas. A pregação fiel das Escrituras está ausente em muitos púlpitos. As doutrinas da graça foram trocadas por outro evangelho. O lucro é o vetor que governa muitas igrejas. Nesses redutos o evangelho está sendo transformado num produto, o púlpito num balcão, o templo numa praça de negócios e os crentes em consumidores.

2. A inversão de valores na ética

 – Estamos assistindo o desbarrancamento da virtude, a falência da ética e o colapso dos princípios morais. O homossexualismo está sendo aplaudido e incentivado sob os auspícios das autoridades políticas e a promoção da imprensa. A corrupção política torna-se endêmica e sistêmica. O cerário público é assaltado por ratazanas esfaimadas sem piedade. Os conchavos nos bastidores do poder desviam polpudos valores para as contas insaciáveis dos ladrões de colarinho branco, deixando o povo desassistido de esperança. A impunidade incentiva o crime e abastece a conta bancária dos corruptos. O narcotráfico multiplica seus tentáculos assassinos, desafia a lei e impõe um regime de terror ao povo. Os positivistas estavam enganados quando pensaram que o problema do homem era apenas ignorância. A educação, embora vital, não transforma o homem. O jornal A TRIBUNA publicou uma matéria no dia 12/06/08, mostrando como jovens universitárias, em nossa cidade, entregam-se à prostituição. Não basta ao homem informação, ele precisa de transformação.

3. A inversão de valores na família 

– A confusão teológica e o colapso da virtude em nossa sociedade atingiram profundamente a família. O divórcio está crescendo espantosamente até mesmo entre casais crentes. Só na terceira idade, o divórcio cresceu 56% na última década. O concubinato é visto hoje como coisa natural, a ponto de algumas pessoas considerarem o casamento como um estorvo para a felicidade conjugal. Cresce epidemicamente a infidelidade conjugal. Os jovens que pleiteiam uma vida casta e se posicionam contra a prática do sexo no namoro são hostilizados como uma geração jurássica. As telenovelas brasileiras no afã de retratar a realidade induzem o povo a práticas perniciosas, destruindo ainda mais a já fragilizada relação familiar.

Precisamos nos voltar para Deus e sua Palavra. Precisamos emendar nossos caminhos e nos arrependermos de todo o nosso coração. Então, experimentaremos uma vida bem-aventurada, abundante, maiúscula e superlativa.




Rev. Hernandes Dias Lopes

sexta-feira, 21 de novembro de 2025

Versículo do dia

   Versículo do dia


 ²⁸ Agora, pois, Senhor Deus, tu és o mesmo Deus, e as tuas palavras são verdade, e tens falado a teu servo este bem. 

2 Samuel 7:28

ELI SOARES - AO VIVO - TEM LUGAR NA MESA


 

PÃO DIÁRIO - 22/11/2025 - Médico de zona rural

 

Médico de zona rural


Nada façais por […] vanglória, mas por humildade, considerando […] os outros superiores a si mesmo. —Filipenses 2:3

O romance Rua Principal de Sinclair Lewis conta a história de Carol, uma mulher urbana sofisticada que se casa com médico da zona rural. Ela se sente superior aos outros em seu novo ambiente da cidade pequena. Mas a reação de seu marido a uma crise médica desafia o seu esnobismo. Um fazendeiro imigrante feriu terrivelmente o seu braço, que precisou ser amputado. Carol assiste com admiração conforme seu marido declara palavras consoladoras ao homem ferido e sua esposa desolada. A atitude de servo e carinho do médico desafiam a mentalidade arrogante de Carol.

Em todos os nossos relacionamentos como seguidores de Jesus, podemos escolher pensar que somos superiores ou podemos servir humildemente aos interesses de outros. Paulo, o apóstolo, nos diz: “Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo. Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros” (Filipenses 2:3-4).
Podemos aprender a considerar as necessidades dos outros como mais importantes do que as nossas conforme nos focamos no exemplo de Jesus. Ele assumiu “…a forma de servo…” e abriu mão de si mesmo por nós (vv.5-8). Quando falhamos em valorizar outras pessoas, o Seu sacrifício por nós nos demonstra o caminho melhor e mais humilde.
— Dennis Fisher

Leia: Filipenses 2:1-11 


Examine: A Bíblia em um ano: Jó 3-4;Atos 7:44-60


Considere: A alegria vem ao colocarmos o bem-estar dos outros à frente do nosso.

As crianças, um modelo para os adultos

 


- As crianças têm lugar de destaque no Reino de Deus. Em Marcos 10.13-16 vemos três maneiras de se lidar com as crianças. Há aqueles que trazem as crianças a Jesus (Mc 10.13). As crianças não vieram; elas foram trazidas. Devemos ser facilitadores e não obstáculo para as crianças virem a Cristo. Há também aqueles que impedem as crianças de virem a Cristo (Mc 10.13). Os discípulos de Cristo demonstraram dureza de coração e falta de visão ao tentarem impedir as crianças de chegarem a Cristo, mesmo depois de Jesus ter ensinado claramente sobre o assunto (Mc 9.36,37). Os discípulos em vez de ajudar as pessoas trazerem as crianças a Cristo, repreendiam-nas. Eles agiram com preconceito. Finalmente, há aqueles que abençoam as crianças (Mc 10.16). Jesus demonstra amor, cuidado e atenção especial com todos aqueles que eram marginalizados na sociedade. Ele dava valor aos leprosos, aos enfermos, aos publicanos, às prostitutas, aos gentios e agora, às crianças. O texto de Marcos 10.13-16 ensina-nos quatro grandes verdades.

1. Um encorajamento para levarmos as crianças a Jesus. 

– Jesus disse: “Deixai vir a mim os pequeninos, não os embaraceis, porque dos tais é o reino de Deus” (Mc 10.14). Jesus demonstra afeição às crianças. Ele diz que quem recebe uma criança em seu nome é o mesmo que receber a ele próprio (Mc 9.36,37). Jesus afirma, por outro lado, que fazer uma criança tropeçar é uma atitude gravíssima (Mc 9.42). Agora, Jesus acolhe as crianças, toma-as em seus braços, impõe as mãos sobre elas e as abençoa (Mc 10.16). Devemos trazer os nossos filhos a Cristo. Os braços de Jesus estão sempre abertos para acolher as crianças. A igreja deve estar sempre de portas abertas para receber as crianças. Devemos ser facilitadores para as crianças chegarem aos pés do Salvador.

2. Uma reprovação de Jesus aos que estorvam as crianças de virem a ele. 

– Jesus ficou indignado com seus discípulos quando estes passaram a repreender aqueles que traziam as crianças (Mc 10.14). Jesus ficou indignado quando viu que os discípulos afastaram as pessoas em vez de introduzi-las a ele. Este é o único lugar nos evangelhos onde Jesus dirige sua indignação aos discípulos, exatamente quando eles demonstram preconceito com as crianças. Jesus fica indignado quando identifica o pecado do preconceito na igreja. As crianças não apenas podiam e deviam vir a Cristo, mas elas eram exemplo para as demais pessoas que vinham. Jesus disse: “Em verdade vos digo: Quem não receber o reino de Deus como uma criança de maneira nenhuma entrará nele” (Mc 10.15).

3. Uma revelação maravilhosa acerca das crianças.


 – Jesus é enfático, quando afirma: “… porque dos tais é o reino de Deus” (Mc 10.14). Com isso, Jesus não quis dizer que as crianças são inocentes. O pecado original atingiu toda a raça. As crianças nascem em pecado e têm um coração inclinado para o mal. Jesus também não quis dizer que as crianças estão salvas pelo simples fato de serem crianças. O que Jesus quis dizer é que as crianças vêm a ele com total confiança. Elas crêem e confiam. Elas se entregam e descansam. Jesus está dizendo que o reino de Deus não pertence aos que se acham dignos, mas é um presente aos que são tais como crianças, isto é, humildes e dependentes.

4. Uma atitude abençoadora dirigida às crianças.

 – Jesus não apenas acolhe as crianças e repreende os discípulos, mas toma as crianças em seus braços, impõe sobre elas as suas mãos e as abençoa. Jesus via as crianças como filhas da promessa, como herança de Deus, como alvos do seu amor e como exemplo para todos os que desejam entrar no seu reino. Jesus indignou-se com a atitude preconceituosa dos discípulos, acolheu as crianças, e disse que elas são modelos para os adultos.



Rev. Hernandes Dias Lopes

quinta-feira, 20 de novembro de 2025

Versículo do dia

   Versículo do dia


²⁰ Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a pela fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim. 

Gálatas 2:20

JULLIANY SOUZA - QUEM É ESSE? (AO VIVO)


 

PÃO DIÁRIO - 21/11/2025 - Simulador de voo

Simulador de voo


Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim… —João 16:33

Quando pilotos de avião estão em treinamento, gastam muitas horas em simuladores de voo. Estes simuladores dão aos estudantes a chance de experienciar os desafios e perigos do voo em uma aeronave — mas sem o risco. Os pilotos não precisam sair do chão e caso colidam durante a simulação, podem calmamente sair andando.
Simuladores são ferramentas de ensino fantásticas — úteis no preparo de um piloto aspirante para assumir o comando de uma aeronave verdadeira. Os dispositivos, no entanto, têm uma deficiência: criam uma experiência artificial em que a pressão de controlar uma cabine verdadeira não pode ser totalmente reproduzida.
A vida real é assim, não é? Não pode ser simulada. Não há um ambiente seguro, livre de risco em que possamos experimentar os altos e baixos da vida e sairmos ilesos. Não se pode escapar dos riscos e perigos de se viver num mundo conturbado. É por isso que as palavras de Jesus são tão tranquilizantes. Ele disse: “Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (João 16:33).
Embora não possamos evitar os perigos da vida em um mundo decaído, podemos ter paz por meio de um relacionamento com Jesus. Ele garantiu a nossa vitória final.
— Bill Crowder

Leia: João 16:25-33 


Examine: A Bíblia em um ano: Jó 1-2;Atos 7:22-43


Considere: Não há vida mais segura do que uma vida entregue a Deus.

Os atributos de um amigo verdadeiro

 



O Dr. John Mackay, presidente do Seminário de Princeton, em seu livro “O sentido da vida”, disse que não há relação mais espiritual e sublime que a amizade. A relação de amigos é mais elevada que a de irmãos, noivos ou esposos, pois há muitos irmãos, noivos e esposos que não são amigos. Vamos analisar três aspectos acerca do grande valor da amizade. Como podemos conhecer um amigo verdadeiro?

1. Um amigo é alguém que está do nosso lado ainda quando todos nos abandonam 

– A Bíblia diz: “Em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão” (Pv 17.17). Um amigo é o primeiro a entrar, depois de todos terem abandonado a casa. Ele se aproxima não para tirar-lhe algo, mas para oferecer-lhe tudo, sua amizade. Há duas caricaturas de amizade, que não passam de uma falsa amizade. A primeira é a amizade tabernária. Nenhum liame existe entre os amigos “tabernários” além do desejo comum de matar o tempo, de tomar uns copos, de contar pilhérias um tanto escabrosas, de maldizer o próximo e fazer farra. Esses amigos dispersam-se na hora da angústia, como os amigos do Filho Pródigo fugiram, deixando-o faminto e necessitado. A segunda amizade falsa é a amizade utilitária. É a daqueles para quem todo “amigo” é uma conveniência, um meio atual ou potencial de facilitar-lhes os interesses. Essa amizade é uma espécie de pesca de favores, honras, posições e lucros. Essa espécie de amizade constitui-se numa ameaça para a moralidade pública. Distribuem-se os cargos não pelos méritos pessoais dos candidatos, mas pelo número de “amigos” que possuem. Mas, se há “amizade” falsa, existe também a amizade verdadeira. O amigo verdadeiro ama em todo tempo. O vendaval só conseguirá que os verdadeiros amigos deitem raízes mais profundas, entrelançando-se-lhes as radículas no solo do amor eterno.


2. Um amigo é alguém que não precisa usar máscaras para desfrutar de intimidade 

– A Bíblia diz: “… há amigo mais chegado do que um irmão” (Pv 18.24). Um amigo verdadeiro não precisa de formalidades e convencionalidades para se aproximar de nós. Ele nos conhece e nos ama não apenas por causa das nossas virtudes, mas também apesar dos nossos defeitos. O verdadeiro amigo é aquele que está perto nas horas de celebração e também nos tempos de choro. Ele é capaz de chorar conosco na dor e cantar conosco nos dias de festa. A verdadeira amizade derruba paredes e constrói corredores; nivela os vales e constrói pontes. A Bíblia destaca a amizade de Davi e Jônatas. Essa amizade foi santa, íntegra e fiel. Esses dois jovens buscavam o bem um do outro. Eles protegiam um ao outro. Um amigo verdadeiro não se nutre de suspeitas nem dá ouvidos à intriga. Não há amizade sem lealdade. A intriga é o verdugo da amizade. A amizade é edificada sobre o fundamento da verdade e cresce com o cultivo da intimidade.

3. Um amigo é alguém que prefere o desconforto do confronto à comodidade da omissão 


– A Bíblia diz: “Como o ferro com o ferro se afia, assim o homem ao seu amigo” (Pv 27.17). Uma amizade verdadeira não é construída sobre a cumplicidade no erro, mas sobre o confronto da verdade. As feridas feitas pelo amigo são melhores do que as lisonjas do bajulador. Uma amizade leal não se acovarda na hora do confronto. Há circunstâncias em que a maior prova de amizade está em aceitar o risco de perdê-la, em nome da própria amizade. A Bíblia nos ensina a falar a verdade em amor. A Bíblia nos orienta a servir de suporte uns para os outros. A Bíblia nos manda corrigir aos que são surpreendidos na prática de alguma falta, e isso, com espírito de brandura. Não existe amizade indolor. Não existe amizade omissa. Um amigo é alguém que tem liberdade, direito e responsabilidade de exortar, corrigir e orientar seu confrade quando vislumbra a chegada de um perigo ameaçador. Nesse mundo timbrado pela solidão e pelo isolamento, onde florescem as “amizades virtuais”, precisamos cultivar amizades verdadeiras, amizades que glorificam a Deus, edificam a igreja e abençoam a família!




Rev. Hernandes Dias Lopes

quarta-feira, 19 de novembro de 2025

Versículo do dia

   Versículo do dia


O qual, em esperança, creu contra a esperança, tanto que ele tornou-se pai de muitas nações, conforme o que lhe fora dito: Assim será a tua descendência.

Bruna Karla - Um Novo Dia (Clipe Oficial)


 

PÃO DIÁRIO - 20/11/2025 - Problemas com água


Problemas com água

…não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas. —Romanos 13:1

A nossa família da igreja estava empolgada para ver o trabalho em nosso novo santuário começar. A cada Terça-feira olhávamos ansiosos para o grande buraco no chão. Mas o progresso parecia lento.
Tudo se resumiu à água: excesso em um lugar e menos do que o necessário em outro. O problema era uma fonte subterrânea. A construção não podia continuar até que os inspetores estivessem satisfeitos com a água sendo direcionada para longe do terreno. Ao mesmo tempo, oficiais municipais disseram que não tínhamos água suficiente chegando até o edifício para abastecer um sistema de irrigação — então novos cursos de água precisaram ser acrescentados. Nenhum de nós queria que o projeto fosse atrasado por estas decisões judiciais, mas percebemos que se as normas não fossem seguidas, enfrentaríamos sérios problemas no futuro.
Algumas vezes, reclamamos do governo e outros oficiais. Mas o devido respeito às autoridades honra a Deus. Paulo, que tinha seus problemas com aqueles que estavam no comando, escreveu: “Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores…” (Romanos 13:1). E mais adiante: “…Faze o bem e terás louvor dela [autoridade]” (v.3).
Conforme permitimos que o Espírito de Deus nos ensine, podemos ter uma atitude saudável em relação ao governo. É para o nosso bem, para o testemunho de nossa fé e, mais do que qualquer outra coisa, para a honra de Deus.
— Dave Branon

Leia: Romanos 13:1-7 

Examine: A Bíblia em um ano: Ester 9-10;Atos 7:1-21

Considere: O respeito por autoridade traz glória a Deus.

Tinha tudo para ser feliz!

 

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O jovem rico tinha tudo para ser feliz, mas foi a única pessoa que foi a Jesus e saiu pior do que chegou. Mesmo sendo amado por Jesus, desperdiçou a maior oportunidade da sua vida. A despeito de ter vindo à pessoa certa, de ter abordado o tema certo, de ter recebido a resposta certa, ele tomou a decisão errada. Ele amou mais o dinheiro do que a Deus, os prazeres transitórios desta vida mais do que a salvação da sua alma.

Podemos elencar várias coisas boas que o jovem rico possuía.

1. Ele era jovem (Mt 19.20) – Esse jovem estava no alvorecer da vida. Tinha toda a vida pela frente e toda a oportunidade de investir seu futuro no reino de Deus. Tinha saúde, vigor, força e sonhos.

2. Ele era riquíssimo (Lc 18.23) – Esse jovem possuía tudo que este mundo podia lhe oferecer: casa, bens, conforto, luxo, banquetes, festas e dinheiro. Ele era dono de muitas propriedades.

3. Ele era proeminente (Lc 18.18) – Ele era um homem de posição. Possuía um elevado status na sociedade. Ele tinha fama e glória. Apesar de ainda ser jovem, já era muito rico. Além de ser rico, também era um líder famoso e influente na sociedade. Tinha reputação e grande prestígio.

4. Ele era virtuoso (Mc 10.20; Mt 19.20) – Esse jovem tinha alcançado nota máxima não apenas na opinião popular, mas também, em sua própria avaliação. Ele se considerava portador de excelentes predicados morais. Ele se olhava no espelho e dava nota máxima a si mesmo. Considerava-se um observador da lei. Não vivia em orgias e farras, mas pautava sua conduta pelos mais rígidos padrões morais. Sua vida exterior parecia ser irretocável.

5. Ele era sedento espiritualmente (Mt 19.20) – Depois de dizer para Jesus que era um observador da lei, perguntou: “Que me falta ainda?”. Seu coração não estava satisfeito com coisas. Ele queria algo mais. Ele tinha sede das coisas eternas. Seu dinheiro, sua reputação e sua liderança não preencheram o vazio da sua alma. Ser rico não basta; ser honesto não basta; ser religioso não basta. Nossa alma tem sede de Deus.

6. Ele era sedento da salvação (Mc 10.17) – Sua pergunta para Jesus foi enfática: “Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?”. Ele estava ansioso por algo mais que não havia encontrado no dinheiro. Ele sabia que não possuía a vida eterna, a despeito de viver uma vida aparentemente correta aos olhos dos homens. Ele queria mais do que as riquezas da terra, ele queria os tesouros do céu. Ele queria ser salvo.

7. Ele foi à pessoa certa, da maneira certa (Mc 10.17) – Ele foi a Jesus, o único que pode salvar. Ele não buscou atalhos, mas o único caminho que podia levá-lo a Deus. Ele foi a Jesus com pressa. Ele correu ao encontro de Jesus. Ele tinha urgência para salvar a sua alma. Ele foi a Jesus de forma reverente. Ele se ajoelhou diante do Senhor. Ele se humilhou e demonstrou ter um coração quebrantado. Ele foi amado por Jesus (Mc 10.21). Jesus viu seu conflito, seu vazio, sua necessidade e o amou.

Mas, a despeito de tudo isso, o jovem rico demonstrou que estava enganado sobre a salvação. Pensou que era uma questão de mérito. Estava enganado a respeito de si  mesmo. Julga-se um observador da lei e não um transgressor dela. Estava enganado também a respeito da lei de Deus. Pensou que observando determinados preceitos estava quites com a lei, mas Jesus viu não apenas seus atos, mas o seu coração. Aquele jovem não apenas possuía dinheiro, mas era possuído por ele. Ele deu mais valor riqueza que se ajunta na terra do que os tesouros do céu. Ele rejeitou a salvação por amor ao dinheiro. Ele saiu triste da presença de Jesus, porque amou mais a terra do que o céu, mais o dinheiro do que a vida eterna, mais a si mesmo do que a Jesus!




Rev. Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 18 de novembro de 2025

Versículo do dia

  Versículo do dia


¹⁰ Todas as veredas do Senhor são misericórdia e verdade para aqueles que guardam a sua aliança e os seus testemunhos. 

Salmos 25:10

Davi Sacer - Maior Valor (Clipe Oficial)


 

PÃO DIÁRIO - 19/11/2025 - Pairando sobre o nada

 

Pairando sobre o nada


Ele estende o norte sobre o vazio e faz pairar a terra sobre o nada. —Jó 26:7

Um mapa-múndi publicado pela sociedade National Geographic tem a seguinte notação: “A massa da terra é 6.6 sextilhões de toneladas.” E o que sustenta todo esse peso? Nada. O planeta em que habitamos gira em torno de seu eixo a 1600 km por hora conforme se move rápida e violentamente em sua órbita ao redor do sol. Mas é fácil um dado como esse não ser notado em meio a nossas preocupações diárias como saúde, relacionamentos e contas a pagar.
Jó, uma personagem do Antigo Testamento, ponderou repetidamente a criação de Deus em sua luta para compreender a estarrecedora perda de sua saúde, sua riqueza e seus filhos. “[Deus] estende o norte sobre o vazio…” Jó disse. “…faz pairar a terra sobre o nada” (Jó 26:7). Jó se maravilhava com as nuvens que não se partiam com o peso da água que carregavam (v.8) e o horizonte “…até aos confins da luz e das trevas” (v.10), mas a tudo isso referiu-se como “…apenas as orlas dos seus caminhos…” (v.14).
A criação em si não respondeu às perguntas de Jó, mas os céus e a terra indicaram-lhe o Deus Criador, o único que poderia responder com ajuda e esperança.
O Senhor que sustenta o universo “…pela palavra do seu poder…” (Hebreus 1:3; Colossenses 1:17) está no controle do nosso dia a dia. Experiências que parecem ser “lugares vazios” são sustentadas e cingidas pelo amor e poder do nosso Pai celestial.
— David C. McCasland

Leia: Jó 26:5-14 


Examine: A Bíblia em um ano: Ester 6-8;Atos 6


Considere: Quando refletimos sobre o poder da criação de Deus, vemos o poder do Seu cuidado por nós.

A decisão de servir a Deus na família



Sua família é o maior patrimônio que você possui. Bens, diplomas e sucesso  profissional perdem o significado para você sem a felicidade de sua família. Na verdade, nenhum sucesso compensa o fracasso da sua família. Não podemos construir nossa felicidade sobre os escombros da nossa família. Não é prudente alçarmos vôos solitários, fazendo carreira solo, deixando a família para trás. Não é coerente ser uma pessoa acessível para os estranhos e incomunicável dentro de casa. Não é racional sermos amáveis com os estranhos e truculentos dentro do lar. Não é consistente sermos piedosos na igreja e profanos no recesso da família. Nossa família precisa estar a serviço de Deus dentro e fora dos portões. 

Há muitas famílias doentes e feridas. Há muitas famílias precisando de cura e restauração. Deus ama a família, pois a instituiu. Deus não abre mão da família, pois esta é uma agência do seu Reino na terra. Josué, o grande líder que substituiu Moisés e introduziu o povo de Israel na terra da promessa, deu testemunho diante de toda a nação que ele e sua casa serviriam ao Senhor (Js 24.15). A essas alturas, Josué tinha prestígio e bens, sucesso e fama, mas nenhuma conquista pessoal diminuiu seu propósito de consagrar sua família a Deus. Corremos o risco de priorizarmos outras coisas na família. Buscamos a prosperidade financeira. Cobiçamos o sucesso profissional. Investimos na formação intelectual dos nossos filhos. Disputamos o nosso lugar ao sol. Embora, essas bandeiras sejam legítimas, nada disso nos aproveitará se descuidarmos do principal, que é colocar nossa família no altar de Deus para o servirmos com alegria e fervor. De que maneira nós podemos servir a Deus na família? 

1. Podemos servir a Deus na família através de relacionamentos orientados pelas Escrituras 

– Não podemos servir a Deus, sendo uma bênção para o mundo se não somos um exemplo dentro de casa. O que somos no lar é o que refletimos no mundo. A nossa vida familiar é o alicerce do nosso testemunho para fora dos portões. Uma família onde o marido agride a esposa com palavras e atitudes; uma família onde a esposa não se submete ao marido, antes o trata com desprezo. Uma família onde os pais provocam os filhos à ira e os tratam com amargura, deixando-os desanimados. Uma família onde os filhos desonram os pais e rejeitam seu ensino e exemplo não pode servir a Deus nem ser luz para outras famílias. Precisamos de famílias que vivam em harmonia, que cultivem relacionamentos saudáveis, que andem segundo as balizas da própria Palavra de Deus. 

2. Podemos servir a Deus na família através do abandono de práticas que desonram ao Senhor


 – O povo de Israel ao entrar na terra prometida começou a se esquecer de Deus, a murmurar contra Deus e a imitar o culto dos povos pagãos. Entregaram-se à imoralidade e à idolatria. Capitularam-se a várias práticas pecaminosas e fizeram alianças perigosas que acabaram destruindo a própria nação. O pecado é sorrateiro e sutil. O diabo é um estelionatário e o pecado é uma fraude. O pecado parece inofensivo e aparentemente apetitoso. Mas, aqueles que se rendem a ele, acabam prisioneiros e atados com grossas correntes. Uma família feliz é aquela que busca a santificação. Que lança fora de sua casa aquilo que é abominável ao Senhor. Que não põe diante dos seus olhos coisa imunda. Que não introduz dentro de sua casa bens mal adquiridos. Que não transforma o lar num ambiente de intriga, discussões amargas e maledicências sem fim. A família feliz ama a Deus e odeia o pecado. A família bem-aventurada abandona toda forma de mal e busca ansiosamente as coisas lá do alto, onde Cristo vive. 

3. Podemos servir a Deus na família através da renovação de propósitos elevados que glorificam ao Senhor 

– Precisamos constantemente rever nossos conceitos e valores e ter coragem de mudar, buscando sempre re-alinhar nossa vida aos princípios da Palavra de Deus. Devemos restabelecer na família a prática do culto doméstico. Devemos manter sempre acesa no altar da família a chama da oração. Precisamos amar a Casa de Deus, tendo prazer de buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e sua justiça. Devemos restabelecer no lar a prática do diálogo regado de compreensão e amor.Precisamos ser cautelosos nas críticas e, pródigos nos elogios. Precisamos ter disposição para perdoar e jamais guardar mágoas no coração. Precisamos investir mais e cobrar menos. Precisamos fazer da nossa casa o melhor ambiente para se viver. Precisamos, à semelhança de Josué dizer: “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Js 24.15).




Rev. Hernandes Dias Lopes

Versículo do dia

    Versículo do dia Mas, sentindo o vento forte, teve medo; e, começando a ir para o fundo, clamou, dizendo: Senhor, salva-me! E logo Jesus...